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09 Escoliose Hipercifose Hiperlordose

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PATOLOGIAS ORTOPÉDICAS DA 
COLUNA VERTEBRAL 
Prof Anielly Cristina de Oliveira 
ESCOLIOSE 
 
1. Conceito 
 
2. Nomenclatura 
  Infantil Primeiros 3 anos de vida 
  Juvenil de 3 a 12 anos (meninas) e 3 a 14 
anos (meninos) 
  Adolescente Após idade óssea de 12 anos 
(meninas) e 14 anos (meninos) 
  Adulta Após a maturidade do esqueleto 
3. Tipos de curvaturas 
 Funcional = não estrutural ou postural 
 
 - Curvatura lateral reversível 
 - A correção é possível através de: 
 Inclinação para frente ou para o lado 
 Alterações na postura da pelve e coluna 
 Contração muscular 
 
- A escoliose funcional pode ser transitória ou 
bastante persistente, mas não sofrem alterações 
estruturais irreversíveis 
  Estrutural 
 
- Curvatura fixa sem retificação 
postural 
- Apresenta rotação vertebral para o 
lado da convexidade (giba ou 
corcunda) no teste de Adam 
- Proeminência anterior do tórax no 
lado côncavo 
 
Alterações estruturais associadas: 
 
 
• Deslocamento lateral do núcleo pulposo 
no espaço intervertebral; 
• Eventual sobrecarga do corpo 
vertebral no lado côncavo da curvatura 
devido a pressão dos platôs epifisários, 
particularmente em curvaturas de 25º ou 
mais; 
• Compressão das costelas na 
concavidade e separação no lado 
convexo. 
 
 
Adam 
Rotação 
 4. Etiologia da escoliose funcional (não estrutural) 
  Espasmo muscular ou dor nos músculos da 
coluna devido a compressão da raiz nervosa ou outra 
lesão da coluna 
  Posicionamento habitual assimétrico do tronco 
(desnivelamento da pelve) 
 
Inclinação pélvica 
 4. Etiologia da escoliose funcional (não estrutural) 
-  Discrepância no comprimento das pernas 
 
 5. Etiologia da escoliose estrutural 
 Idiopática 75 a 85% de todos os casos 
Teorias de Causas: 
 Mal formação óssea durante o desenvolvimento 
 Crescimento assimétrico das apófises vertebrais 
Apófises patognomônicas – Princípio de Hueter-
Volkmann 
 Reação espinhal as forças de tensão - Princípio de 
Wolff 
 Fraqueza muscular assimétrica 
Controle postural anormal devido a possível 
disfunção no sistema vestibular 
Neuromuscular 
 Apófises patognomônicas – Princípio de Hueter-Volkmann 
 Reação espinhal as forças de tensão - Princípio de Wolff 
6. Técnica de mensuração : 
  Cobb 
  Risser 
  Deformidade rotacional 
 Cobb 
 
 Risser 
 
7. Gravidade: 
  Escoliose Leve Curvatura de menos de 20º 
- Curvaturas de menos de 10º são consideradas por muitos 
autores como dentro da normalidade na população geral e não 
requerem tratamento 
  Curvatura Moderada Curvatura de 20 a 40º 
 Está associada com alterações estruturais leves das vértebras 
e costelas 
  Escoliose Grave 40º ou mais 
 Deformidade rotacional significante de vértebras e costelas, 
em adultos associa-se a dor e doença degenerativa articular da 
coluna 
 P.S.: Curvaturas de 60 a 70º ou mais estão associadas com 
alterações cardiopulmonares importantes e diminuem a 
expectativa de vida 
Rotação Vertebral 
Rotação Vertebral 
A escoliose é uma deformação tridimensional da 
coluna vertebral (Souchard, 2001) 
8. Características 
 Inclinação (plano frontal) 
 Rotação (plano axial) – Processos espinhosos na concavidade) 
 Póstero-flexão (plano sagital) 
Músculos do Tronco 
Músculo Reto do Abdome 
• O – Púbis 
 
• I – Cartilagens costais da 
5ª, 6ª e 7ª costelas 
 
• A – Flexão do tronco e 
compressão do abdome 
 
Músculo Oblíquo Externo do Abdome 
• O – 8 costelas inferiores, 
lateralmente 
 
• I – Crista ilíaca e linha alba 
 
• A – Bilateralmente: Flexão do 
tronco e compressão do 
abdome; Unilateralmente: 
Inclinação lateral mesmo lado 
e rot. para o lado oposto. 
 
Músculo Oblíquo Interno do Abdome 
• O – Ligamento iguinal, crista 
ilíaca, aponeurose 
toracolombar 
 
• I – 10ª a 12ª costela e 
aponeurose abdomianl 
 
• A – Bilateralmente: Flexão do 
tronco e compressão do 
abdome; Unilateralmente: 
Inclinação lateral e rot. Para o 
mesmo lado. 
Músculo Transverso do Abdome 
• O – Lig. Iguinal, crista 
ilíaca, aponeurose 
toracolombar e últimas 
6 costelas 
 
• I – Aponeurose 
abdominal e linha alba 
 
• A – Compressão do 
abdome 
Eretores da Espinha 
Superficial 
 
• Espinhal Torácico, Cervical e da Cabeça 
 
• Longuíssimo Torácico, Cervical e da Cabeça; 
 
• Iliocostal Lombar, Torácico e Cervical; 
Músculos Espinhais 
• O – Processos espinhosos 
desde L3 até C6 
 
• I – Processos espinhosos 
de T8 até C2 e ligamento 
nucal 
 
• A – Extensão do tronco 
Músculos Longuíssimos 
• O – Sacro e processos 
transversos 
 
• I – Processos transversos 
até o occipto 
 
• A – Bilateralmente: 
Extensão; Unilateralmente: 
Flexão lateral 
 
Músculos Iliocostais 
• OL – Sacro, crista ilíaca e fáscia 
toracolombar 
• IL – Costelas inferiores 
• Ot – A partir das bordas 
superiores das 6 costelas 
inferiores 
• It – Bordas craniais das 6 costelas 
sup e dorso do processo 
transverso da 7ª cervical 
• Oc – 6ª a 3ª costela 
• Ic – Processos transversos da 6ª a 
4ª cervical 
• A – Bilateralmente: Extensão; 
Unilateralmente: Flexão lateral 
Profundo (Transversoespinhal) 
• 1ª Camada – Semi-espinhal Torácico, Cervical 
e da cabeça; 
 
• 2ª Camada – Multífido; 
 
• 3ª Camada – Rotadores. 
Músculos semi-espinhais 
• Otc – Processos transversos 
dorsais 
• Itc – Processos espinhosos 
de T6 a C4 
 
• Ocabeça – Processos 
transversos de C7 a C4 e 
processos articulares de C7 
a C3 
• Icabeça – Linha nucal 
inferior e superior 
 
• A – Extensão e rot. para o 
lado oposto 
 
Multífido 
• O – Sacro e processos 
transversos das vértebras 
até C4 
• I – os feixes musculares 
passam por 2 a 4 
vértebras e ligam-se aos 
processo espinhoso da 
vértebra superior 
• A – Bilateralmente: 
extensão; 
Unilateralmente: rotação 
para o lado oposto 
Rotadores 
• O – Processos transversos 
 
• I – Processos espinhosos 
situados imediatamente acima 
 
• A – Bilateralmente: Extensão; 
Unilateralmente: Rot. para o 
lado oposto 
Músculos Interespinhais 
• O – Processo 
espinhoso abaixo 
 
• I – Processo 
espinhoso acima 
 
• A – Extensão do 
tronco 
 
 
Músculos Intertransversários 
• O – Processo 
transverso abaixo 
 
• I – Processo 
transverso acima 
 
• A inclinação lateral do 
tronco 
 
Músculo Quadrado Lombar 
• O – Crista ilíaca 
 
• I – 12ª costela e 
processos 
transversos de L2 a 
L5 
 
• A – Inclinação lateral 
do tronco 
Músculo Iliopsoas 
• O – Fossa ilíaca, faces 
anterior e lateral de T12 
até L5 
 
• I – Trocanter menor 
 
• A – Flexão do quadril 
9. Identificação: sempre identificada pela convexidade 
10. Tipos de curvaturas 
  Principal 
  Compensatória 
  Dupla equilibrada 
  Dupla desequilibrada 
11. Formato: “C” ou “S” 
Dupla 
 Equilibrada 
Dupla 
Desequilibrada 
A escoliose diz-se 
equilibrada quando os 
ombros se encontram ao 
mesmo nível e a linha que os 
une é horizontal devido a um 
desvio lateral 
compensatório. Diz-se 
desequilibrada quando esta 
compensação não ocorre. 
12. Informações diagnósticas 
- Não existem sintomas iniciais 
- As alterações posturais são os sinais mais evidentes 
(pregas cutâneas do lado da concavidade;cotovelos a 
90º observa-se possíveis desníveis) 
- Cifose dorsal associada pode causar dor nas 
porções superiores das costas 
- Falta de ar, ortopnéia e fadiga excessiva podem 
ocorrer 
- Alterações radiológicas 
13. Avaliação 
 a) Análise Postural 
Possíveis desvios: 
 Nível do cotovelo 
- Assimetria ao nível dos ombros 
- Proeminência da escápula no lado da convexidade 
- Protusão do quadril de um lado 
- Obliquidade pélvica 
- Aumento da lordose lombar 
 b) Flexibilidade da Curvatura 
- Teste de inclinação lateral 
- Teste de inclinação para frente (Adam) 
 c) Avaliação da força muscular 
- Músculos da concavidade e da convexidade 
- Abdominais e extensores do tronco 
Análise Postural 
ANÁLISE 
RADIOLÓGICA 
15. CADEIAS MUSCULARES 
 “As cadeias musculares são conjuntos de 
estruturas anatômicas (tecidos moles diversos) 
que representam circuitos anatômicos através 
dos quais se propagam (vetores) de forças que 
definem às posturas do corpo no espaço 
(resultante).” 
15. CADEIAS MUSCULARES 
INSPIRATÓRIA 
 
 Escalenos, peitoral 
menor, intercostais, 
diafragma e seu 
“tendão”. 
 
CADEIAS MUSCULARES 
MESTRA POSTERIOR 
 
Espinhais, glúteo máximo, 
isquiostibiais, poplíteo, tríceps 
sural e plantares 
 
CADEIAS MUSCULARES 
ÂNTERO-INTERNA DO 
QUADRIL 
 
 Ilio-psoas e adutores 
pubianos (pectíneo, adutor 
curto, adutor longo, reto 
interno, porção anterior do 
adutor magno). 
 Prolongamentos: 
• Espinhais, popliteo, triceps 
sural e plantares 
 
CADEIAS MUSCULARES 
ANTERIOR DO 
BRAÇO 
 
 Trapézio superior, 
deltóide médio, córaco-
braquial, bíceps, braquio-
radial, pronador redondo, 
palmares, flexores dos 
dedos, mm. da região 
tenar e hipotenar. 
 
CADEIAS MUSCULARES 
ÂNTERO-INTERNA 
DO OMBRO 
 
Subescapular, córaco-
braquial, peitoral maior. 
 Prolongamentos: 
• Cadeia anterior do braço 
 
16. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ESCOLIOSES 
Fortalecimento Convexidade e 
Alongamento da Concavidade 
Cinesioterapia 
 Orientações Posturais Estáticas e Dinâmicas 
 Báscula pélvica  Retificações posturais + Exerc. Resp. 
 Distração/  Flexibilidade (Klapp) 
Estabilização Lombar (transverso do abdomen) 
Exercício de William 
Pilates 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ESCOLIOSES 
 
 Exerc. Respiratórios 
 Bola Suiça + Bastão + FES 
 Correções de outras deformidades 
 Barra de Ling 
 RPG / Iso-stretching 
 Colete de Milwaukee 
Cinesioterapia 
Fortalecimento Convexidade e 
Alongamento da Concavidade 
Caso Clínico 
Báscula Pélvica 
Báscula c/ Resistência 
Exercício c/ 
bastão 
Alongamentos 
Báscula 
Flexibilizações 
Virar o braço 
KLAPP - consiste em alongamento e fortalecimento da musculatura do tronco 
através de posições em gatas e joelhos, imitando o movimento dos quadrúpedes. 
Arco grande 
Engatinhar perto do chão 
Elevação assimétrica 
KLAPP 
Engatinhar 
Deslizar Grande curva 
KLAPP 
Elevação simétrica 
Lateralização 
corretiva 
Distrações 
Fortalecimento de Abdominais 
Alongamentos 
Retificações 
Fortalecimento de 
paraespinhais Bola de Bobath 
Bola Suiça 
RPG 
 Pilates 
Exercícios Respiratórios 
Bioretroalimentação 
Espaldar 
ANTES DEPOIS 
ANTES DEPOIS 
Colete de Milwalkee 
Colete de Milwalkee 
Outros Procedimentos 
Tração 
de 
Abbott 
Tração 
Lombar 
Tração Halo-Pélvica 
Outros Procedimentos 
Vareta de Harrington 
Separador de Harrington 
e vareta de Lucc 
HIPERCIFOSES 
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 
2. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL 
 Cifose Fisiológica 
Cobb 20º a 40º 
Método 1 
Método 2 
2. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL 
Método 1 Método 2 
Cobb > 40º 
 Hipercifose 
3. ETIOLOGIA 
2.1 HIPERCIFOSE MÓVEL 
  POSTURAL 
  ASSOCIADA A FRAQUEZA MUSCULAR 
  COMPENSATÓRIA A LORDOSE LOMBAR 
3. ETIOLOGIA 
2.2 HIPERCIFOSE FIXA 
  DISTROFIAS 
  CIFOSE ANGULAR (GIBA) 
DOENÇA DE SCHEUERMANN SENIL 
ESPONDILITE 
ANQUILOSANTE 
 
 
CIFOSE ANGULAR (GIBA) 
ROTAÇÃO VERTEBRAL 
GIBA DA TUBERCULOSE ÓSSEA 
2.2 HIPERCIFOSE FIXA 
 
 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS ESTÁTICAS E DINÂMICAS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS ESTÁTICAS E DINÂMICAS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS ESTÁTICAS E DINÂMICAS 
 
 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
BOLA + FAIXA ELÁSTICA 
 Fortalecimentos  Exercícios c/ bastão, 
faixa elástica, pesos, bola. 
 
 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
BOLA + PESOS BOLA SUIÇA 
 
 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
ESPALDEIRA 
 
 
FORTALECIMENTO DE PARAVERTEBRAIS 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
RPG 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
ISO-STRETCHING - ginástica terapêutica composta por exercícios que 
permitem simultaneamente alongar e fortalecer isometricamente os 
músculos do corpo atuando na prevenção e no tratamento das alterações 
osteomusculares. 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
RESPIRAÇÃO SEGMENTAR - Esse exercício, também é conhecido como 
respiração localizada, assume que o ar inspirado pode ser direcionado para uma 
região predeterminada. 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
FNP DIAFRAGMA 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
FES + BIORETROALIMENTAÇÃO (biofeedback) 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
NADO DE COSTAS 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
CORREÇÕES DAS PROTRAÇÕES 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
 
 
ESPALDAR THERA_BAND 
TRATAMENTO DAS HIPERCIFOSES 
Pilates 
HIPERLORDOSES 
1. PROCESSO EVOLUTIVO 
Etapa intra-uterina: ausência de 
curvaturas (lordose) 
 1ª semana pós-natal: lordose cervical 
 Dos 9 aos 12 meses: Lordose lombar 
 Aspectos culturais 
 Aspectos psico-físicos 
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 
3. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL 
1. FLECHA DE LORDOSE LOMBAR 
2. ÂNGULO LOMBO-SACRO 
3. DISTÂNCIA INTERVERTEBRAL 
 
1 
2 
3 
4. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL 
4. ANÁLISE RADIOLÓGICA EM PERFIL 
AVALIAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA 
 O teste de Schober é realizado com o indivíduo na posição ereta. Faz-se 
uma marca na coluna em nível da quinta vértebra lombar (podemos usar a espinha 
ilíaca póstero-superior como parâmetro) e outra distante 10 centímetros acima. O 
paciente deve então fletir a coluna (sem dobrar os joelhos) e uma nova distância 
entre os pontos deve ser medida. Um aumento inferior a 5 cm é indicativo de 
rigidez lombar. 
5. POSTURA LORDÓTICA 
CARACTERISTICAS 
 
-Aumento da anteroversão pélvica 
- Contratura em flexão do quadril 
- Hiperextensão compensatória do quadril 
-Fraqueza abdominal 
- Espasmo paravertebral lombar 
- Desequilíbrio entre: eretores, glúteos, 
abdominais e iliopsoas 
6. LOMBALGIAS CINÉTICAS 
CARACTERISTICAS 
 
- Tensão anormal sobre a coluna normal 
- Esforço normal sobre a coluna anormal 
- Esforço normal sobre a coluna normal 
porém despreparada p/ esforço 
Tratamento Fisioterapêutico 
• Cinesioterapia 
– Restauração da biomecânica normal 
• Pelve 
• Lombar 
 
BÁSCULA PÉLVICA 
FLEXIBILIDADE 
RETIFICAÇÕES 
FLEXÃO/ALONG. 
EXERCÍCIOS DE 
RETIFICAÇÕESEXERCÍCIOS DE RETIFICAÇÕES 
ALONGAMENTO DO QUADRADO LOMBAR 
Pilates 
Exercicio de William 
 
 
 Posição inicial 
 
 
 
 Posição do exercicio 
 
 
 Posição inicial 
 
 
 
 Posição do exercicio 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS 
 
 
ORIENTAÇÕES POSTURAIS

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