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OCLUSAO Segunda prova matéria e perguntas

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OCLUSÃO
DTMs
“As Desordens Temporomandibulares (DTMs) são um conjunto de distúrbios relacionados com a função do sistema estomatognático”
“O termo Desordens Temporomandibulares tem sido descrito como um conjunto de desordens caracterizadas por: dor na região pré-auricular, na ATM e nos músculos da mastigação; limitação ou desvio nos movimentos mandibulares; e sons na ATM durante a função mandibular”
Sinal: Achado clínico objetivo, que o clínico descobre através de um exame físico.
Sintoma: Descrição ou queixa relatada pelo paciente durante a anamnese.
SINAIS
Sensibilidade à palpação
Desgaste dentário
Diminuição da abertura bucal
Restrição de movimentos
Movimentos mandibulares alterados
Ruídos articulares
Má-oclusão súbita
SINTOMAS
Dor muscular
Dor na ATM
Dor de ouvido
Dor de cabeça
Cansaço muscular
Sensibilidade dentária
DESENVOLVIMENTO DOS DISTÚRBIOS FUNCIONAIS DO SISTEMA MASTIGATÓRIO
Função normal (oclusão normal e fisiológica) + Um evento > tolerância fisiológica (excedem) = Sintomas DTMS (oclusão patológica)
Tolerância fisiológica: as estruturas do sistema mastigatório devem ser consideradas como elos de uma corrente. Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco. Quando um evento excede a tolerância fisiológica, a estrutura mais fraca do sistema mostra os primeiros sinais de colapso.
Características das DTM: A história natural e etiologia das desordens temporomandibulares ainda não são bem compreendidas, e a maioria dos sintomas de DTMs são auto-limitantes, podem recidivas e podem variar com o tempo.
Classificação das DTM:
Desordens musculares mastigatórias
Co-contração protetors
Dor muscular local
Mioespasmos
Dor miofacial
Miosite
Fibromialgia
Desordens da ATM
Desordens mecânicas
Desalojamento do disco
Deslocamento do disco com redução
Deslocamento do disco sem redução
Adesão/aderência
Subluxação
Incompatibilidade estrutural
Desordens inflamatórias da ATM
Sivonite/capsulite
Retrodiscite
artrite
Hipomobilidade mandibular crônica
Desordens de crescimento
DIAGNÓSTICO
- Anamnese
--Queixa principal
_Localização da dor
_Início da dor
_Características da dor
_Fatores agravantes e amenizantes
_Consultas e tratamentos passantos
- História médica
- Exame físico
- Exame muscular
- Amplitude do Mov. Mandibular
- Exame das ATMs
- Avaliação intra-bucal
- dentes
- mucosa
-periodonto
-oclusão
ETIOLOGIA DAS ATM
Causa das DTMs é complexa e multifatorial
- Fatores predisponentes > aumentam o risco
- Fatores desencadeantes > causam o início
- Fatores perpetuantes > interferem com a cura ou progressão das DTMs
FATORES CONTRIBUINTES DAS DTMs
Condição oclusal
Trauma
Estresse emocional
Hábitos posturais
Hábitos parafuncionais
Outros fatores
Revisão dos conceitos oclusais
Sistema Mastigatório: está ligado com Sistema Nervoso Central 
Ossos: Mandíbula, maxila e temporal 
Músculos: Masseter, temporal, pterigoideo lateral e pterigoideo medial (Musculo digástrico tem um papel muito importante na deglutição)
Ligamentos: colaterais, capsulares, ligamentos temporomandibular e acessórios 
Dentes: Fonação, deglutição e MASTIGAÇÃO 
Conceitos Importantes
Oclusão Ideal: Quando o paciente apresenta características biológicas e biomecânicas ideais para funcionamento do sistema estomatognático. 
 Critérios de Oclusal ideal:
 1)RC coincidente a MI 
2)Contatos Homogêneos e simultâneos de dentes posteriores 
3)Dentes anteriores contatam mais levemente 
4)Forças dirigidas para longo eixo do dente
5) Guia canina
6)Protusão com guia anterior
7)Oclusão Mutualmente Protegida 
RC coincidente a MI: Eletomiografia mostram que os músculos da mastigação funcionam de forma mais harmonia e com menor intensidade quando os côndilos estão em RC e os dentes em posição de MI.
Contatos Homogêneos e simultâneos de dentes posteriores 
Dentes anteriores contatam mais levemente: Dentes anteriores devem se encontrarem, porem levemente para que não haja trauma. 
Forças dirigidas para longo eixo do dente: Se não for dirigida , pode levar a recessão ,perda óssea etc..
Guia canina
Proporção coroa / raiz favorável 
Osso denso – bossa canina
Localização
Menor atividade eletromiografia
Protusão com guia anterior
 
Oclusão mutuamente protegida 
Dentes posteriores 
DURANTE O FECHAMENTO DA MANDIBULA ELES SE CONTACTAM LIMITANDO A APROMIXAÇÃO (FORÇAS AXIAIS ENTRE 35 A 120 KG)
Dentes Anteriores 
GUIAM MOVIMENTOS LATERAIS, PROTUSIVOS OU AMBOS, LIVRANDO OS DENTES POSTERIORES DE FORÇA OBLÍQUAS E HORIZONTAIS.
OCLUSÃO FISIOLÓGICAS 
Apresenta uma ou mais variações da oclusão ideal, estética e funcionalmente satisfatória, contudo, sem presença de sinais ou sintomas de patologias oclusais.
OCLUSÃO PATÓLOGICAS
Apresenta uma ou mais variações da oclusão ideal e está associado a presença de sinais ou sintomas de patologias oclusais. 
Abfração 
Mobilidade dentaria 
Recessão gengival
Desgaste dental acentuada 
IDEAL: referência para tratamento
FISIOLÓGICA: não necessita de tratamento
PATOLOGICA: necessidade de tratamento 
RC: Relação Centrica Relação da mandíbula quando as cabeças da mandíbula (côndilos) estão numa posição ortopedicamente estável. (quando for alterar)
MIH: Máxima Intercuspidação Habitual É a posição onde ocorre o maior número de contatos dentários. Sendo uma relação eminentemente dentária é muito variável, de acordo com a idade do paciente e tratamentos dentários realizados. (se não for alterar)
DVO: Dimensão vertical oclusal: quando essa medida é tomada com os dentes em oclusão.
DVR: quando essa medida vertical é tomada com a posição fisiológica de repouso mandibular Posição de repouso: quando os dentes não estão em oclusão e há o espaço entre o arco superior e inferior, então o espaço e chamado de EFL: (Espaço funcional livre) (Pode variar de dois a dez, porem a media encontrada nos paciente é 3) DVR – DVO = EFL ou DVR = EFL + DVO (DVO não pode ser maior que DVR)
27/02/2018 Etiologias das DTMS
Função normal (Oclusão Ideal ou Fisiológica) + Evento > Tolerância Fisiológica = Sinais e Sintomas da DTMS
São 5 EVENTOS: (causadores da DTMS)
Fatores Oclusais: Importante(dentista) ou não para as DTMS? (dentista não tem nem um papel) / (Restauração mal ajustada (alta) 
Trauma
Estresse Emocional
Estímulo de dor profunda
Parafunções
2) Trauma: 
2.1) Macrotrauma: Trauma grande intensidade por um curto espaço de tempo (Ex: acidente mobilíssimo)
DIRETO: (Ex: soco no osso, queda batendo o rosto no chão)
Boca aberta (só mandíbula absorve a carga)
Intrusão dos côndilos na fossa
Alongamento dos ligamentos
Risco de desenvolvimento de desordens articulares
Danos maiores
Boca fechada
Oclusão suporta a mandíbula
Menos grave
Menor potencial de injurias
Prevenção
Iatrogênico: quando causo um prejuízo ao paciente sem ser esperado. ( Ex: paciente na clínica, uso isolamento absoluto , paciente que já tem alguma fragilidade fica com boa aberta por muito tempo ,isto pode causar um trauma que não foi esperado) outro ( ex : cirurgia de 3º molar , causamos um impacto)
INDIRETO
Injurias secundarias a uma força que não teve impacto direto na mandíbula
Trauma tipo chicote ou “Whiplash”
Pode ter lesão nos músculos do pescoço 
2.2) Microtrauma: Trauma de baixa intensidade por um longo espaço de tempo (Ex: roer unha)
Pequena intensidade
Longo período de tempo
Hábitos parafuncionais (Roer unha, mascar chicletes o tempo todo, roer tampa de caneta)
3) Estresse Emocional: 
HPA- Eixo Hipotalâmico-Pituiário-Adrenal
Sistema nervoso autônomo (prepara o corpo para responder)
Aumento de atividade (eferentes gama) – contração dos fusos musculares
Energia: Liberação
Interna: exercícios
Externa: exercícios físicos
Sistema Nervoso Simpático
Reflexo de fuga ou luta
4) Estímulo da dor profunda
Sintomas de DTM
Secundária: a dor não foi originada na DTM, foi causada por outro fator.
Primária: dor causada por aquilo,ou seja, na DTM.
5) Hábitos Parafuncionais
Hiperatividade
Diurno: ex. roer unhas
Noturnos: ex. bruxismo, dormir de bruços
DOR
Estímulo nocivo de estruturas neurais? Percepção-reação?
VIA NEURAL DA DOR
Transdução > Transmissão > Modulação > Percepção > Processo de resposta
Modulação
Impulsos nervosos são alterados, mudados ou modulados á medida que são conduzidos superiormente no neuroeixo para os centros superiores.
Conjunto: experiência sensitiva e emocional unificadas.
Modulação no Trato Espinal Trigeminal
Teoria do controle do Portão:
Sugeriu que ambos neurônios mielínicos e não mielínicos aferentes primários convergem para fazer sinapse em um neurônio de segunda ordem (célula T), ou também com um interneurônio na substância gelatinosa (célula I).
Células Mielínicas são associadas a estímulos sensoriais. Sensação dolorosa é levada por amielínicas.
Célula T: célula de transmissão, específica para impulsos nociceptivos.
Células I: interneurônio inibitório, inibe o estímulo dos neurônios aferentes sobre a célula T.
Na célula mielinizada, a informação ativa a célula I. ESTÍMULO TÁTEIS (A) CHEGAM MAIS RAPIDO QUE A DOR (C) E TRAVA ASSIM O CAMINHO DA FIBRA C.
Aferentes mielínicos (Fibras tipo A) excitam os neurônios inibitórios = redução da atividade do neurônio transmissor da dor, assim como excitam a célula T.
Aferentes amielínicos (Fibras tipo C) inibem os neurônios inibitórios = melhora da transmissão das aferentes primários para a célula T, assim como também excitam a célula T.
Dor percebida= equilíbrio que vem dos impulsos provenientes de aferentes mielínicos e amielínicos.
SISTEMA INIBITÓRIO DESCENDENTE
Libera Serotonina, endorfinas: opióides endógenos
Sistema antinoceptivo endógeno:
Efeito analgésico exige repetição do estímulo em baixa frequência
Estímulo contínuos e longos cessam o efeito analgésico
Serotonina X beta-endorfina:
Dor crônica X dor aguda
Outros mecanismos de ativação
Estímulo das fibras sensitivas periféricas não-nociceptivas cutâneas
EXAME CLÍNICO (27/03/18)
ANAMNESE !!!
AVALIANDO O CAMPO VISUAL DO PACIENTE: Com o paciente olhando para a frente, os dedos do examinador são trazidos de trás para a frente. A posição inicial na qual os dedos são vistos marca a extensão do campo visual. Os campos direito e esquerdo devem ser similares
.
AVALIANDO OS MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DO OLHO Sem que o paciente mexa a cabeça, o examinador pede-lhe para acompanhar com os olhos o seu dedo fazendo um X na frente dele. Qualquer variação no movimento do olho direito ou esquerdo é anotada.
Constrição da pupila pode ser vista quando direcionamos a luz para os olhos. A pupila oposta também deve se contrair, demonstrando o reflexo luminoso consensual.
Cotonetes são usados para comparar a diferenciação ao leve toque entre os ramos maxilares direito e esquerdo do nervo trigêmeo. Os ramos oftálmico e mandibular também são testados. Depende de habilidade ( bilateral, simultâneo e com mesma força) e do relato do paciente. 
A função motora do nervo trigêmeo é testada, avaliando a força de contração do músculo masseter. Solicita-se ao paciente para apertar os dentes, enquanto o clínico palpa para sentir a contração similar dos músculos masseteres direito e esquerdo. Isto também é feito para os músculos temporais.
A audição pode ser avaliada esfregando-se uma mecha de cabelo entre os dedos polegar e indicador perto do ouvido do paciente; notar se há alguma diferença entre a sensibilidade auditiva direita e esquerda.
A função do nervo espinhal acessório (motora) para o músculo esternocleidomastóideo é testada com o paciente movendo a cabeça, primeiro para a direita e depois para a esquerda, contra a resistência do examinador. Os lados direito e esquerdo devem ser relativamente iguais em força.
Um otoscópio é usado para visualizar o canal auditivo externo e a membrana timpânica para quaisquer achados anormais. Se forem encontrados achados anormais, o paciente deve ser encaminhado a um otorrinolaringologista para uma avaliação mais completa. É MAIS DIDATICO, NÃO USAMOS.
AVALIAÇÃO QUANTO ÀS DESORDENS CRANIOCERVICAIS: Pede-se ao paciente para olhar para a extrema direita e extrema esquerda (A), olhar para cima o máximo que puder (B), olhar o máximo para baixo (C), e dobrar o pescoço para a direita e para a esquerda (D)
Palpação das regiões posterior (A), média (B) e anterior (C) dos músculos temporais.
PALPAÇÃO DO TENDÃO DO TEMPORAL. O dedo move-se para cima pela borda anterior do ramo até que o processo coronóide e a inserção do tendão do temporal sejam sentidos.
A- Palpação dos músculos masseteres nas suas inserções superiores nos arcos zigomáticos. B- Palpação dos músculos masseteres superficiais próximos da borda inferior da mandíbula.
Palpação do músculo esternocleidomastóideo no alto, perto do processo mastóide (A), e embaixo, perto da clavícula (B). 
Palpação das inserções musculares na região occipital do pescoço. B, Os dedos são deslizados inferiormente pela área cervical e os músculos são palpados em busca de dor ou desconforto.
O músculo esplênio da cabeça é palpado na sua inserção no crânio logo posterior à inserção do músculo esternocleidomastóideo.
O músculo trapézio é palpado conforme ele ascende em direção das estruturas do pescoço.
MANIPULAÇÃO FUNCIONAL DO MÚSCULO PTERIGÓIDEO LATERAL INFERIOR. O paciente é solicitado a protrair contra uma resistência fornecida pelo examinador.
Manipulação funcional do músculo pterigóideo lateral superior é obtida solicitando ao paciente para morder um abaixador de língua bilateralmente.
MEDINDO A ABERTURA DE BOCA. A, O paciente é solicitado a abrir a boca até sentir dor. Neste ponto, a distância entre as bordas incisais dos dentes anteriores é medida. Esta medida é chamada de abertura máxima de boca confortável. B, O paciente é então solicitado a abrir o máximo possível, mesmo na presença de dor. Esta medida é denominada abertura máxima de boca. Ideal mais ou menos 55mm
VERIFICANDO A “SENSAÇÃO TERMINAL DE ABERTURA”. Uma pressão suave, mas constante, é aplicada nos incisivos inferiores por aproximadamente 10 a 15 segundos. Um aumento da abertura mandibular indica uma sensação terminal de abertura macia (usualmente associada a uma desordem muscular mastigatória).
 Sensação terminal macia, paciente com abertura de boca normal, ok. * Abertua de boca reduzida = problema muscular. (fisioterapia, relaxante muscular pra poder melhorar. É mais fácil tratamento)
* Abertura de boca aumentada, disco sai do côndilo = sensação terminal rígida, problema na articulação. 
AVALIANDO OS MOVIMENTOS LATERAIS DA MANDÍBULA. A, O paciente é observado na posição de máxima intercuspidação habitual e a área do incisivo inferior diretamente abaixo da linha média entre os incisivos centrais superiores é percebida. Ela pode ser marcada com um lápis. B, O paciente faz lateralidade máxima para a esquerda e, depois, um movimento laterotrusivo máximo para a direita, e a distância que a marca se moveu da linha média é medida. Isto irá mostrar a distância que a mandíbula se movimenta em cada direção.
ALTERAÇÕES NO PADRÃO DE ABERTURA. A, Desvio. O padrão de abertura é alterado, mas volta à relação normal na linha média na abertura máxima. B, deflexão. O padrão de abertura desvia-se para um lado e torna-se maior à medida que a boca se abre. Na abertura máxima a linha média irá defletir para o mais longe da linha média.
 o segundo poder ir depois = defleção
se o disco volta a posição original = deslocamento de disco com redução.
............ 
PALPAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR. A, Aspecto lateral da articulação com a boca fechada. B, Aspecto lateral da articulação durante a abertura e fechamento. C, Com a boca completamente aberta, o dedo é movido para trás do côndilo para palpar o aspecto posterior da articulação. 
Ver se tem estalido, se tem tipo areinha... 
1) Cite 3 Sinais e sintomas de DTM: 
2) Como se desenvolve um disturbio de DTM:
3) Quais os fatores contribuintes daDTM? 
4) Cite os critérios para uma OCLUSAO IDEAL:
5) Explique a Oclusão Fisiologica: 
6) Explique a Oclusão Patologica e suas possíveis patologia:
7) Explique o que é relação Centrica: 
8) Quais os principais fatores etiológicos da DTM:
9) Quais os tipos de trauma? Exemplifique.
10) Explique passo a passo como é feito a moldagem
12) Paciente RTD, sexo feminino, 40 anos, casada, enfermeira. Procurou a clínica unifenas para tratamento odontológico, a paciente se queixava de dor na região das têmporas, dor de cabeça e sensação de cansaço muscular principalmente pela manhã. Durante o exame clínico verificou-se recessão gengival na região dos caninos e pré molares superiores bilateral. Verificou-se ainda desgaste dentário e lesões em forma de Cunha na cervical dos pres molares superiores. Com o auxílio das informações acima responda:
A- Sabemos a importância de identificar todos os sinais e sintomas associados às DTMS para a realização de um bom diagnóstico e consequentemente a determinação de um plano de tratamento adequado. Conceitue sinais e sintomas e identifique cada um deles no caso acima.
B- Qual a fórmula melhor descreve a etiologia das DTMS? Identifique ao menos um fator etiológico importante no caso acima.
C- Qual a causa provável das lesões em forma de Cunha e a recessão gengival encontradas no caso acima, sabendo que a paciente apresenta periodonto saudável.
13) Com relação aos fatores etiológicos das DTMS, cite os principais e descreva quais os fatores oclusais mais importantes.
14) Qual a importância do levantamento do histórico durante a anamnese dos pacientes portadores de DTMS?
15) Defina tolerância fisiologia.
16) Quais as principais funções do sistema mastigatório?
17) Conceitue: *Fator predisponente: 
 *Fator Desencadeante: 
 *Fator Perpetuante:
18) Qual a função do musculo digastrico?

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