Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
METÁSTASES • Locais primários mais comuns (80%) – Mama, próstata, pulmão, tireóide e rim • Mecanismos disseminação: – Hematogênico (arterial / venosa) – Linfático – Extensão direta Metástases Toda metástase tem componente lítico e esclerótico (às vezes, um componente predomina). Metástases Líticas 75% • Rim • Pulmão • Mama • Tireóide Escleróticas 15% • Próstata • Seminoma • Mama • Osteossarcoma Mistas 10% • Mama • Pulmão Metástases FISIOPATOLOGIA ORIGEM = Hipótese “seed and soil” Good seeds: células de câncer que vão para o osso - mama, próstata, pulmão, rim, tireóide e cólon Bad seeds: tumores que raramente vão para o osso - pâncreas, cabeça e pescoço, fígado, esôfago,estômago, útero e ovário Good soil: locais favoráveis ao crescimento das metástases - medula vermelha (coluna, costelas, bacia, fêmur proximal) Bad soil: não favoráveis para metástase - gordura, medula amarela (ossos distais), músculo Paget 1889 Diagnóstico por Imagem Métodos Diagnósticos Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética D ia gn ós tic o po r I m ag em Raio – X Cintilografia / PET Métodos Diagnósticos Tomografia Computadorizada Alteração Textural Óssea (lítico, blástico ou misto) Ressonância Magnética Infiltração da Medula Óssea D ia gn ós tic o po r I m ag em Raio – X Alteração Textural Óssea (lítico, blástico ou misto) Cintilografia / PET Hipercaptante Não-Captante (osteogênico ou hipermetabólico) Análise Crítica - Limiar de detecção Tomografia Computadorizada ? Ressonância Magnética > 0,2 cm D ia gn ós tic o po r I m ag em Cintilografia / PET Tc-MDP: > 1 cm PET-FDG: > 0,5 cm *Schmidt GP. Eur J Radiol 2009;70:393–400 Raio – X 30 a 75% de destruição do osso trabecular (2 a 5 cm) Inicial + 7 meses Lesão medular Atividade alterada de osteoblastos / osteoblastos Lesão óssea RM-PET RM-PET C.O. TC-RX Ressonância Magnética • Seqüências convencionais (T1 e T2) • Meio de contraste paramagnético • Chemical shift (in/ out phase) • Difusão Medula Amarela (80% gordura) Medula Vermelha (40% gordura) Neoplasia (Ausência de Gordura) Seqüencias convencionais: T1 T2 FS T2 TC Ressonância Magnética Seqüencias convencionais: T2 Alta densidade celular Grande volume celular ↑↑ T2 Lesão esclerótica é + difícil apreciar o hipersinal em T2 ♂ 29a, CA testículo Padrão Infiltrativo T1 T2 T2 FS T1 Gd FS ♂ 54a CA Tireóide Ressonância Magnética Meio de contraste (gadolínio) Mets T1 STIR T2 T1 + Gad Escleróticas hipo hipo/ iso hipo - Líticas/ mistas hipo hiper variável + Ressonância Magnética Padrões Típicos da Lesão Origem / Achado Esclerose Lise Insuflação Particularidade Próstata ++++ + Coluna e bacia Mama ++ ++++ Pulmão ++ +++ Extremidade (acrometástase) Tireóide +++ ++ Hipervascular Rim ∅ +++ +++ Única Hipervascular Melanoma +++ Hipersinal T1 Partes moles Mieloma ∅ ++ +++ RM normal TC “rarefação” D ia gn ós tic o po r I m ag em RM de corpo inteiro • Resultados promissores na deteção de metástase ósseas • Sensibilidade igual ou até superior à PET-TC Li S, Sun, F, Jin ZY, et el. Whole body diffusion-weighted imaging: technical improvement and preliminary results. J Magn Reson Imaging 2007 ♂ 67a, Ca próstata Padrão esclerótico LESÃO OSTEOBLÁSTICA • Próstata • Mama Diagnóstico diferencial: ENOSTOSE Padrão lítico Lesão geográfica com margem mal definida Padrão misto ♀ 56a, CA mama LESÃO MISTA Ca. Mama ATENÇÃO Peq. Trocânter e Esterno ! pensar em metástase! Pequeno trocânter Padrão lítico em localização atípica Ca. de pulmão “Cookie bite” Ca. pulmão “Cookie bite” Esqueleto Periférico - Tórax - Mama - Rim • Radiografia insensível >50% envolvimento do corpo da vértebra • Sagital T1 e STIR são as melhores seqüências • Disco intervertebral não está comprometido (DD: infecção) VIAS DE DISSEMINAÇÃO • Plexo de Batson (rede venosa na coluna e pelve) • Ca. de mama e próstata METÁSTASES NA COLUNA Metástase óssea por disseminação direta de Tu Uterino Medula vermelha Focal Sinal igual ao disco em T1 e T2 Mínima impregnação c/ gadolíneo Sinal mais baixo (preto) que disco em T1 Halo hipersinal em T2 Impregnação forte Metástase Focal Lesão do pedículo Diagnóstico diferencial ♀ 36a, CA mama Padrão Infiltrativo PET PET - CT TC T1 T1 Gd FS D ia gn ós tic o po r I m ag em PET-TC Superior à cintilografia nas mets osteolíticas • Menor sensibilidade nas mets osteoblásticas e lesões < 7mm • Radioisótopos osteotrópicos: acumulação em zonas de maior produção óssea : NÃO DIFERENCIA LESÃO BENIGNA DE MALIGNA Técnica morfológica (TC) + Técnica quantitativa (PET) Coronal and axial single photon emission CT/CT (B, C) and axial 18F fluorodeoxyglucose-positron emission tomography (FDG- PET)/CT (D) demonstrate abnormal radiotracer accumulation in the left clavicle consistent with bone metastasis Fase Achado Aguda (< 2 semanas) Edema Subaguda / Crônica ( >3 semanas) Lipossubstituição Achados normais relacionados ao tratamento RADIOTERPIA RADIOTERPIA Lipossubstituição Focal Difusa Fase crônica: reativação hematopoiética Achados normais relacionados ao tratamento QUIMIOTERPIA Avaliação da Resposta Terapêutica • Critérios favorecendo regressão: – Redução dimensões em T1 e T2 (fibrose?) – Redução do hipersinal em T2 – Redução realce – Lipossubstiuição – Esclerose – Recalficicação Desaparecimento da lesão Redução do realce da lesão/ liposubstituição Esclerose das margens da lesão Recalcificação da lesão FEMININO, 41 anos COMPLICAÇÕES – Compressão neural e medular Escore de Mirels* Escore 1 2 3 Dor Leve Moderada Dor mecânica Tipo Blástica Mista Lítica Diâmetro acometido <1/3 1/3 – 2/3 >2/3 Localização Membro superior Membro inferior Fêmur proximal COMPLICAÇÕES Risco de fraturas iminentes Ossos longos: escore de Mirels Score > 8 RISCO ELEVADO FIM
Compartilhar