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Cartilha Direitos do trabalhador - Coleção Trabalhista - FiscoNet

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VERSÃO PARA IMPRESSÃO | Publicada em 03/01/2014 17:04 por FiscoNet
Cartilha Direitos do trabalhador
Conheça seus direitos!
Esta cartilha foi elaborada para que você, trabalhador, conheça seus principais direitos trabalhistas.
No Brasil, os direitos mínimos dos trabalhadores são assegurados pela Constituição da República (CR/1988), Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e diversas outras leis.
Eles representam garantias mínimas para a sobrevivência dos trabalhadores.
Parte dos direitos dos trabalhadores consta da Declaração dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), bem como nas Convenções da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) e são referência para todas as pessoas do mundo, tratando­se, pois, de Direitos Humanos.
Conheça seus direitos e lute para que eles sejam cumpridos.
Contrato de Trabalho
É um acordo de vontades entre duas pessoas: a contratante e a contratada. Quando o trabalhador combina um emprego está fazendo um contrato de trabalho, mesmo que
tenha sido realizado apenas verbalmente.
O contrato só pode ser alterado pelas duas partes ­ o empregado e o empregador ­ e, mesmo assim, se a alteração não causar prejuízos ao trabalhador.
Tipos de contrato de trabalho
O contrato de trabalho, em regra, é celebrado por tempo indeterminado, ou seja, sem data prevista para acabar. Só poderá ser por tempo determinado (com data certa para
terminar) se enquadrar se em uma das hipóteses de que trata o artigo 443 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e, mesmo assim, não pode ultrapassar o prazo de dois
anos.
0 contrato de experiência é um tipo de teste, que não pode ter duração maior do que 90 dias. Caso o trabalhador seja despedido antes que o prazo de experiência termine, em
regra, o empregador deve pagar uma indenização no valor da metade dos salários que o empregado receberia se fosse até o final do contrato.
O contrato  temporário, previsto na Lei  n.°  6.019/74,  só pode  ser  utilizado em situações especiais,  com duração de no máximo  três meses. Além disso,  deve  ser  feito  por
empresas cadastradas no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
A CTPS é o documento de identidade obrigatório para todos os empregados com contrato de trabalho regido pelas leis trabalhistas.
Na  carteira,  o  empregador  anota  informações  importantes,  como  o  dia  em  que  o  empregado  começou  a  trabalhar,  salário  e  seus  aumentos,  férias,  contribuição  sindical,
benefícios previdenciários, FGTS, etc.
Após a contratação, o empregador é obrigado a assinar a carteira de trabalho do empregado num prazo máximo de até 48 horas. Caso contrário, poderá ser multado (artigo 29
da CLT).
A falta da anotação formal na carteira não impede o reconhecimento do vínculo empregatício pela Justiça do Trabalho.
 
 
Deveres do empregado e do empregador
Deveres do empregado
­ Trabalhar com dedicação, zelo, atenção e boa­fé;
­ Cumprir as ordens do serviço;
­ Ser assíduo e pontual;
­ Fazer exames médicos e usar medidas de proteção evitando acidentes pessoais ou com colegas de serviço;
­ Respeitar os chefes e os colegas;
­ Ser fiel aos segredos da empresa;
­ Manter o local de trabalho limpo;
­ Não estragar o material de trabalho.
Deveres do empregador
­ Assinar a CTPS do empregado;
­ Pagar salário mínimo ou superior e sem atrasos (até o 5º dia útil do mês subseqüente ao vencido);
­ Pagar horas­extras, com acréscimo de 50% em relação a hora normal; ­ Conceder repouso semanal remunerado, de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos;
­ No comércio, garantir que o repouso semanal coincida com o domingo pelo menos uma vez no período máximo de três semanas;
­ Respeitar a pausa legal para descanso e alimentação durante o trabalho, que não pode ser inferior a uma hora, nem superior a duas horas para quem trabalha mais de seis
horas por dia, e deve ser de 15 minutos para quem trabalha entre quatro e seis horas por dia;
­ Respeitar o intervalo entre uma jornada de trabalho e outra, que deve ser de no mínimo 11 horas;
­ Oferecer ao empregado ambiente de trabalho adequado, equipamentos de proteção, ferramentas, etc);
­ Não discriminar por cor, raça, sexo, ideologia, religião ou qualquer outra razão; nem exigir da mulher teste de gravidez;
­ Respeitar os direitos dos trabalhadores garantidos na Constituição Federal, na CLT, nas demais leis trabalhistas, bem como nos acordos e convenções coletivas.
É o valor pago ao empregado por serviços prestados.Todo trabalhador deve receber ao menos um salário mínimo mensal por até 44h semanais trabalhadas. O salário mínimo é
definido pelo Governo Federal, mas cada Estado pode determinar o seu, desde que maior do que aquele. Podem ser estabelecidos mínimos para cada categoria ou ramo de
atividade por convenções e acordos coletivos.
Salário­família
É pago a trabalhadores que ganham até R$ 710,08 e possuem filhos inválidos ou de até 14 anos incompletos. Enteados e tutelados que não têm bens suficientes para o próprio
sustento são equiparados a filhos.
Décimo­terceiro
É a gratificação criada por lei equivalente ao salário mensal. Geralmente é pago em duas parcelas (uma entre fevereiro e novembro e a outra até 20 de dezembro). É devido
mesmo que o contrato termine antes de dezembro, e seu valor é proporcional aos meses trabalhados no ano. A única hipótese em que não é devido é quando há dispensa por
justa causa cometida pelo trabalhador.
Abono Salarial PIS/PASEP
É o pagamento anual de um salário mínimo ao trabalhador de empresas, entidades privadas e órgãos públicos. Tem direito o  trabalhador ou servidor público que, no ano
anterior ao do início do calendário de pagamentos: esteja cadastrado há pelo menos cinco anos no PIS/PASEP; tenha recebido, em média, até dois salários mínimos mensais;
tenha  trabalhado no mínimo 30 dias  com carteira  assinada ou em cargo público;  e  tenha  sido  informado  corretamente pelo empregador  (empresa)  na Relação Anual  de
Informações Sociais (RAIS).
Adicional noturno
É devido aos empregados que trabalham em período noturno, assim compreendido o período das 22 às 5 horas da manhã, na área urbana.
O adicional noturno corresponde ao acréscimo de, pelo menos, 20% sobre a hora normal.
Adicional de insalubridade e de periculosidade
Alguns trabalhos prejudicam a saúde do trabalhador e outros o expõem a risco de morte. Nesses casos são devidos os adicionais de insalubridade e/ou periculosidade.
A insalubridade ocorre quando o empregado trabalha em ambiente prejudicial à saúde, como aquele realizado com exposição a ruído excessivo, com produtos tóxicos ou com
agentes biológicos.
O adicional de insalubridade é de 10, 20 ou 40% sobre o salário mínimo, dependendo do grau.
Já a periculosidade acontece quando o indivíduo realiza tarefas com exposição a produtos inflamáveis (gasolina, álcool, etc), a explosivos, à energia elétrica e a materiais
radioativos. Nesse caso, o adicional de periculosidade é de 30% sobre a remuneração do empregado.
Jornada de trabalho e férias
O limite da jornada de trabalho existe para proteger a saúde do trabalhador e garantir o direito à convivência familiar e ao lazer. A Constituição fixa a duração normal máxima de
trabalho em oito horas por dia e 44 horas semanais. Pode haver outros limites em leis específicas ou nos acordos e convenções coletivas, desde que a duração seja menor do
que a fixada na Constituição.
Para quem trabalha em turno ininterrupto de revezamento a jornada máxima é de seis horas, exceto se houver acordo ou convenção coletiva dispondo deforma diferente.
Quando o trabalho vai além do horário normal, o trabalhador fará hora extra, não podendo exceder a duas horas diárias.
Toda hora extra deve ser paga com 50% a mais que a hora normal. Se houver acordo escrito, elas poderão ser compensadas em dias de folga ou por meio de banco de horas.
O empregadorque tiver mais de 10 empregados é obrigado a ter cartão de ponto, livro ou outro meio legal para controlar o horário de seus empregados.
Descanso semanal e férias
O trabalhador tem direito a descansos semanais, preferencialmente aos domingos (ou outro dia da semana), e ao descanso anual ­ as férias.
Todo trabalhador tem direito a descansar até 30 dias, depois de ter trabalhado 12 meses, e a receber o sa lário com mais 1/3 do seu valor.
As férias existem para preservar a saúde do trabalhador. Por esse motivo, só é possível a venda de até 10 dias. Se o empregado for demitido antes de completar um ano de
trabalho, e a demissão não for por justa causa, ele tem direito a receber as férias proporcionais aos meses em que trabalhou.
Licença maternidade e licença paternidade
Salário
Adicionais
Licença maternidade e licença paternidade
A  Licença Maternidade  é  o  direito  que  a  trabalhadora  grávida  tem  de  se  afastar  do  serviço  por  120 dias.  A  empregada  grávida  tem  garantido  o  seu  emprego  desde  a
confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. A licença maternidade visa proteger a criança e a mulher grávida.
A Licença Paternidade é o direito que o pai tem a cinco dias de afastamento do trabalho para acompanhara mulher e o recém­nascido.
Existe também a licença no caso de adoção ou guarda judicial. Caso a criança tenha até um ano de idade, o período de licença será de 120 dias. Se tiver de um a quatro anos
de idade, o período de licença é de 60 dias. De quatro anos até oito anos a licença será de 30 dias.
Importante: a licença em caso de adoção ou guarda só poderá ser concedida mediante a apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã.
Meio ambiente de trabalho
0 meio ambiente de  trabalho é o  local onde são  realizadas as atividades de  trabalho. Deve ser salubre, sem agentes que  causem danos à  saúde  física ou psíquica dos
trabalhadores. O empregador deve adotar medidas de proteção coletiva de trabalho, fornecer equipamentos de proteção individual e treinar os trabalhadores.
Acidente de trabalho
São acidentes ocorridos  no  horário  e  local  de  trabalho,  quando  o  empregado  está  a  serviço,  ou  na  ida  e  volta  de  casa  para  o  trabalho.  A  eles  se  somam  as  doenças
ocupacionais, causadas pelo trabalho, como a lesão por esforço repetitivo. Em caso de acidente, o empregador deve entregar ao empregado a Comunicação de Acidente do
Trabalho (CAT). Se a empresa se recusar, o empregado deve procurar o sindicato ou o  INSS. Se o empregado receber  licença médica, o empregador paga o salário dos
primeiros 15 dias. Daí em diante, o INSS paga o benefício enquanto 10 durar a incapacidade. Se o empregado ficar incapacitado, pode se aposentar por invalidez. Caso se
recupere, deve voltar a trabalhar. Se o afastamento for maior que 15 dias, a lei garante que fique empregado por um ano. Se for despedido, deve procurar a Justiça do Trabalho.
Se o empregador teve responsabilidade no acidente, deve pagar indenização e pode responder a processo penal. A empresa deve providenciar e custear exames médicos que
devem ser feitos no início, meio e fim do contrato.
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)
A Cipa é criada nas empresas para orientar os trabalhadores sobre prevenção de acidentes; saúde, higiene e segurança no trabalho; importância do uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPI), entre outros. O empregado não pode se recusar a usar EPI sem motivo, podendo ser punido, pois é responsável por cumprir normas de saúde e
segurança.
É o direito dos empregados de paralisarem momentaneamente o trabalho como forma de pressão por melhores condições.
Durante a greve, o empregador não pode contratar ninguém, e também não pode forçar nenhuma pessoa ao trabalho. A dispensa só pode ocorrer se for por justa causa e os
salários dos dias parados só serão pagos se houver negociação.
Durante a paralisação, os  trabalhadores podem utilizar  diversos meios para manifestar  sua  indignação,  tais  como:  fazer  piquetes,  protestos,  propagandas,  distribuição de
panfletos, barulho, etc. Entretanto, não podem usar de violência.
Em contratos de prazo indeterminado, o fim da relação de emprego acontece por vontade ou culpa do empregador ou do empregado. 0 trabalhador com mais de um ano de
serviço só pode realizar a  rescisão com assistência do Sindicato. Essa assistência deve ser gratuita. Após o  fim do contrato, o empregador é proibido de dar  informações
desabonadoras sobre o empregado.
Dispensa sem Justa Causa
Dá­se por vontade do empregador. 0 empregado tem direito a: aviso prévio; férias vencidas, acrescidas de 1/3; férias e 13° proporcionais; saldo de salário; saque do FGTS e
multa de 40% sobre o FGTS. O empregador deve emitir os documentos para o trabalhador receber o seguro desemprego.
Dispensa por Justa Causa
Dá­se quando o empregado comete  falta grave, como desonestidade,  indisciplina, embriaguez em serviço, etc. Nesse  caso,  só  receberá o  saldo de  salário  e  os períodos
proporcio nais de férias e 13º.
Pedido de demissão
É a declaração do empregado que põe  fim ao  contrato. O empregado é  livre  para  sair  do emprego, mas quando pede demissão,  perde  direito  a:  aviso  prévio  (salvo  se
trabalhado); 40% do FGTS e de sacá­lo; seguro desemprego; e proteção das garantias de emprego.
Aviso prévio
Uma das partes avisa à outra sobre a intenção de terminar o contrato. De ve ser feito 30 dias antes do término, por escrito e assinado. No seu curso, o empregado pode sair duas
horas antes todo dia ou não trabalhar por sete. Ele não precisa trabalhar no aviso prévio se o patrão permitir, mas terá o direito de recebê­lo: é o aviso prévio indenizado.
Seguro Desemprego e FGTS
O trabalhador que foi demitido sem justa causa, recebeu salários consecutivos no período dos seis meses anteriores à data de demissão e esteve empregado pelo menos seis
meses nos últimos 36 meses tem direito ao seguro desemprego. Quem pede demissão não tem direito.
É proibido  receber seguro desemprego depois de  já estar  trabalhando. Para  recebê­lo, o  trabalhador deve  ir à agência da Caixa Econômica Federal  ou ao Ministério  do
TrabaIho e Emprego ­ Superintendência Regional do Trabalho, levando sua carteira de trabalho, as guias do seguro desemprego e os documentos da rescisão do contrato.
O prazo para requisitar o seguro desemprego é do 7º dia até 120 dias após a dispensa.
FGTS
O Fundo  de Garantia  por  Tempo  de Serviço  (FGTS)  é  um direito  concedido  a  todos  os  trabalhadores  que  possuem  carteira  assinada,  exceto o  doméstico  (para  quem  é
facultativo).
Trata­se de uma conta de FGTS na Caixa Econômica Federal,  na qual  o  empregador  deve depositar, mensalmente,  um percentual  de 8% do  salário  pago ou devido ao
trabalhador. O Fundo de Garantia não é descontado do salário, pois é obrigação do empregador.
Funciona como uma poupança para o trabalhador, mas não pode ser sacado a qualquer hora, apenas em algumas situações específicas, como por exemplo, quando terminar o
contrato de trabalho; quando o empregado for despedido injusta mente; quando ele se aposentar; para compra da casa própria; necessidade urgente e grave decorrente de
desastre natural causado por chuvas ou inundações que tenham atingido a área de residência do trabalhador; falecimento do empregado; doenças graves; entre outras.
Direitos do Adolescente e do Portador de Deficiência
A Constituição proíbe o trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos, exceto se houver um contrato de aprendizagem que pode ser feito a partir de 14 anos de
idade. Essa proibição garante o direito de crianças e adolescentes ao crescimento saudável, ao lazer, à convivência familiar, ao estudo e à preparação adequada para ingresso
Greve
Rescisão contratual
idade. Essa proibição garante o direito de crianças e adolescentes ao crescimento saudável, ao lazer, à convivênciafamiliar, ao estudo e à preparação adequada para ingresso
no mercado de trabalho no tempo devido. O adolescente trabalhador, entre 16 e 18 anos,  tem os mesmos direitos dos demais empregados, mas mais proteção: não pode
trabalhar em horário noturno e serviços perigosos, insalubres ou penosos.
Adolescente Aprendiz
0 adolescente, entre 14 e 18 anos, pode ser contratado como aprendiz.
 
 
Ele terá um contrato especial que visa a profissionalização. A duração da aprendizagem é de, no máximo, dois anos.
Além de estar na escola, o adolescente deve participar de cursos profissionalizantes ministrados pela empresa, Senai, Senac, Senat, Senar ou Instituição sem fins lucrativos
autorizada a promover a aprendizagem.
Trabalhador Deficiente
A inserção do deficiente no mercado de trabalho é garantida por lei, que estabelece a seguinte cota: empresas com mais de 100 até 200 empregados, 2%; com 201 até 500,
3%; com 501 até 1000 empregados, 4%; acima de 1000 empregados, 5%.
O  sindicato  defende  todos  os  trabalhadores  da  categoria, mesmo  os  não  filiados.  Os  sindicatos  são mantidos  com  o  imposto  sindical,  pago  por  todos  os  trabalhadores
integrantes da categoria (filiados ou não) e as contribuições voluntárias dos trabalhadores.
Na  rescisão de contrato de  trabalho, o empregado não deve assinar nenhum documento sem a assistência do seu sindicato, nem devolver qualquer valor ou cheque ao
empregador.
 
 
A assistência do sindicato é obrigatória quando o empregado  tem mais de um ano de serviço, não  importando se pediu demissão ou  foi demitido. Na  impossibilidade do
sindicato, a assistência será prestada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O empregado deve sempre buscar o sindicato para tirar dúvidas.
Sindicato
Ministério Público do Trabalho
0 MPT é responsável por defender a ordem jurídica trabalhista, garantindo seu fiel cumprimento. Ele defende os direitos de toda uma coletividade de trabalhadores.
Tem como pontos especiais de atuação:
­ combate à exploração do trabalho da criança e do adolescente;
­ erradicação do trabalho escravo;
­ promoção da igualdade de oportunidades e eliminação da discriminação no trabalho;
­ combate às fraudes nas relações trabalhistas;
­ combate às irregularidades trabalhistas na Administração Pública;
­ defesa do meio ambiente de trabalho saudável, entre outros.
Defenda seus direitos
Endereços
Você pode buscar mais informações e denunciar irregularidades trabalhistas nos: sindicatos, faculdades de Direito, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho ­ Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região ­ Ofício de Toledo, Promotoria da Infância e da Juventude e
Conselhos Tutelares.
Ministério Público do Trabalho Oficio de Toledo
Rua Almirante Barroso, 3113­Centro Cívico ­ CEP: 85905­010, Toledo­PR. Tel: (45) 3378­2955.
Justiça do Trabalho
Vara do Trabalho de Toledo
Rua Santos Dumont, 3080 ­ Centro ­CEP: 85905­000, Toledo­PR.
Justiça do Trabalho
A Justiça do Trabalho é responsável por julgar os processos decorrentes das relações de trabalho.
É na Justiça do Trabalho que o em pregado pode reclamar o registro na carteira de trabalho e todos os seus direitos.
Ministério do Trabalho e Emprego Posto de Toledo
Av. Maripá, 1185 ­ Centro ­ CEP 85902­060, Toledo­PR. Tel: (45) 3252­6763.
Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Toledo
Rua Gal. Estilac Leal, 1574, Toledo­PR. Tel: (45) 3055­2062. E­mail: toledo@oabpr.org.br
Denuncie no MPT­PR
Sede­Curitiba
Av. Vicente Machado, 84 ­ Centro ­CEP 80420­010. (41) 3304­9000.
Ofício de Toledo
Rua Almirante Barroso, 3113 ­ CEP: 85905­010. (45) 3378­2955.
Ofício de Campo Mourão
Av. Afonso Botelho, 1079 ­ Centro CEP 87301­040. (44)3523­4160.
Ofício de Cascavel
Rua Paraná, 2361 ­ Centro ­ CEP 85812­011.(45) 3322­0105.
Ofício de Foz do Iguaçu
Av. Paraná, 3610. CEP 85863­720. (45) 3522­3648.
Ofício de Guarapuava
R. Pres. Getúlio Vargas, 2173 CEP 85010­280. (42) 3623­0589.
Ofício de Londrina
Av. Duque de Caxias, 620, CEP 86015­000.(43) 3342­9221
Ofício de Maringá
Av. Centenário, 116 ­ CEP 87050­040.(44)3226­1484.
Ofício de Ponta Grossa
R. Marques do Paraná, 633, CEP 84051­060. (42) 3225­5653
Ofício de Umuarama
Av. Rio Branco, 4094, CEP 85010­130.(44)3624­9843.
Realização
Ministério Público do Trabalho.
Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região ­ Ofício de Toledo­PR.
Texto original  retirado da cartilha  "Direitos dos Trabalhadores", produzida pela Procuradoria Regional do Trabalho da 17ª Região,  com alterações e adaptação  feitas pela
Procuradora do Ofício de Toledo Fernanda Brito Pereira.
Supervisão: Fernanda Brito Pereira (Procuradora do Trabalho)
Projeto gráfico e produção: Gisele Rosso Fábio Pupo
(Assessoria de Comunicação)
Sindicato do Comércio Varejista
Sindicato de Toledo­PR
Tiragem: 5 mil exemplares. Gráfica Estrela. Endereço: Rua Souza Naves, 68, Centro, Toledo­PR.

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