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FISIOTERAPIA ESPORTIVA INTRODUÇÃO À DISCIPLINA Prof. Leonardo Bisso * *Graduação em Fisioterapia- URCAMP/RS * Pós-Graduação Fisioterapia Traumato Ortopédica – CBES/RS *Pós-Graduação Saúde Pública – FAINTVISA/PE * Docente Estácio- Recife – Fisioterapia/Farmácia – 2014 - Atual AULA 01 (AV1), (AV2), (AV3) Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1 - Atingir média igual ou superior a 6,0 ( das duas maiores notas ); 2 - Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações; 3 - 75% de participação na disciplina; UNIDADE 1: A CONQUISTA DOS OBJETIVOS DA REABILITAÇÃO. UNIDADE 2: AVALIAÇÃO DO ATLETA UNIDADE 3: COMO UTILIZAR AS MODALIDADES TERAPÊUTICAS NA REABILITAÇÃO UNIDADE 4: TERAPÊUTICA PARA RESTAURAR A AMPLITUDE DE MOVIMENTO E MELHORAR A FLEXIBILIDADE UNIDADE 5: TERAPÊUTICA PARA RECUPERAR A FORÇA, A RESISTÊNCIA E A POTENCIA MUSCULAR UNIDADE 6: COMO RESTABELECER O CONTROLE NEUROMUSCULAR UNIDADE 7: TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DAS LESÕES MUSCULOTENDÍNEAS UNIDADE 8: REABILITAÇÃO DO COMPLEXO SUPERIOR. UNIDADE 9: REABILITAÇÃO DO COMPLEXO INFERIOR O esporte de competição nada tem a ver com saúde. (COHEN, 2003). Toda atividade física gera uma sobrecarga em algum ponto do aparelho locomotor. Se esta sobrecarga fica circunscrita à capacidade fisiológica do organismo de se recuperar, não há a instalação de um processo patológico (PEDRINELLI, 2002). O aumento da prática esportiva também provoca um aumento considerável nas incidências de lesões. Várias são as causas, como a falta de preparação física e de orientação para o esporte (COHEN, 2003). A ocorrência de lesões esportivas é decorrência de inter-relação entre o atleta e o esporte praticado (FONTANA, 1999). O trabalho da fisioterapia desportiva torna-se bastante diferente dos outros, pois tudo tem que ser muito mais rápido e funcionalmente mais efetivo (RODRIGUES, 1996). O fisioterapeuta se depara com a pressão (Canavan, 2001) Recreativo Amador Profissional O ambiente de treinamento e competição deve ser o mais seguro possível; O fisioterapeuta deve verificar o local de treinamento e competição; Se o local não oferecer segurança deve comunicar os responsáveis; “ PREVENÇÃO ” Ocorrendo Lesão Tratamento Responsabilidade do fisioterapeuta: Criação Implementação Supervisão O fisioterapeuta deve: ● ter conhecimento da lesão; ● ter conhecimento de como a lesão ocorreu; ● conhecer as estruturas anatômicas afetadas; ● conhecer o grau de lesão; ● conhecer o estágio ou fase de recuperação da lesão; O fisioterapeuta deve conhecer: ⇨ a sequência das fases da lesão; ⇨ a duração das fases da lesão; ⇨ os processos fisiológicos que ocorrem durante as fases da lesão; Recreativo ⇛ ⇛ ⇛ sem compromisso Amador ⇛ ⇛ ⇛ compromisso moderado Profissional ⇛ ⇛ ⇛ alto compromisso Rotina diária desde a pré-temporada Pré – temporada: “avaliação criteriosa” Equipe: “Lesões produzem reações emocionais” O atleta difere quanto: limiar de dor colaboração competitividade depressão raiva capacidade de adaptar-se á lesão A relação psicólogo fisioterapeuta é uma relação de mão dupla DEFINA FISIOTERAPIA ESPORTIVA COHEN, M.; ABDALA, R.J. Lesões no esporte: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. FONTANA, R.F. O papel da fisioterapia da performance do atleta. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo. 6 (Supl. Esp.): 79. 1999. São Paulo: Ed.FMUSP. NEGRÃO, S. S. Introdução a fisioterapia desportiva. 2002. Disponível em: http://www.personalfit.com.br/artigos.asp?artigo=246. PEDRINELLI, A. Prevenção de lesões esportivas. 2002. Disponível em:http://www.lincx.com.br/lincx/orientacao/prevencao/aspectos.html.
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