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1) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TUMORES ÓSSEOS

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Introdução ao 
Estudo dos Tumores 
Ósseos 
DETECÇÃO DA LESÃO 
HIPÓTESE DIGNÓSTICA 
 
Radiologia 
Morfologia 
 Contornos 
 Destruição óssea 
 Reação periosteal 
 Matriz 
 Massa tecidos moles 
Idade 
Sexo 
Simples 
Múltiplo 
Localização no 
esqueleto 
Qual osso? 
Localização no osso 
Epífise, metáfise, 
diáfise, central, 
excêntrico 
1 
5 
3 
4 
2 
? TUMOR ? 
PACIENTE COM TUMOR ÓSSEO 
•  Dor 
•  Edema 
•  Fratura Patológica (Raro) 
A radiografia é a primeira e mais importante 
investigação por imagem 
Raio-x de boa qualidade 
Categorização de 
lesões ósseas solitárias 
• Matriz tumoral 
• Padrão de destruição óssea 
• Margem da lesão osteolítica 
• Reação periosteal 
Morfologia 
 Contornos 
 Destruição óssea 
 Reação periosteal 
 Matriz 
 Massa tecidos moles 
Idade: Tumores Malignos 
0-30 - Ewing 
 Osteossarcoma 
30-40 - Linfoma 
 Sarcoma Parosteal 
 Fibrossarcoma 
+40 - Metástase 
 Mieloma 
 Condrossarcoma 
Localização 
Lesão permeativa no terço médio da clavícula: pensar em OSTEOMIELITE 
Metástase 
Tumor no esterno = maligno até que prova em 
contrário 
LOCALIZAÇÃO NO OSSO LONGO 
Osteossarcoma 
Condrossarcoma 
Histiocitoma fibroso maligno 
Fibroma condromixóide 
Fibroma histiocítico 
Histiocitoma fibroso benigno 
Cisto ósseo juvenil 
Cisto ósseo aneurismático 
Osteomielite (criança) 
Metáfise 
Localização no osso 
Epífise, metáfise, 
diáfise, central, 
excêntrico 
Metáfise 
Osteossarcoma Osteomielite 
 
 Tumor cels. Gigantes (adulto) 
 Condroblastoma (jovem) 
 Condrossarcoma cels. claras 
 Cisto subcondral 
Epífise 
LOCALIZAÇÃO NO OSSO LONGO 
JOVEM - CONDROBLASTOMA 
Lesão Epifisária 
ADULTO - TGC 
 
 Sarcoma de Ewing 
 Osteoblastoma 
 Osteoma Osteóide 
 Histiocitose (cél. Langherans) 
 Osteomielite (adulto) 
 Tumor marrom (hiperparat.) 
Diáfise 
LOCALIZAÇÃO NO OSSO LONGO 
Diáfise 
Ewing Osteoma Osteóide 
Lesão óssea solitária 
Radiolucente Radiodensa Mista 
Múltiplas radiolucencias 
Permeativas 
Tipos de lesões ósseas 
Lesão lítica Lesão osteoblástica Lesão mista 
•  Osteóide 
•  Condróide 
•  “Vidro fosco” 
Matriz lesão óssea 
 CONDRÓIDE: 
• Nódulos calcificados densos: arcos anéis 
• Puntiformes 
• Céu estrelado 
OSTEÓIDE 
Calcificações amorfas “em NUVEM” 
“Lã de algodão” 
•  Osteossarcoma 
•  Osteoma osteóide 
•  Osteoblastoma 
•  Displasia fibrosa 
Esclerótica - OSTEOSSARCOMA 
Matriz osteóide 
!  Matriz osteóide amorfa nos tecidos moles adjacentes 
OSTEOSSARCOMA 
Calcificações amorfas 
sutis agressivas 
OSTEOSSARCOMA PAROSTEAL 
Mistura de osso denso (maduro) 
e formação óssea nova com 
cortical e trabéculas 
Osteóide mineralizado 
Matriz “vidro fosco” 
SINAIS DE AGRESSIVIDADE (RX E CT) 
•  Padrão permeativo 
•  Margens mal definidas 
•  Destruição cortical 
•  Reação periosteal 
•  - Espiculada 
•  - Laminada 
•  Infiltração em tecidos moles 
I.  GEOGRÁFICO: 
a) Com esclerose marginal 
b) Sem esclerose marginal 
c)  Com margem mal definida 
II.  “ROÍDO DE TRAÇA” 
III.  PERMEATIVO 
LESÕES OSTEOLÍTICAS 
GRAU DE CRESCIMENTO 
Latente Ativa Agressiva 
Geográfica Roído de traça Permeativa 
LESÕES OSTEOLÍTICAS 
I. Geográfico (a,b e c) 
Margem bem definida 
esclerótica tipo 1a 
Margem bem definida 
não esclerótica tipo 1b 
Margem mal 
definida tipo 1c 
Cisto simples TCG Metástase 
II. Lesão “roído de traça” 
III. Lesão Permeativa (AGRESSIVA) 
 Ewing 
 Osteomielite 
 Granuloma Eosinofilico 
 Mieloma Múltiplo 
Lesão pseudopermeativa 
•  Osteoporose 
•  Irradiação 
•  Hemangioma 
Jovem 
Adulto 
Clyde A. Helms Pág. 141 
Clyde A. Helms Pág. 141 
PERMEATIVA PSEUDOPERMEATIVA 
III. Permeativo 
Osteomielite Sarcoma de Ewing Mieloma múltiplo 
JOVEM ADULTO 
REAÇÃO PERIOSTEAL 
•  Hiperemias 
•  Distúrbios circulatórios nos tecidos moles 
•  Iatrogênicos (prostaglandina EV em RNs) 
É um indicador importante da atividade biológica 
da lesão. 
Estimulada por processos patológicos, 
especialmente osteólise: 
!  Sólida 
!  Espiculada 
!  Laminada 
!  “Raios de sol” 
!  Triângulo de Codman 
REAÇÃO PERIOSTEAL 
Não 
agressiva 
Agressiva 
sólida laminar “onion skin” 
espiculada “sunburst” 
Fratura de cisto Granuloma Eosinofílico 
SÓLIDA 
Codman Raios de sol Espiculado 
Agressiva 
Osteossarcoma (“raios de sol”) Osteossarcoma (Codman) 
Ewing Ewing 
Múltiplas camadas 
AGRESSIVA - Triângulo de Codman 
ALTERAÇÕES NA CORTICAL 
Afilamento cortical interno: 
•  De dentro para fora linear ou meia-lua 
Destruição óssea cortical: 
•  Interrompida 
•  Não interrompida (permeativa) 
Nova cortical (neo córtex): 
•  Cortical original é substituída por uma camada 
externa nova 
•  Osso parece abaulado (balão) 
CORTICAL 
•  INTACTA 
•  INSUFLADA 
•  INTERROMPIDA 
afilada interrompida Não-interrompida Neo-córtex 
Cisto Fibroma não 
ossificante 
Osteossarcoma 
INTACTA INSUFLADA INTERROMPIDA 
INVASÃO " Inflamação 
SEM INVASÃO " Neoplasia 
PLACA / EPÍFISE 
Exceção: TCG no sacro; Ewing 
Abcesso Osteossarcoma Osteomielite 
COM INVASÃO SEM INVASÃO 
E
Avaliação pós QT 
E 
•  TOMOGRAFIA 
•  MEDICINA NUCLEAR 
•  PET-CT 
•  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Tomografia Computadorizada 
1.  Lesão em região anatômica complexa 
2.  Osteoma osteóide 
3.  Metástases pulmonares 
4.  Recidiva em enxerto cimentado 
5.  Guia para biópsia 
6.  Reação periosteal e/ou calcificação em partes 
moles 
Lesão em região anatômica complexa 
•  Coluna 
•  Bacia 
•  Ombro 
Osteoma osteóide 
Recidiva de TGC 
Guia para Biópsia 
Radiofrequência 
• Fotocoagulação a Laser 
• Radiofrequência 
•  Alcoolização 
•  Exérese percutânea 
PROCEDIMENTOS 
PERCUTÂNEOS 
Reação periosteal e/ou calcificação em partes moles 
Cintilografia 
•  Alta sensibilidade 
•  Baixa Especificidade 
•  Detecção 
•  Estadiamento 
•  Metástases 
•  Mieloma (OCASIONALMENTE NEGATIVO) 
“Doughnut sign”: TCG, COA, Granuloma Eosinofílico 
•  Elevada sensibilidade na detecção de lesões (tumor, 
infecção e trauma) 
•  Especificidade baixa 
•  Baixo custo 
Granuloma Eosinofílico Tumor de células gigantes 
Cintilografia 
D
ia
gn
ós
tic
o 
po
r I
m
ag
em
 
PET-TC 
Superior à cintilografia nas mets osteolíticas 
•  Menor sensibilidade nas mets osteoblásticas e lesões < 7mm 
•  Radioisótopos osteotrópicos: acumulação em zonas de 
maior produção óssea – NÃO DIFERENCIA LESÃO 
BENIGNA DE MALIGNA 
Técnica morfológica (TC) 
+ Técnica quantitativa (PET) 
Coronal and axial single photon emission CT/CT (B, C) and axial 
18F fluorodeoxyglucose-positron emission tomography (FDG-
PET)/CT (D) demonstrate abnormal radiotracer accumulation 
in the left clavicle consistent with bone metastasis 
Ressonância Magnética 
Caracterização dos tecidos 
Sólido-Cístico 
Displasia Fibrosa 
T1 T2 Com Gadolíneo RX 
IMAGEM 
RM: 
•  Alto sinal em T2 
(cartilagem hialina) 
•  Gd - impregnação na 
periferia dos nódulos 
com tecido fibroso 
entre eles 
Condrossarcoma 
T2 Com Gadolínio 
Condrossarcoma 
Níveis líquidos 
Osteossarcomatelangiectásico 
Cisto ósseo 
aneurismático 
TCG associado a COA – 15% 
(níveis líquido – líquido) 
Lipoma do calcâneo 
Gordura intra-lesional " Tumor benigno 
Paget (fase osteolítica) Rm T1 sinal da gordura 
Gordura intra-lesional 
Sinal da penumbra 
Abcesso de Brodie 
EDEMA PERITUMORAL 
•  Florido: 
•  Condroblastoma 
•  Osteoblastoma 
•  Osteoma osteóide 
•  Infecção 
•  Trauma 
•  Infarto medular agudo 
Em lesões malignas pode conter células malignas no seu interior . 
Tamanho da lesão deve incluir o edema. 
Condroblastoma 
Edema ósseo 
Quanto maior o edema da medula óssea maior a probabilidade de 
ser benigno 
Sarcoma de Ewing 
Componente de partes moles Sem componente de partes moles 
Granuloma Eosinofílico 
Planejamento pré-operatório 
•  Tamanho da lesão 
•  Invasão da epífise 
•  Invasão do plexo vásculo-nervoso 
•  Skip metástases < 5% dos osteossarcomas 
Extensão Tumoral " utilizar referências anatômicas externas 
 Ver ponderação T1 
 Envolvimento do Plexo 
Vásculo-Nervoso 
Skip Metástase 
(<5% dos osteossarcomas) 
Pequeno foco de osteossarcoma separado da lesão primitiva, 
simultâneo, ocorrendo no mesmo osso ou transarticular. 
Cancer 1978; 41:1526-1537. 
Avaliação Pós QT 
RM 
Monitorar QT: 
•  Redução do tamanho da lesão é boa no 
Ewing, mas não no osteossarcoma 
Avaliação pós tratamento - QT 
Recidiva tumoral 
T1 sagital sem 
contraste 
T1 sagital pós 
contraste 
T2 sagital com supressão 
de gordura 
Recidiva tumoral 
“Rebound” medular pós QT 
•  Medula vermelha: hiposinal em T1 
•  comparar o sinal da medula óssea com o sinal do músculo 
em T1 
" Se “mais preto” que o músculo: processo infiltrativo patológico 
STIR coronal T1 coronal 
3 meses depois 
STIR coronal T1 coronal T1 coronal 
Novas técnicas em RM 
FIM 
Granuloma de células de Langerhans 
Lesão excêntrica 
Infarto ósseo 
Placa de crescimento preservada 
Preservada Neoplasia 
Osteossarcoma 
Lesão mista 
• Agressivo 
• Neoplasia maligna 
primitiva 
• Metástases 
• Osteomielite 
• Granuloma 
Eosinofílico 
Roído de traça 
Osteossarcoma de baixo grau 
 
Reação periosteal 
• Reação periosteal representa formação de 
novo osso a partir do periósteo 
• É um processo reacional, não tumoral 
Codman Raios de sol Espiculado 
Condrossarcoma 
e/ou Encondroma 
Esclerótica - Osteossarcoma 
Matriz osteóide 
Cintilografia 
Granuloma 
eosinofílico 
“Doughnut sign”: TCG, COA, Granuloma eosinofilico 
Tumor de células gigantes 
Orientação para biópsia 
Osteomielite 
T1 sem supressão 
de gordura 
T2 com supressão 
de gordura 
Gordura intralesional – Tumor benigno 
Gordura intralesional - Tumor benigno 
Doença de Paget 
Imagem pós tratamento 
RX 
RX pré QT RX pós QT

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