Buscar

Planejamento de RH o que fazer até o fim do ano para alcançar resultados Solides

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Planejamento de RH: o que fazer até o fim do
ano para alcançar resultados?
Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, empresários e gestores
reconhecem a importância de uma gestão eficiente. Entretanto, é preciso lembrar que, para ser
realmente assertiva, essa gestão deve estar embasada em vários elementos, como informações
técnicas, controles, indicadores, metas, tecnologias, políticas internas e decisões — que garantam
a potencialização do capital intelectual e criativo dos profissionais.
Assim, o RH ganha ainda mais importância, tornando­se um setor estratégico e indispensável
para o sucesso das empresas. Por isso, o planejamento de RH deve ser monitorado
constantemente, já que contempla objetivos corporativos importantes — que abrangem
governança e compliance, atração e retenção de talentos, desenvolvimento e a capacitação dos
colaboradores, criação de oportunidades de crescimento e a formação de equipes de alto
desempenho.
É preciso reforçar que o planejamento de RH é essencial para a conquista de altos índices de
motivação, satisfação e produtividade entre os colaboradores. Por isso, não pode ser superficial
ou imediatista.
Neste artigo, vamos tratar do planejamento de RH e de como garantir que os resultados previstos
sejam alcançados, até o final do ano. Para saber mais, continue conosco!
Hora de rever o planejamento!
Para atingir as metas projetadas até o final do ano, o primeiro passo é reavaliar o planejamento
desenvolvido no primeiro semestre. De fato, as metas devem ser reavaliadas com frequência,
exatamente para que o planejamento continue alinhado com a realidade e principalmente, com as
necessidades da empresa. Prioridades, prazos e indicadores podem ser alterados, visando
melhores resultados. Nesse caso, a equipe precisa ser comunicada rapidamente, para que os
esforços sejam redirecionados corretamente.
Então, é preciso que o gestor conduza uma análise efetiva, que deve contemplar as seguintes
etapas:
Avaliar a própria capacitação
Muitos gestores subestimam a importância da autoavaliação. Porém, o autoconhecimento é a
base de todo o sucesso profissional — já que, por meio dessa autoanálise, é possível perceber
fortalezas e fraquezas, limitações, aptidões, ambições, motivações, ameaças e claro,
oportunidades de melhoria. Assim, é possível buscar o aperfeiçoamento e alavancar a carreira.
Analisar a situação por diversos ângulos
Uma análise completa exige observações diversas, que contemplem diferentes ângulos. De fato,
sempre existem fatores internos e externos que interferem no planejamento e, assim, é preciso
reconhecer os pontos críticos. Além disso, existem outros profissionais envolvidos, que podem ter
percepções distintas. É um bom momento para integrar a equipe e incentivar a participação de
todos. Assim, é mais fácil compreender todo o cenário e providenciar os ajustes necessários.
Manter o diálogo aberto
Outra iniciativa importante é manter o diálogo aberto com os demais setores da empresa. Desse
modo, o RH pode coletar impressões, necessidades, peculiaridades e demandas, que devem ser
inseridas no planejamento. Fatores como a chegada de novas tecnologias, as mudanças nas
legislações vigentes, o redimensionamento das equipes, os investimentos e o provisionamento de
verbas são apenas algumas das circunstâncias que exigem muita conversa e colaboração.
Verificar tendências
As tendências de mercado também devem ser verificadas e incluídas no planejamento sempre
que gerarem benefícios reais para a empresa. Nesse quesito estão questões relativas aos hábitos
de consumo dos clientes, ao comportamento das novas gerações, ao surgimento de
concorrentes, aos modelos de gestão inovadores e aos impactos da crise econômica, por
exemplo.
Considerar diferentes cenários
Um planejamento realmente eficiente considera alguns cenários — no curto, médio e longo
prazos. O mais adequado é considerar uma proposta otimista, uma realista e outra pessimista.
Para cada uma delas, é preciso elaborar planos paralelos, que incluam medidas de contingência,
cronogramas e orçamentos pontuais. Desse modo, é possível estar preparado para diferentes
conjunturas e, assim, garantir mais flexibilidade e capacidade de adaptação.
Identifique a energia organizacional da sua empresa
Energia organizacional pode ser compreendida como a força que permite o bom funcionamento
das empresas. Essa força comanda o ritmo de trabalho e determina os níveis de engajamento e
de mobilização do potencial comportamental, emocional e cognitivo das equipes para atingir as
metas preestabelecidas.
Assim, a energia organizacional é essencial para a produtividade e a competitividade das
organizações, e é preciso compreender que os líderes têm papel determinante na construção
desse índice. De fato, os líderes são capazes de direcionar as ações de forma positiva ou
negativa, resolvendo ou intensificando os problemas institucionais.
É importante entender também que a energia organizacional impacta diretamente na energia
individual dos colaboradores, assim como essa energia individual influencia na energia da
organização como um todo. Ou seja, existe uma forte interdependência. Por isso, é preciso que o
RH monitore essa energia e defina iniciativas que garantam o equilíbrio necessário para uma
performance corporativa excepcional.
Basicamente, existem quatro zonas de energia no trabalho, que são:
Zona de sobrevivência
A zona de sobrevivência é caracterizada pelo sentimento de impotência, medo e frustração.
Nesse caso, há um grande incômodo, que normalmente está atrelado à insegurança e à falta de
perspectivas.
Zona de Burnout
Já a zona de Burnout é evidenciada pela desmotivação, apatia e exaustão do profissional.
Depressão, irritação e isolamento, além de sintomas físicos, como enxaqueca e dores
musculares, são comuns.
Zona de performance
A zona de performance é a condição na qual o colaborador está confiante, comprometido e pode
desempenhar suas funções com todo talento e competência.
Zona de recuperação
A zona de recuperação é neutra, e o profissional pode se recompor e reestruturar. Está
relacionada aos momentos de descanso e lazer, que acontecem fora do ambiente de trabalho,
mas que interferem no rendimento profissional.
Assim, é fácil perceber que o ideal para as empresas é que os colaboradores transitem apenas
entre as zonas de performance e recuperação. No entanto, todos podem passar pelas outras
zonas em algum instante, devido às pressões e aos conflitos do dia a dia.
Por isso, líderes e gestores de RH devem monitorar as equipes e identificar o posicionamento de
todos dentro dessa classificação inicial. Desse modo, é possível investir em práticas que garantam
um clima organizacional mais colaborativo e agregador — fundamental para um bom desempenho
corporativo.
Porém, essa medição não é simples e exige a aplicação de metodologias cientificamente
comprovadas. Assim, é preciso incluir, no planejamento de RH, o uso de ferramentas confiáveis
para o acompanhamento da energia organizacional.
Saiba como bater metas até o fim do ano
As metas são fundamentais para uma gestão eficiente e produtiva. Entretanto, é preciso cuidar de
certas questões, como viabilidade, influência de fatores externos e imprevistos. Por isso, confira
as algumas dicas para atingir os objetivos até o final do ano:
Defina metas realistas
As metas (individuais ou coletivas) precisam ser desafiadoras, mas realistas. Caso contrário,
podem produzir efeitos negativos, desmotivando os colaboradores. Mais uma vez, o líder deve
estar presente, para orientar e apoiar a equipe, garantindo que todos possam realizar suas tarefas
com excelência.
Estabeleça uma programação
Para atingir as metas, é essencial contar com uma programação detalhada, envolvendo tarefas a
serem cumpridas, responsabilidades e prazos. E para tanto, é preciso que haja disciplina e
organização — por partedo líder e, também, dos colaboradores.
Crie indicadores de desempenho
Outro ponto importante é a criação de indicadores de desempenho, que devem facilitar o
monitoramento dos resultados. Vale lembrar que esses indicadores precisam estar intimamente
relacionados às metas distribuídas para a equipe, de modo a simplificar a gestão, além de permitir
a identificação de atrasos e gargalos.
Conquiste o comprometimento dos profissionais
Uma etapa indispensável nesse processo é a conquista do comprometimento dos times. Nesse
caso, a recomendação é utilizar a metodologia OKR (Objectives and Key Results), por meio da
qual as metas são definidas conjuntamente, entre gestores e colaboradores.
Porém, o próprio colaborador deve traçar ao menos 60% dos objetivos a serem alcançados.
Desse modo, é mais fácil fortalecer o senso de pertencimento e conseguir o engajamento das
equipes. Mas é importante frisar que os profissionais precisam conhecer as estratégias
corporativas para, então, estabelecer metas que possam contribuir significativamente para os
resultados da empresa.
Identifique fraquezas
É preciso também identificar as fraquezas da equipe, que podem atrapalhar a conquista das
metas. Nesse sentido, é importante observar lacunas ou monopólios de conhecimento, a
distribuição incorreta de tarefas — que implicam na sobrecarga ou na ociosidade de alguns
profissionais — além da falta de recursos técnicos necessários para o exercício das funções.
Assim, o líder deve atuar para mitigar esses riscos e propiciar condições adequadas a todos os
colaboradores.
Reforce a comunicação
A comunicação interna é mais um elemento crucial para o atingimento das metas. Todos os
colaboradores precisam estar permanentemente informados sobre prioridades e demandas. Para
tanto, o líder deve esclarecer dúvidas, apontar soluções e orientar a equipe. Nesse caso, é
importante utilizar todos os canais corporativos, como e­mails, aplicativos, plataformas e até
mesmo o tradicional mural de avisos, além das reuniões presenciais, que favorecem uma
comunicação sem ruídos e mais efetiva.
Acompanhe os resultados
Por meio dos indicadores, o líder deve acompanhar a evolução dos projetos e identificar
problemas. Esse monitoramento precisa ser contínuo, sendo que as percepções coletadas servem
para retroalimentar o planejamento, e também para fundamentar os feedbacks aos colaboradores.
Use a tecnologia a seu favor para alcançar seus objetivos
O avanço da tecnologia é um fator que não pode ser ignorado e, por isso, é preciso que o RH
saiba aproveitar as vantagens proporcionadas por diversas soluções já disponíveis no mercado.
Atualmente, é possível contar com ferramentas destinadas à otimização de processos como
recrutamento, seleção, identificação de talentos, desenvolvimento de carreira e engajamento dos
profissionais — de forma mais simples e menos burocrática. Confira algumas tecnologias que
devem ser adotadas:
Sistemas de gestão
Com base na premissa da integração de dados, agora existem sistemas de gestão que podem
garantir maior eficiência ao RH e, ainda, uma sensível redução de custos. Dentre as principais
funcionalidades estão os bancos de currículos, os mecanismos para pesquisas avançadas, os
históricos das avaliações de desempenho, o acompanhamento de indicadores e a geração de
relatórios. Todas essas alternativas tornam o RH mais arrojado, pois eliminam uma série de
atividades operacionais e permitem que a equipe seja direcionada para tarefas mais relevantes
para a empresa, como análises de mercado, prospecção de novos colaboradores e execução de
ações com foco no capital humano.
Cloud collaboration
O cloud collaboration está baseado no conceito de que o conhecimento deve ser disponibilizado
livremente para colaboradores, gestores e parceiros do negócio — construindo, assim, uma
verdadeira cadeia de valor agregado. A intenção é incentivar o aprendizado e o aperfeiçoamento
dos profissionais, e consequentemente, colaborar com o aumento da produtividade.
Analytics
Softwares de inteligência analítica permitem que dados importantes sejam coletados e
compartilhados entre os setores envolvidos com mais facilidade e praticidade. Já é possível
encontrar sistemas que avaliam as práticas de mercado, comparando salários com as
competências, fazendo previsões e identificando tendências. Com esse nível de informação, é
possível desenvolver planos de retenção personalizados, além de localizar talentos com o perfil
ideal para determinadas vagas.
Redes sociais corporativas
As redes sociais corporativas são bastante úteis para manter as equipes atualizadas. Por meio de
sistemas apropriados, é mais fácil enviar mensagens, arquivos e documentos, garantindo que a
informação seja multiplicada rapidamente. Outros recursos também podem ser explorados, como
as videoconferências, que permitem a realização de treinamentos e reuniões à distância, por
exemplo.
Softwares de mapeamento de perfil
Os softwares de mapeamento de perfil são essenciais para avaliações mais precisas e seguras.
Na verdade, os testes de perfil comportamental se tornaram aliados dos RHs, que enxergam,
nessa prática, a possibilidade de serem ainda mais efetivos na gestão do capital humano.
Por meio desses softwares, é possível perceber diversas características e habilidades de cada
profissional, como maturidade, autoconfiança, humildade, empatia, persuasão, criatividade,
preferências, liderança e capacidade de construir relacionamentos produtivos.
Essas análises eliminam a subjetividade de algumas escolhas e sustentam processos
importantes, como o recrutamento e a seleção de novos colaboradores, os programas de
capacitação, a identificação de talentos e a confecção do plano de sucessão da empresa.
O Solides Gestão é um desses softwares.
O planejamento de RH passou a fazer parte das estratégias empresariais pois, por meio de ações
direcionadas à gestão do capital humano, é possível conquistar índices incríveis de produtividade
e de competitividade. Práticas orientadas à atração e retenção de talentos, ao desenvolvimento
dos colaboradores, ao aumento dos índices de motivação e à formação de equipes de alta
performance são essenciais para uma administração eficiente, com foco em resultados e em
pessoas.
Por isso, o planejamento de RH deve conter metas que sustentem os objetivos macro da
organização e que estejam em sintonia com as necessidades reais da empresa. Desse modo, o
RH deve conhecer profundamente o negócio e todas as variáveis que compõe esse ambiente
organizacional.
No Brasil, existem diversos elementos que tornam a rotina do RH ainda mais complexa, como a
escassez de mão de obra qualificada, a disputa pelos profissionais mais competentes, a
necessidade de adequação ao mercado, o rigor da legislação trabalhista, além dos orçamentos
que financiam os benefícios corporativos — como transporte e atendimento médico. Todos esses
fatores costumam estar, de alguma forma, entre as metas do RH. E assim, fica evidente a
importância de gerenciar o planejamento e garantir os ganhos esperados por meio do crescimento
ordenado da operação, da otimização dos processos, da redução das despesas e, claro, da
potencialização do capital humano.

Outros materiais