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Situação de Aprendizagem 2 QUALIDADE DA CARNE Técnicos: Cristiene Gomes Teixeira Fernando dos Anjos Jorge Paulo Alves de Souza Mauricio Stein Vieira Renan Araujo Marchese dos Santos 2PN TRANSPORTE Densidade de 230kg/m² Horário das 07:30 as 09:30 (2h no máximo) Distancia máxima 80km Velocidade 60km/h Jejum na granja de 6 a 8 horas Descarregamento coordenado Descanso de 2 a 3horas Temperatura ambiente ATP CREATINA F. GLICOGÊNIO PROCESSO Tempo de jejum total de 10 a 12horas Seringa (5 animais) + banho de aspersão Insensibilização: Operador treinado Individual Manutenção preventiva no equipamento PROCESSO Estimulação elétrica após a sangria: Acelera a queda de pH Esgotamento de ATP Inicio de rigor-mortis Tempo reduzido de resfriamento ANALÍSES RESULTADOS Inspeçãoante-mortem pH 5,6 Textura Cor Conformeimagem Temperatura 4ºCa 8ºC (resfriamentoRigorMortis) CRA pH COR pH CARNE DFD Inadequada para salames e presunto cru Grande retenção de água Propícia ao desenvolvimento de microrganismo Transporte longo grande consumo de glicogênio Utilizada para produtos curados/cozidos e emulsionados, sendo 60% de carne normal Inadequado para produtos fermentados e secos Carne PSE Inadequada para presunto cozido Agregada a 30% de carnes normais, pode ser utilizada para salames e salsichas Abate logo após chegada aumento de 40% de carcaças PSE ( apresenta ainda alta reserva de ATP e creatina fosfato) Baixa CRA Encurtamento pelo frio Baixa CRA Endurecimento da carne Contração do sarcômero Temperatura inferior a 14ºC e pH superior a 6,8 Pendura da carcaça pelo forâmen oval da pélvis LOTE 1 MELHORIAS POSSIVEIS CAUSAS DFD Lote 1* PSE Lote 2 ENCURTAMENTO PELO FRIO Lote 3 TEMPO DE JEJUM 24hs 18hs 18hs Transporte:TEMPO DISTANCIA DENSIDADE 3hs 30min. 1h 70km 30km 80km 2/m² 2/m² 2/m² RAÇA LargeWhite Pietran** LargeWhite SERINGA OK Aglomeração OK INSENSIBILIZAÇÃO OK Falhas OK *Lote1: Animais se aglomeraram e o descarregamento foi tumultuado **Lote2: Raça Pietran possuidor do gene halotano (estresse) BIBLIOGRAFIA CAMPOS E CARRER. Qualidade da carne suina. Disponível em: http://www.camposecarrer.com.br/artigos/qualidade_da_carne_suina.pdf Acesso em 04OUT13. UEL. Influência da Nutrição na Qualidade da Carne Suína. Disponível em: http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gpac/pages/arquivos/Palestras%20IISimcarne/Microsoft%20PowerPoint%20-%20INFLUENCIA%20DA%20NUTRICAO%20NA%20QUALIDADE%20DA%20CARNE%20SUINA%20%5BModo%20de%20Compatibilidade%5D.pdf Acesso em 04OUT13. BEEFPOINT. Qualidade da carne suína. Disponível em: http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/espaco-aberto/qualidade-da-carne-suina-parte-1-5234/ Acesso em 04OUT13. CNPSA. A qualidade da carne suína e sua industrialização. Disponível em: http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/anais00cv_terra_pt.pdf Acesso em 04OUT13. BRASIL, Ministerio da Agricultura. Normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Brasília: MAPA, 1995. BRASIL, Ministerio da Agricultura. Regulamento técnico de métodos de insensibilização para o abate humanitário de animais de açougue. Brasília: MAPA, 2000. SOVERGS. Influência da Eletro-Insensibilização no Bem-Estar e na Qualidade da Carne de Suínos. Disponível em: http://www.sovergs.com.br/conbravet2008/anais/cd/resumos/R0668-1.pdf Acesso em 05OUT13. BIBLIOGRAFIA UNICAMP. Tecnicas de abate e seus efeitos na qualidade da carne suina. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000123772 Acesso em 05OUT13. CIDASC. Cuidados no transporte de aves e suínos. Disponível em: http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2013/05/22/cuidados-no-transporte-de-aves-e-suinos-2/ Acesso em 05OUT13.
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