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Actinobacilose em Bovinos

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Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
ACTINOBACILOSE
 RAY GUIMARÃES DE MORAES
Barra do Garças-MT, Maio de 2017
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
 ACTINOBACILOSE
Trabalho apresentado pelos acadêmicos Ray Guimarães De Moraes ao Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia como pré-requisito de aprovação parcial na disciplina Doenças Infecciosas Dos Animais Domésticos, sob a orientação da Professor Adriano Ruppenthal
Barra do Garças-MT, Maio de 2017 
ETIOLOGIA
 A actinobacilose é uma enfermidade infecciosa, porém não contagiosa, geralmente crônica, causada por Actinobacillus sp. Que acomete os tecidos moles dos bovinos resultando no aparecimento de piogranulomas de com presença de drusas no seu interior.
A bactéria possui baixa resistência ao ambiente pois não sobrevive mais de cinco dias em fenos e palhas.
Ela normalmente abita as superfícies mucosas do trato digestório dos bovinos, ovinos e possivelmente caprinos.
A alimentação de forragens muito duras ou espinhosas, constituem como fatores de risco para a actinobacilose pois provoca lesões na mucosa oral abrindo assim como porta de entrada para a bactéria.
EPIDEMIOLOGIA
Os principais locais de afecção nos bovinos são a língua parcial ou totalmente e os linfonodos da cabeça e do pescoço, principalmente nos linfonodos retrofarígeos, parotídeos e submandibulares.
A partir do momento em que as bactérias atingem as camadas mais profundas, há o estabelecimento de uma infecção local e o surgimento de uma reação inflamatória aguda, que progride para a formação de lesões crônicas, do tipo granulomatoso com necrose e supuração, liberando descarga purulenta para o meio exterior.
PATOGENIA
A infecção geralmente ocorre quando o microrganismo acomete a cavidade oral e trato digestivo e invade os tecidos por meio de erosões ou lacerações na mucosa e na pele, produzindo reações infamatórias agudas que, por conseguinte evolui para lesões granulomatosa, gerando necrose e supuração de tecidos moles.
Assim que a bactéria acomete os vasos linfáticos, acomete os linfonodos regionais, provocando linfadenite.
As lesões são encontradas constantemente nos linfonodos retro faringe durante a inspeção do animal em abatedouros e frigoríficos.
Nos bovinos as infecções ocorre frequentemente por lesões ulceradas do sulco da língua ou por lesões penetrantes nas extremidades da língua e ferimentos na superfície lateral do corpo da língua causado pelos dentes, apresentando sob a forma de glossite difusa podendo acometer toda a língua ou segmentos da mesma, posteriormente, essa inflamação é substituída por tecido fibroso, consequentemente, a musculatura da língua tornase contraída e imóvel, prejudicando a apreensão e deglutição de alimentos.
SINAIS CLINICOS
Na palpação encontra-se rigidez e aumento de volume na base da língua, além de sensível e dolorosa a manipulação, sialorréia e eventual protrusão da língua. O animal demostra mastigação suave da língua, como se um corpo estranho estivesse presente na boca, dificuldade de se alimentar por um período de aproximadamente 48 horas, e nota-se aumento de volume da área submandibular.
Podem ocorrem lesões atípicas nos lábios, palato, faringe, fossas nasais, face e pálpebras, com presença de granulomas da actinobacilose com vários centímetros de diâmetro, moles à palpação, vermelhos e sangram com facilidade
Figura 1
DIAGNOSTICO
O diagnóstico baseia se nos achados clínicos no animal descrito anteriormente e no histórico, também no exame histopatológico do animal.
Assim manter o animal isolado para melhor observação dos sinais e sintomas da doença.
TRATAMENTO
São recomendados como tratamento padrão o iodeto de sódio e iodeto de potássio, onde esses fármacos possuem mecanismo de ação sobre redução da gravidade da reação do tecido fibroso.
A administração do iodeto de potássio é recomendada por via oral na dose de 6 a 10 g/dia durante sete a 10 dias, na qual pode ser adicionado na água de bebida do animal. Esse tratamento pode ser prolongado até o aparecimento da sintomatologia de iodismo, como lacrimejamento, anorexia, tosse e aparecimento de caspa.
O iodeto de sódio a 10% é aplicado na dose de 1 g/12 kg de peso corpóreo por via IV, em dose única.
Ainda podendo ser associados antibióticos de largo aspecto como penicilina, florfenicol, sulfas, aminoglicosídeos e tetraciclina.
PROFLAXIA
Fornecimento de forragem de qualidade, evitando alimentos espinhosos ou grosseiros, que favorecem a lacerações na cavidade oral, tratamento e isolamento ou remoção de animais com lesões constituem as principais medidas de controle de actinobacilose, além de manter em quarentena animais que tenha vindo de regiões ou propriedade com histórico da doença.
REERENCIAS
http://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/actinobacilose/
http://altissimomedvet.blogspot.com.br/2009/09/actinobacilose-actinobacilose-dos.html
https://www.google.com.br/search?q=actinobacilose+bovina&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjPu9XRv5zUAhVROZAKHQILCPgQ_AUIBigB&biw=1366&bih=613#imgrc=-_fRk6Us6Y1nxM:
http://www.sovergs.com.br/site/38conbravet/resumos/431.pdf

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