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CCJ0011 SM 201402276761 V.1

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Avaliando Aprend.: CCJ0011_SM_201402276761 V.1 
	Aluno(a): DARLAN SILVA BARROS
	Matrícula: 201402276761
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	05/04/2018 15:37:00 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201402387681)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Técnico Administrativo - Área: Administrativa - TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é:
		
	
	falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa administrativa.
	 
	falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva;
	
	verdadeira;
	
	falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201402970202)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Mário, técnico judiciário, no exercício irregular de suas funções, praticou ato omissivo culposo que resultou em prejuízo ao erário e a terceiros. Considerando que Mário faleceu, seus sucessores:
		
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que a responsabilidade civil não se estende aos sucessores do autor do dano.
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato culposo.
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato omissivo.
	 
	serão responsáveis pela reparação do dano até o limite do valor da herança recebida.
	
	serão responsáveis pela reparação do dano até a satisfação integral do prejuízo, podendo ultrapassar, inclusive, o valor da herança recebida.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201402387812)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta.
		
	 
	As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial.
	
	A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal.
	
	Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa
	
	Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201402946229)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O Poder Público Municipal lançou mão, urgente e transitoriamente, de um prédio de quatro andares, pertencentes a João da Costa, empresário do ramo de equipamentos de informática, para atender demanda de perigo iminente. Nesse caso, ele o fez, corretamente, por meio de:
		
	
	Tombamento
	
	Limitação administrativa
	
	Desapropriação indireta
	
	Servidão administrativa
	 
	Requisição
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402407768)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
		
	 
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	Avaliando Aprend.: CCJ0011_SM_201402276761 V.1 
	Aluno(a): DARLAN SILVA BARROS
	Matrícula: 201402276761
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	22/04/2018 05:29:30 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201402387814)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
		
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
	 
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201403048246)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Os empregados públicos estão submetidos a qual regime?
		
	
	São contratados por tempo determinado, em caráter excepcional, para atender eventual necessidade (urgência) de interesse público.
	 
	São contratados e submetidos ao regime da legislação trabalhista (CLT) e ocupam emprego público.
	
	Estão sujeitos ao regime estatutário e ocupam emprego público.
	
	Não estão vinculados a nenhum regime.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201402387759)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode-se afirmar:
		
	
	o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado;
	 
	a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade;
	
	o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência;
	
	é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201402387684)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402387666)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenadopelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	 
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.

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