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II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 A REALIDADE DOS TILS – TRADUTORES E INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS – NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Rúbia Carla da Silva (Mestre) – UEPG Resumo: Este trabalho, de caráter qualitativo, em um estudo de caso, teve como Objetivo Geral verificar a competência e a proficiência dos TILS - Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais, dos Campos Gerais. Como objetivos específicos, elencaram-se: verificar a formação dos participantes da pesquisa, bem como seu tempo de atuação na área; aplicar atividades de interpretação, em registros midiáticos, do Português para a Libras; aplicar atividades de interpretação oral, em registros midiáticos, da Libras para o Português; analisar a competência quanto aos modelos de interpretação e a proficiência na Libras e Língua Portuguesa. Para a metodologia, foi disponibilizado edital de participação, via site de uma IES particular da cidade de Ponta Grossa; foram organizadas reuniões quinzenais presenciais no espaço físico da IES proponente para estudos teóricos e práticos; foram apresentadas atividades práticas de interpretação em Língua de Sinais e Língua Portuguesa. Inscreveram-se inicialmente 15 participantes, mas apenas 12 permaneceram até o fim da pesquisa, com duração de 1 ano. Para a análise dos dados coletados nas entrevistas e filmagens, foram elencadas 13 categorias, abordando aspectos linguísticos da Libras/Língua Portuguesa e aspectos metodológicos de interpretação/tradução. Obteve-se como resultado pontos positivos sobre a atuação, porém com alguns fatores preocupantes a serem retomados. Palavras-chave: libras, tils, tradutores e intérpretes, surdos Abstract: This qualitative study, in a case study, had as general objective to verify the competence and proficiency of TILS - Sign Language Translators and Interpreters, from the Campos Gerais. As specific objectives, they were listed: to verify the formation of the participants of the research, as well as their time of action in the area; to apply interpretation activities, in media records, from Portuguese to Sign Language; to apply oral interpretation activities, in media records, from Sign Language to Portuguese; to analyze the competence regarding models of interpretation and proficiency in Sign Language and Portuguese. For the methodology, a call for participation was made available through a website of a private IES of the Ponta Grossa city; meetings were held twice a week in the physical space of the IES proposing theoretical and practical studies; practical activities of interpretation in Sign Language and Portuguese were presented. Initially 15 participants were enrolled, but only 12 remained until the end of the survey, lasting 1 year. For the analysis of the data collected in the interviews and filming, 13 categories were listed, addressing linguistic aspects of Sign Language/Portuguese and methodological aspects of interpretation/translation. Positive results were obtained on the performance, however with some worrying factors to be taken up. II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 Key-words: sign language, tils, translators and interpreters, deafs. Introdução Na evolução educacional mundial, constatam-se teorias e ações seletivas em diferentes épocas. Isso evidencia que o conhecimento é um privilégio para poucos. Nesse contexto, os segmentos sociais mais pobres, as mulheres, os imigrantes, os afrodescendentes, os indígenas, os indisciplinados e os 'deficientes' representam a população excluída por uma escola não democrática. Somente após a Segunda Guerra Mundial houve a mobilização desses grupos sociais para reivindicar seus direitos de cidadania, surgindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse processo de luta resultou em dois contextos educacionais distintos, um regular e outro especial. Mas este não considerava as especificidades físicas, neurossensoriais ou cognitivas, apenas buscava uma normalização ou aproximação ao padrão educacional imposto pela sociedade (SILVA, 2014). Em decorrência das pesquisas educacionais e novas teorias e concepções surgidas ao longo desse tempo até os dias atuais, ações governamentais foram criadas, por meio de legislações, garantindo a essa clientela considerada especial direito a um atendimento educacional efetivo e de qualidade a partir das especificidades de cada um. Promulga-se, nesse ínterim, a Lei 10.436/2002, que oficializa a Libras - Língua Brasileira de Sinais - como língua do povo surdo brasileiro. Mas sua regulamentação ocorre somente em 2005, com o Decreto 5.626, garantindo o ensino de Libras e esclarecendo sobre os profissionais atuantes nessa área do conhecimento, como instrutores e professores surdos, e os TILS1, os quais tiveram o reconhecimento profissional e responsabilidades éticas, por meio da Lei 12.319/2010. Diante desse contexto sócio-histórico-educacional é que se propôs o Projeto de Pesquisa e Estudo "A Arte da Tradução e Interpretação em Língua de Sinais". Pois é nesse ato ético e de responsabilidade, por meio da atuação dos TILS, que se efetiva a intercomunicação entre ouvintes e surdos, mediada por artefatos culturais distintos, exigindo desses profissionais o máximo de conhecimento linguístico-cultural das línguas correlatas, neste caso Língua Portuguesa e Libras. 1 TILS – Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 "É pela linguagem e na linguagem que se pode construir conhecimento [...] gerando conceitos que vão interferir nas novas experiências de cada indivíduo" (LACERDA, 2009). E nesse processo de construção do conhecimento é fundamental a presença do TILS e de sua competência intelectual, como mediador das relações dialógicas entre interlocutores de línguas diferentes. Desse modo, esse profissional necessita conhecer o universo dos textos e seus gêneros, autores e épocas, propósitos e terminologias de cada área em que vai atuar, para exercer com qualidade sua função. Precisa ter fidelidade ao texto original sem desconsiderar os aspectos linguísticos da língua para a qual se traduz. Ter, ao mesmo tempo, o conhecimento para além da gramática, da língua origem e da língua alvo e seus aspectos culturais, além da multiplicidade de possibilidades de produção de sentido em ambas as línguas. Dessa forma, buscou-se, ainda que de maneira breve, a perspectiva teórica e prática da arte de traduzir e interpretar, corroborada pela legislação brasileira vigente, no que diz respeito à educação e ao atendimento dos surdos. Para tanto elencou-se como objetivo geral aperfeiçoar as competências de tradução e interpretação dos TILS; e como objetivos específicos: conhecer seus direitos e deveres, a partir do estudo da legislação vigente, a fim de garantir uma atuação responsável; Ampliar o conhecimento ético, por meio do estudo do Código de Ética dos TILS, para a melhoria da profissionalização e respeito cultural; Distinguir as formas de interpretação, a partir de análises comparatórias teóricas e práticas, como aperfeiçoamento às estratégias interpretativas contextuais. 1 Quem é o TILS? O tradutor e intérprete de língua de sinais é o profissional responsável por fazer a mediação comunicacional entre pessoas surdas e ouvintes, surdas e surdas, surdas e surdas-cegas. Para que ele possa atuar adequadamentesão necessários alguns conhecimentos, competências e habilidades, conforme orienta a Lei 12319/2010, lei que oficializa e regulamenta esta profissão (BRASIL, Lei 12319/2010). Para tanto, uma das competências é compreender que sua atuação é um ato cognitivo-linguístico, pois se trata de um processo em que o TILS, diante de pessoas com II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 intenções de comunicação específicas, utilizam línguas distintas. Por conseguinte, esse profissional envolvo no ato comunicacional, com aspectos sociais e culturais diferentes, precisa ter a competência para dominar o objeto e o produto da interpretação. Há o processamento da informação dada em uma determinada língua, e o TILS a partir de seu conhecimento, faz as escolhas lexicais, estruturais, semânticas e pragmáticas na língua alvo, promovendo a maior aproximação possível da informação entre as duas línguas utilizadas. Dessa maneira, o TILS também necessita conhecer a temática abordada para que suas escolhas sejam apropriadas tecnicamente, pois o ato de interpretar envolve processos altamente complexos. Nesse contexto, tornar-se TILS é tornar-se um profissional que domina no mínimo, duas línguas, sejam elas ambas gestuais ou não. Especificamente no Brasil, os TILS devem ter o domínio da língua brasileira de sinais e da língua portuguesa, ou outra língua sinalizada. Ele também pode dominar outras línguas orais, como o inglês, o espanhol e fazer a interpretação para a Libras ou vice-versa. Além desse domínio, o profissional precisa conhecer os processos e modelos, as estratégias e técnicas de tradução e interpretação, e também ter formação específica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação). Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada (e vice-versa), exige do profissional os seguintes preceitos éticos: a) confiabilidade (sigilo profissional); b) imparcialidade (o intérprete deve ser neutro e não interferir com opiniões próprias); c) discrição (o intérprete deve estabelecer limites no seu envolvimento durante a atuação); d) distância profissional (o profissional intérprete e sua vida pessoal são separados); e) fidelidade (a interpretação deve ser fiel, o intérprete não pode alterar a informação por querer ajudar ou ter opiniões a respeito de algum assunto, o objetivo da interpretação é passar o que realmente foi dito). Para tanto, o código de ética é um instrumento que o orienta na sua atuação. A sua existência justifica-se para esclarecer e determinar, a partir do tipo de relação comunicacional, quais as ações a serem tomadas, pois o TILS tem a intenção de intermediar um processo interativo que envolve determinadas intenções conversacionais e discursivas. Nestas interações, há a responsabilidade da veracidade e da fidelidade das informações manifestadas por ambas as partes envolvidas. Nesse contexto, a ética deve ser a essência profissional (FENEIS, s/d). II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 Também são deveres dos TILS o alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional, pois guardará informações confidenciais e não poderá trair confidencias, as quais foram confiadas a ele. O intérprete deve ser imparcial durante o transcurso da interpretação, e fazê-lo fielmente, com o melhor de sua habilidade, evitando interferências e opiniões próprias. Porém, deve reconhecer seu próprio nível de competência e ser prudente em aceitar trabalhos. Quando não se sentir apto o melhor é procurar assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas, pois não se tem o conhecimento de todas as áreas, ou nem mesmo o acesso ao conteúdo a ser interpretado. E por fim, como orienta o Código de Ética, deve-se ter o cuidado ao se vestir, sem adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função (FENEIS, s/d). Outro fator importante é em relação a remuneração recebida pelos serviços prestados, mas também se dispor a providenciar serviços de interpretação, em situações onde fundos não são possíveis. Acordos em níveis profissionais devem ter remuneração de acordo com a tabela de cada estado, aprovada pela FENEIS, ou pela tabela da Associação Brasileira de profissionais tradutores de língua de sinais – ABRAPILS (ABRAPILS, 2015). Quanto aos aspectos discursivos, o TILS deve considerar os diversos níveis da Língua Brasileira de Sinais bem como da Língua Portuguesa, e se necessário deve informar deixar claro qual o nível de comunicação das pessoas envolvidas, informando quando a interpretação literal não é possível. Em várias situações, o intérprete precisa parafrasear de modo claro o que está sendo dito à pessoa surda e o que esta sinaliza aos demais envolvidos. Diante disso, manter a dignidade, o respeito e a pureza das línguas envolvidas é o mais indicado. Portanto, sempre estar pronto para aprender e aceitar novos sinais, se isso for necessário para o entendimento, esforçando-se para reconhecer os vários tipos de assistência ao surdo e fazer o melhor para atender as suas necessidades particulares (FENEIS, s/d). 2 Metodologia II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 Para a metodologia foram determinados dois momentos distintos: um presencial - de caráter teórico/prático, intercalados quinzenalmente; e um semipresencial – para a execução e filmagem das atividades propostas. Dessa forma, ocorreram dois encontros mensais aos sábados, durante três horas cada um, perfazendo seis horas presenciais mensais. E dois sábados para as práticas de tradução e interpretação, perfazendo mais seis horas semipresenciais. A carga horária mensal cumprida foi de doze horas. Nos momentos presenciais teóricos foram estudados textos pré-determinados (artigos científicos, legislação, códigos de ética), por meio de aulas expositivas, debates e seminários. Nos momentos presenciais práticos foram realizados estudos das diferentes competências interpretativas e formas de atuação, bem como análises linguísticas comparatórias entre textos em língua portuguesa e vídeos em libras e vice- versa, veiculados na mídia e/ou produzidos pelos participantes da pesquisa. Por fim, os momentos semipresenciais eram destinados para a execução e filmagem das atividades de aperfeiçoamento, de caráter individual, que após realizadas eram enviadas via e-mail, ou por compartilhamento do link da postagem. Ao todo foram realizados treze encontros, de março a outubro. Os participantes foram avaliados individualmente, pela equipe executora, durante todos os encontros, por meio das participações nos debates e seminários e pela produção das atividades propostas. Determinaram-se quatro conceitos avaliativos: APL – aprendizagem plena; AS – Aprendizagem satisfatória; APS –aprendizagem parcialmente satisfatória; e AI – aprendizagem insuficiente. Foram considerados aprovados, os participantes que obtiveram conceitos APL ou AS, e que cumpriram no mínimo 80% da carga horária presencial e 80% da carga horária semipresencial. 3 Resultados Para a análise dos dados coletados, foram determinadas treze categorias, sete para os Aspectos Linguísticos e seis para os aspectos discursivos, a saber: 1. Parâmetros Linguísticos Principais (CM; PA; M); 2. Parâmetro Linguístico Secundário (Componente não-manual); 3. Datilologia; 4. Classificadores; 5. Topicalização na Apresentação/Introdução;6. Topicalização temática; 7. Tipos frasais; 8. II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 Figurinos/Adereços; 9. Postura/Localização; 10. Velocidade/pausas estruturais; 11. Coerência; 12. Recurso Visual ou Sonoro; 13. Modelos de interpretação e tradução. Verificou-se que os TILS participantes têm domínio dos parâmetros linguísticos principais e secundário, bem cômoda datilologia. Porém quando verificado sobre o uso de classificadores, não houve o mesmo desempenho, pois na maioria das análises apenas se reconhecia a presença, mas não a sua classificação. Em relação aos aspectos sintáticos, não houve o uso da topicalização em nenhum dos vídeos filmados durante as aulas presenciais, apenas nos vídeos feitos como atividades a serem entregues, evidenciando a necessidade de estudo e organização da sinalização para que se respeite a estrutura interna da língua de sinais. A respeito aos tipos frasais, nas análises houve um pouco de confusão, quanto a se determinar frases afirmativas e exclamativas, por serem as expressões faciais as responsáveis por essa indicação. Para os dados analisados a respeito dos figurinos e adereços, ficou evidente a não preocupação durante a realização das atividades, deixando claro que os TILS só preocupam com essa categoria em situações de formalidade, se em sala de aula ou qualquer outra atividade de sinalização, não se tem o devido cuidado na construção da própria imagem. Em relação à postura e localização houve o cuidado em apenas metade dos vídeos. Talvez por não se ter domínio tecnológico, ou por não ter tido a preocupação necessária com o assunto. Os dados não permitem uma análise mais detalhada, por não se ter outros dados coletados em questionário ou entrevista. Quanto à velocidade e pausas de sinalização, 90% dos dados analisados apresentaram ótima velocidade e excelentes pausas, deixando claro a mudança de parágrafos na construção do discurso. Porém, para a coerência, o índice de adequação foi baixo (55%), em se considerando que é a coerência que deixa a ideia temática bem construída. Para os recursos visuais e/ou sonoros, pode-se verificar que a maioria dos TILS utiliza os recursos sonoros para as traduções/interpretações que realizam. Isso evidencia que os TILS estão habituados com o ambiente de sala de aula, em atuar simultaneamente, ao invés de ter um preparo maior e sistematizado de estudo dos sinais de determinada área a ser interpretada. Essa falta de recurso visual para auxílio nas II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 traduções/interpretações, pode comprometer a atuação profissional, por não se ter em mente todos os sinais necessários e nem aspectos sintáticos que podem ser registrados visualmente para que no momento da sinalização não sejam esquecidos, ou não sejam passados de maneira inadequada. Para a determinação dos modelos de interpretação/tradução houve grande dificuldade na realização da atividade, por se considerar, em todos os casos, como mais de um modelo presente, não conseguindo determinar com exatidão quais eram os modelos e a justificativa para tal escolha. Concluiu-se que, após a análise dos dados coletados por meio de atividades midiáticas, que ainda há muito a se promover na melhoria de atendimento do profissional tradutor e intérprete da língua de sinais, por não se ter uma adequada formação, nem uma continuidade nessa formação. 4 Considerações Finais Atuar como TILS requer desses profissionais, competências linguísticas, técnicas, emocionais, psicológicas e educacionais. Não se pode considerar que uma formação seja verificada apenas em um teste de proficiência linguística, sem se levar em consideração os demais aspectos a serem analisados, para que se garanta aos surdos o atendimento adequado e claro, que lhe é de direito. Abordar em um grupo de estudos, tais aspectos foi de grande valia, para despertar nos envolvidos o interesse pela formação continuada, na busca por mais conhecimentos linguísticos, culturais, e principalmente técnicos. O conhecimento de técnicas de tradução/interpretação, treinamentos sistematizados e criação de novos grupos de estudos se fazem necessários para que a comunicação entre surdos e ouvintes seja repleta de entendimento e troca cultural. Referências BRASIL. Lei 10.436/2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm II Congresso Internacional de Estudos em Linguagem UEPG – Ponta Grossa – PR 24 a 26 de Outubro de 2017 ________. Decreto 5.626/2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm ________. Lei 12.319/2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2004. QUADROS, R. M. de; STUMPF, M. R.; LEITE, T. de A. (orgs.) Estudos da Língua Brasileira de SInais I. Florianópolis: Insular, 2013. ________. Estudos da Língua Brasileira de Sinais II. Florianópolis: Insular, 2014. QUADROS, R. M. de; WEININGER, M. J. (orgs.) Estudos da Língua Brasileira de Sinais III. Florianópolis: PGET/UFSC, Insular, 2014. SILVA, K. A. da; ARAGÃO, R. C. (orgs.) Conversas com formadores de professores de línguas: avanços e desafios. Campinas-SP: Pontes, 2013. SILVA, R. C. da. A Libras - Língua Brasileira de Sinais - e a formação do professor de Matemática. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia) Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, 2015.
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