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Liderança, Cultura e Comp. Org. Aula 4

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UniRitter
Liderança, Cultura e Comp. Org.
Prof. Me. Janos Job
Cultura: conceitos e entendimento
Cultura 
1 - Ação, efeito, arte ou maneira de cultivar a terra ou certas plantas. 
9 - Desenvolvimento intelectual.
13 - Sociológico Sistema de ideias, conhecimentos, técnicas e artefatos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza uma determinada sociedade.
14 - Antropológico Estado ou estágio do desenvolvimento cultural de um povo ou período, caracterizado pelo conjunto das obras, instalações e objetos criados pelo homem desse povo ou período; conteúdo social.
(Dicionário Michaeles, 2013)
Cultura: conceitos e entendimento
Cultura é o que determina o comportamento do homem e justifica suas realizações.
A cultura provoca a homogeneização da conduta, pois anula parcialmente os instintos do homem.
Cultura determina o comportamento humano e a sua capacidade artística e profissional.
A cultura é um processo acumulativo, resultado de toda a experiência histórica das gerações anteriores.
(MACHADO, 2002)
Cultura Organizacional: conceitos e entendimentos
Cultura organizacional é o conjunto de valores, crenças, ritos, estórias, mitos, heróis, tabus, normas, preconceitos, comunicação, entre outros, que influenciam o desempenho global da organização.
Cultura organizacional é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas.
(SCHEIN, 1982)
Estrutura Cultural
Mitos.
Ritos.
Comunicação.
Poder.
Controle.
Níveis de Análise
Nível dos artefatos visíveis: o ambiente construído da organização, arquitetura, layout; a maneira de as pessoas se vestirem, padrões de comportamento visíveis, documentos públicos: cartas, mapas. Este nível de análise, é muito enganador porque os dados são fáceis de obter, mas difíceis de interpretar. É possível descrever como um grupo constrói o seu ambiente e quais são os padrões de comportamento discerníveis entre os seus membros, mas, frequentemente, não se consegue compreender a lógica subjacente ao comportamento do grupo;
Níveis de Análise
Nível dos valores que governam o comportamento das pessoas: para identificá-los é preciso entrevistar os membros-chave de uma organização ou realizar a análise de conteúdo de documentos formais da organização. Entretanto, diz o autor, ao identificar esses valores, observa-se que eles geralmente representam apenas os valores manifestos da cultura. Isto é, eles expressam o que as pessoas reportam ser a razão do seu comportamento, o que na maioria das vezes são idealizações ou racionalizações. As razões subjacentes ao seu comportamento permanecem, entretanto, escondidas ou inconscientes;
Níveis de Análise
Nível dos pressupostos inconscientes: são aqueles pressupostos que determinam como os membros de um grupo percebem, pensam e sentem. Na medida em que certos valores compartilhados pelo grupo conduzem a determinados comportamentos e esses comportamentos se mostram adequados para solucionar problemas, o valor é gradualmente transformado em um pressuposto inconsciente, sobre como as coisas realmente são. Na medida em que um pressuposto vai-se tornando cada vez mais taken for granted, vai passando para o nível do inconsciente.
Mito
1 Fábula que relata a história dos deuses, semideuses e heróis da Antiguidade pagã.
2 Interpretação primitiva e ingênua do mundo e de sua origem.
3 Tradição que, sob forma alegórica, deixa entrever um fato natural, histórico ou filosófico.
4 Exposição simbólica de um fato.
5 Coisa inacreditável.
6 Enigma.
7 Utopia.
8 Pessoa ou coisa incompreensível.
(Dicionário Michaeles, 2013)
(Dicionário Michaeles, 2013)
Mito
Normalmente os mitos tornam-se um impulso à repetição de algo imaginário, que impede a percepção da realidade tal como ela é. Em outras palavras, o mito fundador é aquele “[...] que não cessa de encontrar novos meios para exprimir-se, novas linguagens, novos valores e ideias, de tal modo que, quanto mais parece ser outra coisa, tanto mais é a repetição de si mesmo”.
(CHAUÍ, 2004, p. 9).
Mito
Por meio desse processo os homens podem ser projetados para a época em que os arquétipos foram revelados. Abandona-se, portanto, a linearidade e a irreversibilidade do tempo, que passa a ser regido por ciclos. Abandona-se, em última análise, a história. Dotada de eventos e personagens singulares, a história não resiste muito tempo ao processo de mitificação. Assim, um acontecimento só perdura na memória coletiva na medida em que se aproxima de um modelo mítico. A memória, inábil em reter o particular, recorre a estruturas, categorias e arquétipos.
(ELIADE, 1969).
A construção do Homem Mito
“Liderança tradicional” e “perda” vinculam-se à dimensão humana do jornalista enquanto “liderança carismática”, “legado” e “reprodução arquetípica” aproximam-se de sua face mitológica. O componente mitológico, reforçado, entre outras razões, pelo poder e pela longevidade de Roberto Marinho, manifestou-se na produção discursiva por meio das categorias “liderança carismática”, “legado” e “reprodução arquetípica”. Opiniões cujos sentidos aproximaram o jornalista do líder carismático foram recorrentes. Assim, virtudes como generosidade, humildade, lealdade e cortesia foram destacadas. Entre as referências ao empresário destacaram-se os termos “pai”, “chefe” e, ainda, “deus”.
(OLIVEIRA et al., 2008)
A construção do Homem Mito
Produção de Mitos
Trata-se de um processo, capaz de preservar práticas e valores importantes para os objetivos da organização, distanciando-os muitas vezes da situação real que se encontra a empresa, imersa em seus vícios e virtudes, e aproxima-os do arquétipo, do modelo exemplar, capaz de minimizar contradições e de legitimar condutas.
(OLIVEIRA et al., 2008)
Rito
Ritual 
1 Pertencente ou relativo aos ritos.
2 Que contém os ritos.
3 Livro que contém os ritos, ou a forma das cerimônias de uma religião.
4 Cerimonial.
5 Conjunto das regras a observar; etiqueta, praxe, protocolo.
(Dicionário Michaeles, 2013)
O Rito da Morte
A relação com a morte não permaneceu a mesma através dos tempos. Desse modo, posicionamentos diferentes podem ser identificados em sociedades primitivas, tradicionais e contemporâneas. Contudo, um aspecto é comum a todas as épocas: a ritualização da morte. Esse ato tem como função minimizar o sofrimento pela finitude biológica e pela perda da individualidade. Desde os tempos mais remotos, a morte suscita emoções que são socializadas em cerimônias fúnebres, nas quais o não-abandono dos mortos confirma a crença coletiva na transcendência humana e na preservação da singularidade.
(OLIVEIRA et al., 2008)
Rito
Muitas organizações empregam ritos de admissão e socialização que reforçam os valores prezados ou instituídos pelo fundador. A IBM, por exemplo, herdou de Thomas Watson a “Filosofia IBM” que, continuamente reproduzida, prega o respeito ao indivíduo, a excelência no atendimento aos clientes e a busca por desempenho superior.
(CLUTTERBUCK, CRAINER, 1993).
Rito
Existiria, assim, na empresa hipermoderna a elaboração de uma nova "religião", que é colocada em prática nos dispositivos da política de pessoal.
Utilizando a metáfora da religião, os autores analisam os dogmas, os mandamentos da empresa (consubstanciados nos seus princípios e políticas de pessoal), os ritos (a confissão: as entrevistas para avaliação de pessoal, a missa: as reuniões, o batismo: os programas de integração dos novos funcionários, a catequese: os programas de treinamento, a liturgia: as regras).
(FLEURY, 1987)
(CLUTTERBUCK, CRAINER, 1993).
Rito
a) Ritos de Passagem: usados para facilitar a mudança de status, seja no caso de introdução, seja no treinamento de pessoal.
b) Ritos de Degradação: usadospara dissolver identidades sociais e retirar seu poder, como nos casos de demissão, afastamento de alto executivo, "encostar" alguém, denunciar falhas, incompetências publicamente etc.
c) Ritos de Reforço: celebração pública de resultados positivos, reforço de identidades sociais e seu poder.
d) Ritos de Renovação: visa renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar seu funcionamento, como: programas de desenvolvimento organizacional, assistência ao empregado, team building, etc.
Rito
e) Ritos de Redução de Conflitos: usados para restaurar o equilíbrio em relações sociais perturbadas, reduzindo os níveis de conflitos e agressão, como nos casos de barganha coletiva.
f) Ritos de Integração: encorajar e reviver sentimentos comuns e manter as pessoas comprometidas com o sistema social. Comumente usado nas festas de Natal, rodadas de cerveja, jogos.
(SILVA, SANTOS JUNIOR e MOURA, 2007)
“Estórias”
Narrativa de lendas, contos tradicionais de ficção; "causo":
Conversa enfadonha, com intuito de embair; conversa fiada.
Deixar-se de estórias: evitar rodeios, indo logo ao ponto principal.
(Dicionário Michaeles, 2013)
“Estórias”
Estórias são as narrativas baseadas em eventos ocorridos, que informam sobre a organização, reforçam o comportamento existente e enfatizam como este comportamento se ajusta ao ambiente organizacional. Os mitos se referem a estórias consistentes com os valores da organização, porém não sustentados pelos fatos.
(SILVA, SANTOS JUNIOR e MOURA, 2007)
Outros conceitos
TABUS
Os tabus demarcam áreas de proibição e colocam em evidência o aspecto disciplinar da cultura com ênfase no “não permitido”.
HERÓIS
Os heróis personificam os valores e condensam a força da organização. Enquanto os administradores conduzem a organização, são os heróis os responsáveis pela sua criação, pois estes têm a coragem e a persistência de fazer aquilo que todos almejam, porém têm medo de tentar. Entre as várias qualidades, os heróis são pessoas intuitivas, têm visão, fazem seu próprio tempo, apreciam cerimônias, são experimentadores etc.
Outros conceitos
NORMAS
É o comportamento sancionado, por meio do qual as pessoas são recompensadas ou punidas, confrontadas ou encorajadas, ou postas em ostracismo quando violam as normas.
COMUNICAÇÃO
As organizações são vistas como fenômenos de comunicação. O processo de comunicação inerente às organizações cria uma cultura, revelando suas atividades comunicativas.
Comunicação
 Se concordarmos que a organização se constitui comunicativamente, devemos compreender a relação entre cultura e comunicação nos ambientes organizacionais ou que a cultura se forma a partir do momento em que as pessoas se relacionam. Pessoas em organizações são vistas como construtoras do significado, embora se reconheça também que a construção de significados não reside apenas em mensagens, canais ou textos, mas principalmente na interação social e no desenvolvimento de atividades que tenham sentido para as pessoas. Nas organizações, a cultura organizacional é o resultado da interação social e é, portanto, formada em comunicação. 
(MARCHIORI, 2011)
Cultura como facilitadora na Comunicação
Cada empresa desenvolve uma cultura organizacional própria, claramente identificada por seus empregados e que a distingue das demais empresas. Tal cultura confere à organização uma identidade, quase uma marca que facilita a comunicação entre os seus membros; reduz incertezas, uma vez que cada membro sabe o que dele se espera; cria ordem social, por meio das normas vigentes; garante a continuidade da identidade, pela difusão de crenças e valores através de cada geração que se sucede dentro da empresa; e possibilita comprometimento, pelo nível de identificação que cada empregado tem com os valores dominantes.
(CAMERON e QUINN, 1999)
(BARTHES, 1985).
Dominação
Dominação Carismática: em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma) e, particularmente: a faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória.
Dominação Tradicional: em virtude da crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais de há muito existentes.
Dominação Legal: baseada em estatutos, obedece-se à ordem impessoal, objetiva e legalmente estatuída e aos superiores por ela determinados, em virtude da legalidade formal de suas disposições e dentro do âmbito de vigência destas.
(WEBER, 1988)
Controle
Vemos a cultura organizacional como um poderoso mecanismo de controle, que visa a conformar condutas, homogeneizar maneiras de pensar e viver a organização, introjetando uma imagem positiva dela, onde todos são iguais, escamoteando as diferenças e conflitos inerentes a um sistema que guarda um antagonismo e anulando a reflexão.
(FREITAS, 1991)
Controle
Além dos já conhecidos: Ritos, Estórias, Mitos, Tabus e Heróis, podemos citar outros mecanismos de controle presentes na Cultura de uma Organização:
g) Normas: as regras que estabelecem o comportamento esperado, aceito e sancionado pelo grupo, podendo estar escritas ou não.
h) Processo de comunicação: rede de relações e papéis formais e informais que comportam todos os participantes da organização.
(FREITAS, 1991)
Cultura como ferramenta de Controle
A maneira sutil como uma organização cultural "forte/excelente" se une em torno de formas específicas de pensar e agir, criando de si uma imagem positiva e onipotente, conforma o indivíduo às normas estabelecidas, conquistando-lhe a adesão e lealdade na sua reprodução. E nessa conquista do afetivo que ela marca sua diferença enquanto forma de controle. E por admiração e por amor, muitos "sacrifícios" são justificados, até porque se torna honra fazer parte dessa organização.
(FREITAS, 1991)
Diversidade Cultural
Multiculturalismo: o mundo globalizado
Multiculturalismo no Brasil
Diversidade Cultural
Existência de subculturas na organização nas quais valores, comportamentos e interesses são usualmente delicados em determinadas áreas ou empenhos de poder.
(MEYERSON e MARTIN, 1987)
Papel do RH na condução da Cultura
As atribuições típicas desse órgão ganham um novo brilho quando vistas à luz da análise cultural, passando a ser o canal de repasse, que materializa a sua consistência interna, através de:
(FREITAS, 1991)
Papel do RH na condução da Cultura
definição de perfis compatíveis com os valores que orientarão o recrutamento e a seleção;
desenho de programas de treinamento e de desenvolvimento, que passam a enfatizar a história da organização, incluindo depoimento dos heróis, e filmes que fazem o primeiro trabalho de socialização;
elaboração dos sistemas de compensação e de status, que visam a premiar não somente a competência, mas a lealdade;
(FREITAS, 1991)
Papel do RH na condução da Cultura
definição de carreiras e critérios de avaliação, buscando reforçar a filosofia, crenças e mitos existentes;
recuperação de "desviantes", esclarecendo e aconselhando quanto às normas vigentes;
preparação de solenidades para celebrar heróis e destacar o comportamento exemplar;
(FREITAS, 1991)
Papel do RH na condução da Cultura
veiculação de estórias que revigoram os valores, prioridades e mitos eleitos;
definição e interpretação de mensagens adequadas, através da imprensa interna.
(FREITAS, 1991)
Papel do RH na condução da Cultura
Com relação ao treinamento, nenhuma evidência é mais forte que a proliferação de universidades criadas pelas próprias empresas, tais como: Universidade Disney, Universidade Dana, e a famosa Universidade do Hambúrguer.
(FREITAS, 1991)
Gerenciamento de Cultura
A cultura de uma organização é gerenciável por líderes cientes de seus papéis como inspiradores e manipuladores de manifestações e entendimentos culturais.
Obs. Não há unanimidade sobre o tema!
(SCHEIN, 1985)
Gerenciamento de Cultura
Papel do RH
•políticas de recrutamento e pessoal de seleção.
políticas detreinamento.
Comunicação.
(FLEURY, 2000)
ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno. Lisboa: Edições 70. 1969. 174 p. (Perspectivas do homem; v. 32).
MARCHIORI, M. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2a. Ed. São Caetano: Difusão Editora, 2008.
MACHADO, C.G. Multiculturalismo: muito além da riqueza e da diferença. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
OLIVEIRA, M. A. M. et al. A cultura organizacional nas empresas e na escola. In: Gestão Educacional: Novos Olhares / Novas Abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
SCHEIN, H. Edgar. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1982. 
Referências

Outros materiais