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A Logística nos primórdios... Barão de Jomini (1779/1869) - “Compêndio da Arte da Guerra” “Arte prática de movimentar exércitos; Tudo ou quase tudo no campo das atividades militares, exceto o combate”. 2ª Guerra Mundial “Conjunto de atividades relativas à previsão e provisão de todos os meios necessários à realização de uma guerra”. Empresas Pré-Logistica Grandes lacunas no atendimento às demandas; Busca de fornecedores mais baratos; Descontos por quantidade comprada; Elevados volumes de estoque; O Vendedor verificava o estoque e preenchia manualmente o pedido, que era enviado ao depósito para programar entregas a clientes; Os contatos eram pessoais, por telefone ou via Correio; Os inventários de estoque era anuais, com grande quantidade de erros. Desenvolvimento da Logística após a 2ª Guerra Mundial Fases da Logística 1ª Fase da Logística Ênfase Operacional: Custo de Produção e de Inventário; Sub-sistemas otimizados separadamente; Controle de Estoques (modelo LEC); Gestão de Compras (custo mínimo); Movimentação de materiais; Despacho econômico (visão transporte). Ênfase Tático-Gerencial: Incipiente integração entre pedido, fabricação e despacho (visão transporte); Otimização parcial (Adm. de Materiais / Distribuição); Foco em lucratividade; Reconhecimento do profissional de Logística; Uso histórico da informática. 2ª Fase da Logística Ênfase Tático-Estratégico: Logística integrada; Terceirização; Uso intensivo da informática; Grande competitividade: Satisfação do cliente; Estoque = Zero (equívoco); Prazos mais curtos / Custos mais baixos. 3ª Fase da Logística Ênfase no Mercado: Supply Chain Management; Visão sistêmica: Fornecedor / Empresa / Distribuição; E-Procurement / Just-In-Time; Transportes otimizados em tempo real; Logística reversa (meio-ambiente). 4ª Fase da Logística Ênfase no Cliente: Globalização; Qualidade Total em Logística; Manufatura flexível: Postponement / Customização; Transportes otimizados em real-time; Canais de distribuição alternativos; E-Commerce com parcerias táticas. 5ª Fase da Logística Ênfase na Integração Total: Planejamento Estratégico em Logística; Não há mais fronteiras entre as funções; Global Sourcing; E-Commerce com parcerias plenas; Alianças estratégicas de longo prazo. 6ª Fase da Logística Os conceitos mudaram... Elevadas margens de lucros; Empresas com grandes quadros de pessoal; Competição com outras empresas do Brasil; Estoque significando investimento; Custos definindo preços; Processos continuados no tempo. Motivações para a Supply Chain Ações por parte da concorrência; Pressão para reduzir o nível de estoques; Elevado custos de manutenção de estoques; Agilizar o atendimento a clientes globais; Aumentar a disponibilidade de produtos e reduzir prazos de entrega; Maiores exigência de customização; LOGÍSTICA: moderno conceito “Conjunto de atividades direcionadas a agregar valor, otimizando o fluxo de materiais, da fonte produtora até o consumidor final, garantindo o suprimento na quantidade certa, de maneira adequada, assegurando a sua integridade física, a um custo razoável, no menor tempo possível, atendendo todas as necessidades do cliente, disponibilizando um fluxo de informações confiáveis e atualizadas”. Resumindo: Fluxo e Armazenagem Matéria Prima Produtos em Processo Produtos Acabados Informações De forma econômica, eficiente e em tempo hábil Satisfazendo as necessidades dos clientes Do ponto de origem Ao ponto de destino Objetivos da Logística Reduzir o custo de produtos e serviços; Gerar integração interna na empresa; Oferecer preços transparentes ao cliente; Obter altos giros de estoque; Estabelecer integração com fornecedores; Alcançar a qualidade desejada pelo cliente; Definir e cumprir prazos; Receber, monitorar e transmitir dados instantâneos e confiáveis. Cadeias de Valor Cadeia de Valor é o conjunto de atividades de uma organização, desde as relações com fornecedores, ciclos de produção, venda até a distribuição final. A análise da Cadeia de Valor possibilita analisar o comportamento dos custos e otimizar o valor final de um produto para o cliente. Menor custo e diferenciação por qualidade acrescem valor ao produto e geram vantagem competitiva. Elementos das Cadeias de Valor Margem: Diferença entre o valor de venda de um produto e o custo de sua fabricação. Atividades Estratégicas: Afetam os fatores críticos de sucesso. Usar todos os recursos necessários. Atividades Táticas: Apenas completam as Atividades Estratégicas. Analisar a relação custo x benefício. Atividades de Base: Necessárias ao funcionamento da empresa, mas de impacto reduzido no seu desempenho competitivo. Devem ter o mínimo de custo para obter o nível de qualidade desejado. Logística agrega valor Tempo (transporte) Espaço (armazenagem) Posse (disponbilidade) Forma (maneira correta) ESTRATÉGICO: Decisões sobre serviços, produtos, mercados, alianças, investimentos, alocação de recursos, etc, para obter vantagem comparativa junto a concorrentes. TÁTICO: Decisões sobre fornecedores, sistemas de controle de produção, rede de distribuição, subcontratação de serviços, etc. OPERACIONAL: Dia-a-dia da rede logística, envolvendo manutenção, melhoria do sistema e solução de problemas. Logística nas Organizações N Í V E L DE C I S Ó R I O O Profissional de Logística Decide quanto aos processos de suprimento de bens e serviços a clientes, com base na avaliação dos cenários micro e macroeconômicos; Otimiza de forma integrada processos produtivos, suprimento, redes de distribuição, sistemas de transporte e tecnologia de informação; Equaliza simultaneamente o conjunto de variáveis custo, tempo, espaço e qualidade, buscando aumentar a margem de lucro e auferir vantagem competitiva para a organização. Fundamentos do Serviço Logístico Disponibilidade Desempenho Confiabilidade Ter estoque quando necessário para atender ao cliente Velocidade do atendimento, consistência dos prazos, flexibilidade e planos contingenciais Continuada medição e correção das variáveis que afetem o serviço ao cliente Elementos do Serviço ao Cliente Serviço a Clientes elementos da pré-transação elementos da pós-transação elementos da transação Status dos pedidos; Acompanhar pedidos; Atrasos no carregamento; Substituições de produtos; Roteirização; Alterações nas rotas. Rastreamento; Instalação; Garantia; Assistência técnica; Reposição de peças; Reclamações; Recalls. Componentes do Ciclo de Pedido ������������� SELEÇÃO DOS PRODUTOS DOS PEDIDOS E EMBALAGENS PROCESSAMENTO DOS PEDIDOS RECEBIMENTO DOS PEDIDOS PEDIDOS DESPACHADOS PARA ENTREGA PEDIDOS ENTREGUES AOS CLIENTES COLOCAÇÃO DOS PEDIDOS PELOS CLIENTES Processamento de Pedido x Logística Conflito Marketing X Logística Marketing gera idéias abstratas (fatores subjetivos); Logística trata de problemas concretos (estoques, frota, prazos de entrega, etc); Deve-se buscar soluções de consenso, através da análise benefícios x custos. EXEMPLOS: Manter depósitos próprios ou usar os de terceiros? Criar um CD único ou manter depósitos regionais? Operar com frota própria, ou terceirizada? NÍVEL DE SERVIÇO NÍVEL DE ESTOQUE ($) 0 50 75 90 100 (%) Nível de Serviço X Nível de Estoque Transporte e Estoques são atividades de maior absorção de custos logísticos. Representam em muitos casos 50% a 70 desses custos. Subsistemas da Logística Gestão de Estoques Suprimento Distribuição Armazenagem Transporte Gestão da Informação Rede de fábricas, Centros de Distribuição e Pontos de Venda, através da qual fluem os produtos. Quantidade x localização geográfica. A eficiência logística está relacionada com a rede. Componentes do sistema logístico (1) 1. Estrutura Física Elo entre as necessidades dos clientes e a cadeia logística. Análise das demandas. Velocidade de processamento de pedidos. Estoques x Transportes. Transmissão de dados. 2. Processamento de Pedidos Custo x Qualidade Escolha de tipo / modal Velocidade x Regularidade Roteirização Prazo 3. Gestão do Transporte Manter o estoque o mais baixo possível. Filosofia Just In Time (JIT) Estoque x Nº de CD`s Matérias-primas, componentes e produtos acabados. 4. Gestão de Estoques Componentes do sistema logístico (2) Recebimento Endereçamento Segregação Armazenagem Movimentação Unitização Transbordo Cross-Docking Conteinerização Paletização Seleção (Picking) 5. Armazenagem, Movimentação, Carga e Descarga Embalagens Código de Barras E-Tag Radio-Frequência WMS Consolidação Embarque Postponement Customização Componentes do sistema logístico (3) Ciclos das Atividades Logísticas Ciclo de Suprimento: Relacionamento com fornecedores. Ciclo de apoio à manufatura: Recebimento de suprimentos como material básico para a Produção. Ciclo de produção: Preparação de matéria-prima para transformação e elaboração de produtos. Ciclo de Armazenagem: Guarda de produtos. Ciclo de distribuição física: Preparação da rotas e distribuição para entrega a clientes. Atividades logísticas integradas Aquisição de matérias primas; Transporte de matérias primas; Controle de estoques de matérias primas; Armazenagem nas fábricas; Planejamento e controle da produção; Empacotamento/embalagem / Expedição; Armazenagem em centros de distribuição; Controle de estoques de produtos acabados; Transporte de produtos acabados; Processamento de pedidos; Previsões de demanda; Pós-Venda. Fluxo de informações Fluxo de materiais Supply Chain ? Esforço de integração estratégica, corporativa e compartilhada da Cadeia de Suprimentos, envolvendo Compras, Fabricação, Distribuição e Vendas, para beneficiar todos os diferentes processos envolvidos (suprimento, manufatura e distribuição), destinados a gerar valor e obter vantagem competitiva junto aos clientes. FORNECEDOR PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO CLIENTE FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS FLUXO DE INFORMAÇÕES Supply Chain Estágio I – Visão Departamental (atividades independentes) Evolução da Supply Chain Estágio II – Visão Funcional (agrupamentos básicos) Evolução da Supply Chain Estágio III – Logística Integrada (integração interna) Fornecedores Empresa Distribuição Física Suporte Interno Suprimentos Fluxo de Materiais/ Estoque Clientes Fluxo de Informações Evolução da Supply Chain Estágio IV – Cadeia de Valor Evolução da Supply Chain Supply Chain (Cadeia de Suprimento) PEDIDO CONTRO- LE ESTO- QUES COMPRA ESTO- CAGEM DISTRI- BUIÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA NE- CESSIDADE ATENDIMEN-TO DA NE- CESSIDADE Gestão Fornece- dores Gestão Cadastro Gestão Pedidos Gestão Estoques Gestão Armaze- namento Gestão Distri-buição Gestão Desmobi-lização Gestão Demanda Gestão Compra OBJETIVOS DA INTEGRAÇÃO Resposta rápida Redução da variância Postergação / Customização Consolidação Apoio no ciclo de vida BARREIRAS A INTEGRAÇÃO A própria Organização Responsabilidade sobre estoques Cultura de não compartilhar informação Necessidade de avaliar Relacionamento com Clientes Distribuição Física Gestão da Demanda Atendimento de Pedidos Gestãção do fluxo da Produção Compras / Suprimentos Serviços a Clientes Supply Chain suco de laranja concentrado Configuração da cadeia de suprimento Alianças estratégicas Terceirizações de atividades Utilização de Operadores Logísticos Sistema e modais de transportes (Entrada e Saída) Canais de Distribuição Tecnologia de Informação Sistemas de suporte à decisão Gestão Estratégica Demanda Compras Vendas Competitividade Interação dos atores Lucratividade Longo Prazo Custo Total Mudanças Questões Estratégicas Foco Custos Logísticos CNS – Custos do Nível de Serviço (conformidade) CAM – Custos de Armazenagem e Movimentação CMI – Custos de manter inventários (formação de lote) CE – Custos de Embalagens (usadas no sistema logístico) CPA – Custos Portuários e Aeroportuários CTRA – Custos de Transporte (inclui operações multimodais) CTNR – Custos Tributários Não Recuperáveis CTI – Custos de Tecnologia de Informação CGL – Custos da Gestão Logística Custos Logísticos Estrutura de Custos Custo de Transporte: R = Frete D = Demanda ao ano Custo de Manter Inventário: I = Custo de manutenção do estoque C = Custo de um artigo Q/2 = Estoque médio Algumas Fórmulas de Custos Custo de Armazenagem: H = Tarifa de armazenamento D = Demanda do ano Custo de Processamento de Pedidos: S = Custo de processamento de um pedido Q = Tamanho da entrega D = Demanda do ano Fórmulas de Custos OBJETIVO: Otimizar o investimento, maximizando o uso eficiente dos meios da empresa e minimizando as necessidades de capital investido. Vital no composto logístico, podendo absorver de 25 a 40% dos custos totais, pois exige investimentos. Principal dificuldade: conciliar diferentes objetivos de cada departamento, beneficiando a operacionalidade do conjunto. Gestão de Estoques Interfaces da Gestão de Estoques OPERAÇÕES: Avaliação das necessidades de demanda. ENGENHARIA: Pesquisa de novos produtos. CONT. QUALIDADE: Especificações, tolerância e testes. ADMINISTRAÇÃO: Provisão e alocação orçamentária. FINANÇAS: Planejamento do fluxo de caixa. CONTABILIDADE: Registros contábeis confiáveis. ALMOXARIFADO: Controle físico e distribuição. Estoques x Conflitos Matéria-Primas Em Processo Produto Final COMPRAS: Desconto sobre quantidades PRODUÇÃO: Risco zero de faltar estoque (Grandes lotes) VENDAS: Entregas rápidas e boa imagem FINANÇAS: Imobilização no ativo circulante Risco de perdas; Custo de Armazenar a) Investimento; b) Custo de Armazenar ESTOQUE = IMOBILIZAÇÃO DE CAPITAL Funções do Estoque Garantir disponibilidade de insumos para a produção; Amortecer o período de ressuprimento; Reduzir o custo do transporte (maiores lotes); Garantir atendimento ao mercado. Lead Time (Tempo de Ressuprimento) Q T Emax PP PR TR ER Emax = Estoque Máximo PP = Ponto de Pedido PR = Ponto de Ressuprimento ER = Estoque de Reserva TR = “Lead Time” Tipos de Estoque Estoque comum ou de rotina; Estoque estratégico ou crítico (não pode faltar); Estoque no canal (em trânsito no transporte); Estoque regulador ou cíclico (produtos sazonais); Estoque de segurança (incerteza na demanda); Estoque morto (obsoleto ou deteriorado). Avaliação do Estoque Estoque no canal (estoque em trânsito); Estoque especulativo (metais preciosos, petróleo, etc.); Estoque regulares ou cíclicos; Estoque de segurança (incerteza na demanda); Estoque morto (obsoleto ou deteriorado). Comportamento do Estoque RUPTURA STOCK OUT EXCEDENTE Desaquecimento da demanda Atraso na entrega Imobilização do capital de giro; Ocupação e manutenção de áreas; Necessidade de equipe para controle; Seguros; Roubos e furtos; Avarias; Deterioração; Obsolescência; Custo de faltar estoque. Custos x Riscos do Estoque Política de estoques Atender às necessidades da produção; Coordenar a oferta com a demanda; Compensar oscilações de preço ou câmbio; Disponibilidade para atender a clientes; Pontos de armazenagem; Giro do estoque; Consolidação de embarques ou fracionamento. Estratégias de Estoques Gestão de Estoque x Controle de Estoque Garantir suprimento sazonal; Suprimento via Centros de Distribuição; Dispersão da manufatura; Participação em processos JIT; Empurrar (demanda prevista) / Puxar (atender pedido) Marketing: Pronta entrega a clientes; Cobertura e ampliação de mercado. Determinação do nível de estoque de segurança: $ Trade-Off de Estoque VERIFICAÇÕES ROTINEIRAS ESTOQUE DEMANDA PROBABILÍSTICA Material sem movimentação Estoques Excedentes ESTOQUE DEMANDA PROGRAMADA Datas de uso vencidas Estoques Excedentes ESTOQUE DEMANDA INCERTA Material sem movimentação Consumos menores que o Mínimo Estoques Excedentes ESTOQUES GLOBAIS Componentes de equipamentos obsoletos Materiais em mau estado de conservação Recontagem Cíclica x Inventário Anual INVENTÁRIO ANUAL Almoxarifado fechado; Esforço concentrado; Pico de custo; Muitos erros, geralmente não identificados; Almoxarifes têm que “reaprender” todo ano; CONTAGEM CÍCLICA Continuidade do atendimento; Erros rapidamente identificados; Almoxarifes especialistas; Ações preventivas reduzem erros; Menor custo Menos trabalho; Incremento na produtividade; Acuracidade. São 09:00 horas de uma sexta-feira e seu telefone toca, alguém ansioso, pergunta: “Precisamos de 5 unidades da peça 12763 até amanhã sem falta” Você responde: “Sem problemas, temos 10 unidades em estoque. Vamos entregar ainda hoje” e desliga satisfeito. No final do dia você é informado que a peça 12763 está com saldo zerado e o pessoal do Almoxarifado já foi embora. Se essa situação lhe for familiar, você tem 2 problemas: o não cumprimento da tarefa e falta de “Acuracidade de Inventários”. Acuracidade de Inventários Acuracidade de Inventários Acuracidade = Confiabilidade das informações Na moderna gestão de estoques, é um indicador gerencial que expressa a proporção de informações corretas no sistema, apurada através da contagem física de uma amostra, posteriormente confrontada contra o saldo contábil correspondente. Recontagem Cíclica: Rotina periódica de contagem física dos itens de estoque, cujos registros são reconciliados com os dados reais. Tipos de Demanda Demanda Constante ou Permanente: Ciclo de vida longo, sem variações do consumo no tempo (combustíveis, gêneros alimentícios, etc). Demanda derivada: Produtos de consumo associado (feijão e arroz|). Demanda sazonal: Ciclos variáveis ou de curta duração (relacionado às estações do ano). Demanda irregular: De difícil previsão (moda). Demanda em declínio: Permite reduzir estoques no mesmo ritmo (componentes de informática). Elástica: Quando o preço do produto aumenta as vendas caem e quando o preço declina o produto é mais vendido. Inelástica O preço não afeta a venda do produto. A GESTÃO DAS DEMANDAS Reduzir o nível de estoque; Reduzir a quantidade de pontos de armazenagem; Reduzir a quantidade de horas trabalhadas; Aumentar a fluidez do atendimento; Melhorar o controle sobre os estoques; Reduzir os tempos de entrega de pedidos; Reduzir os intervalo entre solicitações de compra. Previsões de demanda possibilitam: Previsões de Demanda (1) Previsão de demanda por item: - da variação dos estoques; - dos tempos de ressuprimento; - da demanda de produtos/empresas concorrentes. (2) Previsão de suprimentos: - quantidade x momento adequado; - origem do suprimento x fornecedor; - tendência tecnológica (obsoletismo). (3) Previsões de preços: - análise da demanda e da oferta de insumos; - preços previstos para o curto e longo prazos; - tendências observadas nos valores obtidos. Ciclos da cadeia de suprimentos Fornecedor Fabricante Varejista Distribuidor Clientes Erro! Erro! Erro! Erro! Erro Global Efeito Chicote em Previsões de Demanda Necessidade de Planejamento Colaborativo Previsão de demanda em cervejaria 5 D.R . x 50 Atac. X 500 P.V. x 200 Clientes x 2 L = 50.000.000 litros Previsão de demanda semana X Processo de Previsão da Demanda Dados Históricos Elaboração Estatística Informações Conjuntura Econômica Informações Clientes Indicadores Mercado Informações Concorrentes Informações Especializadas Pesquisas Reunião de Previsão Tratamento das Informações Disponíveis Métodos Quantitativos Os métodos quantitativos envolvem a análise numérica dos dados passados, isentando-se de opiniões pessoais e palpites. Empregam-se modelos matemáticos para projetar a demanda futura. Podem ser subdivididos em dois grandes grupos: os métodos baseados em séries temporais, médias móveis, correlações e outras técnicas estatísticas mais avançadas. Previsão de Demanda Técnicas quantitativas para calcular a previsão de consumo: Método do último período; Método da média móvel; Método da média móvel ponderada; Método da média com ponderação exponencial; Método dos mínimos quadrados. Séries Temporais As séries temporais baseiam-se em sequências de dados uniformemente espaçados(semana, mês, etc). A previsão de dados por séries temporais implica que os valores futuros sejam previstos somente a partir de valores passados e que quaisquer outras variáveis, não importa o quanto sejam potencialmente valiosas, sejam ignoradas. Estabelecer a média dos dados de alguns períodos recentes, que se tornam a previsão; Considerar o número de períodos (período de recorrência – PR) de dados a serem incluídos na média. Usar dados de um número predeterminado de períodos, normalmente os mais recentes. Cada novo período de previsão substitui o dado mais antigo pelo mais recente. Médias Móveis Suprimento X Distribuição SUPRIMENTO: Fluxo de entrada de insumos - vital ao processo produtivo - se 1% não chegar, pode paralisar a atividade. DISTRIBUIÇÃO: Fluxo de saída de produtos - vital ara o Cliente - se 90% for entregue, houve 10% de ineficiência. SUPPLY-CHAIN: Integração entre Suprimento e Distribuição Ambiente do Suprimento Objetivos e Diretrizes Recursos Disponíveis Indicadores Programas de Vendas Programas de Produção Demandas Internas Normas e Padrões Cenários Orientações Objetivos e Metas Estratégias Política de Estoques Planejamento do Processo de Suprimento Logística de Suprimentos Planejamento, Organização, Direção, Coordenação e Controle de todas as ações do PROCESSO DE SUPRIMENTO (todos os materiais necessários às atividades da empresa) FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR ATACADISTA VAREJISTA LEAD-TIMES DE ENTREGA LEAD-TIMES DE PEDIDO DEMANDA PRODUTO Ciclos da Cadeia de Suprimentos Como acoplar prazos logísticos e Ciclo de Pedidos de Clientes? Produção Fornecedores Armazenagem Produção CD’s Distribuição Física Canais Distribuição CLIENTES Gestão da Cadeia de Suprimentos Compras Produção Gestão de Materiais Vendas Distribuição Fluxo de Materiais Serviço ao Cliente Estágio 1 Linha Básica Processo de Suprimento Gerenciamento dos Materiais Gerenciamento de fabricação Distribuição Gerenciamento dos Materiais Gerenciamento da Fabricação Distribuição Fornecedores Cadeia interna de suprimentos Clientes Fluxo de materiais Fluxo de materiais Fluxo de materiais Serviço ao cliente Serviço ao cliente Serviço ao cliente Estágio 2 Integração Funcional Estágio 3 Integração Interna Estágio 4 Integração Externa Rumo à Cadeia de Suprimentos Integrada Termos usuais em Suprimento PROCUREMENT - Obtenção de bens e serviços SOURCING - identificação, seleção e gestão de fornecedores PURCHASING - atividades operacionais de compras ou aquisição de itens. Estratégias Corporativas Estabelecer relacionamentos de acordo com os grupos de suprimento; Integração com fornecedores (Parcerias ou certificação); Enfocar competências-chave, desenvolvimento de produtos substitutos e padronização de materiais; Gerenciamento contínuo, otimizando e avaliando a cadeia de suprimentos; Selecionar fornecedores globais (Global Sourcing). Estratégias de Suprimento INTRA-EMPRESA: Suprimento verticalizado, tendo como base as competências-chave internas: Produção própria, de Subsidiárias, Controladas ou Coligadas. INTER-EMPRESAS: Aquisição a terceiros, através de Concorrências, contratos de fornecimento, certificação de fornecedores,parcerias de longo prazo, Global Sourcing ou integração total com fornecedores. Orientação das Compras CENTRALIZADAS: Maiores lotes por aquisição; Homogeneização de qualidade; Controle de estoques centralizado. DESCENTRALIZADAS: Grandes corporações globais; Dispersão geográfica; Compras técnicas especializadas; Facilidade de diálogo com fornecedores locais. Seleção de fornecedores Especialização das instalações; Parcerias estratégicas: JIT; Caminho crítico: Famílias logísticas por produto; Terceirização de fases da montagem; Investimentos tecnológicos; Compartilhamento de riscos; Aperfeiçoamento de operações mais complexas; Capital cruzado. Avaliação Logística de Fornecedores Representatividade das compras no volume global; Valor agregado pelo fornecedor; Capacitação tecnológica e capacidade instalada; Linhas de produtos; Atendimento a especificações e qualidade; Cumprimento de prazos de entrega; Flexibilidade e diferenciação por produto; Concorrência com novos entrantes no mercado; Competitividade dos preços. Modelos de Produção Just-In-Time Filosofia de trabalho criada na Toyota (Japão) na década de 50, para eliminar atividades que não adicionam valor, possibilitando a redução dos custos de produção através do envolvimento de clientes e fornecedores. Sua premissa é acoplar o suprimento de itens de alto valor agregado diretamente à demanda. Premissas Just-in-Time Demanda constante e previsível; Eficácia na informação das necessidades; Poucos fornecedores, todos próximos; Eliminar concorrência entre fornecedores; Padronização de embalagens; Agrupar fornecedores distantes: Milk Run; Global Sourcing para avaliar fornecedores e preços. Filosofia Just-in-Time Envolvimento de todos no processo: parcerias; Demanda puxada: sincronização; Estoque próximo do nível zero; Tolerância zero com defeitos; Componentes recebidos na hora de entrar no processo; Controle Kanban; Fornecimento constante de pequenos lotes; Embarques mais freqüentes; Economia de escala no transporte. Libera áreas de almoxarifado; Reduz o refugo industrial; Elimina perdas por deterioro e obsoletismo; Elimina a possibilidade de paralisação; Sistematiza o processo de compras; Parcerias com fornecedores e Transportadores; Garante que não vai faltar insumos; Automatiza o processo industrial. Agora há mais mais áreas disponíveis ... Consequências Industriais Reduz o ativo imobilizado em áreas de armazenagem Reduz o ativo circulante em estoques Acelera o fluxo de caixa: contas a pagar x contas a receber Melhora o capital de giro Melhora as condições de crédito $$$$$$$$$$$$$$$$$ Consequências Financeiras Just-In-Case X Just-In-Time Web como estratégia de negócio - B2B A integração informacional entre empresas, permite a redução dos custos gerado por: Dimensionamento real da demanda; Participação do varejo no Supply Chain Management; Redução no nível dos estoques; Entrega no tempo certo. Modelos E-Procurement: Leilão Reverso; RFQ (solicitação de cotação); Leilão Direto; E-Market Place. Leilão Reverso: O comprador informa o produto que deseja e o valor máximo que quer pagar. Recomendado para empresas que possuem grandes ordens de compra. O comprador recebe lances eletrônicos de diversos fornecedores e o menor lance ganha o leilão. E-Procurement (1) Leilão Reverso / RFQ (Solicitação de Cotação): Recomendado para aquisição de materiais e serviços com especificações técnicas detalhadas, sem base de preço pré-estabelecida ou onde haja uma base limitada de fornecedores, sem vantagens na disputa aberta. O comprador informa o produto ou serviço que deseja comprar e recebe propostas eletrônicas para a análise e decisão de compra, podendo ou não considerar outros atributos além do preço. E-Procurement (2) LEILÃO REVERSO / RFQ - BENEFÍCIOS OBTIDOS: Desenvolvimento de novos fornecedores: Outsourcing; Redução do prazo/tempo de negociação e fechamento; Aumento do tempo para realizar compras estratégicas; Aumento da transparência externa quanto aos critérios de seleção dos vencedores Redução do custo dos itens comprados, devido ao aumento da concorrência e mudança do formato de negociação; Redução do custo operacional (viagens, fax, telefone, etc...) E-Procurement (3) e-MARKETPLACE Mercado para relacionamento comercial de pequenas e médias empresas, compradoras e fornecedoras. Agiliza e torna mais eficiente o relacionamento com parceiros comerciais. Divide-se em catálogos e bolsas de negociações. O catálogo contém produtos dos fornecedores de forma padronizada para que os compradores possam efetuar cotações e colocar pedidos E-Procurement (4) Distribuição Física “Conjunto de estratégias utilizadas para disponibilizar produtos e/ou serviços a clientes, envolvendo movimentação interna, consolidação do lote, documentação, seguros, roteirização, expedição, transporte e movimentação em CD’s, agregando valor a clientes“. Distribuição Física x Canais Estratégias de Distribuição Remessa direta: Embora vendido pelo atacado, o produto é enviado diretamente pelo fabricante, reduzindo tempo de entrega e custo de armazenagem intermediária; Estoque no depósito: Estratégia clássica de distribuição através do canal; Cross-Docking: Distribuição contínua dos fornecedores para clientes, através do canal intermediário, por onde o produto transita rapidamente. Ao invés de armazenar, o depósito apenas coordena o nível do estoque. Canais de Distribuição Por que Distribuidores? O distribuidor reduz o número de transações Funções do Distribuidor Coletar informações de clientes; Promover vendas; Negociações; Contato / atendimento a clientes; Entregar produtos; Oferecer financiamento; Atender reclamações. Análise da Distribuição Física Custo de entrega a clientes; Quantidade de veículos necessários; Tamanho dos lotes entregues; Periodicidade das entregas; Quantidade e dispersão das zonas de entrega; Quantidade de clientes atendidos no roteiro. Formas de Distribuição O fabricante abastece às lojas de varejo; O fabricante abastece seus próprios CD’s e, a partir daí, atende à rede de varejistas; O fabricante abastece os CD’s do atacadista, que abastece ao varejo; O fabricante abastece o CD do Operador Logístico, que faz entregas ao varejo; O fabricante entrega direto ao consumidor. C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CD A C CD A A A CD A C C Modelagem de Distribuição Física C F F Configuração da Distribuição Física Sistema de Processamento de Pedidos; Centro de gravidade dos Clientes; Dimensionamento e localização de depósitos; Posicionamento de Estoques; Modelo de armazenagem; Horário para as entregas; Escolha do modal de transportes; Canal de retorno (Logística Reversa); Roteirização. Roteirização Definição de ROTEIRO com uma seqüência ótima de entregas, de forma que a distância total percorrida na Zona de Distribuição seja a menor possível. Zona de Distribuição Requisitos da Roteirização A Zona de Distribuição deve ser: Convexa Embalagens Para Marketing, a embalagem é um conjunto de atividades de design e fabricação de um recipiente ou envoltório para um produto (Phillip Kotler). Para Logística, a embalagem tem como objetivo minimizar o custo de entrega e manuseio. (Bowersox & Closs). Para o sistema logístico, a embalagem deve maximizar a produtividade e evitar danos nas movimentações, minimizando o volume, custos de exposição e transporte (Ricardo Banzato, IMAM). Funções da Embalagem PROTEÇÃO: Conter o produto, protegendo-o contra quaisquer riscos externos e possibilitando sua movimentação, transporte e distribuição. CONSERVAÇÃO: Preservar as características físico-quimicas do produto, oferecendo barreiras contra humidade, oxigênio, luz, etc. INFORMAÇÃO: Identificar e transmitir informações sobre o produto, além de possibilitar a sua rastreabilidade. CONVENIÊNCIA: Tampas doseadoras, facilidade de reembalar, etc. Estrutura das Embalagens Nível das Embalagens Primária: está em contato direto com o produto e é responsável pela conservação e contenção do produto (lata, garrafa, saco, etc.). Secundária: Contém uma ou mais embalagens primárias e é responsável pela proteção físico-mecânica na distribuição (caixas de cartão ou papelão). Terciária: Agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias para o transporte (caixas de madeiras). Quaternária: Facilitam a movimentação e a armazenagem (palete, contêiner). Armazenagem Gestão econômica do espaço necessário para receber, guardar, movimentar e entregar mercadorias de clientes, englobando localização, dimensionamento de área, arranjo físico, projeto operacional e configuração da área. “Se todas as demandas fossem conhecidas com exatidão e se as mercadorias pudessem ser fornecidas instantaneamente, não seria necessário armazenar mercadorias.” Autor: Desconhecido Armazenagem x Estocagem ARMAZENAGEM: conjunto de atividades que promove o ordenamento e a distribuição de produtos acabados, dentro da própria fábrica ou outros locais destinados a este fim, orientados a um processo de distribuição. ESTOCAGEM: guarda segura e ordenada de todos os materiais de uso interno nas operações de produção da empresa. * Giro do Estoque Número de vezes que o estoque se renovou totalmente durante um determinado período de tempo (semana, mês, ano, etc). Atualmente é um dos indicadores mais utilizados para se avaliar o desempenho logístico da armazenagem. Objetivos da Armazenagem Máximo aproveitamento do espaço; Máxima proteção dos produtos; Acesso fácil a todos os itens de estoque; Movimentação eficiente; Utilização racional da mão-de-obra e equipamentos. Compensar diferentes capacidades na produção; Garantir a continuidade da produção; Manter o equilíbrio de sazonalidade; Reduzir os custos com mão-de-obra; Reduzir perdas por avarias; Dar condições de segurança às mercadorias; Aumentar a velocidade operacional; Descongestionar as áreas de movimentação. Funções da Armazenagem Valores Agregados pela Armazenagem Utilidade TEMPO: Produtos agrícolas, hortifrutigranjeiros, moda, sazonais, etc.; Utilidade USO: Material certo no local certo; Utilidade FORMA: Maturação do produto, melhoria da qualidade (fumo, bebidas, etc.). Gestão de Áreas de Armazenagem NATUREZA DOS PRODUTOS ÁREA LAY OUT / FLUXOS OCUPAÇÃO VOLUMÉTRICA DENSIDADE SEPARAÇÃO / ENDEREÇAMENTO ÁREAS DE SELEÇÃO (PICKING) TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO Flexibilidade Giro Sazonalidade Equipe Equipamentos Segurança Velocidade FIFO Inventário Armazém Geral Compensa períodos de procura e oferta de safras agrícolas, para consumo regular durante o ano; Mantém estoques reguladores; Gera economia de escala compra x transporte; Garante fases essenciais aos processos de fabricação (Ex.: frutas antes da distribuição a atacadistas). Amortecer o desequilíbrio entre as operações marítimas e terrestres; Concentrar pequenos lotes que justifiquem a escala de um navio; Marcar e separar a exportação para ser estivada a bordo; Facilitar a separação, vistoria e entrega da importação, por B/L e por tipo de mercadoria. Armazém Portuário Centros de Distribuição Armazéns de grande porte, estrategicamente localizados, dispondo de alta tecnologia e informatização. Concentram o recebimento de grandes lotes homogêneos de mercadorias, fazem picking, montam os pedidos e fazem a distribuição, conforme as necessidades de ressuprimento dos Clientes, reduzindo o custo com transporte e o tempo de entrega. Muitas das vezes utilizando Cross Docking. Processos de Armazenagem Operações durante a armazenagem Trade-off do N° de Armazéns Modais de Transporte MODAIS RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO TRANSPORTE MULTIMODAL Frequência; Capacidade; Tempo em trânsito; Disponibilidade; Confiabilidade; Nível de risco; Serviços especiais oferecidos; Experiências com a modalidade. Considerações sobre Transporte Produto Marketing Compras Localização Preço Decisões sobre o transporte afetam: Produto: Qual a forma adequada? Marketing: Onde será vendido? Compras: O que? Aonde? Como? Decisões afetadas pelo transporte: Quantidade Dispersão Local Facilidades Armazéns Fábricas Fornecedores Mercado alvo Fatores de decisão sobre: Frota Própria: Vantagens Serviço potencialmente melhor (???) Menores custos (???) Maior controle sobre o nível de serviço Possibilidade de gerar receita adicional Potencial uso em Marketing Investimento adicional em Ativos Depreciação Maior número de pessoas Fora do negócio principal Gerenciamento e manutenção de frota Frota Própria: Desvantagens Frota Terceirizada: Vantagens Menor imobilização de capital; Maior flexibilidade operacional; Nível de serviço previsível em contrato; Custo operacional bruto antes do IR; Reduz falta de experiência do pessoal próprio; Mantém nível de atualização tecnológica; Ajustes a ciclos comerciais e sazonalidades; Negócio principal de terceiro e não o seu. Menor Controle; Menos possibilidade para uso em Marketing; Potencial desgaste de imagem junto a clientes; Possíveis problemas de relacionamento ao longo da Supply Chain. Frota Terceirizada: Desvantagens Alternativas de Decisão Verticalizar todas as operações de transporte com frota própria; Terceirizar parcialmente, mantendo o transporte estratégico sob seu comando; Coordenar os diversos procedimentos e contratos de transporte; Terceirizar todas as operações de transporte. Operadores Logísticos Prestador de serviços logísticos especializado em gerenciar e executar todas as fases das atividades logísticas nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor aos produtos dos mesmos, e que tenha competência para prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes. Metodologia para decisão Critérios para Seleção de Modais Natureza e características da mercadoria; Tamanho do lote; Disponibilidade, frequência e restrições do modal; Capacidade de transportar o lote econômico; Confiabilidade do tempo de trânsito; Valor do frete; Risco de sinistralidade; Nível de serviço agregado. Trade-Offs em Transporte Sistemas de Informação RECEBIMENTO DE PEDIDOS RETORNO DE DOCUMENTOS PROGRAMAÇÃO DE TRANSPORTE EXPEDIÇÃO GERENCIAMENTO DE VIAGENS ENTREGA TRANSPORTADORAS INTERNET / EDI AVISO DE EMBARQUE CLIENTE CLIENTES Mais cedo ou mais tarde o uso de tecnologia será inevitável... Módulos de Ti para Supply Chain Previsão e análise da demanda; Planejamento de capacidade; Planejamento de materiais; Programação de produção; Compras; Controle da produção; Controle de estoques; Planejamento da distribuição; Gerenciamento de transporte; Gerenciamento de manutenção. Contabilidade Contas a Pagar Contas a Receber Livros fiscais Gestão Financeira Manutenção Recursos Humanos Folha de Pagamento Cash-Flow Faturamento Projetos Gestão da Qualidade DRP Gestão de transporte Vendas Ativo fixo ERP - Principais Módulos Diversos usuários trocam informações entre si através de um provedor de serviço de EDI, chamado VAN (value-added network). VAN Electronic Data Interchange - EDI Exemplos de informações trocadas via EDI: Pedido de reserva da espaço; Ordem de Compra; Pedidos ou respostas de cotações de preços; Notificação de recebimento de Ordens de Compras; Faturas; Notificações de créditos ou débitos; Informações sobre pagamentos; Transferências de fundos. Electronic Data Interchange - EDI Permite a conexão com impressoras de notas fiscais, coletores de dados, impressoras e leitoras de códigos de barras e demais equipamentos utilizados na movimentação de produtos (esteiras, empilhadeiras, balanças etc). Tecnologias como códigos de barras e transações via radiofreqüência permitem que o WMS processe todas as informações em tempo real, dispensando o uso de papéis. Warehouse Management System - WMS Agendamento de recebimento / entrega; Controle de chegada de veículos na portaria; Identificação de mercadorias movimentadas; Endereçamento automático para armazenagem; Controle de inventário; Atualização do estoque on-line; Separação de pedidos por rota, cliente, produto etc; Integração com emissão de Nota Fiscal; Otimização da movimentação de equipamentos; Programação e gerenciamento da mão-de-obra. Warehouse Management System - WMS Sistemas G.P.S. Sistemas de rastreamento e localização por computadores conectados a satélites, que emitem feixes elétricos, cujo cruzamento determina a posição sobre o globo terreste. Podem ser simples, como os usados nos navios, sofisticados como as caixas-pretas dos aviões, ou estarem ligados a sistemas de alarme contra roubos de cargas rodoviárias. Gerenciamento da Supply Chain Sistema pelo qual organizações e/ou empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa rede de organizações interligadas (Galvão Novaes, 2008); O grande objetivo da SCM é a redução de estoques, mas com a garantia de que não faltará nenhum produto quando este for solicitado (Ronald Ballou, 2004). Previsão da Produção x Previsão de vendas; Processamento de pedidos; Gestão da informação; Gestão de Fornecedores x Compras; Planejamento e Controle de Estoques; Gestão de Transportes; Movimentação de Materiais x Armazenagem; Escolha de locais de fábricas e armazéns; Expedição e Distribuição Física; Serviços a clientes; Logística reversa. Gerenciamento Logístico ATIVIDADE CONTÍNUA E PERMANENTE, QUE SE DESENVOLVE DE MODO ORDENADO E RACIONAL, SISTEMATIZANDO UM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES E DEFININDO AÇÕES NO SENTIDO DE UM FUTURO DESEJADO PARA A INSTITUIÇÃO, LEVANDO EM CONTA AS MUDANÇAS DO AMBIENTE FUTURO. Planejamento Planejamento Planejamento Estratégico Decisão Estratégia Visão de longo prazo para a Organização Rumo Planejamento logístico Compensar custos conflitantes; Diferenciar nível de serviço por tipo de produto: Padronizar componentes básicos; Avançar a montagem final na cadeia de distribuição; Planejar fluxos, reduzindo os riscos; Distribuição, localização de estoques e canais; Ter planos de contingência; Monitorar o processo e avaliar o desempenho. Decisões Logísticas Fluxos da origem ao destino; Pontos de recebimento / distribuição; Estrutura operacional; Custos envolvidos. Representação físico-espacial do sistema logístico, permitindo a sua visão como um todo, para a tomada de decisão estratégica. Deve demonstrar: Rede Logística Ordenamento da Rede Logística Otimização dos equipamentos de transporte (carga de retorno), coordenando entrada de insumos com distribuição de produtos, para integrar a rede de suprimento com a rede de distribuição, de forma a minimizar os custos envolvidos. Aspectos a considerar: tempo de trânsito, custo de manter estoque, equipamentos e instalações disponíveis, tarifas de armazenagem, tamanho dos lotes de entrada e de saída. Viabilidade do Projeto Logístico A Logística dará retorno financeiro? Quais os riscos? Podemos assumi-los? O que pode dar errado? Dispomos de todas as informações? Know-how próprio ou terceirizado? Temos recursos (quanto custa)? Quais as ferramentas para avaliação? Avaliação da Gestão de Ativos Avaliação de instalações, equipamentos e capital de giro disponibilizados para atender à Logística. Nível de Estoque x Giro de Estoque Índice de Obsolescência Índice de Retorno sobre Ativos Avaliação do Processo Eficiência do conjunto de atividades logísticas Freqüência de perdas e/ou avarias Valor de perdas e/ou avarias % do descumprimento de prazos Custo de devoluções ou recalls Custo de demurrages Tipos de relacionamentos comerciais Alianças Estratégicas O cenário volátil, competitivo e imprevisível, com acelerado obsoletismo tecnológico exige parcerias estratégicas multifacetadas, com metas de longo prazo, compartilhando riscos e recompensas, para suprir: Margens reduzidas: Recursos financeiros escassos; Operações complexas: Agregar tecnologia, sem investir fora do “Core Business”. Alianças Estratégicas P & D Desenvolvimento de produto conjunto Fabricação conjunta MKT conjunto Distribuição/serviço compartilhado Acordos de fornecimento a longo prazo Adicionar valor aos produtos Ampliar acesso ao mercado Fortalecer as operações Acrescentar Força Tecnológica Ampliar a capacidade de crescimento Aumentar as competências organizacionais Conferir capacidade financeira Tipos de parcerias Parcerias Logísticas Compatibilidade das culturas corporativas; Mesma visão de negócios na cadeia logística; Imagens respeitadas no mercado; Estabilidade financeira; Desejo de agregar valor; Comprometimento, confiança e respeito mútuos; Implantação de certificação de qualidade (ISO-9000); Compatibilidade dos sistemas de informação. Conflitos de Interesse Demandas dos Fornecedores: Previsões confiáveis Vendas elevadas Timing (momento certo) Gerenciamento de Inventário Tracking Demandas Internas: Antecipação de informações das demandas Redução de Custos Aumento de Faturamento Fidelidade de Clientes Demandas dos Clientes: Qualidade do serviço (entrega) Customização Variedade de produtos Informações Preços baixos Disfunções no Relacionamento Manutenção do nível de serviço; Sobreposição de funções; Deficiência na comunicação: Acuracidade e/ou tempo de resposta; “Lei de Gerson”; Divergências sobre a margem de lucro; Responsabilidade sobre itens de baixo giro e pequena margem; Desgaste da imagem junto ao mercado. UFA! Complexidade das cadeias de suprimento; Dificuldades de acoplar demanda e oferta; Produto certo, Lugar certo, Tempo certo, Custo adequado; Rápida evolução dos processos, mercados e sistemas; Constante redução do ciclo de vida dos produtos (obsoletismo); Tendência crescente de Customização; Aumento da Concorrência no mercado globalizado; Necessidade de constante atualização. SCM = Desafios e Problemas!!! * * * * * * * * * * 16 * 17 * No sistema R/3, o processo do suprimento externo está estruturado da seguinte forma: Determinação das necessidades: O responsável pelo departamento de usuário tem a opção de transferir uma necessidade de material para o departamento de Compras manualmente, através de uma requisição de compra. Se o procedimento MRP estiver configurado para um material no mestre de material, o sistema R/3 gera automaticamente uma requisição de compra. Determinação da fonte de suprimento: O sistema R/3 apóia o comprador de várias maneiras na determinação das fontes de suprimento. É possível utilizar a determinação da fonte de suprimento para criar solicitações de cotação e, em seguida, entrar as cotações. Seleção de fornecedor: O sistema ajuda a selecionar o fornecedor, através da comparação dos preços de diversas cotações. Com a comparação das cotações, é possível estabelecer, por exemplo, o fornecedor mais favorável. Também é possível enviar cartas de recusa automaticamente. Processamento de pedidos: O sistema auxilia na entrada dos pedidos. Monitorização de pedidos: A qualquer momento, o comprador pode monitorizar on-line o status de processamento de um pedido. É possível, por exemplo, determinar se as mercadorias ou uma fatura para o item de pedido correspondente foram recebidas. O sistema também oferece apoio durante os procedimentos. Entrada de mercadorias: O sistema compara a quantidade da entrada de mercadorias com a quantidade do pedido. Revisão de fatura: As faturas de fornecedor são verificadas quanto à precisão dos preços e do conteúdo. Processamento do pagamento: A Contabilidade financeira normalmente trata dos pagamentos aos fornecedores. * * 3 For further details about this topic see page396 * 4 For further details about this topic see page397-398 * 5 * 8 * * * 11 * Better Service · Lower transit times · More convenient delivery schedules · Reduced damage · Need for specialized equipment · Driver as salesperson Lower Costs · High density, high value, high volume shipments Incremental Revenues · Backhaul opportunities * Better Service · Lower transit times · More convenient delivery schedules · Reduced damage · Need for specialized equipment · Driver as salesperson Lower Costs · High density, high value, high volume shipments Incremental Revenues · Backhaul opportunities * Better Service · Lower transit times · More convenient delivery schedules · Reduced damage · Need for specialized equipment · Driver as salesperson Lower Costs · High density, high value, high volume shipments Incremental Revenues · Backhaul opportunities * Better Service · Lower transit times · More convenient delivery schedules · Reduced damage · Need for specialized equipment · Driver as salesperson Lower Costs · High density, high value, high volume shipments Incremental Revenues · Backhaul opportunities * * * *
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