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APOSTILA DE DIREITO DE PROCESSO CIVIL SOB A ÉGIDE DO NOVO CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL 2016 signed

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APOSTILA DE DIREITO 
 
 
 
 
JOSÉ ANTÔNIO DOS SANTOS1 
 
 
 
 
 
DIREITO DE PROCESSO CIVIL I: 
 Novo Código de Processo Civil 
Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU (SE) 
2016 
 
1 Possui licenciatura plena em Filosofia pela Faculdade Batista Brasileira em Ilhéus/BA (2011). Bacharelado em Teologia pelo 
Instituto de Teologia São José - Mariana – MG(2002). Cursando o oitavo período de Direito na Faculdade Pio Décimo em 
Aracaju/SE. Mestrando em Ciência da Educação Pela Universidad Autónoma del Suar (UNASUR). Tem experiência na área de 
Educação, com ênfase em Educação. Foi diretor do Educandário Imaculada Conceição (Frei Paulo - SE). Professor Nível 
fundamental do Colégio São João Batista (Areia Branca - SE). Coordenador Municipal do Centro de Referência da Assistência 
Social - CRAS (Areia Branca –SE). Ex-Secretário de Saúde Municipal de Areia Branca- SE. 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 5 
2. PACTA SUNT SERVANDA .......................................................................................................................... 5 
3. CONCEITO DE PETIÇÃO INICIAL ................................................................................................................ 6 
4. A ESCOLHA DA VARA COMPETENTE ........................................................................................................ 7 
5. AS PECULIARIDADES DA ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO ............................................................. 7 
6. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES .................................................................................................................... 8 
7. QUALIFICAÇÃO DO RÉU, .......................................................................................................................... 8 
8. ITENS DA PETIÇÃO INICIAL ....................................................................................................................... 8 
8.1. FUNDAMENTOS ..................................................................................................................................... 9 
8.2. A IMPORTÂNCIA DO PEDIDO .................................................................................................................. 9 
8.3. AS CUSTAS PROCESSUAIS ..................................................................................................................... 10 
8.4. LUCROS CESSANTES ............................................................................................................................. 10 
8.5. AS VERBAS SUCUMBENCIAIS ................................................................................................................ 10 
8.6. O VALOR DA CAUSA PROCESSUAL ........................................................................................................ 11 
8.7. PROVAS ................................................................................................................................................ 11 
9. O ATO DE PROTOCOLAR TODAS AS AÇÕES .............................................................................................11 
10. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO .............................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
11. DOCUMENTOS ESSENCIAIS DA PETIÇÃO INICIAL (§§1º E 2º DO ART. 319 E O ART. 320 DO NOVO 
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL INSTITUÍDA PELA LEI Nº 13.105 DE 16 DE MARÇO DE 2015) ...... ERRO! INDICADOR 
NÃO DEFINIDO. 
11.1. A FUNÇÃO DOS ARTIGOS, INCISOS, PARÁGRAFOS E DAS ALÍNEAS ............ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
12. QUALIFICAÇÃO ................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
12.1. SIGNIFICADO DO TERMO QUALIFICAÇÃO ................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
12.1.1. UTILIZAÇÃO DO APELIDO DO RÉU .................................................... Erro! Indicador não definido. 
12.2. RÉU ILEGÍTIMO .......................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
13. ENDEREÇO ELETRÔNICO,O E-MAIL ................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14. DOCUMENTAÇÃO PESSOAL .............................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14.1. ADMISSIBILIDADE DOS DOCUMENTOS ..................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14.2. A PROCURAÇÃO ........................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14.3. DOCUMENTOS PROCESSUAIS ................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14.4. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO COMUM ..................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
14.4.1. OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ...................................................... Erro! Indicador não definido. 
15. O PEDIDO, AS CUSTAS PROCESSUAIS, OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E AS VERBAS 
SUCUMBENCIAIS. .......................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.1. VERBAS SUCUMBENCIAIS .......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.2. EXCEÇÃO QUE CONCEDE A JUSTIÇA GRATUITA ......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.3. AS CUSTAS PROCESSUAIS .......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.4. SUCUMBENTE ........................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.5. CUSTAS PROCESSUAIS ............................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.6. O AUTOR SUCUMBENTE ............................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.7. A VERBA DE SUCUMBÊNCIA ...................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
15.7.1. UM TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL ..................................................... Erro! Indicador não definido. 
15.7.2. VERBAS SUCUMBENCIAIS RECÍPROCAS ............................................ Erro! Indicador não definido. 
15.8. CRITÉRIOS PARA SER TER ACESSO A JUSTIÇA GRATUITA ........................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
16. PRISÃO POR DÍVIDA ......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
17. NAS AÇÕES UNIVERSAIS EXISTE A POSSIBILIDADE DOS PEDIDOS GENÉRICOS E ESPECÍFICOS. ...... ERRO! 
INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
17.1. DIREITO DE ESPÓLIO .................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
17.2. AS AÇÕES UNIVERSAIS............................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
18. TÍCIO, CAIO E MÉVIO ........................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
19. QUANDO NÃO SE PODE PRECISAR O VALOR DO PEDIDO DE INDENIZAÇÃO NA PETIÇÃO INICIAL . ERRO! 
INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
19.1. PEDIDO ALTERNATIVO .............................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
19.2. PEDIDO SUBSIDIÁRIO ................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
19.3. LITISCONSÓRCIOS ..................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
20. O PEDIDO .........................................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
21. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIALMESMO POSTULANDO EM CAUSA PRÓPRIA .. ERRO! INDICADOR 
NÃO DEFINIDO. 
22. A PETIÇÃO INICIAL INEPTA ............................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
22.1. OS FATOS NA PETIÇÃO INICIAL .................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
22.2. PRELIBAÇÃO DE ADMISSIBILIDADE ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
23. APELAÇÃO AOS TRIBUNAIS .............................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
23.1. PREVENTO ................................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
23.2. RETRATAÇÃO............................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
24. IMPROCEDÊNCIA DA PETIÇÃO INICIAL .............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
24.1. AS SÚMULAS VINCULANTES DO SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL ............... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
24.1.1. ACÓRDÃO ......................................................................................... Erro! Indicador não definido. 
24.2. O DIREITO RECURSAL DE APELAÇÃO À SEGUNDA INSTÂNCIA JUDICIAL .... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
24.2.1. OS PRAZOS........................................................................................ Erro! Indicador não definido. 
24.2.1.1. INTEMPESTIVO ............................................................................................ Erro! Indicador não definido. 
24.2.1.2. OS TRÂMITES PARA APELAÇÃO ................................................................... Erro! Indicador não definido. 
24.3. AS CONTRARRAZÕES DO RÉU EM VISTA DA APELAÇÃO ............................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.1. O PRAZO DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO É IMPRÓPRIO ......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.2. A FIGURA DO CONCILIADOR ...................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.3. É VEDADO AS PARTES PARTICIPAR AS AUDIÊNCIAS SEM ADVOGADO ...... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.4. CRITÉRIOS QUE VEDAM A AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO .. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.5. AUTOCOMPOSIÇÃO (SUBMISSÃO, DESISTÊNCIA E TRANSAÇÃO) .............. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.6. LITISCONSÓRCIO ....................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.7. O REPRESENTANTE OU O PREPOSTO ......................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.8. A SENTENÇA É UM TÍTULO JUDICIAL ......................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
25.9. ORGANIZAÇÃO DAS AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO.................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26. A CONTESTAÇÃO É O MEIO DE DEFESA DO RÉU ............................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.1. LITISCONSÓRCIO PASSIVO ......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.2. A INCUMBÊNCIA DO RÉU DE APRESENTAR A CONTESTAÇÃO ................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.2.1. ENTENDIMENTO TÁCITO DO JUIZ QUANTO A VERACIDADE DOS ALEGADOS PELO AUTOR ... Erro! 
Indicador não definido. 
26.2.2. APRESENTAÇÃO DE PROVAS CONTRA OS ARGUMENTOS DO AUTOR ............. Erro! Indicador não 
definido. 
26.3. PRELIMINARES E A EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO ........ ERRO! INDICADOR NÃO 
DEFINIDO. 
26.4. PEREMPÇÃO .............................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.5. LITISPENDÊNCIA ........................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.6. PRELIMINARES QUE MAIS SE DESTACAM .................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.6.1. PARTE ILEGÍTIMA .............................................................................. Erro! Indicador não definido. 
26.7. INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL PARA JULGAR O CASO .............................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.8. CARTA PRECATÓRIA .................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.9. DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DAS PETIÇÕES INICIAIS ............................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
26.10. PREVENTO ............................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
27. O INSTITUTO DO ÔNUS DA PROVA E O INSTITUTO DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA .............. ERRO! 
INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
28. RECONVENÇÃO ................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
28.1. RECONVENÇÃO E O PEDIDO CONTRAPOSTO ............................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
28.1.1. RECONVINDO. .................................................................................. Erro! Indicador não definido. 
28.2. O SIGNIFICADO DO TERMO PEDIDO CONTRAPOSTO ................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
28.3. RECONVINDO (ANTES AUTOR) .................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
1.1.1. INSERÇÃO DE UM TERCEIRO NA LIDE (LITISCONSÓRCIO PASSIVO ORIUNDO DA RECONVENÇÃO)
 ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
29. REVELIA ............................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
30. DOIS RÉUS E UM MESMO ADVOGADO ............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
31. DIREITOS INDISPONÍVEIS .................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
32. PONDERAÇÕES ESSENCIAIS .............................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
33. SANEAMENTO DO PROCESSO ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
33.1. DECOMPOSIÇÃO DAS PROVAS DO AUTOR ................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
34. OS FATOS IMPEDITIVO, MODIFICATIVO E EXTINTIVO ....................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
35. A APLICABILIDADE DO O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ..................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
36. AS ALEGAÇÕES DO RÉU EM SUA DEFESA .......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
36.1. AS PRELIMINARES QUE O RÉU PODERÁ UTILIZAR EM SUA DEFESA ........... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
36.1.1. AS PRELIMINARES TRAZ EXTINÇÃO DO PROCESSO .......................... Erro! Indicador não definido. 
36.1.1.1. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ ................................................................................. Erro! Indicador não definido. 
36.2. O MOTIVO PARA O JUIZ SANEAR O PROCESSO .......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
37. TRÊS ALTERNATIVAS PARA PROLATAR A SENTENÇA......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
37.1. SENTENÇA PARCIAL DO PROCESSO ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
37.1.1. O RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO EM DETRIMENTOS DAS SENTENÇAS 
INTERLOCUTÓRIAS ............................................................................................. Erro! Indicador não definido. 
38. O VALOR LÍQUIDO E ILÍQUIDO .......................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
39. REFERÊNCIAS .................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.5 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O tema sobre a Petição Inicial é de suma relevância, visto que trata de um 
mecanismo propulsor que inicia o processo de uma ação judicial. Quando se parte 
para elaboração de uma PETIÇÃO INICIAL, diga-se de passagem, está se 
buscando resolução para uma LIDE, ou seja, quer se resolver um problema, sanar 
um LITÍGIO, ou ainda, a resolução de um problema. O que rege esta vanguarda 
(sentido de cabeça) defensora dos direitos dos cidadãos, ou seja, das pessoas, é o 
princípio norteador de que TODAS CIDADÃOS BRASILEIROS OU 
NATURALIZADOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI. Em presença do Estado 
democrático de direito os cidadãos são iguais e tem seus direitos resguardados, 
como o direito de seres ouvidas e se defenderem. Ademais ninguém poderá se 
sobrepor ao direito do outro. Ou seja, uma pessoa não poderá sobrepor os seus 
direitos menosprezando o direito alheio. Conquanto, cabe deixar realçado que se o 
assunto for privado o Estado interfere. As pessoas no Estado Democrático de Direito 
tem a liberdade de entrarem em acordo, de pactuarem entre si, bem como 
promoverem contratos para regerem relações de confiança. Porém quando se 
rompe o Princípio de uma pactuação de confiança, o Estado poderá interferir, se 
provocado, visto que permanecer em inércia até que seja incitado, quando se tratar 
de ações entre particulares, fora da esfera penal. Mas quando acionado por uma das 
partes restringe-se dirimir conflitos. 
2. PACTA SUNT SERVANDA 
 
O princípio que rege a pactuação entre as pessoas é o Pacta sunt servanda, 
significa que o contrato entre as pessoas tornar-se-á uma lei quando 
acordadas entre as partes, ora, se existe um acordo entre as partes, subsiste um 
legislação garantindo o acordo. Entretanto quando rompido essa relação de 
confiança entre as partes, surge o chamado LITÍGIO OU LIDE. Ou seja, é quando 
ocorre uma quebra de acordo, de confiança entre as partes. 
Pacta sunt servanda é um brocardo latino que significa "os pactos devem 
ser respeitados" ou mesmo "os acordos devem ser cumpridos". É um 
princípio-base do Direito Civil e do Direito Internacional. No seu sentido 
mais comum, o princípio pacta sunt servanda refere-se aos contratos 
privados, enfatizando que as cláusulas e pactos e ali contidos são um direito 
6 
 
entre as partes, e o não-cumprimento das respectivas obrigações implica a 
quebra do que foi pactuado. Esse princípio geral no procedimento adequado 
da práxis comercial — e que implica o princípio da boa-fé — é um requisito 
para a eficácia de todo o sistema, de modo que uma eventual desordem 
seja às vezes punida pelo direito de alguns sistemas jurídicos mesmo sem 
quaisquer danos diretos causados por qualquer das partes.2 
 
 O direito Civil dá respaldo a toda pessoa lesada em seu direito, poderá de 
protesta em juízo, ou melhor, o credor terá seu o direito de reaver ou protestar seus 
bens quando enganado ou vier a ser lesado. 
No entanto, existem várias formas de solucionar os problemas litigiosos de 
forma pessoal, mas nenhum desses são legais. O único modo legal de resolver um 
quebra de contrato é buscando o poder judiciário. É uma hierárquica superior aos 
cidadãos, investida de uma competência para solucionar o problema. Haja vista 
esses litígios serem conflitos de espécies e circunstâncias diferentes. Na esfera do 
processo penal, o autor da ação judicial é o Estado, possui a autoria da ação, ou 
seja, o Ministério Público representa o Estado, não existem custas processuais. No 
direito Civil o Estado é somente um mero mediador, quando acionado pelo cidadão 
para dirimir um litígio, por sua vez, o cidadão deverá custear as ações judiciais, arcar 
com as custa processuais. Por exemplo, da mesma maneira que se paga o IPTU, 
IPVA, que se paga os impostos predais, ao acionar o Estado para interferir em uma 
lide arcar-se-á com as taxas processuais, bem como com os honorários 
advocatícios, nesta dimensão é obrigatório que se tenha o valor da causa na 
petição inicial. 
3. CONCEITO DE PETIÇÃO INICIAL 
A PETIÇÃO INICIAL é uma peça processual utilizada pelo autor de uma 
demanda quando pretende ingressar com uma ação judicial contra outrem. 
Situação em que alguém se sente lesado de seus direitos e busca auxílio do 
poder judiciário. Conquanto, o jus postulandi se dá quando uma pessoa busca o 
auxílio do poder judiciário sem uma assistência técnica, ou seja, sem precisar de 
um advogado, visto que o técnico judiciário é um advogado particular ou um 
defensor público, bem como um dativo. Além do mais, são os advogados quem 
podem afirmar se uma ação tem parâmetros adequados, favoráveis para ingresso 
 
2 PACTA SUNT SERVANDA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2015. 
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pacta_sunt_servanda&oldid=43149800>. Acesso 
em: 21 mar. 2016. 
7 
 
de uma ação. Aliás, o advogado dirá se é necessário mover uma ação judicial, caso 
afirmativo confeccionará uma peça documental denominada de Petição Inicial. A 
Petição Inicial é um documento Formal e exige alguns requisitos que não podem ser 
omitidos sob pena de indeferimento, ou seja, de não ser aceito pelo juiz, o 
magistrado poderá rejeitar o documento. Sempre deverá iniciar com um cabeçalho 
endereçado para um magistrado competente, deve-se direcionar a petição, dando-
lhe um destino. Inicia-se com o pronome de tratamento que referencie o 
magistrado: “Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara Civil da Comarca tal...” (por 
exemplo, Aracaju). 
4. A ESCOLHA DA VARA COMPETENTE 
Quando se ingressa com uma petição na Justiça comum, para não se 
conhecer para qual Vara a Petição inicial se destinará, a justiça utiliza-se dos meios 
eletrônicos que de forma aleatória será recebida em uma determinada Vara, ou seja, 
em algumas das Varas cíveis da Comarca. Se porventura a Petição Inicial estiver 
endereçada à justiça federal deve-se usar no cabeçalho um pronome de tratamento 
diferenciado, troca-se o vocativo de Juiz de Direito por Juiz Federal. Somente a título 
de conhecimento, Sergipe é um Estado composto por 75 municípios, entretanto não 
possui 75 comarcas, visto que o correto seria que todos os municípios tivessem a 
sua própria comarca. Existem municípios denominados de Distritos. São Municípios 
de portes pequenos que são absolvidos por municípios vizinhos maiores, sendo que 
o magistrado do município maior assistirá o menor. 
5. AS PECULIARIDADES DA ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO 
Exemplificando a partir da realidade Sergipana, Aquidabã é um Distrito. Outro 
é Japoatã que é Distrito de Cedro de São João. Laranjeiras é uma Comarca e Areia 
Branca é um Distrito, assistido pela Comarca de Laranjeiras. Todas as suas 
respectivas petições são direcionadas para as Comarcas e para os Distritos nos 
quais os fatos ocorreram. Tendo que endereçar uma petição para um Município que 
é Distrito, deve-se encabeçar-lhe da seguinte maneira: “Excelentíssimo Sr. Juiz da 
Comarca de Laranjeira do Distrito de Areia Branca”. Além do mais, existem 
protocolos, organogramas do poder judiciário que não se aprende nas academias de 
direito, como por exemplo, o número dos desembargadores, ou melhor, tem-se 
8 
 
particularidades do poder judiciário que somente se aprende quando se atua na 
área. 
6. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES 
O Segundo item da Petição Inicial que impreterivelmente não poderá ser 
omitido é a QUALIFICAÇÃO DAS PARTES, visto que o primeiro supracitado acima 
é o cabeçalho, espaço do endereçamento. É de extrema importância que o AUTOR 
SEJA QUALIFICADO DE MANEIRA COMPLETA. Qualificar significar, adicionar na 
Petição Inicial todos os dados da parte autora.O nome completo, os números dos 
RG e do CPF, endereçamento do domicílio, nacionalidade, Estado Civil, ou seja, 
todos os dados documentais do cidadão querelante. Como novidade para esse 
espaço, deve-se colocar o endereço eletrônico. 
7. QUALIFICAÇÃO DO RÉU, 
PARA A QUALIFICAÇÃO DO RÉU basta que sejam fornecidos dados que 
facilitem a sua Citação. A citação significa que o magistrado irá convocá-lo ao 
fórum, ou seja, o juiz irá comunicá-lo de que existe uma ação judicial contra sua 
pessoa na justiça, a fim de que apresente uma resposta à acusação feita a sua 
pessoa por meio de uma contestação. Pode-se aceitar como qualificação do réu o 
seu codinome, um apelido que possua, assim como o lugar de trabalho, para que 
passa ser CITADO. Por exemplo, "zé da farmácia", "Uma casinha verde em frente 
ao Orelhão". Depois de conseguir encontrá-lo, pegar-se-á todos os seus dados 
completos. A QUALIFICAÇÃO COMPLETA na peça inicial somente é exigida do 
autor da demanda e não do réu. O dado peculiar que se realça nessa fase da 
qualificação das partes é somente a respeito do réu. 
8. ITENS DA PETIÇÃO INICIAL 
Um outro tópico importante é o NOME DA AÇÃO. Trata-se do tema da 
petição inicial. Por exemplo, pode ser ação de cobrança, ou ainda de indenização 
por danos morais. Deve-se está respaldado pela subscrição de: Em face de 
Sicrano... ou melhor do nome do réu, se porventura não se sabe o nome do réu 
usa-se o apelido ou a razão social da empresa se for pessoa jurídica. Um dos 
itens a serem levantados serão sobre os fatos, mas especificamente deverá 
denominar DOS FATOS. A título de conhecimento, na prova da OAB, o candidato 
9 
 
deverá identificar QUAL O NOME DA AÇÃO. Identificar qual é a peça e qual o 
solução mais adequada. Conquanto não se deve faltar a IDENTIFICAÇÃO DO 
PEDIDO. Nesse momento peticional deve-se TRANSCREVER OS FATOS. Na 
situação real o advogado transcreve, ipis literis, por meio da narração do autor o 
que aconteceu, ou seja a história do querelante. Nos fatos informa-se ao juiz a 
história somente, não se acena para as fundamentações jurídicas. 
8.1. FUNDAMENTOS 
Com relação aos FUNDAMENTOS vindo em seguida, porém não 
existem regras para o ordenamento da composição da peça. A composição da 
ordem temática não alteram o efeito da Petição Inicial. No entanto, exige-se que 
estejam todos os itens. Para a composições da petição inicial deve-se tomar como 
guia a Lei, ou seja, A LETRA DA LEI, neste momento é que se constrói OS 
FUNDAMENTOS. Há uma exigência no uso da Legislação para concatenar os 
fundamentos, no entanto pode-se utilizar da jurisprudência, bem como da doutrina, 
ambos os mencionados em um âmbito opcional, porém é salutar que se faça uso 
de todas os parâmetros legais para fundamentar a peça. Que se mostre ao 
magistrado que o direito do autor está protegido por lei, que foi lesado e que está 
respaldado por vinculações de julgados, de vinculantes do Supremo e do Superior 
Tribunal. Quando se utiliza a jurisprudência mostra-se ao juiz que já existe julgados 
semelhantes pelos tribunais que podem servir de parâmetros. De certo é que se 
deve na petição inicial convencer o juiz dos direitos o autor. 
8.2. A IMPORTÂNCIA DO PEDIDO 
Ademais, diga-se de passagem, os magistrados se detêm numa 
primeira instância na QUALIFICAÇÃO DAS PARTES, nos FATOS e nos 
PEDIDOS, contudo é obrigatório o item da FUNDAMENTAÇÃO por partes do 
advogado que confecciona o documento peticional. Por sua vez, os pedidos 
devem ter algumas peculiaridades e bom senso, no entanto não pode se eximido 
da peça. Ou seja, não adianta qualificar, narrar os fatos, fundamentando-os e não 
fazer nenhum pedido. Se não pedir, o magistrado não poderá conceder nenhum 
benefício, de forma nenhuma, visto que está adstrito a atender o que a Lei permitir, 
também em hipótese alguma poderá exorbitar algum pedido, sob pena de cometer 
o erro de EXTRA PETITA. O juiz não poderá beneficiar ninguém além do 
10 
 
pedido expresso na Petição Inicial, entretanto, poderá o magistrado se decidir 
por diminuição do pedido. 
8.3. AS CUSTAS PROCESSUAIS 
Com relação as custas processuais, os honorários advocatícios, e as 
verbas sucumbenciais, umas das regras que se aplica é que quanto maior for a 
causa, maior serão as custas processuais. Isto é, o pedido deverá se comparar ao 
valor do objeto. Por exemplo, em um acidente de carro, o pedido do valor na 
Petição Inicial será equitativamente ao valor do orçamento dado pela oficina, 
decorrente da avariação do automóvel e o prejuízo do autor, a fim de que o réu 
arque com as despesas, ressarcindo o querelante. No pedido deve conter uma 
quantia razoavelmente equiparada ao prejuízo do autor. 
8.4. LUCROS CESSANTES 
 No entanto, existe uma exceção quando se trata de LUCROS 
CESSANTES, é aquele lucro que se deixa de ganhar devido o ato ilícito praticado 
pelo réu. Projeta-se o valor do pedido baseado no lucro que haveria de ganhar 
caso não fosse prejudicado. Exemplificando, com relação aos taxistas, quando 
ocorre um batida em um automóvel de um motorista de táxi, conta-se com bases 
além dos outros prejuízos, o lucro cessante, o lucro que o taxista iria ter se não 
fosse o infortúnio ocorrido. Se porventura for um moto boy, incorre-se no mesmo 
paradigma. Na Petição Inicial deverá expressar o pedido de forma detalhada, com 
cálculos matemáticos do valor que se pede, assim como uma lista do dano 
material, o lucro cessante e, se ocorrer, os danos morais, para que o juiz possa ter 
noção e o motivo do valor pedido. 
8.5. AS VERBAS SUCUMBENCIAIS 
As verbas sucumbenciais, é quando pactuou-se que o advogado que 
perder a ação arcará com as custas processuais e os honorários advocatícios do 
vencedor da causa. Para que se tenha uma ideia do valor das custas processuais, 
pode-se usar como exemplo, o valor hipotético do 10.000,00 (dez mil reais), do 
qual as custas processuais serão de 150,00(cento e cinquenta reais). Entretanto 
deve-se realçar os acidentes com motos, se um carro atinge uma moto, 
caracteriza-se como um atropelamento. 
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8.6. O VALOR DA CAUSA PROCESSUAL 
Além do mais, ressalta-se que quando se aciona o poder judiciário em uma 
ação de reintegração de posse, o valor pleiteado será o valor comercial do terreno. 
Da mesma maneira quando se está diante de um contrato de financiamento. Ou 
ainda de uma ação revisional de financiamento, o objeto da ação será o contrato 
em voga. Deverá expressar no texto a subscrição: DAR-SE A CAUSA O VALOR 
DE ...... (tantos mil reis). Se o valor for irrisório, com baixo valor, utiliza-se o valor 
de um salário mínimo. Quando atingir o teto de 60(sessenta salários mínimos) 
procede-se de forma mais rigorosa, pelo procedimento ordinário comum. Quando 
se tem como base 40 quarenta salários mínimos, comumente procedimentaliza-se 
pelo SUMÁRIO OU SUMARÍSSIMO, visto ser ambos os elencados alternativas 
jurisdicionais. 
8.7. PROVAS 
Além de todos os itens supracitados, exige-se as especificações das 
PROVAS. Conquanto, há controvérsias a respeito de uma máxima padrão 
utilizadas nas Petições Iniciais que não são aceita, quando se subscreve que o 
advogado poderá utilizar de qualquer prova que a lei permita. No entanto, as 
Provas dissertativas, textos, indicadores, contratos de compra e venda, acordos 
verbais sem a presença de testemunhas, quando não poderá ter provas 
testemunhais pelo fato de não existir testemunhas oculares. O ideal será 
apresentar as provas que se adotará no processo, subscrevendo-as, de forma que 
do início esteja especificadas. Registrando-as da seguinte maneira: PROTESTA 
PELA PROVA...documental, testemunhal (Dúvida! - Quais as cinco provas?), 
desde que exista a testemunha,e que possa presta depoimento em juízo. 
9. O ATO DE PROTOCOLAR TODAS AS AÇÕES 
Além do mais, consensuou-se quesitos de aparência insignificante, no 
entanto é de suma relevância, como por exemplo, O ATO DE PROTOCOLAR 
todas as ações, todos os atos que se determinou utilizar, documentando todos os 
atos, visto ser uma garantia para o advogado, assim como para andamento do 
processo. 
 
 
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Oficio n.º 1/2016 
 
Aracaju, 10 de abril de 2016. 
 
 
A Sua Senhoria o (a) Senhor (a) 
Estudante de Direito 
 
 
Assunto: Apostila de Processo Civil sob a égide do Novo Código de Processo 
Civil 
 
Senhor (a) estudante, 
Ao cumprimentá-lo (a) cordialmente, venho por meio deste, apresenta a 
apostila de Processo Civil sob a ótica do Novo Código de Processo Civil, com 69 
páginas. 
Apostila foi elaborada a partir das aulas de direito de processual civil, da 
leitura do Código, da doutrina e da jurisprudência. Traz as inovações do novo 
Código Processual Civil. 
Peço que analise o SUMÁRIO para ver se o conteúdo que está procurando 
esteja no texto. Se os assuntos forem do vosso interesse poderá adquirir a apostila 
completa pelo valor irrisório de R$ 20,00 reais. 
É uma apostila que serve para várias ocasiões no âmbito acadêmico, 
especialmente para quem estar com o “tempo corrido”, ou com acúmulo de tarefas. 
Poderá aproveitá-la para apresentação de trabalho, confecções de folderes para 
distribuir na hora da apresentação, elaboração de slides, confecção de questionário 
para estudos pessoais, bem como elaboração de mapas mentais e estudar para as 
provas, etc. 
O valor cobrado é ínfimo se comparar com o que se gasta com “coisas” 
supérfluas. Já diz o brocado popular: “este valor não deixará você nem mais pobre e 
nem mais rico”. No entanto, um assunto apostilado é perene, é um bem durável e 
muito útil. 
O ônus cobrado é motivado pelo princípio da valorização dos bens. Visto que, 
quando adquirimos os nossos bens com um certo “sacrifício” damos-lhes maior 
valor. 
Também disponibilizamos artigos científicos (somente nos temas de Direito, 
Filosofia e Teologia) de no máximo vinte páginas para as pessoas que estão 
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sufocadas por inúmeras tarefas, e está com o tempo escasso para confeccioná-los, 
pelo valor de R$ 100,00 reais. Porém, somente serão aceitos os pedidos de artigos 
científicos com antecedência, deverão ser solicitadas com um prazo no mínimo 20 
dias, da data do aceite por e-mail. 
O material será enviado somente por e-mail, não trabalhamos com material 
impresso. O depósito deverá ser feito no Banco do Bradesco. Em nome de: José 
Antônio dos Santos. Conta corrente, nº 0520171-3 Agência: 3164-0 Tipo: 00. 
Após o depósito deverá tirar foto do comprovante do depósito ou scanner e em 
seguida enviar para os seguintes e-mails: (filojoseantonio@gmail.com ou 
dossantosjoseantonio14@yahoo.com.br). Após o recebimento do comprovante 
de depósito a apostila completa será enviada. 
Ressalta-se que os textos não passaram por apreciação de um(a) professor 
(a) de português, devido aos custos financeiros, ficando a encargo de estudante 
providenciar os respectivos profissionais para as devidas correções se for 
necessário. 
Desejamos-lhe bons estudos, sucesso e reiteramos votos de estima e 
elevada consideração. 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
 
 
 
JOSÉ ANTÔNIO DOS SANTOS 
Professor de Filosofia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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