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Fichamento Gestão de Riscos Financeiros

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Fernando Cézar dos Santos Queiroz
Trabalho da disciplina Gestão de Riscos Financeiros
 Tutor: Prof. Marcelo Brum Braggio
Campo Grande MS 
2018
Estudo de Caso :
Gestão de Riscos Financeiros
Blaine Kitchenware Inc.: estrutura de capital
REFERÊNCIA: LUEHRMAN, Timothy; HEILPRIN, Joel. Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital. Harvard Business School, 413 – P02, 2009.
O caso da empresa Blaine Kitchenware Inc, vem elucidar uma análise da estrutura de capital. Fundada como The Blaine Electrical Apparatus Company em 1927 para produção de pequenos eletrodomésticos, a Blaine Kitchenware era uma empresa de médio porte voltada principalmente a cozinhas residenciais, e ao longo do tempo expandindo seu mix de produtos, incluindo utensílios de cozinha.
Em um crescimento modesto de 2% no período de 2013 a 2016 a Blaine representava 10% de fatia no mercado, fortemente limitada devido a fragmentação no setor e forte concorrência. Para desempenhar um papel mais de maior resultado, usou com estratégia investir na versatilidade smart e maior elegância de seus produtos, atingindo um público de alta classe concorrendo em um mercado de preços mais elevados, reduzindo seu risco de baixo resultado provindo da fragmentação concorrente dos produtos mais acessíveis aos demais públicos. A Blaine possuía uma tendência de vendas cíclicas, torando necessário atender aos fundamentos macroeconômicos de forma a garantir maior segurança em seu investimento na linha de produção e ciclo operacional, com isto, atendia de forma cuidadosa o trabalho de analisar o comportamento de compra do consumidor bem como suas influênicas.
Na liderança de Dubinski sua estratégia era basicamente atuar em medidas que geravam maior liquidez aos acionistas, grande parte de sua produção era terceirizada, seguindo um padrão comum das empresas do setor, se beneficiando da NAFTA (Acordo de Livre Comercio da América do Norte) e complementava ofertas de produtos através de aquisições de pequenos fabricantes independentes.
A Blaine havia sempre adotado um modelo conservador de alavancamento, tomando emprestador recursos acima das necessidades correntes do capital de giro por apenas duas vezes. O retorno sempre foi eficaz, pois estava livre rapidamente de suas dívidas, com tal segurança chegou a rescindir contrato de crédito rotativo. Contudo, com a forte pressão da concorrência e mudança nas preferências dos consumidores favorecendo grandes varejistas, a Blaine não conseguiu manter o mesmo crescimento dos anos anteriores, atuando na redução de preços na busca de manter seu crescimento nas vendas. Com consequência o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE - Return on Equity) de 11% ficou abaixo da média de 16% esperada e a diluição de suas aquisições acabou por reduzir o payout de suas ações. 
Dubinski ao reavaliar as políticas de financeiras da Blaine, decidiu manter a política de manutenção de preços frente aos concorrentes, tendo em conta a taxa de crescimento esperado, seria necessário abandonar as aquisições e avançar para recompras de suas ações, na busca de atingir um equilíbrio entre liquidez, estrutura de capital, política de dividendos, estrutura societária e planos de aquisição. A recompra das ações por outro lado gera preocupação entre os membros da família proprietária pois viria a tornar o payout insustentável, tornando necessário um endividamento e uma provável redução nas reservas do caixa.
A dualidade de uma empresa que apesar de estar aberta no mercado maior parte de suas ações era dos membros da família, expandir sua alavancagem ou conservar um processo de aquisição, avaliar de qual forma daria a Blaine continuidade no mercado era o desafio de Dubinski.

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