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Como Criar Apresentações que Impressionam Vray Para Sketchup O guia definitivo V.3.1

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Produzido por Inna Lopes 
Todos os direitos autorais reservados. 
www.vrayparasketchup.com / www.vrayparasketchup.com/blog 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Produzido por Inna Lopes 
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www.vrayparasketchup.com / www.vrayparasketchup.com/blog 
2 
 
 
 
Esse guia que você está tendo o privilégio de ler agora não é sobre o VRAY, 
pelo menos não APENAS sobre o VRAY, ele vai muito além de mais um e-book 
recheado com configurações técnicas sobre o VRAY que lhe deixará confuso e 
só fará você deixar de usufruir de uma das ferramentas mais poderosas do 
mercado, para fazer apresentações que deixarão seus clientes, professores, 
amigos, todos encantados com seus projetos. 
Portanto, esse guia que você tem o privilégio de ler agora, é um direcionador, 
que vai te mostrar um caminho, mesmo que você não saiba NADA sobre 
RENDERIZAÇÃO NO VRAY, para que você possa criar suas próprias 
apresentações arquitetônicas, de uma forma que a sua ideia seja algo fácil de 
vender e sua proposta de projeto se torne praticamente irresistível. Os 
softwares do VRAY e SKETCHUP serão o MEIO que usaremos para alcançar o 
nosso objetivo final, que é apresentar os nossos trabalhos com esse nível de 
qualidade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
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Todos os direitos autorais reservados. 
www.vrayparasketchup.com / www.vrayparasketchup.com/blog 
3 
E logo acima eu falei que era um privilégio você está lendo esse guia agora, e 
porque isso? Simplesmente porque há cerca de seis anos atrás, quando eu fui 
apresentada à possibilidade de fazer apresentações com um nível de realidade 
incrível, não havia muitas informações “fáceis” de serem adquiridas. Tudo que 
eu achava eram pessoas mostrando um programa super difícil, com um alto 
nível de complexidade, onde tudo que eu tentava aplicar passava bem longe de 
uma apresentação que me deixasse impressionada. 
E por mais que eu lesse livros sobre o VRAY e fizesse cursos (pelo menos três 
diferentes), ainda assim, parecia que nada funcionava para mim. Cheguei a 
pensar que o problema era comigo, que o VRAY era muito difícil......etc. 
Contudo, depois de muito tempo me dedicando e praticando, fui percebendo 
que existiam certas configurações dentro do VRAY que geravam mais resultados 
e que tinha muita gente que transformava o que poderia ser simples em um 
bicho de sete cabeças! 
Foi então que depois de tanto bater minha cabeça, perder bastante tempo, 
energia e dinheiro, hoje posso lhe dizer seguramente, que de forma simples, 
direta e principalmente d.i.d.á.t.i.c.a, que eu consigo chegar a resultados 
extraordinários usando os programas do VRAY em conjunto com o SKETCHUP 
através de um passo a passo bem específico que eu chamo de “A JORNADA 
DA RENDERIZAÇÃO” onde explicarei com mais detalhes sobre ela daqui à 
pouco! 
Mas antes, saiba que, não é porque o que eu vou te explicar aqui, é simples, 
direto e didático, que não será necessário estudo e dedicação, ok? Porque 
apesar das informações desse guia lhe trazer resultados, será necessário prática 
e dedicação. 
 
 
 
 Produzido por Inna Lopes 
Todos os direitos autorais reservados. 
www.vrayparasketchup.com / www.vrayparasketchup.com/blog 
4 
 
 
Bem, deixa eu me apresentar rapidamente a você, meu nome é Inna Lopes e 
posso dizer para você que basicamente aprender a “modelar, renderizar” e 
criar essas apresentações que tornam qualquer projeto impressionante foi o 
que me salvou para continuar atuando na área de Arquitetura. 
Isso aconteceu porque quando fui fazer o vestibular, eu não sabia o que eu 
queria na época e caí de “paraquedas” na profissão de Arquiteta. Porém, em 
meio a uma crise existencial onde eu pensava coisas do tipo “será mesmo que 
vou ter que fazer isso (projetar) o resto da minha vida???” fui apresentada ao 
3D e a Renderização por minha mãe e esse dia foi quando senti meu coração 
vibrar por algo que eu realmente amava! Foi um daqueles momentos em que 
você vê uma espécie de luz no fim túnel, sabe? 
Então fui pesquisar mais sobre o assunto e eu descobri que existiam vários 
programas que fazem modelagem em 3D e o processo da renderização, 
porém pelo fato da casadinha VRAY + SKETCHUP ser uma das melhores para a 
área de arquitetura, eu dediquei meu tempo em estudar bastante essas duas 
ferramentas. Com o tempo comecei a colher vários benefícios, por estar 
fazendo minhas apresentações com um realismo de projeto incrível. 
Mas acontece que comecei a ver vários colegas de profissão, por acharem que 
o VRAY é um programa muito difícil, perderem a oportunidade de também 
usufruírem de todos os benefícios que uma apresentação em 3D realista pode 
oferecer na hora de conquistar mais clientes e por causa disso eu comecei a 
me dedicar a ensinar para as pessoas da área de ARQUITETURA tudo que eu 
aprendi, SIMPLIFICANDO a vida de quem deseja aprender a fazer lindas 
apresentações, sem ter que passar pelo gasto de energia, tempo e dinheiro que 
eu gastei para entender os passos certos que precisamos seguir para usar o 
programa. 
SOBRE A AUTORA 
 
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5 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 2 
SOBRE A AUTORA ........................................................................................ 4 
O QUE É RENDERIZAÇÃO............................................................................. 6 
BENEFÍCIOS DE UMA RENDERIZAÇÃO ......................................................... 7 
RENDER NORMAL VS RENDER REALISTA .................................................. 10 
SEUS PRIMEIROS PASSOS .......................................................................... 12 
CONHECENDO A JORNADA DA RENDERIZAÇÃO ......................................... 13 
OS DOIS MITOS SOBRE O VRAY ................................................................. 18 
FASE 1 – MODELAR NO SKETCHUP ........................................................... 25 
FASE 2 – DETALHAR A MODELAGEM ........................................................ 30 
FASE 3 – ENQUADRAR A CÂMERA ............................................................. 32 
A LÓGICA DO VRAY E O GRUPO DAS OPÇÕES ........................................... 40 
SUAS PRIMEIRAS CONFIGURAÇÕES DE RENDER ..................................... 102 
FASE 4 - ILUMINAÇÃO ............................................................................. 115 
FASE 5 - CLARIDADE ................................................................................ 152 
FASE 6 – MATERIAIS ................................................................................ 163 
OBSERVAÇÕES FINAIS ............................................................................. 190 
SOBRE O TREINAMENTO DE RENDERIZAÇÃO ......................................... 192 
 
ÍNDICE 
 
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6 
 
 
 
Quando você tem uma cena que foi modelada em 3D em um programa, se 
torna possível através de outro determinado programa realizar o processo da 
RENDERIZAÇÃO, que nada mais é do que, conhecendo as configurações certas, 
representar a modelagem em 3D com um realismo próximo de uma imagem 
real. Como exemplo temos essa cena modelada em 3D no SKETCHUP:E a mesma cena, porém renderizada no programa VRAY: 
 
 
 
 
 
 
O QUE É RENDERIZAÇÃO 
 
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7 
 
 
 
E essa prática da modelagem em 3D e renderização é muito utilizada por 
profissionais da área de Arquitetura, Designer de Interiores e afins para 
representar de forma totalmente clara a proposta de seus projetos, seja para 
seus clientes ou professores. 
E se você está lendo esse guia, acredito que faça parte desse grupo de 
pessoas, e quando você aprender a apresentar seu projeto dessa maneira, 
automaticamente você usufruirá de diversos benefícios. 
✓ Benefícios que você terá se você for apresentar o seu trabalho 
renderizado para um cliente: 
Acontece que quem não é da área de arquitetura geralmente tem muita 
dificuldade de visualizar um projeto arquitetônico com plantas técnicas, como 
planta baixa, cortes e vistas, por causa disso, muitas vezes, o cliente fica 
inseguro com sua proposta, em dúvida se você entendeu realmente o que ele 
está tentando passar para você, além de que, podem existir ruídos na 
comunicação, onde ele explica uma coisa, você entende outra ou vice-versa e 
com isso o resultado final fica prejudicado. 
Quando você apresenta a sua proposta modelada em 3D e renderizada, 
automaticamente TODAS as dúvidas são sanadas porque ele verá 
EXATAMENTE com detalhes tudo que você está oferecendo no seu projeto de 
uma forma que pareça uma foto do sonho dele representada ali. 
Dessa forma: 
• Você ganha confiança do cliente; 
• Gera mais conexão com sua proposta; 
BENEFÍCIOS DE UMA RENDERIZAÇÃO 
 
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8 
• Dá vida ao seu projeto; 
• Consegue fechar o projeto com mais facilidade; 
• Evita erro de interpretação na hora de executar a obra; 
• Aumenta a chance de ele mostrar o seu 3D para pessoas 
próximas e consequentemente fazer uma divulgação gratuita do 
seu trabalho; 
• Deixa-o encantado com seu profissionalismo. 
E eu sei disso tudo porque atuo na área de Arquitetura juntamente com minha 
mãe, que é arquiteta, e com isso vejo e usufruo no meu dia-a-dia de todos 
esses benefícios. 
Além de que, o 3D é uma chance maravilhosa de você tornar a sua proposta 
de projeto irresistível, porque você poderá adicionar detalhes como decoração, 
iluminação e materiais diferenciados, que sem a imagem renderizada JAMAIS 
o seu cliente veria todo o potencial do seu projeto. 
✓ Benefícios que você terá se você for apresentar o seu trabalho 
renderizado para um professor: 
Hoje em dia é quase que obrigatório você apresentar os seus trabalhos através 
de maquetes eletrônicas na faculdade e por mais que os professores tentem, 
ser o mais neutro possível referente ao nível de apresentação de projeto dos 
alunos, ele são seres humanos, e como qualquer ser humano, fica impactado 
ao ver uma boa apresentação de projeto. Com isso: 
• Você vende a sua ideia com muito mais facilidade; 
• Deixa os professores impactados com o seu projeto; 
• Mostra o seu verdadeiro potencial ao apresentar sua proposta; 
• Traz clareza facilitando o entendimento de todos sobre seu 
projeto; 
• Aumenta a chance de tirar uma boa nota; 
• Impressiona tanto os seus colegas quanto o professor com sua 
 
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9 
apresentação. 
Como estudante de arquitetura, eu também usufruo de todos esses benefícios 
ao apresentar os meus projetos para os professores. 
 
✓ Benefícios que você terá se você for apresentar o seu trabalho 
renderizado para você mesmo: 
Quando estamos criando o nosso projeto, por mais que sejamos treinados a 
visualizar em nossas mentes como ficará o resultado final, é outra coisa 
quando vemos o resultado ali, em nossa frente no 3D, e melhor ainda, quando 
renderizamos e visualizamos o efeito do material, da cor, da textura, da 
iluminação, do brilho que o nosso projeto terá. 
Eu não consigo nem contar quantas vezes, graça a modelagem em 3D 
renderizada, consegui tomar decisões importantes em relação ao projeto com 
muito mais precisão! 
• Aumenta a sua visualização geral sobre o projeto; 
• Evita erro de incompatibilidade de projeto; 
• Ajuda nas decisões importantes; 
• Facilita na criação do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
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10 
 
 
 
Como eu faço uma renderização? 
Bem, saiba que qualquer ser humano que tenha o SKETCHUP e o VRAY 
instalado no seu computador conseguirá fazer uma renderização. Isso 
acontece porque o ato de renderizar é simplesmente apertar um botão dentro 
do programa VRAY. Especificadamente esse botão: 
 
 
 
E com isso você tem resultados como esse: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa imagem acima é um render normal, sem você configurar absolutamente 
RENDER NORMAL VS RENDER REALISTA 
 
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nada. Existe níveis de realismo que você consegue gerar em uma renderização. 
Agora quando você conhece as técnicas certas para fazer uma boa 
apresentação, você naturalmente eleva a qualidade do seu render para um 
render REALISTA, que temos como exemplo a imagem abaixo, que é a MESMA 
modelagem em 3D renderizada com outro nível de qualidade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quem já tentou se aventurar SOZINHO em aprender a mexer nas 
configurações do VRAY para encontrar quais são as configurações certas, sabe 
que foi um desafio e tanto e ainda arrisco dizer que, o resultado não foi tão 
expressivo quanto você gostaria que fosse além de você ficar super confuso ao 
tentar entender aquele tanto de configurações! 
Porém, pode comemorar por estar lendo esse guia agora, porque é 
exatamente isso que irei lhe mostrar aqui: as configurações certas e de uma 
forma didática para você fazer um render COM REALISMO. Tudo o que você 
precisa fazer para ter resultados extraordinários em suas apresentações e 
usufruir todas aquelas vantagens que comentei acima! 
 
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Para que você possa ter o maior aproveitamento possível desse guia serão 
necessários dois pré-requisitos: 
1) Ter o SKETCHUP e o VRAY instalados no seu computador; 
2) Ter um conhecimento prévio sobre modelagem no SKETCHUP. 
O que seria um conhecimento prévio sobre modelagem no SKETCHUP? 
Ter pelo menos modelado um projeto inteiro sozinho(a). 
O que seria um projeto inteiro? Pode ser tanto de interiores, quanto uma 
residência completa, porém, se você já modelou um ambiente completo como, 
por exemplo, uma sala, um quarto, uma cozinha, um banheiro, esse guia já 
será de excelente uso para você! 
Caso ainda não preencha esses dois pré-requisitos, recomendo para o seu 
maior aproveitamento das informações contidas nesse guia, buscar instalar os 
programas do VRAY e do SKETCHUP no seu computador, assim como estudar 
como fazer uma modelagem no SKETCHUP. 
E se o seu caso atender a esses dois pré-requisitos, pode seguir em frente com 
esse guia, porque com certeza ele te ajudará MUITO no caminho do sucesso 
de suas apresentações! 
Vamos lá, mãos à obra! 
 
 
 
SEUS PRIMEIROSPASSOS 
 
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Te apresento agora um dos pontos mais importantes desse guia a JORNADA 
DA RENDERIZAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONHECENDO A JORNADA DA RENDERIZAÇÃO 
 
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Você ainda lembra o que é uma renderização, não é? É o processo que irá 
transformar a sua modelagem em 3D do SKETCHUP em uma imagem que 
parece mais uma foto! 
E afinal de contas, do que se trata essa JORNADA, Inna?? 
Simplesmente, essa é a metodologia totalmente exclusiva que você não verá em 
nenhum outro lugar, que eu criei para conseguir te passar da forma mais 
didática e mastigada possível, o passo a passo que você precisará fazer saindo 
de alguém que não sabe o significado de nenhum botão do VRAY ,para alguém 
que renderiza uma imagem REALISTA, com o nível de qualidade que te mostrei 
nas páginas anteriores. 
E sabe qual é um dos grandes segredos desse passo-a-passo? A SEQUÊNCIA 
ESTRATÉGICA com que ele é apresentado para você, porque é justamente o 
mesmo caminho que você vai fazer quando for renderizar sozinho/sozinha a 
sua imagem. 
Anote isso aí que é altamente importante: mais fundamental do que você 
conhecer as configurações que funcionam melhor para você no VRAY, é você 
conhecer a SEQUÊNCIA que vai te gerar mais resultado. Sacou? 
É como uma receita de bolo onde você tem todos os ingredientes, certo? Mas 
não adianta somente ter o ovo, a farinha, o leite, o chocolate, etc, se não 
soubermos a sequência exata para misturar os ingredientes, ok? Então, 
renderizar é igualzinho! 
Se você ainda não tem contato com o VRAY, você pode olhar para essa 
jornada e não entender ainda do que se trata, e se você já se aventurou na 
renderização, pode ter uma noção do que se trata, mas em ambos os casos, 
não precisa se preocupar porque nesse guia vou explicar detalhadamente 
sobre cada uma das fases. 
 
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Nesse momento vou fazer apenas uma apresentação geral para você ir se 
familiarizando, combinado? 
 
 
Essa fase é justamente o que você está fazendo agora, o começo dos seus 
primeiros contatos sobre o que é renderizar, a diferença entre um render 
realista e um normal e a introdução sobre a jornada na renderização. 
 
 
Essa fase já podemos colocar a mão na massa. Aqui quebraremos um dos 
maiores tabus sobre a renderização onde muitas pessoas acreditam que para 
chegar a resultados incríveis em suas apresentações, deverá focar apenas em 
aprender as configurações do VRAY. Por isso, nessa fase veremos macetes 
IMPORTANTÍSSIMOS sobre a modelagem do SKETCHUP, que influenciam 
diretamente na qualidade da renderização e da sua apresentação final. 
 
 
Essa fase está diretamente conectada com a fase anterior, onde eu comento 
sobre a importância de você pegar uma boa parte do seu tempo e se dedicar 
a detalhar a sua modelagem, que nada mais é que, inserir em sua apresentação 
elementos que CONECTAM sua proposta com a pessoa para qual ela será 
direcionada. E como fazer isso? Veremos aqui! 
 
 
Para muitas pessoas essa fase passa batido e por causa disso sentem que tem 
 
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algo estranho na cena, mas não sabem exatamente o que é! Enquadrar a 
câmera certamente é um daqueles detalhes que não pode passar 
despercebido! 
 
 
Eu simplesmente ADORO essa fase, porque é aqui que eu resolvo o problema 
mundial do render: ILUMINAÇÃO. Em minha trajetória ensinando sobre como 
criar apresentações realistas usando o VRAY, definitivamente esse tópico foi o 
campeão de dúvidas e aqui você verá onde estão os seus erros e como 
consertá-los de forma SIMPLES! 
 
 
Como assim! Tem uma fase de iluminação e outra de claridade? Essas duas 
fases não deveriam ser a mesma coisa? Aí é que está! NÃO! Apesar de serem 
similares, a iluminação e a claridade são fatores bem diferentes e que 
influenciam MUITO na qualidade final de nossas apresentações. Nesse guia te 
mostrarei a diferença entre os dois e como resolver todos os problemas, sem 
dor de cabeça, simplesmente sabendo mexer nas configurações certas! 
 
 
Chegamos na última fase de nossa jornada da renderização! Aqui 
conheceremos sobre o LABORATÓRIO de materiais que existe no VRAY, onde 
é possível você simular praticamente qualquer tipo de material existente! 
Porém te digo que a maior parte dos materiais que eu uso, tem praticamente 
as mesmas configurações e para aqueles que gostam de se aprofundar, 
sempre existe a possibilidade de simular materiais com uma complexidade 
maior. 
 
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17 
Parabéns! Agora você tem em mãos uma informação preciosa sobre uma 
metodologia INCRÍVEL que eu desejei MUITO que alguém tivesse me mostrado 
lá no começo, quando eu não entendia NADA sobre renderização, muito menos 
sobre o VRAY! 
Essa é a Jornada da Renderização Realista que você vai iniciar a partir de 
agora, onde a SEQUÊNCIA dessas configurações são tão importantes, quanto 
as próprias configurações. 
Depois de anos batendo cabeça, perdendo tempo, energia e dinheiro, eu 
tenho um enorme prazer de estar compartilhando com você o que eu tenho de 
melhor, para que a partir de agora, você possa começar a criar suas próprias 
apresentações realistas sem ter que passar por tudo que eu passei! 
Vamos nos aprofundar sobre esses conceitos? 
Vamos lá! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18 
 
 
Antes de entrarmos à fundo na jornada, deixa eu só fazer um alerta para você 
já chegar preparado para receber as próximas informações e não cair nesses 
dois mitos que muita gente acaba caindo: 
• MITO (01) 
 Você SÓ precisa conhecer as configurações sobre o VRAY para fazer renders 
realistas; 
• MITO (02) 
Você tem que conhecer TODAS as configurações do VRAY, porque só assim 
chegará a resultados extraordinários. 
Bem, para quebrar o primeiro mito, nesse momento eu quero que você 
observe a trajetória da jornada da renderização. Note que existe uma linha 
cortando quase metade do gráfico aonde de um lado, você vê o ícone do 
SKETCHUP e do outro você observa o do VRAY. O que significa isso? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OS DOIS MITOS SOBRE O VRAY 
 
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19 
Preste muita atenção porque essa é uma sacada mais poderosa do que você 
imagina! 
Isso significa que mais da metade de sua jornada para fazer renderizações com 
realismo se dará mexendo incialmente no SKETCHUP. 
Só depois de você passar por essas fases iniciais e de EXTREMA IMPORTÂNCIA 
é que estará apto ou apto a seguir em frente para a parte do VRAY. 
Eu não sei quão impactante essa informação é para você, mas eu por muito 
tempo não dava a devida importância a ela e hoje arrisco te dizer que, 80% da 
sua renderização já estará garantida se você investir o seu tempo fazendo uma 
boamodelagem. 
Para te provar isso, veja a imagem abaixo. Esse foi um quarto que eu modelei 
e renderizei há muito tempo atrás. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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20 
Então a minha “ficha caiu” sobre a importância da modelagem. Tempos depois 
modelei e renderizei um novo quarto e olha aqui o resultado: 
 
 
 
 
 
 
 
Com isso o primeiro erro que muita gente comete e você agora não cometerá 
mais é achar que para chegar a lindos resultados em suas apresentações, seu 
foco será exclusivamente em aprender as configurações do VRAY. 
Agora você já sabe que existe outros fatores que influenciam diretamente no 
resultado final de sua apresentação como a modelagem e o detalhamento do 
SketchUp. 
 
 
MUITO melhor não é mesmo? E acredite, o meu conhecimento sobre o VRAY 
era praticamente o mesmo entre o primeiro e o segundo render, mas depois 
que eu comecei a dedicar mais tempo em minhas modelagens, elevei 
consideravelmente o nível de minhas apresentações! 
 
 
 
 
 
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21 
Tenho esse outro exemplo para te mostrar, onde eu fiz essa primeira 
renderização: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E tempos depois, melhorei a qualidade dos blocos (olhe as palmeiras e o carro 
da cena como melhoraram!) e cheguei nesse resultado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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22 
Esses exemplos são uma comprovação sobre o mito 01 onde as pessoas 
acreditam que para chegar a resultados extraordinários em suas apresentações 
precisam se dedicar quase que exclusivamente o seu tempo em aprender 
apenas as configurações técnicas do VRAY. 
Saiba agora que para você chegar a uma apresentação que impressione será 
necessário dedicar o seu tempo há outros elementos além do VRAY como a 
modelagem, onde arrisco dizer que, 80% do seu render já estará garantido se 
você fizer uma boa modelagem. 
Agora pode ficar tranquilo que logo, logo, veremos como fazer uma boa 
modelagem no SKETCHUP, ou seja, uma boa modelagem voltada para a 
renderização! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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23 
QUEBRANDO O MITO 02 
Agora iremos quebrar o outro mito onde existe a crença de que você só 
conseguirá chegar a resultados de um render realista se conhecer praticamente 
tudo sobre o VRAY. 
Esse mito acontece porque o VRAY é um programa complicado à primeira 
vista e para mim o pior disso é que, faz com que muitas pessoas acabe 
desistindo de aprender a renderizar com mais qualidade e deixe de usufruir 
dos grandes benefícios que uma apresentação bem feita pode te trazer. 
Porém, nesse momento pode comemorar porque eu posso te garantir que 
você conseguirá chegar a resultados como o da imagem abaixo conhecendo 
no máximo 30% de todas as configurações existentes do VRAY. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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24 
Pode ficar chocado porque sim, você definitivamente não precisa gastar o seu 
tempo e energia entendendo cada detalhe do programa! E sabe do que você 
precisa? Conhecer as configurações CERTAS aquelas que darão mais 
resultados para você criar apresentações de PROJETOS ARQUITETÔNICOS. 
Porque eu não sei se você sabe, mas o VRAY é um dos renderizadores mais 
potentes do mundo e ele renderiza inclusive filmes e animações para a 
indústria cinematográfica! 
Porém a boa notícia é que nossa área de arquitetura não precisa conhecer 
tudo sobre o programa para chegar a lindos resultados em nossas 
apresentações e aqui nesse guia, eu vou te dar um norte para que você tenha 
acesso a essas configurações que vão te ajudar de verdade! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FASE 1 – MODELAR NO SKETCHUP 
PARABÉNS, porque se você chegou até aqui significa que já possui a bagagem 
teórica necessária, que eu chamo de Fase 0, para poder tirar o melhor proveito 
da Jornada da Renderização. 
A partir desse momento, pode literalmente se imaginar iniciando alguma 
apresentação do seu projeto e pensando, “por onde devo começar?” 
Pois bem, a resposta é: FAZENDO UMA EXCELENTE MODELAGEM NO 
SKETCHUP. 
Pode escrever e prender na parede do seu quarto, nas notas do seu 
computador, a seguinte mensagem: 
“TODA RENDERIZAÇÃO REALISTA COMEÇA COM UMA BOA 
MODELAGEM DO SKETCHUP”. 
E a pergunta que não quer calar: o que é uma modelagem extraordinária? 
Como eu posso caprichar mais no meu 3D? 
Basta você ler atentamente o que vou te escrever agora: o principal fator, VOU 
REPETIR ISSO, atenção, foca aqui: O PRINCIPAL fator (não único tá? Mas o 
principal) que realça logo o realismo no 3D é a utilização de blocos com 
qualidade realista. 
Como assim Inna? 
Bem, você sabe o que são blocos do SKETCHUP, não é? São aqueles 
bloquinhos de cama, sofá, ventilador, etc que usamos na nossa modelagem no 
SKETCHUP. 
Agora da mesma forma que existe o render normal e o render realista, existe 
os blocos ruins e os blocos realistas. E como você consegue comparar? 
 
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Melhor do que eu te explicar, é você ver com os seus próprios olhos, aqui está 
o exemplo de um bloco de uma cama ruim: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olhe como ele é duro e muito pouco realista. Agora compare a cama acima 
com esses dois blocos abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Você consegue notar a diferença de realismo? A diferença do volume da 
colcha, do movimento do tecido, da arrumação da cama! Esses blocos FAZEM 
TODA A DIFERENÇA na sua apresentação! 
Olhe aqui outro exemplo: 
 
 
 
 
 
Acima temos um bloco de sofá com muito pouco realismo e na imagem 
abaixo conseguimos ver um bloco ultrarrealista: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Você nota claramente a diferença de qualidade e realismo entre um bloco e 
outro, não é? Uma imagem vale mais do que mil palavras! 
Então, a partir de agora, toda vez que você for iniciar sua modelagem no 
SKETCHUP, por favor, só insira blocos de bastante qualidade! 
Mas agora você me pergunta: Inna, onde eu acho esses blocos tão realista?? 
Hoje em dia eu tenho um acervo pessoal com mais de 2500 blocos 
ultrarrealistas que eu não vendo em lugar nenhum porque eles são uma 
exclusividade dos meus alunos do Treinamento de Renderizações Realistas (que 
é o meu curso completo de renderização com VRAY para SKETCHUP), porém, 
eu tenho uma excelente notícia para você que está lendo agora! 
Eu tenho uma aula exclusiva no YouTube onde eu mostro os PRINCIPAIS sites 
que eu faço downloaddesses blocos de forma totalmente gratuita!! 
Para assisti-la basta acessar esse link: http://bit.ly/aulasblocos 
Então assista a aula e comece a montar o seu próprio acervo de blocos! 
Agora, fazer uma modelagem excelente significa apenas utilizar blocos de 
qualidade? 
Com certeza não! Quanto mais conhecedor das ferramentas do SKETCHUP, 
mais detalhes você conseguirá modelar em sua cena, detalhes de esquadrias, 
móveis, pisos... 
E para facilitar essa parte existe a possibilidade de usarmos alguns plug-ins 
dentro do SKETCHUP. O que são os plug-ins? 
São uma espécie de “ferramentas” que não vem como padrão do SKETCHUP, 
mas você pode baixar e anexá-lo ao programa e com isso poderá fazer certas 
modelagens com muito mais facilidade! 
Tenta fazer um teste e pesquisar no google sobre esses plug-ins: 
 
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• Floor Generator 
• Making Fur 
• Rounder Corner 
• North Solar 
• SketchUV 
• 1001bit tools 
Esses são alguns exemplos de plug-ins que eu utilizo em minhas modelagens 
para agilizar e dar mais realismo em minhas modelagens! 
 
HORA DA REVISÃO – FASE 01 – MODELAR NO SKETCHUP! 
✓ A modelagem é ALTAMENTE importante para você conseguir alcançar 
um render realista, por isso dê a devida atenção para ela; 
 
✓ 80% do seu render realista já está garantido se você fizer uma 
modelagem realista; 
 
✓ Para fazer uma modelagem realista o principal fator é usar blocos de 
qualidade; 
 
✓ Assista a minha aula no YouTube onde mostro os principais sites onde 
eu baixo meus blocos; 
 
✓ Uma modelagem bem-feita também utiliza alguns plug-ins para auxiliar. 
 
 
 
 
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FASE 2 – DETALHAR A MODELAGEM 
Essa fase, é o que diferencia os homens dos meninos e ela está diretamente 
relacionada com a FASE 01 (MODELAR NO SKETCHUP) Ela é praticamente a 
mesma coisa, porém como o nome diz: é a parte do detalhamento de sua 
modelagem. 
É uma fase importante porque através dela que você consegue personalizar 
ainda mais o seu 3D e trazer emoção para sua imagem, porque é no 
detalhamento que você traz a capacidade de utilizar certos blocos que 
humanizam a cena. 
Do que você está falando Inna? 
Explicando com outras palavras, estou falando do “molho” de nossa 
modelagem. É a sua habilidade de utilizar blocos para decorar a sua cena, para 
colocar a escova de dentes no banheiro, a fruteira na cozinha, a faca, o queijo 
e o vinho na varanda gourmet, a pantufa do quarto, a chaleira em cima do 
fogão, a tomada, o interruptor, o telefone na mesa... 
Esses são blocos que não necessariamente fazem parte do projeto, porém dão 
muita vida ao seu 3D e gera uma sensação de proximidade do seu projeto com 
o cliente. Ainda mais quando você conhece algum hábito do seu cliente como 
por exemplo: tomar uma cerveja da Heineken e coloca exatamente ela no seu 
3D, entende? 
Essa fase 2 não é obrigatória. Você claramente conseguirá fazer um 3D legal se 
já utilizar os blocos gerais de qualidade de seu projeto, porém com certeza 
essa fase trará um diferencial para o seu projeto e é uma das grandes 
vantagens de você fazer uma apresentação em 3D, não é mesmo? 
 
 
 
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Para exemplificar melhor o que eu estou falando, olhe essa cena, observe que 
existe um vaso de decoração, um despertador, um porta-retratos, pantufas, 
taças em cima da cama... 
Se retirassem esses elementos, o projeto continuaria existindo, porém para 
mim, esse é uma das grandes vantagens do seu 3D e que mais te ajuda a 
vender o seu projeto, porque são nos detalhes que o projeto conecta com a 
pessoa que está vendo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FASE 3 – ENQUADRAR A CÂMERA 
Acompanhe meu raciocínio: 
1. Nesse momento você já modelou sua cena utilizando blocos com 
excelente qualidade e realismo, certo? 
2. Em seguida você adicionou os detalhes que são os elementos chaves 
que irão dar vida ao seu projeto. 
3. Logo depois, está você encarando a sua modelagem dentro do 
computador e se pergunta: “E agora? Qual é o próximo passo?” É 
exatamente isso que veremos agora: Enquadrar a Câmera! 
Mas afinal de contas, o que é exatamente esse enquadramento de câmera? 
Simplesmente é você escolher bem o ângulo da imagem que você vai 
renderizar, da mesma forma que você escolhe uma posição para tirar uma foto. 
Simples assim. 
E como o VRAY e o SKETCHUP são integrados, a cena que você enxergar no 
seu 3D dentro do SKETCHUP é justamente a cena que o VRAY vai renderizar! 
E quando eu comecei a aprender a renderizar não tinha o conhecimento da 
importância do enquadramento da câmera, por isso posicionava sem muito 
critério. 
Vamos ver a diferença entre uma cena com um enquadramento ruim e outra 
melhor enquadrada na próxima página! 
 
 
 
 
 
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Comparando essas duas cenas do quarto novamente. Além da diferença do 
bloco de qualidade, qual a outra diferença que está gritante entre uma cena e 
outra? Você consegue notar? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe o enquadramento da cama na Cena 01 e na Cena 02. 
Na primeira você nota que é como se alguém estivesse em pé tirando foto do 
ambiente e pegando a cama quase que por completo! As linhas verticais estão 
paralelas dando uma sensação de alinhamento. 
Já na segunda cena, você nota que a cama está cortada, que as linhas verticais 
estão todas tortas e parece que alguém estava flutuando quando tirou a foto. 
Cena 01 
Cena 02 
 
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Bem, só com esse exemplo, já te falei três coisas muito importantes, pode 
anotar aí: 
i. Priorize cenas que aparentam que você está em pé e dentro da cena 
como se fosse realmente um fotógrafo dentro do ambiente, ou seja, com 
a câmera na altura dos olhos; 
ii. Posicione a câmera de uma forma que não corte elementos chaves de seu 
projeto; 
iii. Deixei as linhas verticais de sua cena todas paralelas. 
Agora, o que vou te dizer aqui é o que realmente irá te ajudar a criar um 
posicionamento de câmera extraordinário. Sabe o que é? 
Olhe imagens reais, foto de fotógrafos profissionais dentro de um ambiente 
como a imagem abaixo, hoje em dia em qualquer site ou revista de arquitetura 
você poderá encontrar vários exemplos de ângulos que você pode explorar no 
seu 3D. 
Um site que eu gosto muito é www.galeriadaarquitetura.com.br . Então essa é 
uma dica preciosa, hein?! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nesse momento, irei te apresentar QUATRO passos que eu sempre faço na 
hora de escolher o enquadramento de minhas cenas. Isso servirá para te dar 
um norte e facilitar seu início: 
1. Usar os mecanismos de Girar e Percorrer do SKETCHUP; 
2. Posicionar a câmera em um ângulo favorável; 
3. Acionar a opção Perspectivade dois pontos; 
4. Criar uma cena; 
PASSO 01 - Usar os mecanismos de Girar e Percorrer do SKETCHUP 
Você já passou por uma situação onde você desejava escolher algum ângulo 
para renderizar a sua cena e como o ambiente estava apertado quando você 
mexia na câmera do SKETCHUP, a tela ficava toda hora entrando nas paredes, 
nos objetos, tirando a sua paciência? 
Pois então, no SKETCHUP temos uma ferramenta que se chama: girar e 
percorrer. 
Ela nos ajuda justamente nessa situação que comentei acima, onde ao usá-la 
você não precisará ficar mais passando pela dor de cabeça de ter a tela do 
SKETCHUP toda hora entrando nas paredes do seu ambiente e dificultando a 
sua mobilidade. 
Para habilita-la basta ir em no SKETCHUP em Visualizar/Barra de Ferramentas/ e 
habilitar a opção de Câmera 
 
 
 
 
 
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Em seguida aparecerá uma barra de ferramentas na tela do SKETCHUP e você 
poderá ativar essas duas opções clicando no ícone dos pezinhos e do olho: 
 
 
 
Se você entrar no ambiente e selecionar os pezinhos ele lhe dará a sensação 
de estar percorrendo o ambiente interno. Inclusive, se ele encontrar uma 
parede, ele vai parar de prosseguir com a câmera ao invés de atravessar a 
parede, que é o que acontece quando usamos o orbit. 
Note que ao selecionar essa opção no canto inferior do SKETCHUP, aparecerá 
“altura dos olhos” e é exatamente isso que essa opção significa. Uma pessoa 
de 1,7 tem a altura dos olhos com cerca de 1,65m de altura, ai você digita esse 
valor, clica enter e o VRAY entregará justamente essa altura! Muito legal isso, 
não é? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com essa opção temos a possibilidade de simular uma pessoa “em pé” dentro 
do ambiente com muito mais facilidade! Gerando um enquadramento realista 
de sua cena! 
 
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PASSO 02 - Posicionar a câmera em um ângulo favorável; 
Bem, depois de usar essas ferramentas do girar e percorrer para entrar em sua 
cena com mais facilidade e colocar a câmera na altura dos olhos, chegou a 
hora de você realmente posicionar a câmera em um ângulo favorável para 
renderizar a cena. 
Nessa hora, sempre escolha o ângulo baseado nos 3 princípios que eu te disse: 
i. Posicionar a câmera na altura dos olhos; 
ii. Não cortar elementos chaves; 
iii. Manter as linhas verticais; 
E a melhor dica de todas: olhe imagens referência de projetos REAIS e tente 
copiar os ângulos que essas revistas, sites apresentam os projetos! 
Sobre manter as linhas verticais vamos ver no próximo passo: 
PASSO 03 - Acionar a opção Perspectiva de dois pontos; 
Esse último princípio das linhas verticais você vai fazer o seguinte, depois que 
colocou a câmera em uma posição que fez sentido para você, vá ao 
SKETCHUP em câmera/perspectiva de dois pontos e selecione essa opção. Ao 
fazer isso você notará a sua cena dando uma “travadinha”. 
 
 
 
 
 
 
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O que foi essa travadinha? Simplesmente o SKETCHUP nos fazendo um 
enorme favor de manter todas as linhas verticais de nossa cena paralelas e 
com isso tornando o nosso enquadramento da cena ainda mais harmônico! 
IMPORTANTE: 
Se por algum motivo depois de acionar a perspectiva de dois pontos, você 
quiser mexer na posição da cena você poderá clicar COM O BOTÃO 
ESQUERDO no mouse para mexer a cena, ok? 
Porque se você clicar na bolinha central do mouse, essa opção de perspectiva 
de dois pontos é DESABILITADA e você terá que acioná-la novamente. 
PASSO 04 – Criar uma Cena 
Depois de executar os passos anteriores, você vem aqui em visualizar / 
animação/ adicionar uma cena. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Automaticamente irá aparecer uma aba com a cena adicionada no seu 
SKETCHUP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que você acabou de fazer? Simplesmente gravou exatamente a cena que 
você escolheu e a partir de agora toda vez que você movimentar sua câmera 
no SKETCHUP, você poderá voltar para o exato enquadramento de sua cena, 
sem ter que se preocupar em toda hora estar enquadrando de novo! 
Muito bom, não é? 
E saiba que você poderá enquadrar e adicionar quantas cenas você quiser! 
Basta repetir o passo-a-passo, ok? 
E aí? Gostou dessas dicas? Está gostando desse guia? Me dê o seu feedback 
deixando um comentário na página do www.vrayparasketchup.com! 
 
 
 
 
 
 
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Eita, que maravilha, hein? Vamos dar uma olhadinha na nossa JORNADA DA 
RENDERIZAÇÃO e vamos nos situar onde nos encontramos?! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesse exato momento já passamos por todas as fases inicias e chegamos na 
linha divisória de nossa trajetória. Você se recorda que eu comentei o seguinte 
com você: 
“Só depois de você passar por essas fases iniciais dentro do SKETCHUP e de 
EXTREMA IMPORTÂNCIA é que você estará apto ou apta a seguir em frente 
para a parte do VRAY.” 
Pois então, essa hora de entramos na parte do VRAY chegou! 
A LÓGICA DO VRAY E O GRUPO DAS OPÇÕES 
 
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Então, nesse momento, mais importante do que começar a te explicar as mil e 
uma funcionalidades do VRAY, a primeira coisa que eu desejo te explicar é: A 
LÓGICA de como funciona esse programa maravilhoso que irá transformar as 
suas apresentações em imagens quase reais! 
A primeira coisa que você precisa entender é que o vray tem um propósito de 
vida muito forte, ele é 100% comprometido com uma missão bem específica 
para ajudar você. 
Você quer saber que missão é essa? 
Simplesmente ele está à sua disposição com um único objetivo que é, leia 
bem: simular da melhor maneira possível a sua realidade. É isso aí. Essa 
realidade que você consegue enxergar bem com seus lindos olhos em sua 
volta! 
Basicamente é como se ele dissesse o seguinte para a gente: 
 
“Olá eu sou o VRAY. Estou aqui para te ajudar com 
função bem específica que é, simular com a maior 
precisão possível, aqui dentro dessa realidade 
virtual do computador, exatamente tudo o que você 
está vendo aí fora!” 
 
E como é que ele faz isso? Bem, na real, aqui entre nós, ele é meio gêniozinho 
e faz isso de muitas formas e com cálculos super complexos, mas facilitando o 
nosso entendimento... basicamente, ele olha para a nossa realidade e pensa: 
“Hum... deixa-me ver quais são os dois elementos que existe no 
mundo real e que mais vão me trazer impacto em uma 
renderização” 
 
 
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E então, ele escolheu dois elementos primordiais que são: 
1. A iluminação 
2. Os materiais 
Portanto, como o VRAY é muito inteligente e gente boa, ele facilitou a nossa 
vida fazendo o seguinte: ele separou dentro dele um grupo de configurações 
específicas para cada uma dessas áreas. 
Ouseja, dentro do VRAY, existe um grupo de configurações para você mexer 
na iluminação e um outro grupo de configurações para você mexer nos 
materiais, certo? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porém, o VRAY é muito perfeccionista, ele não estava satisfeito com os 
resultados que ele estava chegando... e ao fazer alguns testes ele percebeu 
que usando apenas esses dois grupos de configurações, o resultado das 
imagens que ele produzia ainda estava faltando alguma coisa, um temperinho 
especial para dar mais realismo... e para resolver esse problema e nos ajudar 
ainda mais em nossas apresentações, ele nos oferece um terceiro grupo de 
configurações que eu nomeei de “OPÇÕES”. 
 
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Então a junção desses três grupos de configurações “ILUMINAÇÃO + 
MATERIAIS + OPÇÕES” são os alicerces das configurações do vray para termos 
um render realista e preste muita atenção nisso aqui: 
Apesar de serem configurações separadas, elas trabalham em conjunto onde 
um influencia diretamente nas configurações do outro, estão literalmente 
conectados e foi exatamente por isso que utilizei essa imagem da intercessão 
desses três grupos! 
Portanto, um dos segredos de um render realista é encontrar a harmonia 
entre esses três grupos e é exatamente isso que aprenderemos de agora em 
diante! 
Aí você fala para mim: huuum, entendi tudo o que você está falando Inna e 
está tudo muito bonito, mas tenho uma pergunta que não quer calar: aonde 
estão todas essas configurações dentro do VRAY? 
Ahááá!!! Excelente pergunta por que é exatamente o que vamos ver a partir de 
agora! Vamos conhecer a chamada barra de ferramentas do VRAY que é onde 
existem todos os botões para acessarmos cada grupo desses! 
 
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Então, pode pegar o lápis e o papel e anotar tudo o que você achar mais 
importante! 
Essa é a barra de ferramentas do VRAY: 
 
 
Para que elas apareçam no SKETCHUP você deve ir em Visualizar / Barra de 
Ferramentas e ativar as três barras: Vray for SketchUp, Vray Lights e Vray 
Objects: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você pode não estar entendendo o que significa nenhum desses botões à 
primeira vista, mas aos poucos, ao ler esse guia, o significa e função de cada 
um deles ficará bem claro em sua mente. 
Vamos iniciar apresentando onde fica dentro do VRAY, as configurações do 
grupo que nomeei como “OPÇÕES”. 
 
 
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Então você pode observar que as barras do “Vray for SketchUp e Vray Objects” 
estão incluídas no grupo das opções. Nesse momento vou te apresentar o que 
é cada um desses botões e em seguida veremos qual é a sua funcionalidade, 
combinado? 
 
 
 
 
ASSET EDITOR - Um dos botões mais importantes de toda a barra de ferramentas 
porque é nele que conseguimos organizar tudo que editamos dentro do VRAY. 
RENDER - Esse é o botão onde toda a mágica acontece! Ao clicar nele uma 
nova janela se abre com a sua imagem sendo renderizada. 
RENDER INTERACTIVE – Observe como esse botão é parecido com o do 
Render! Isso acontece porque ele também renderiza, porém de um jeito 
diferente que também é conhecido como “render em tempo real”. 
BACTH RENDER – Esse botão é mágico! Ele serve para você programar uma 
sequência de imagens e deixar o VRAY renderiza-las de forma automática. 
SHOW FRAME BUFFER – Ao clicar aqui, abrirá uma nova janela mostrando 
o resultado de sua última renderização. Porém, aqui também teremos 
opções de “pós-produção” que veremos o que significa mais pra frente! 
LOCK CAMERA ORIENTATION – A função desse ícone está relacionada com 
o RENDER INTERACTIVE. Ele travará a janela da renderização em tempo 
real. 
INFINITE PLANE – Essa opção possibilita criar um plano infinito em nossa 
renderização. 
EXPORT PROXY – Aqui você poderá pegar algum objeto dentro do SKETCHUP 
e transformá-lo em proxy. E o que é proxy? Veremos mais na frente! 
 
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IMPORT PROXY – Ao invés de exportar, aqui nos possibilita importar algum 
proxy para o SKETCHUP. 
FUR – Esse botão maravilhoso nos permite criar gramas realistas com muita 
facilidade, assim como tapetes felpudos e qualquer outro elemento com 
“pelos”. 
MESH CLIPPER – Essa funcionalidade é excelente porque ela permite 
criarmos cortes dentro do nosso modelo e renderizar com esses cortes à 
vista. 
Se você clicar no ícone do ASSET EDITOR, irá abrir uma nova janela onde cada 
um dos ícones dessa nova janela estará incluso em um dos três grupos de 
configurações do VRAY. Montei um esqueminha para você visualizar o que é 
cada uma dessas partes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dentro do ASSET EDITOR os ícones se distribuem da seguinte maneira: 
O primeiro ícone está o único local onde você conseguirá editar as 
configurações do grupo dos MATERIAIS. Nós aprenderemos a mexer nessa 
parte para dar vida as texturas de nosso 3D e deixar nosso projeto incrível: 
VRAY ASSET EDITOR 
 
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MATERIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O segundo ícone, por ter uma lâmpada, intuitivamente já notamos que é onde 
existe um espaço separado apenas para a edição das luzes do VRAY. Essa aba 
está diretamente conectada com a barra de ferramentas do “Vray Lights” e toda 
vez que você adicionar qualquer uma dessas luzes, aparecerá como uma lista 
aqui no ASSET EDITOR. 
 
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ILUMINAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Já os outros ícones estão inclusos no grupo das opções. O primeiro ícone que 
tem o formato de um CUBO e é conhecido como “GEOMETRY”, está 
diretamente relacionado com a barra de ferramentas do “Vray Objects”. 
O Segundo ícone, no formato de uma engrenagem, é onde 
se encontra as configurações gerais da renderização. Já o ícone 
parecendo um bule de café, é a possibilidade de você iniciar uma 
renderização. 
 
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E a última opção, ao clicar, abrirá a janela do FRAME BUFFER , que é muito 
importante e veremos do que se trata essa configuração na próxima página! 
 
 
 
OPÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bem, apesar de dentro do botão do ASSET EDITOR termos configurações do 
grupo dos MATERIAIS e da ILUMINAÇÃO, nesse momento o nosso foco é 
conhecer as configurações que estão incluídas do grupo das OPÇÕES. 
Por isso agora vamos conhecer uma ferramenta importantíssima chamada: 
 
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FRAME BUFFER 
Já vimos que existe uma barra de ferramentas que fica “solta” no SKETCHUP e 
temos outra que fica dentro do ícone do “ASSET EDITOR”. 
Se você parar para observar, vai notar que tanto o ícone doRENDER quanto o 
ícone do FRAME BUFFER, se encontram em ambas as barras de ferramentas, 
por isso tanto faz você clicar em uma ou em outra, o resultado será o mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
Isso acontece para facilitar o seu acesso a essas funções. 
 
O ícone do render, já vimos que serve para iniciar a renderização de nossa 
cena, e ao clicarmos nesse ícone do render, abrirá uma nova janela conhecida 
como FRAME BUFFER. 
 
Porém, nem todas as vezes você precisará iniciar uma renderização quando 
quiser acessar o frame buffer, porque isso também será possível clicando no 
ícone específico para abrir essa janela, SEM TER UMA RENDERIZAÇÃO 
acontecendo. 
 
 
Barra de ferramentas “solta” Barra de ferramentas do “ASSET EDITOR” 
ASSET EDITOR 
RENDER FRAME BUFFER RENDER FRAME 
BUFFER 
 
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Se você ainda não iniciou nenhuma renderização de sua cena e clicar no ícone 
do FRAME BUFFER encontrará esse resultado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe que ao abrir essa janela você também encontra aqui no cantinho 
superior um ícone. Ele lembra alguma coisa para você? 
 
Esse é justamente o ícone para 
iniciar uma renderização! Por isso, 
aqui existe mais uma outra forma de 
você iniciar uma renderização no 
VRAY. Ao clicarmos nele você 
notará o render sendo iniciado. 
 
 
 
 
FORMA 01 FORMA 02 
FORMA 03 
 
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Então ao iniciar um render você terá um resultado parecido com esse (aqui o 
render está em processo...): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora, preste atenção, porque isso é importante: uma vez que a renderização 
foi iniciada no seu computador, não adianta você fechar a janela do Frame 
Buffer clicando no “X” para que o render seja interrompido porque mesmo que 
você faça isso, notará que a renderização continuará acontecendo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Se você simplesmente iniciar um render e quiser interrompe-lo deverá fazer o 
seguinte: 
1) Abrir a janela do Frame Buffer 
2) Clicar no Ícone do “STOP” 
O render só será interrompido quando esse “STOP” ficar na cor cinza! Se ele 
estiver na cor VERMELHA pode ter certeza que tem uma renderização 
acontecendo! 
 
 
 
 
 
 
 
Agora te pergunto, será que as funções do FRAME BUFFER realmente 
acabaram por aqui? 
Bem, posso te dizer com toda a certeza que NÃO! Essa ferramenta tem MUITO 
mais a nos oferecer e agora vou lhe mostrar OITO configurações muito boas 
que poderemos usar para facilitar a nossa vida no VRAY! 
 
 
 
 
 
 
 
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01) HISTÓRICO 
O histórico tem a função de salvar de forma mais rápida as renderizações e ao 
fazer isso você consegue ver na barra lateral, quanto tempo durou aquele 
render e qual o tamanho da saída da imagem, como exemplo da figura abaixo 
800x600. 
Além do mais, o histórico também servirá como base para irmos comparando 
o progresso das nossas renderizações, porque dificilmente você conseguirá 
acertar de primeira as configurações de um render realista. 
Então, colocamos as configurações bases e vamos ajustando os detalhes. Ao 
salvar as imagens no histórico, podemos ir comparando para observar o nosso 
progresso. 
Para usá-lo é bem simples: 
i) Abra a janela do FRAME BUFFER; 
ii) No canto inferior esquerdo da janela, terá uma espécie de “H” clique em 
cima dele e verá uma nova aba aparecendo do lado esquerdo; 
iii) Nessa nova aba que se abriu, terá um símbolo de ligar, clique em cima 
dele e uma nova janela será aberta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
i 
ii 
iii 
 
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iv) Nessa nova janela com o nome de “Render History Setting” , clique nos 
três pontinhos do “History Directory” para escolher uma pasta em seu 
computador onde ficará armazenado os arquivos salvos. 
v) E logo abaixo, você encontrará a opção “Maximum Size on Disk (MB)”, 
essa opção servirá para você definir um tamanho máximo de imagens 
que poderão ser inseridas no seu histórico para não pesar muito no seu 
computador. Eu geralmente deixo cerca de 5000MB. 
vi) Depois você clica o OK. 
 
 
 
 
 
 
vii) Agora toda vez que você renderizar uma imagem, basta ativar o 
histórico apertando no H e clicar no disquete que aparecerá na aba do 
histórico. 
Saiba que essa imagem do HISTÓRICO não é salva no formato padrão de 
imagens no seu computador. Ela fica armazenada apenas no próprio VRAY. 
 
 
 
 
 
 
 
iv 
v 
vi 
vii 
 
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Para você salvar uma imagem que você acabou de renderizar no seu 
computador, você clica no disquete que tem logo acima da janela do Frame 
Buffer, abrirá uma nova janela para você selecionar a pasta onde deseja salvar 
e o TIPO da imagem! (.JPEG, .PNG) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Se por acaso você tem várias imagens no seu histórico e tem uma que você 
renderizou faz tempo e não salvou no seu computador. Porém agora você 
deseja salvar ela no formato padrão de imagens no seu computador, como 
você faz? 
i) Basta você selecionar a imagem mais antiga no seu histórico; 
ii) Em seguida, SEM ESTAR COM NENHUMA RENDERIZAÇÃO ATIVA, 
clica nesse ícone; 
iii) Automaticamente a imagem antiga aparecerá na tela principal do 
Frame Buffer; 
iv) Nesse momento, basta você clicar no disquete principal, como te 
ensinei logo acima e salvar a imagem no seu computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E prontinho, agora você já sabe as principais funções do HISTÓRICO! Vamos 
para a próxima funcionalidade do Frame Buffer! 
 
 
 
Imagem mais antiga i 
ii 
iii 
iv 
 
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02) A/B 
Essa opção de A/B nos possibilita comparar uma imagem renderizada com a 
outra e isso nos ajuda muito por vários motivos. 
Um deles é, como já comentei com você anteriormente, dificilmente se coloca 
as configurações de primeira no VRAY e chega a um belíssimo resultado, por 
isso são necessários vários testes VRAY até chegar no resultado final. 
Então, enquanto estamos nessa fase de testes, comparar uma imagem com a 
outra sempre nos ajuda a perceber em qual ponto devemos melhorar. 
Outra função bem importante dessa opção é, quando fazemos algumas 
modificações no projeto e queremos comparar uma imagem com a outra de 
uma forma mais rápida. Então usamos essa configuração para tomar decisões 
de uma forma mais precisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para usar essa função será necessário integrá-la com o histórico, porque só 
será possível comparar duas imagens que estejam salvas no histórico do VRAY. 
i) Com o histórico aberto, selecione a primeira imagem que você deseja 
comparar; 
ii) Em seguida, aperte na letra “A” do histórico; 
iii) Automaticamente você notará que surgirá uma linha que dividirá a 
imagem no meio; 
iv) Para escolher a imagem que aparecerá do outro lado, selecione a 
segunda imagem no histórico e agora aperte a letra “B”. 
v) Você notará que no cantinho dessas imagens terá uma letra “A” ou “B” 
identificando cada uma delas. 
vi) Você poderá desabilitar essa função clicando no ícone principal do A/B. 
O lado esquerdo mostrará a imagem A e o lado direito a imagem B. Você 
poderá puxar a linha que divide as imagens para um lado ou para o outro 
fazendo a comparação quantas vezes quiser. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
i 
ii 
iii 
iv 
v 
vi 
 
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03) TRACK MOUSE 
Quando a gente renderiza no VRAY com uma determinada configuração, 
aparece esses quadradinhos chamados de BUCKETS e eles seguem uma 
trajetória padrão do próprio VRAY. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora imagine que você deseja renderizar primeiro um trecho da sua imagem 
para ver se a configuração que você fez ficou legal, como um material do sofá, 
uma região do piso ou qualquer outra parte... 
Ao invés de você esperar esses “buckets” seguirem toooda a trajetória normal 
deles para então finalmente chegar no ponto onde você deseja ver com mais 
rapidez, simplesmente selecione essa opção do track mouse e leve o mouse 
para a região que deseja renderizar primeiro e todos esses “buckets” seguirão 
onde o cursor do seu mouse estiver posicionado, adiantando assim, a 
renderização daquela região de sua cena! 
Essa é uma dica EXCELENTE para AGILIZAR o processo de TESTES de uma 
renderização! 
 
BUCKET
CH 
TRACK MOUSE 
 
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61 
04) REGION RENDER 
Se você já tentou renderizar alguma cena, já notou que o VRAY renderiza a 
cena inteira de vez, certo? 
Então, se acontecer uma situação parecida com a que eu comentei 
anteriormente, onde você deseja ver um resultado específico, apenas de uma 
região de sua cena, para ver se a configuração que você acabou de mexer 
ficou legal ou não. Vamos resolver isso com essa ferramenta. 
Já vimos a opção do track mouse, porém mesmo usando ela, você tem que 
esperar TODA a cena carregar do zero para então começar a colocar o mouse 
por cima. 
E se for possível você selecionar apenas aquele pedacinho da cena para 
renderizar, onde o render só vai carregar naquele espaço selecionado?! 
Com isso vai ser MUITO MAIS RÁPIDO ver o resultado. É exatamente isso que 
o Region Render faz. 
Basta: i) clicar no ícone específico; ii) selecionar a parte da cena que você 
deseja renderizar segurando o botão esquerdo do mouse; iii) apertar no 
ícone do render que ele renderizará apenas dentro daquela seleção! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGION RENDER i 
ii 
iii 
 
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05) EXPOSURE 
Que o Frame Buffer é uma ferramenta sensacional, isso já estamos 
percebendo, porém, as próximas configurações que comentarei sobre ele se 
tratará sobre o que é chamado de “PÓS PRODUÇÃO”. 
E o que é essa tal de PÓS PRODUÇÃO? Simplesmente é qualquer alteração que 
façamos na imagem APÓS a renderização. É uma produção de imagem pós 
renderização. Por isso o nome, pós-produção. 
Geralmente as pós-produções de imagens renderizadas são feitas em editores 
externos como photoshop, porém o VRAY agora nos fornece boas ferramentas 
de pós-produção dentro dele mesmo que possibilita que façamos alterações 
na imagem DE FORMA INSTANTÂNEA. E sabe o que significa isso? Mais 
qualidade em menos tempo! 
Preste atenção nessa informação porque ela é PODEROSÍSSIMA para o 
resultado final de sua apresentação sair com uma qualidade maior. E a melhor 
parte é que é uma configuração SUPER FÁCIL de mexer! 
Depois que você renderizou uma imagem, dentro do frame buffer i) clique no 
primeiro ícone inferior e verá que uma nova aba do lado direito será aberta. 
A primeira opção será o Exposure. ii) Clique na setinha para expandi-lo iii) e na 
caixa para habilita-lo. 
 
 
 
 
 
 
 
i 
ii iii 
 
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A primeira linha é sobre a exposição da imagem, onde se você puxar para o 
lado direito terá uma imagem mais estourada, já para o lado esquerdo, terá 
uma imagem mais escura. 
A segunda linha é do Highlight Burn. Eu recomendo você puxar ela toda para a 
esquerda porque ela elimina as luzes estouradas da renderização. 
E o terceiro elemento é o contraste da cena, algo que aumenta 
consideravelmente o realismo, porém use com moderação. 
iv. Para ver a diferença da imagem com e sem o efeito basta habilitar ou 
desabilitar a caixinha. 
v. Se quiser resetar as configurações que você mexeu para torná-la padrão 
novamente, basta clicar nesse ícone e selecionar a opção “reset”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
iv v 
 
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06) WHITE BALANCE 
Seguindo a mesma linha do Exposure, o White Balance faz parte de 
configurações presente em pós-produções de um render. 
Fazendo o mesmo passo-a-passo anterior para chegar no exposure, logo 
abaixo você terá o White Balance. 
O que ele faz? 
Ele permite que a gente configure a imagem para que ela tenha uma 
tonalidade mais quente ou fria, dependendo de que lado você leva o cursor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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07) CURVE 
O Curve é um elemento que eu gosto muito, ele é na mesma linha que o 
Exposure e o White Balance. 
Utilizando o mesmo passo-a-passo para acessar as configurações dele, aqui 
você poderá configurar a claridade da cena, tornando ela mais clara ou mais 
escura e realçando os pontos fortes de sua renderização. 
Para usá-lo você deve i) clicar nos pontinhos pretos que existe nas pontas do 
gráfico e ii) quando surgir uma reta tangente, iii) você clica em cima da bolinha 
branca para mover para cima ou para baixo e observar as mudanças em sua 
cena. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
i 
ii 
iii 
 
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08) HUE / SATURATION 
E para finalizarmos a relação de configurações que vão nos ajudar muito aqui 
no Frame Buffer, temos o Saturation. 
Que mais uma vez segue as linhas das últimas configurações, também sendo 
uma opção de pós-produção, onde você poderá deixar a sua imagem mais 
saturada ou mais monocromática! 
Nessa configuração, eu recomendo você mexer apenas na parte de 
“SATURATION” deixando o HUE e o Lightness sem mexer.Então você nota que essa janelinha do Frame Buffer tem muito para nos 
oferecer não é mesmo? E o melhor, configurando a imagem deixando ela 
muito mais bonita e realista de forma instantânea. Lindo isso, não é? 
 
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67 
Bem, depois que entendemos as funcionalidades do Frame Buffer, chegou a 
hora de seguirmos em frente para uma próxima configuração dentro do grupo 
das OPÇÕES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RENDER INTERACTIVE 
O que é isso? É a possibilidade de renderizarmos em tempo real! É muito show 
essa configuração e eu a adoro, porém tem uma questão importante, é 
necessário você ter uma placa de vídeo razoável no seu computador para que 
essa função funcione legal no seu PC ,sem travar tudo! 
Acontece que a renderização tradicional puxa as funções do PROCESSADOR 
(CPU) do seu computador, porém, somente nesse caso da renderização em 
tempo real, ele irá puxar as configurações da sua placa de vídeo. (GPU) 
Para usar essa funcionalidade é bem simples, basta você clicar no ícone do 
render interactive e aguardar a janela do frame buffer abrir. 
Então notará que toda vez que você faz alguma movimentação na janela do 
SKETCHUP, a renderização acontecerá em tempo real! 
Note que o render acontecerá de forma progressiva e quanto mais tempo você 
ficar parado em uma mesma posição, maior os detalhes do render vão 
aparecendo. 
 
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Bem, em uma situação “estática” como esse guia fica mais difícil lhe mostrar na 
prática essa funcionalidade sendo aplicada, porém, abaixo você consegue 
notar as imagens do render interactive acontecendo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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69 
LOCK CAMERA ORIENTATION 
Agora, acontece que quando ligamos essa opção do render interactive, 
ficamos “presos” a tela do SKETCHUP, não podendo mexer em nada porque a 
renderização vai acompanhando o nosso movimento na janela do SKETCHUP. 
Porém, para que isso não aconteça sempre, existe uma solução simples. É 
que no momento em que você está com o render interactive ligado, você 
poderá acionar a opção “Lock Camera Orientation” e automaticamente o 
render ficará “travado” em um único ponto e você poderá mexer na sua janela 
do SKETCHUP sem problemas. 
Então essa função do Lock Câmera Orientation na barra de ferramentas do 
VRAY, tem essa função exclusiva vinculada com o Render Interactive do VRAY. 
 
Lock Camera Orientation 
 
 
BATCH RENDER 
Olhando a principal barra de ferramentas do VRAY, a gente já consegue ver 
que já conhecemos praticamente todas as suas funcionalidades, restando 
apenas uma última função que é conhecida como BATCH RENDER. 
 
 
 
Ah, legal, mas o que é isso? 
 
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Imagine o seguinte: você já modelou o seu 3D, já configurou tudo para deixar 
o render lindão e agora você tem umas quatro cenas para renderizar. Nesse 
caso existe duas possibilidades 
1. Ou você renderiza cena por cena e espera terminar uma para então 
começar renderizar a outra de forma manual; 
2. Ou, avisa para o VRAY: Olha, seguinte, tenho essas quatro cenas aqui e 
quando você terminar uma, já pode engatar na outra, beleza? 
E você pode por exemplo, ir dormir e configurar para o VRAY ficar 
renderizando todas as suas cenas enquanto você dorme. Isso que eu chamo 
de literalmente trabalhar enquanto dorme haahhaah 
Essa é uma opção muito interessante, não é mesmo? E é justamente o que faz 
esse batch render. Se você observar, ele é uma sequência de ícones parecidos 
com o ícone do frame buffer. 
 
E assim, o batch render funciona na maioria das vezes, mas como nem tudo são 
flores, existe momentos em que ele dá alguns erros e acaba não renderizando 
cena nenhuma. Por isso te recomendo que quando for usar essa configuração 
que não seja na véspera de entregar o seu trabalho!! Rs 
Mas, de forma geral é uma configuração muito boa e nós aprenderemos como 
fazer isso agora! 
A primeira coisa que você precisará deixar configurado, são as cenas que 
deseja renderizar. Já aprendemos no início da Fase 3 – Enquadrar Câmera um 
passo a passo para criarmos as nossas cenas. 
 
 
 
 
 
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71 
Depois que você já está com suas cenas criadas e salvas no SKETCHUP, seu 
próximo passo será o seguinte: 
i. Visualizar / Animação / Configurações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abrirá uma nova janela onde você vai: 
ii. Desabilitar a opção “ativar a transição entre cenas” 
iii. E colocar o valor ZERO (0) em tempo entre as cenas. 
Essas são medidas de prevenção para diminuir as chances de erro dessas 
funções do batch render. 
 
 
 
 
 
 
i 
ii 
 
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72 
Feito isso agora você irá abrir o Asset Editor do VRAY em seguida irá à aba das 
configurações e clicará na opção “RENDER OUTPUT”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em seguida, você habilita a opção “Save Image” e clica nesse símbolo 
para escolher a pasta onde as imagens serão salvas e o tipo de arquivo (.JPEG 
OU .PNG). 
 
 
 
 
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73 
Depois de ter: 
✓ Configurados as cenas; 
✓ Aberto as opções do Output; 
✓ Escolhido a pasta onde será salva as imagens. 
Seu próximo passo será simplesmente clicar no ícone do batch render e 
aguardar sentado(a) as suas renderizações acontecerem em sequência! 
 
 
 
Muito bom, não é? 
E mais uma vez, eu faço questão de alertar para você não usar essas 
configurações NA VÉSPERA de entrega de algum trabalho, combinado? 
 
VRAY OBJECTS – INFINITE PLANE 
 
 
 
 
Já conhecemos a primeira barra de ferramentas completa, agora vamos 
entender o que significa as funções dessa barra de ferramentas chamada “Vray 
Objects”. Começaremos com o Infinite Plane. 
 
 
 
 
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74 
A primeira coisa que vou te recordar é que quando te apresentei os ícones das 
opções do ASSET EDITOR, comentei que esse ícone 
parecendo um cubo chamado de “GEOMETRY” estava diretamente conectado 
com a barra de ferramentas do Vray Objects. 
 
 
 
 
 
Como eu comentei com você, o 
ASSET EDITOR, nos fará um grande 
favor de ORGANIZAR muitas de 
nossas configurações do VRAY. 
 
Então, toda vez que adicionar 
qualquer uma das ferramentas 
inclusas nessa barra de ferramentas 
“Vray Objects”, automaticamente 
notará que um novo elemento 
aparecerá nessa aba do 
“GEOMETRY”. 
 
Por isso, ao adicionar o “Infinite 
Plane”, você notará que 
aparecerá no “GEOMETRY” a opção 
“Infinite Plane”. 
 
 
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