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Relatório de Quimica - Vidrarias

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Relatório de Aula Prática
Conhecendo as Vidrarias do Laboratório
20/02/15
	Polímeros- 1º Semestre
	Química Geral
	Profª.: Maíra Rezende
	
	Nomes:
	R.A.:
	Rubens Nunes de Oliveira Junior
	0030801513035
	Taiane de Paiva Ribeiro
	0030801513038
	Verônica Trabachini dos Santos
	0030801513040
	Pedro Henrique Vieira dos Santos
	003080151
 
Introdução
Nos laboratório de química, para a realização de experiências, existem diversos aparelhos e instrumentos. Estes podem ser metálicos, plásticos, porém os mais utilizados são os materiais feitos de vidro, conhecido como vidrarias.
 Mas por que são preferíveis as vidrarias? 
É bem simples.
Os metais são bons condutores térmicos, portanto a maioria dos materiais metálicos utilizados no laboratório tem a função voltada para o aquecimento de soluções (como por exemplo, o bico de bunsen e a tela de amianto, entre outros). Porém, os metais são muito ativos, ou seja, reagem com a solução, portanto podem alterar resultado final. 
Os materiais de plásticos apesar de ter um preço menor, tem a desvantagem de ter ponto de fusão e ebulição baixo, sendo assim, são impróprios para algumas experiências. 
Já o vidro é inerte (não reage com a solução), Autoclavável (pode ser levado na autoclave para a esterilização, portanto tem um alto ponto de fusão e ebulição) e é transparente (facilita a observação de alterações visuais). Apesar de todas essas qualidades, o vidro é um material muito frágil, sendo assim, deve-se manuseá-lo com muito cuidado.
Parte Experimental e Objetivo
No dia 20/02 sexta feira, a professora Maíra, que ministra as aulas de Química Geral esse semestre, nos levou ao laboratório de bioquímica da Fatec Sorocaba. O objetivo da aula foi conhecer os aparelhos do laboratório, sendo assim, ela nos apresentou muitos instrumentos e mostrou e explicou o uso das principais vidrarias usadas em experiências no laboratório.
Logo após isso, tivemos um breve contato com a pipeta graduada e com a pera. Então, com as instruções da Maíra, testamos o funcionamento desses aparelhos.
Resultados e Discussão
Becker: Um dos recipientes mais versáteis do laboratório pode ser usado para várias atividades, porém, sua principal função é trabalhar com líquidos, para o preparo de soluções, fazer reações entre soluções ou dissolver diversas soluções sólidas. O mais comum encontrado em laboratórios são os de vidro borisilicato por ser mais resistente a maioria dos produtos químicos e ao aquecimento. Também existe Becker de plástico, de metal (aço inoxidável e alumínio) e de uma ampla variedade de capacidades volumétricas e tamanhos. 
(Anexo 1)
Tripé de ferro: Base usada como apoio para a tela de amianto para aquecimento homogêneo.
(Anexo 2)
Tela de amianto: Sua função é distribuir uniformemente o calor emitido pela chama do bico de Bunsen. É usado como suporte para as peças serem aquecidas.
(Anexo 3)
Tubos de ensaio: Usados para reações químicas de pequena escala e para o aquecimento ou não. Os tubos que podem ser usados para aquecimento possuem uma marcação e para aquecê-los tem-se o auxilio de uma “Pinça” de madeira para segurar o tubo. 
(Anexo 4)
Pinça de madeira: Muito parecido com um prendedor de roupas, é usado para transportar ou manipular recipientes quentes, mais precisamente, tubos de ensaio aquecidos.
(Anexo 5)
Pinça metálica: Usa-se para o manuseio de objetos quentes, transferi-los de um lugar para o outro. Por ser de metal não deve ser aquecida.
(Anexo 6)
Espátula: Pode ser encontrada em dois tipos de materiais diferentes, porcelana e metal. Usada para pegar reagentes e transferi-los a um recipiente (tubo de ensaio ou becker). Deve-se lavar e secar após cada utilização.
(Anexo 7)
Pisseta: Recipiente prático e seguro de uso laboratorial são feitos de plástico com a cor transparente ou âmbar, o bico reto ou curvo, possuem ou não graduação. Usa-se para descontaminação, contendo água destilada ou outro solvente, através de jato auxiliam no preparo de soluções, lavagens ou remoção do sódio formado em reações químicas, entre outras utilidades. 
(Anexo 8)
Balão erlemeyer: É uma vidraria muito usada no laboratório. Pode ser utilizado para misturas e soluções (por ter boca afunilada, facilita a agitação manual sem que haja perda de material), é útil também para fazer reações em sistema com o uso de uma rolha em sua boca. Porém o seu principal uso é para a titulação, processo que determina a concentração de um determinado componente ou substancia em uma solução. A graduação do Erlemeyer não é muito precisa. 
(Anexo 9)
Proveta: É um tubo cilíndrico com base e aberto em cima. É graduada, mas não é tão precisa, então pode ser utilizada para medição de volumes de líquidos que não exija tanta precisão. Também pode ser usada para determinar a densidade de um solido ou liquido. Pode ser encontrada em vários tamanhos e sua graduação pode ser variada.
(Anexo 10)
Placas de petri: É uma vidraria cilíndrica e achatada. É constituído por duas partes: uma base e uma tampa. Na química, podem ser utilizadas para reações em pequena escala. Mas seu principal uso é como meio de cultura biológica com ágar.
(Anexo 11)
Cadinho: É um instrumento que pode ser de ferro, platina, porcelana ou chumbo. Pode ter tampa ou não. É usado em evaporação ou secagem de material e pode ser levado ao fogo sobre a tela de amianto. 
(Anexo 12)
Bagueta: Pode tambem ser chamada de baqueta ou bastão de vidro. É uma haste maçiça de vidro. Sua função é homogenizar misturas.
(Anexo 13)
Balao de fundo chato: É uma vidraria muito é usado para preparar, armazenar ou aquecer soluçoes. É volumetrico, ou seja, mede um único volume. Porem pode ser encontrado de diversos tamanhos e volumes.
(Anexo 14)
Balão de fundo redondo: É uma vidraria de forma esférica, com o fundo redondo e tem uma embocadura na extremidade. É volumétrico, e só mede um volume. É usado para a destilação, processo de separação de misturas liquidas. Também pode ser usado para aquecimento de líquidos. 
(Anexo 15)
Vidro de relógio: Recipiente de vidro e com formato côncavo. É utilizado analises e evaporação de reações em pequena escala. Essa peça não pode ser aquecida diretamente, então é colocado sob o tripé com tela de amianto sobre o bico de Bunsen.
(Anexo 16)
Suporte Universal:É uma ferramenta metálica moldada com uma base de apoio e uma haste em vertical. Serve de suporte, como o próprio nome indica, sendo assim utilizado para ajudar na sustentação das vidrarias, além de sustentar esta ferramenta também pode elevar os aparelhos usados para fazer análise à altura dos olhos. No cano pode se ligar outras ferramentas como a garra e a pinça de buretas, por exemplo, sustentando uma bureta onde esta última despeja certa quantia de líquido em um recipiente. 
(Anexo 17)
Garra: É um item metálico que tem formato de uma mão que pode ser conectada com um suporte universal. Ela é usada para segurar a vidrarias em reações onde há energia em forma de calor com alta temperatura, para que não haja queimaduras é de muita importância o uso da garra. 
(Anexo 18)
Kitassato: é um dos tipos de vidrarias de laboratório acompanhada de escala volumétrica e feita de vidro espesso com um tubinho em seu lado, seu formato é parecido com um frasco comum de laboratório. Geralmente é útil para compor algumas outras ferramentas como uma mangueira que se liga no tubinho do Kitassato este tampado com uma rolha em cima para analisar a umidade presente nos gases e com funis para fazer filtração. É possível usar vários frascos deste modelo unidos com a mangueira para expandir esta conexão para fazer filtrações maiores. 
(Anexo 19)
Bureta: É uma vidraria muito utilizada em laboratórios composta na vertical, pode ser sustentada por um suporte universal quando ligado a uma pinça de buretas e também é graduada com escala volumétrica em cm, esta ferramenta é extremamente precisa, pois ela aplica certo volume de algum líquido por gotejamento ou por escoamento normal, comose fosse uma torneira regulada, esta precisão torna-a essencial para transformações onde a quantidade de substâncias é específica, ou seja, não pode ser maior ou menor que a necessária para a reação acontecer, e também é muito usada para titular concentrações de substâncias desconhecidas usando outras que são conhecidas, assim, pode-se descobrir se a desconhecida seria um ácido ou base. 
(Anexo 20)
Funil de Büchner: É uma peça de laboratório em porcelana, vidro ou plástico, no topo possui uma abertura cilíndrica com uma base perfurada com vários furos pequenos, este tipo de funil é utilizado em filtrações sob pressão reduzida em conjunto com um filtro, geralmente, feito de papel para reter o sólido durante o processo de filtração. Este é funil que separa melhor o sólido do líquido, como se fosse uma peneira. 
(Anexo 21)
Funil de Vidro: É uma vidraria usada para transferências de líquidos de um recipiente para outro, com formato de funil comum. Existem funis de vários materiais e tamanhos, mas em laboratório, é usual utilizar funis de vidro por sua resistência e transparência.
(Anexo 22)
Funil de Bromo ou balão de decantação: é uma das vidrarias utilizadas em laboratório. É arredondado na parte superior e afinado na parte inferior. Nesta parte finada há um tipo de válvula, chamado vazão que abri e fecha a liberação do líquido. Sua principal função é separar uma mistura líquida heterogênea por simples ação da gravidade: o componente líquido mais denso tende a ocupar a região inferior e, portanto, pode ser removido por método de dreno (o fundo que ao ser aberto deixa o líquido mais denso fluir, enquanto o menos denso permanece em cima). Assim quando a superfície que separa ambas fica próxima do vazão deve-se separar esta parte para descarte.
(Anexo 23)
Dessecador: É uma das diversas vidrarias usadas em laboratórios que tem um molde de tigela bem grande com tampa feita de resina de silicone (que é um material polimérico) deixando bem fechada para separar a substância interna fora do meio ambiente externo, faz com que a umidade de dentro fique com teor quase seco, por isso, o nome de Dessecador. Esta é sua principal função, usualmente, é colocado um agente dessecante (que absorve a umidade interna) para secar internamente, o mais usado é a sílica gel com indicador de cobalto: quando seco, se mostra azul; quando úmido, se mostra rosado. Assim sabemos parcialmente como está o teor de umidade dentro do dessecador. Um exemplo do uso, em estudos realizados certa produção de um polímero natural, a partir do amido foi obtido uma composição biodegradável de sacolas plásticas, ao fazer várias reações para produzir o polímero, foi colocado o material no molde da sacola para secar controladamente, nisso utilizaram o dessecador.
(Anexo 24)
Condensador: O condensador é muito usado em laboratórios para a condensação de gases e também para auxiliar na destilação (separação de substâncias homogênea), quando elas têm valor de ebulição diferente, aquecendo a mistura e a que tiver menos ponto de ebulição evapora antes e se condense novamente no condensador separando-se do resto da mistura. Os condensadores não servem apenas para separar misturas liquido-liquido, podem também ser usadas para separação de liquido-solido um exemplo é a mistura de água com sal, fervendo a mistura a água entra em ebulição deixando todo sal no recipiente e condensando no aparelho se depositando no balão com água pura.
Existem dois tipos de condensadores: Condensador espiral e o condensador reto, diferenciando-se apenas que o espiral levará mais tempo para separar uma mistura e o reto levará menos tempo.
(Anexo 25 e Anexo 26)
Pipeta: Vidrarias muito usadas em laboratórios e muito úteis para aferir volumes sua função principal é transportar quantidades precisas substancias líquidas. Elas funcionam usando na maioria delas o sistema de vácuo, tem em sua base uma abertura por onde entra o líquido, e uma ou mais saídas em seu topo por onde sai o ar, colocando a ponta da pipeta em um líquido a substância irá preencher a parte interna, depois fecha-se a abertura de cima criando assim um vácuo que irá segurar o líquido dentro do instrumento. Para capturar uma quantidade exata (nas pipetas graduadas) basta segurar mais do que o necessário e depois ir soltando o ar aos poucos até atingir a quantidade desejada. 
 Existem vários tipos de pipeta: 
Pipeta graduada: Possui graduações ao longo de seu corpo, possibilitando assim, transportar várias quantidades de líquidos.
(Anexo 27)
Pipeta volumétrica: Neste modelo é possível transportar apenas uma quantidade de volume. 
(Anexo 28)
Pipeta de Pasteur: Esta é uma pipeta simples feita de plástico e são descartáveis, que não possuem abertura superior, há apenas um balão na ponta que quando pressionado expele o ar para fora ai coloca-se a ponta da pipeta no líquido soltando o balão e assim trazendo o líquido para dentro da pipeta.
(Anexo 29)
Micro pipeta: As micro pipetas são usadas para capacidades de volume mais precisa (micro), é totalmente autolavável e após usá-la descarta-se a ponteira para evitar a contaminação com outras substâncias
(Anexo 30)
Pêra: Usada na parte superior da pipeta. Antes de colocar na pipeta tira-se o ar de dentro pressionando-a. Conecta-se a parte de baixo na ponta superior da pipeta (pressionando o “S” para subir o líquido e o “E” para que o líquido desça e saia da pipeta, obtendo a quantidade desejada).
(Anexo 31)
Almofariz com Pistilo: Ambos de cerâmica são usados para macerar, triturar substâncias sólidas até transformá-la em uma pasta homogênea.
(Anexo 32)
Cápsula de porcelana: Usado para a evaporação ou secagem de substâncias, tem a mesma função do “Cadinho” onde só muda o formato, serve para levar alguma substância para “queimar” no forno sobre a tela de amianto.
(Anexo 33)
Conclusão
Conclui-se que, as vidrarias (o material usado para fabricá-los é o cristal ou vidro temperado) é o instrumento mais adequado para o uso em laboratórios químicos.
Para que os químicos possam realizar trabalhos, como investigar a composição de substâncias e suas propriedades, suas transformações, os efeitos dessas transformações em novas substâncias e o desenvolvimento de modelos que possam explicar esses fenômenos, eles dependem cada vez mais de equipamentos que tenham a maior precisão possível, desses equipamentos os mais usados são as vidrarias que entre inúmeros benefícios que podem trazer temos: conseguir medidas mais precisas, não há reação entre o recipiente e a substancia usada, é autoclavável (pode-se expor à altas temperaturas, pois seu ponto de fusão e ebulição são mais altos) .
Devemos ter o maior cuidado possível, por ser um vidro mais trabalhado do que quaisquer outros vidros, as vidrarias são frágeis, por isso são mais caros. Existem também os metais para suporte e manuseio de vidrarias e materiais de borracha, plástico e porcelana que são fontes de aquecimento.
Dentro de um laboratório é muito importante manusear corretamente as substâncias químicas. Devemos sempre seguir as normas e procedimentos como o uso de jaleco de manga longa, calça comprida, sapato fechado e o uso de óculos (quando for necessário) para que possamos assegurar a integridade física de pessoas, equipamentos e instalações.
Referências
Sites:
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Imagens:
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“Pisseta”. Disponível em: http://navelab.com.br/produtos/frasco-lavador-pisseta/. Acesso em: 05/03/2015 às 13h09min.
“Becker”. Disponível em: http://www.casadolaboratorio.com.br/prod-vidrarias-becker-e-erlenmeyer-becker-de-vidro-forma-baixa.aspx. Acesso em: 05/03/2015 às 13h34min.
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“Tubo de ensaio”. Disponível em: http://www.bloco.com.pt/product_info.php?products_id=1430. Acesso em: 05/03/2015 às 13h47min.
“Pinça de Madeira”. Disponível em: http://www.hexasystems.com.br/produto/pinca-de-madeira-para-tubo-de-ensaio-18cm-ric054.aspx. Acesso em: 05/03/2015 às 13h52min.
“Pinça metálica”. Disponível em: http://microscopianomundoatual.webnode.com.br/laboratorio/. Acesso em: 05/03/2015 às 13h55min.
“Balão Erlemeyer”.Disponível em: http://navelab.com.br/produtos/erlenmeyer-boca-estreita/. Acesso em: 03/03/2015 às 16h05min.
“Balão de Fundo Chato”. Disponível em: http://www.bioquimicalab.com/loja/vidrarias/balao-fundo-chato-s-junta-boro-3-3-vidro-borosilicato-100ml/. Acesso em: 03/03/2015 às 16h07min.
“Balão de Fundo Redondo”. Disponível em: http://www.bioquimicalab.com/loja/vidrarias/balao-fundo-redondo-s-junta-boro-3-3-cap-500ml/. Acesso em: 03/03/2015 às 16h16min.
“Proveta”. Disponível em: http://www.dellta.com.br/index.php?route=product/product&product_id=189. Acesso em: 03/03/2015 às 16h10min.
“Placas de Petri”. Disponível em: http://www.lojaroster.com.br/materiais-laboratorio/placa-de-petri-90x15mm-pct-10pcs/produto/506/6983. Acesso em: 03/03/2015 às 16h09min.
“Cadinho”. Disponível em: http://www.lojasynth.com/porcelanas/cadinhos/cadinho-em-porcelana-forma-media. Acesso em: 03/03/2015 às 16h18min.
“Vidro de Relógio”. Disponível em: http://www.lojasynth.com/loja/produto-243435-1835-livro_gestao_farmacotecnica_magistral_volume_2. Acesso em: 03/03/2015 às 17h01min.
“Bagueta”. Disponível em: http://www.artcamargo.com.br/hobby-artesanato/reguas-para-patchwork/regua-baguete-patchwork-pt-30x5x5.html. Acesso em: 03/03/2015 às 17h30min.
Anexos
Anexo 1
 
Anexo 2
 
Anexo 3
 
Anexo 4
Anexo 5
 
Anexo 6
 
Anexo 7
 
Anexo 8
 
Anexo 9
 
Anexo 10
Anexo 11
 
Anexo 12
 
Anexo 13
 
Anexo 14
 
Anexo 15
Anexo 16
Anexo 17
Anexo 18
 
Anexo 19
Anexo 20
 
Anexo 21
 
Anexo 22
 
Anexo 23
Anexo 24
	
Anexo 25
 
Anexo 26
 
Anexo 27
 
Anexo 28
 
Anexo 29
 
Anexo 30
Anexo 31
Anexo 32
 
Anexo 33

Outros materiais