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DIAGNÓSTICO - FeLV LANA CRISTINA SARETTA MICROBIOLOGIA ESPECIAL INTRODUÇÃO ✓ Retroviridae: • Composta por um grande número de vírus; • Transcriptase reversa (Sintetizam molécula de DNA pela transcrição do seu genoma). Fonte:http://aftertheres.wikia.com/wiki/Retroviridae_Alphavirus_Necrotosis INTRODUÇÃO ✓ FeLV (Vírus da Leucemia Felina): • Família Retroviridae; • Gênero Gamaretrovírus; • Acomete felinos domésticos e selvagens; • Transmissão por contato oronasal; • Acarreta em imunossupressão, doenças imunomediadas, neoplasias e infecções oportunistas; • Diagnóstico é fundamental. Fonte:http://gato-ao-luar.blogspot.com.br/2006/05/ DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ ELISA: • Faz a detecção da p27 (encontrado em abundancia em animais infectados) que é uma proteína que se encontra localizada solúvel no plasma, sangue, soro, lágrima e saliva; • Possui alta sensibilidade por detectar os vírus a partir da 4ª semana após a infecção; • O mais utilizado é o kit comercial Snap™ Combo FeLV antigen/FIV antibody Test Kit. Fonte:https://www.idexx.com/small-animal- health/products-and-services/snap-fiv-felv-combo- test.html DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ ELISA: Fonte:https://www.idexx.com/resource-library/smallanimal/snap-combo-package-insert-en.pdf DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ ELISA: Fonte:https://www.idexx.com/resource-library/smallanimal/snap-combo-package-insert-en.pdf DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ IFA (Imunofluorescência): • Detecta a proteína p27 em leucócitos e plaquetas infectadas através de esfregaços de sangue periférico ou medula óssea; • A IFA torna-se positiva após a infecção da medula óssea, ou seja, animais positivos na IFA são geralmente virêmicos; • O teste não é capaz de identificar animais no início da infecção, tornando-se um teste confirmatório. Fonte:https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/revisoes/2496 /exames_laboratoriais_%E2%80%93_autoanticorpos.htm DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ IFA (Imunofluorescência): 1. O antígeno é imobilizado sobre um suporte sólido (placa de poliestireno ou lâminas de microscopia); 2. O soro-teste é incubado por um determinado período (geralmente 30 min a 1 h); 3. Seguido da lavagem para a remoção dos anticorpos não-ligados e pela adição do anticorpo secundário marcado com fluoresceína (FITC); 4. O anticorpo secundário deve ser específico para a espécie animal do soro-teste; 5. A leitura do teste é realizada sob microscopia de UV, na qual se observa a emissão de luz fluorescente quando há a presença de anticorpos específicos contra o antígeno imobilizado. DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ PCR (Reação em cadeia da Polimerase): • Detecção de viremia, DNA proviral; • É o meio mais utilizado como teste confirmatório na rotina do FeLV; • Muito sensível e muito específica pois detecta sequencias genéticas inseridas em células infectadas; • Laboratórios bem equipados; • Para infecções latentes o PCR é o único exame capaz de detectar animais infectados. Fonte:https://www.santacasa.org.br/pt/noticias/detalhe/santa-casa-alia- precisao-e-agilidade-na-deteccao-dos-virus-da-zika-dengue-e-chikungunya/611 DIAGNÓSTICO - FeLV ✓ PCR (Reação em cadeia da Polimerase): 1. Sangue, ossos, dentes...; 2. Utiliza-se o DNA da amostra; 3. Primers, nucleotídeos, DNA Polimerase, tudo isso junto em um tubo; 4. Termociclador 5. Por fim teremos uma quantia relevante para que possamos comparar com o DNA. Mudança de temperatura em 3 fases: Desnaturação, anelamento e extenção. REFERÊNCIAS FERNANDES, Kladine Monique . DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO PELO Vírus da leucemia felina (FeLV): IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA. 2015. 26 p. Monografia (Pós Graduação em Clínica Médica de Felinos)- Centro de Estudos Superiores de Maceió, São Paulo/SP, 2015. Disponível em: <https://www.equalis.com.br/arquivos_fck_editor/Diagnostico_de_infeccao_pelo_virus_da_leucemia_felina_-FeLV_- _especializacao_veterinaria.pdf>. Acesso em: 09 jul. 2017. FLORES, Eduardo Furtado. Virologia Veterinária. Santa Maria/RS: Da Universidade Federal de Santa Maria, 2007. 888 p.
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