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RELATORIO QUIMICA ORGANICA

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INTRODUÇÃO
PONTO DE FUSÃO
O Ponto de Fusão (PF) é a temperatura em que certa substância passa do estado sólido para o líquido. Seu valor também é igual ao ponto de solidificação, pois é o caminho inverso, ou seja, a passagem do líquido para o sólido..
O ponto de fusão de uma substância, a uma determinada pressão, é um valor constante, fator característico de uma substância pura, e por isso a sua determinação constitui um dos métodos pelo qual pode-se calcular o grau de pureza desta substância. Com isto, se ao determinarmos o ponto de fusão de uma substância que pensamos ser pura e durante a sua fusão existirem variações de temperatura superior a 1°C essa substância não pode ser considerada uma substância pura.
SOLUBILIDADE
O grau de dissolução de um soluto em um solvente depende de vários fatores. Os mais importantes são:
- A natureza das partículas de solvente e soluto e as interações entre elas.
- A temperatura na qual a solução é formada.
- A pressão de um soluto gasoso.
Quando se fala em solubilidade, é comum a afirmação “semelhante dissolve semelhante”. Ou seja, uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar e uma substância apolar tende a se dissolver em um solvente apolar.
Sendo assim, fica mais fácil  entender por que muitas substâncias inorgânicas, como os sais e os ácidos, que são polares dissolvem-se na água que é um solvente polar, como por exemplo, água e álcool. Já as substâncias orgânicas que, geralmente, são apolares dissolvem-se em solventes orgânicos também apolares; por exemplo, é possível dissolver a parafina na gasolina, a gasolina no querosene, mas o mesmo não acontece se o solvente for a água. O mesmo acontece com óleo e água, que não se misturam.
objetivos
Observar as reações nas substâncias, e identificar em qual grupo de solubilidade ela faz parte.
Determinação do ponto de fusão de substâncias puras e misturas.
MATERIAIS E METODOS 
Tubos de ensaio
Estante para tubos de ensaio
Henano
Acetato de Etila
Clorofórmio
Éter Etílico
NaOH 5%
NaCO3
H3PO4
H2SO4 Conc.
Maltose
Ácido Salicílico
Carbonato de Sódio
Termômetro
Aparelho de ponto de fusão (PFM2)
Capsula de porcelana
Tubo capilar de vidro
Substância A: Ácido Benzóico
Substância B: 2-Naftol
Substância C: mistura de 2-Naftol e Ácido Benzóico
Técnicas
Solubilidade
Escolheu-se uma substância e colocou-se em um tubo de ensaio limpo e seco, pra realizar e determinar a sua solubilidade ou não nos solventes. Substâncias dos experimento: HCl 5%, NaOH 5%, Éter, H20, H2SO4 96%, H3PO4 85%, NaHCO3 5%. Isso nos indicara a qual classe de solubilidade a substancia pertence. Colocou-se uma pequena quantidade de Hexano em um tubo de ensaio e em seguida adicionou-se o primeiro solvente a ser testado H2O, e após isso foi obtida duas informações solúvel ou insolúvel, observou-se e anotou-se o resultado e repetimos o teste com as demais amostras e solventes. A cada novo experimento foram lavados e secados cada tubo de ensaio.
Adição das amostras aos tubos capilares:
. Em uma tigela de porcelana colocou-se uma pequena quantia de 2-Naftol e amassou-se com o auxilio de uma espátula e logo após inseriu-se em um tubo capilar. Assim repetiu-se com a substancia ácido benzoico. Em um terceiro tubo capilar, misturaram-se uma pequena quantia das duas substancias (2-Naftol,ácido benzoico)
 
Determinação do ponto de fusão
Com a ajuda do aparelho de ponto de fusão e de um termômetro inserido no aparelho, foi possível observar o ponto de fusão das substancias nos tubos capilares. Colocou-se os tubos em seus lugares apropriados e ligou o aparelho para o aquecimento, foi anotado as temperaturas em que apareceu a primeira gota liquida, e quando as substancias estavam totalmente liquidas.
RESULTADO e discussão
Experimento 1
Solvente H20
Em um tubo de ensaio colocamos um pequena quantidade da amostra 1 Hexano e solubilizamos em H2O, e constatamos que não era solúvel e que era mais densa que água. Em outro tubo de ensaio repetimos o procedimento só que solubilizado em Acetato de Etila obtendo o mesmo resultado insolúvel. Após isso solubilizamos a amostra Clorofórmio e obtivemos o mesmo resultado. Repetindo o procedimento agora com Maltose sendo a amostra insolúvel. Solubilizando em Ac. Salicílico tendo também uma amostra insolúvel, Em seguida testamos com Carbonato de Sódio contatando que essa e solúvel em H2O.
Experimento 2 
Solventes NaOH
Em um tubo de ensaio colocamos um pequena quantidade da amostra Hexano solubilizamos em NaOH, sendo ela insolúvel, fazendo a mesma análise com Acetato de Etila sendo ela insolúvel, passamos para a amostra seguinte Clorofórmio sendo essa também insolúvel, Em seguida testamos a Maltose e o Ac. Salicílico concluindo que os dois são Solúveis.
Experimento 3
Solvente Éter
Já o carbonato de Sódio foi testado com Eter pois obteve o resultado Solúvel no teste anterior e ao ser testado com Eter constatamos que o mesmo continuou com o mesmo resultado, se enquadrando no grupo 1
Experimento 4
Solvente Hcl
Em um tubo de ensaio colocamos um pequena quantidade de Hexano e dissolvemos em Hcl sendo ela insolúvel, na etapa seguida solubilizamos em Acetato de Etila também constatamos que a amostra e insolúvel, solubilizando também o Clorofórmio e contatamos que essa era insolúvel. 
Experimento 5
Solvente NaHCO3
No experimento anterior ao testar a solubilidade da Maltose, Ac. Salicílico e Carbonato de sódio contatamos que obteve um resultado solúvel, por isso a testamos com NaHCO3 e os mesmos apresentaram o mesmo resultado do teste anterior assim se enquadrando no grupo 3A 
Experimento 6
Solvente H2SO4
Em um tubo de ensaio colocamos um pequena quantidade de Hexano e o dissolvemos em H2SO4, apresentando o resultado insolúvel, na etapa seguida solubilizamos em Acetato de Etila e o resultado foi que a amostra era Solúvel, solubilizando também o Clorofórmio, nesta mistura tivemos o resultado Insolúvel. Assim podemos afirmar que as amostra Hexano e Clorofórmio se enquadra no grupo 6 sendo elas amostras Insolúveis
Experimento 7
Solvente H3PO4
Em um tubo de ensaio colocamos uma amostra de Acetato de Etila, pois o mesmo foi testado no experimento anterior e o resultado foi Solúvel, então o dissolvemos em H3P0O4, observamos e o resultado foi Solúvel, se enquadrando no grupo VA.
Valores obtidos nos experimentos Ponto de Fusão
	Ponto de fusão observado na análise
	
	Aparecimento da primeira gota
	 Aparecimento da porção liquida
	1º Tubo capilar: Substância A
	120°C
	123°C
	2º Tubo capilar: Substância B
	119°C
	125°C
	3º Tubo capilar: Substância C
	95°C
	105°C
A substância A (ácido benzóico) podemos contatar que o valor obtido na aparição da primeira gota e bem próximo do aparecimento da porção liquida, pois um sólido puro apresenta uma fusão bem definida porque as forças de atração entre suas partículas são as mesmas.
Ao fazermos a medição do ponto de fusão da substância B(2-Naftol) foi possível notar a diferença de três graus entre a o aparecimento da primeira gota e o aparecimento da porção liquida, diferença de apenas 6 °C
Ao observar a tabela é possível notar que substância C(mistura) apresentou um ponto de fusão bem abaixo dos pontos de fusão encontrados para a substância A e B. Esse resultado era o esperado já que ao misturar duas substâncias diferentes A e B, um agiu como uma impureza no outro.
Um sólido impuro funde em temperatura mais baixa e em uma faixa mais ampla. Assim o ponto de fusão de um sólido é útil tanto na identificação de uma substância, como também na identificação de sua pureza.
5 CONCLUSÃO	
A pratica foi satisfatória pois nos permitiu analisar com base nos testes realizados que é possível determinar a qual classe orgânica que cada substancia pertence, com simples testes de solubilidade.
A prática foi satisfatória, já que foi possível determinar o ponto de fusão de substâncias puras e misturas e obter resultadosparecidos com o da literatura, constatando que o método para a determinação de ponto de fusão é eficaz. 
3
CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADAS
farmÁ
cia
 
 Anderson de araujo oliveira
 alessandra rossi
 vanessa oliveira
 
 
 
 
 
 
relató
rio de QUÍ
MICA ORGÂNICA
Arapongas
2017
 
 
 Arapongas
 
 
2018
INTRODUÇÃO
 
 Os meios de cultura são preparações químicas, utilizados com a finalidade de cultivar e manter microrganismos em laboratório, contendo todos os nutrientes necessários para o crescimento desses organismos. Dessa forma, os meios de cultura precisam ter em sua composição, nutrientes indispensáveis ao crescimento do organismo em questão, sob forma apropriada e em concentração adequada não inibitória ao crescimento, assim permitindo que o mesmo se multiplique, nós permitindo seu estudo , identificação e analise. Além disso, após a sua preparação, cada meio de cultura deve ser sujeito a esterilização, de forma que seja eliminado qualquer organismo vivo contaminante. Sabendo disso, para manter uma cultura pura, é necessário que o meio de cultura, do qual se pretende utilizar seja mantido desprovido de qualquer organismo vivo contaminante.
 Em linhas gerais, os meios de cultura podem ser classificados, levando-se em conta o seu estado físico, a sua composição química e os objetivos funcionais a que se destinam. Assim, alguns fatores são importantes no isolamento como o conhecimento dos nutrientes apropriados ao cultivo e as condições ambientais – PH, temperatura, umidade – que permitirão um melhor desenvolvimento.
 
 ÁGAR CLED
 O Ágar Cled que é um meio de cultura que inibe cepas de Proteus, além de ser usado para isolar e quantificar microrganismos de urina. É um meio de cultura nutritivo, onde cresce tanto bactérias Gram negativas como Gram positivas.
 ÁGAR MAC CONKY 
 O Ágar MacConkey, e destinado para o crescimento de bactérias Gram negativas, o cristal violeta inibe o crescimento de microrganismos Gram positivos especialmente enterococos e estafilococos devido a concentração de sais de bile. 
Ágar Mueller-Hinton
 O teste de disco-difusão em Ágar e um dos métodos de sensibilidades mais simples e confiáveis. E um método que orienta a escolha do antimicrobiano mais adequado, verificando a resistência e sensibilidade do microrganismo.
Catalase
 O teste de Catalase é ultilizado para a detecção de Catalase em bactérias, servindo essencialmente para diferenciar a bactéria estafilococos de estreptococos,assim fazendo a diferenciação dessas espécies de Straphylococcus.
Coagolase
 O teste de Coagolase é utilizado para distinguir espécies patogênicas de Straphylococcus de espécies não patogênicas, sendo um bom indicador de patogênicidade do S. aureus 
 O Straphylococcus aureus produz a enzima coagulase que e capaz de causar coagulação do plasma, assim fazendo a diferenciação dessas espécies de Straphylococcus. 
 2 objetivos
3 MATERIAIS E METODOS 
 Para a realização desses procedimentos em aula prática, foram utilizados os seguintes matérias:
Bico de Bunsen
Alça de inoculação	
Placa de Patrick							
Lamina de vidro RR
Plasma de coelho
Peróxido de hidrogênio
Cloro
Iodo
Álcool 70
Detergente
Cotonete 
Tubo de ensaio com meio de cultura material nutritivo 
Pinça
Pipeta volumétrica
Disco difusão
Estufa 
 
 Técnica:
 Para a realização desses processos em aula prática no laboratório de microbiologia, alguns procedimentos foram importantes na hora da preparação de cada meio de cultura, objetivando obter melhores resultados.
 Foram utilizados três meios de cultura, os quais, após preparo, foram devidamente identificados, e ainda dois métodos para identificação de bactérias sendo eles:
1.Ágar Cled
2. Ágar Mac Conkey
3. Ágar Mueller-Hinton
4. Catalase 
5. Coagulase
 
1.1 ÁGAR CLED
 
 Flambou-se a alça de inoculação no bico de Busen para ser esterelizado, aguardamos que o mesmo esfriasse, todo processo foi realizado atrás do bico de Busen,em seguida retiramos uma amostra de cultura do material nutritivo, onde esse material foi espalhado na Placa de Patrick com o auxilio da alça de inoculação fazendo um risco no meio de um canto ao outro, em seguida fizemos estrias por distinção sobre a placa, fechou-se com a tampa voltada para baixo a identificamos e o colocamos na estufa
 Nesse procedimento utiliza-se estrias por dimensão. Estrias por dimensão só e utilizado em meio de cultura nutritivo.
 
 2.1 Ágar MacConkey 
 
 Flambou-se a alça de inoculação e aguardamos esfriar, em seguida retiramos uma amostra de cultura do material nutritivo e espalhamos pela Placa, com auxilio da alça de inoculação semeou-se o meio de cultura fazendo estrias, durante o estriamento após termos semeado metade da placa, girou-se a mesma e a seguir flambou-se a alça de inoculação, aguardou-se esfriar e continuamos o estriamento, carregou-se a alça da última estria que realizamos ate o termino do processo, depois de terminado o estriamento, fechou-se a placa com a tampa voltada para baixo a identificamos e a levamos estufa.
 Nesse procedimento utiliza-se estrias por esgotamento ou isolamento no meio de cultura seletivo. Todo procedimento foi realizado atrás do Bico de Busen.
 3.1 Ágar Mueller-Hinton
 
 Pegou-se uma amostra da bactéria e a estriou por toda placa, aplicou-se em seguida os discos com as substancias, e se a bactéria for sensível a essas substancias ela deixara de crescer. 
 Para darmos inicio ao experimento, com um cotonete retirou-se uma amostra de cultura do material nutritivo e aplicou-se sobre a placa estriando-a, em seguida flambou-se a pinça e aguardamos esfriar, pegou-se um disco-difusão e o umedeceu com cloro, aguardamos secar e o aplicamos sobre a placa, flambou-se novamente a pinça aguardamos esfriar, retirou-se outro disco-difusão o umedecemos com álcool 70 aguardamos secar e o aplicamos sobre a placa, flambou-se novamente a pinça, aguardamos esfriar retiramos outro disco e umedecemos com detergente aguardamos secar e colocamos sobre a placa, novamente se flambou-se a pinça deixamos esfriar e utilizamos outro disco-difusão o umedecemos em Iodo aguardou-se secar e o depositamos sobre a placa.
 Fechou-se a placa com a tampa voltada para baixo e a identificamos, sobre a placa escreveu-se os nomes dos desinfetantes em locais diferentes e depositou-se o disco correspondente a cada substancia e levamos a estufa. Todo procedimento foi realizado atrás do bico de Busen
 
 4.1 Catalase
 
 Pegou-se uma lamina de vidro RR, flambou-se a alça de inuculação e aguardamos esfriar, colheu-se o material nutritivo do meio de cultura com a alça de inoculação e depositou-se sobre a lamina de vidro RR, em seguida com um conta gotas pingou-se duas gota de peróxido de hidrogênio, e observou-se a amostra. Se apresentarem bolhas o microrganismo e catalase-positivo (estafilococos), se não apresentarem bolhas é catalase-negativo (estreptococos), essas bolhas sãoformadas pela liberação de oxigênio molecular, que é liberado na reação de Catalase. 
 
 5.1 Coagolase
 Pegou-se uma lamina de vidro RR, flambou-se a alça de inuculação e aguardamos esfriar, colheu-se o material nutritivo do meio de cultura com a alça de inoculação e depositou-se sobre a lamina de vidro RR, com uma pipeta volumétrica pingou-se 10 ml de plasma de coelho, e observou-se a amostra, se o aspecto continuar idêntico o teste é negativo, caso ocorreu formação de coágulos então e um teste positivo. 
4 RESULTADO e discussão
 Os resultados dos métodos de Catalase e Coagolase foram satisfatórios pós após serem realizadas as técnicas foi possível a identificação das bactérias. No método de catalase após o experimento notamos que não liberou bolhas de oxigênio, com isso concluiu-se que a Catalase-negativa (estreptococos).
 No Método de Coagolase o aspecto continuou idêntico, não formando coagulação, então concluiu-se que é Coagulase-negativa.
 Os demais experimentos serão observados os resultados na próxima aula.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5 CONCLUSÃO 
 Com a realização destas práticas experimentais em aula, foi possível identificar os diferentes meios de cultura e o modo como se prepara um meio, a fim de que se possa cultivar e manter microrganismos em laboratório. Além de nós familiarizarmos com os métodos, foi possível o conhecimento das aplicações dos diversos tipos de meios de cultura.
6 REFERÊNCIAS
www.prolab.com.br/blog/o-que-e-meio-de-cultura-e-para-que-serve/
www.plastlabor.com.br/156-importancia-meios-de-cultura-o-que-pra-que-serve

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