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Desafio Bioquímica. Os carboidratos possuem várias funções: Energética, Estrutural e comunicação celular. Adesão entre Células> Ácido Hialurônico (Encontrado entre as células) Heparina> Anticoagulantes encontrados nos mastócitos (Evita a formação de coagulo no coração e pulmões). Celulose- Forma a parede celular das plantas. Humanos não fazem digestão de celulose, pois não possuímos as enzimas necessárias para desfazer as ligações glicosídicas deste polissacarídeo. A celulose aumenta a produção de muco no intestino, favorecendo a movimentação do bolo fecal, facilitando a defecação. Amido- Reserva de carboidratos nas plantas. O amido é digerido primeiramente através da amilase, que quebra o amido liberando várias maltoses, logo em seguida essa maltose é transformada em glicose, através de outra ação enzimática. Glicogênio- Reserva de energia intracelular. O glicogênio é utilizado em casos de “baixa” glicemia, nesses casos o hormônio GLUCAGON é liberado para sinalizar a quebra glicosídica entre as glicoses do glicogênio. O glicogênio é armazenado principalmente nos músculos e fígado. **O excesso de carboidrato é transformado em gordura. ** A gordura é a fonte de energia que fornece a maior quantidade de energia, porém ela demora muito a ser digerida, já os outros carboidratos são de mais rápida digestão. No duodeno, a enzima amilase pancreática (produzida pelo o pâncreas), completa a digestão do amido em maltose. Já no intestino delgado, onde se faz mais intensamente a digestão dos carboidratos, as células intestinais secretam as enzimas maltase, frutase e lactase. Que degradam os dissacarídeos em glicose, frutose e galactose para serem absorvidos e levados para a corrente sangüínea. Frutose e galactose são convertidas em glicose e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva. O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades de cada organismo.
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