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PROCEDIMENTO OPERACINAL PADRÃO FARMÁCIA (2)

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ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 18/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
PROCEDIMENTO OPERACINAL PADRÃO (POP) DOS SERVIÇOS
PRESTADOS NO AMBULATÓRIO DAS FARMÁCIAS E DROGARIAS
FARMÁCIA
ARCANJO GABRIEL
procedimento operacional padrão
FARMÁCIA
2017
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 01/2017
	DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
	Página: 01/01
1. Objetivo: Descrever os EPIs necessários para a higienização das áreas
2. Responsabilidade: farmacêuticos e profissionais habilitados a aplicação dos serviços farmacêuticos.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
Antes de dar início às atividades realizadas no ambulatório, o funcionário deve utilizar os EPIs descritos a seguir, que estão disponibilizados na estante de vidro localizado dentro ambulatório.
	 Jaleco;
	 Sapato fechado;
	 Luvas descartáveis.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 01/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 01/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 02/2017
	LIMPEZA DAS ÁREAS
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica de higienização do ambulatório para aplicação dos serviços farmacêuticos.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e profissionais habilitados a aplicação dos serviços farmacêuticos.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Reunir e organizar todo o material necessário;
 Colocar o material de limpeza do lado da porta de entrada do ambiente, sempre do lado de fora;
 Recolher os sacos de lixo do local, separados, fechando-os com dois nós e depositando-os, seguindo o Protocolo de Gerenciamento de Resíduo, conforme descrito no POP nº 13/2017.
 Iniciar a limpeza pelo mobiliário com solução detergente para remoção da sujidade;
 Realizar o enxágue.
Proceder à limpeza da porta e da maçaneta com solução detergente;
Proceder à limpeza do piso com solução desinfetante de hipoclorito de sódio a 0,2%.
Desprezar as soluções, dos baldes, em esgoto sanitário com sistema de tratamento;
 Realizar a higienização dos baldes;
 Proceder à limpeza do recipiente para resíduos, com solução detergente, em local específico;
 Repor os sacos de lixo, conforme Política de Gerenciamento dos Resíduos descrita nos POPs nº 13/2017, 14/2017 e 15/2017;
 Retirar e descartar as luvas no lixo do grupo A (infectante);
 Lavar as mãos;
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 02/2017
	LIMPEZA DAS ÁREAS
	Página: 02/02
Repor os produtos de trabalho se houver necessidade (sabonete, papel toalha, álcool 70%, algodão, etc).
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
ASSAD, Carla; COSTA, Glória; BAHIA, Sérgio Rodrigues. Manual higienização de estabelecimentos de saúde e gestão de seus resíduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB. 2001.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 02/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 03/2017
	HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
	Página: 01/01
1. Objetivo: Descrever a técnica de higienização das mãos.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e profissionais habilitados a aplicação dos serviços farmacêuticos.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Retirar adornos como anéis, brincos, pulseiras, relógios;
Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se a pia.
Proceder conforme procedimento e figura do anexo 1.
Como auxílio do papel toalha, fechar a torneira, desprezando-o no lixo.
Calçar as luvas.
Anexos
Anexo 1 – Procedimento para lavagem das mãos
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
ASSAD, Carla; COSTA, Glória; BAHIA, Sérgio Rodrigues. Manual higienização de estabelecimentos de saúde e gestão de seus resíduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB. 2001.
Lavagem das Mãos. Disponível em <ecoclubedodao.wordpress.com/.../> Acesso em 10 set 2014.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
Anexo 1
	PROCEDIMENTO DE LAVAGEM DAS MÃOS
	Como fazer a fricção das Mãos com Preparações Alcoólicas?
	Como Higienizar as Mãos com Água e Sabonete?
	Aplique uma quantidade suficiente de preparação alcoólica em uma mão em forma de concha para cobrir todas as superfícies das mãos.
	Molhe as mãos com água.
	Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos.
	Friccione as palmas das mãos entre si.
	Friccione a palma direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa.
	Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.
	Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa
	Friccione o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa.
	Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo movimento circular e vice-versa.
	20-30 seg
Agora, suas mãos estão seguras.
	Enxágue bem as mãos com água.
	Seque as mãos com papel toalha descartável.
	No caso de torneiras com contato manual para fechamento,
sempre utilize papel toalha.
	
	40-60 seg.
Quando estiverem secas, suas mãos estarão seguras.
A OMS agradece ao Hospital Universitário de Genebra (HUG), em especial aos membros do Programa de Controle de Infecção, pela participação ativa no desenvolvimento deste material.
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 03/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
A Organização Mundial de Saúde tomou todas as precauções cabíveis para verificar a informação contida neste informativo. Entretanto, o material publicado está sendo distribuído sem qualquer garantia expressa ou implícita. A responsabilidade pela interpretação e uso deste material é do leitor. A Organização Mundial de Saúde não se responsabilizará em hipótese alguma pelos danos provocados pelo seu uso.
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 03/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 04/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS (AMPOLA)
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica de aplicação de injetáveis contidos em ampolas.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e profissionais habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçaras luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Antes de abrir a ampola, certificar-se que toda a medicação está no corpo da ampola e não no gargalo;
 Desinfetar o gargalo da ampola com algodão embebido em álcool 70%; 
 Escolher para aplicação uma agulha de calibre adequado a solubilidade do fármaco e a espessura do tecido ao qual será aplicado;
 Abrir a embalagem da seringa;
 Adaptar a agulha ao bico da seringa, verificando também se a agulha está firmemente adaptada;
Manter a seringa com os dedos polegar e indicador da mão dominante e segurar a ampola entre os dedos médio e indicador da mão não dominante;
Introduzir a agulha na ampola e proceder a aspiração do conteúdo, invertendo lentamente a ampola, sem encostar na borda da ampola;
 Virar a seringa com a agulha por cima, em posição vertical e expelir o ar que tenha penetrado;
 Desprezar a agulha para aspirar;
 Manter a agulha protegida com o protetor certo;
 Posicionar o paciente de modo adequado ao tipo de via de aplicação; 
 Expor a área de aplicação;
 Fazer a antissepsia com auxílio de algodão embebido com álcool 70%;
 Proceder conforme a técnica de aplicação utilizada para determinada via de administração;
 Após a retirada da agulha do tecido, observar o paciente por alguns minutos, para detectar alterações;
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 04/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS (AMPOLA)
	Página: 02/02
Providenciar a limpeza e ordem do local. Descartar o material perfuro-cortante em Coletor para material perfuro-cortante;
Anotar o cuidado prestado em livro de registro;
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 04/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 05/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS (FRASCO - PÓ)
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica para aplicação de injetáveis contidos em frasco, sendo um pó para diluição.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Retirar a parte deslocável da tampa metálica fazer desinfecção da tampa de borracha com algodão embebido em álcool 70%;
 Abrir a ampola;
 Preparar a seringa, escolhendo uma agulha de maior calibre (25 ou 30x9/ 40x12);
 Aspirar o líquido da ampola e introduzi-lo no frasco, sendo que agulha deve atravessar a tampa da rolha no centro;
 Retirar a seringa podendo deixar a agulha no frasco;
 Homogeneizar a solução, fazendo a rotação do frasco, evitando a formação de espuma;
Colocar ar na seringa, em volume igual ao de medicamento a ser aspirado;
 Soerguer o frasco, aspirando o líquido nele contido;
 Retirar o ar da seringa;
 Reservar a seringa com o protetor;
 Posicionar o paciente de modo adequado ao tipo de via de aplicação; 
 Expor a área de aplicação;
 Fazer a antissepsia com auxílio de algodão embebido com álcool 70%;
 Proceder conforme a técnica de aplicação utilizada para determinada via de administração;
 Após a retirada da agulha do tecido, observar o paciente por alguns minutos, 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 05/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS (FRASCO - PÓ)
	Página: 02/02
para detectar alterações;
 Providenciar a limpeza e ordem do local.
Descartar o material em Coletor para material perfuro-cortante;
 Anotar o cuidado prestado em livro de registro;
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 05/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 06/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO INTRADÉRMICA
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica para aplicação de injetáveis através da via intradérmica.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2014;
 Preparar o medicamento conforme as técnicas descritas nos POPs 04/2017 e 05/2017;
 Posicionar o cliente, de preferência sentado, com o braço sobre uma mesa;
 Explicar ao cliente o que vai fazer e deixá-lo em posição confortável e adequada;
Levar o material para perto do cliente, colocando a bandeja sobre uma mesinha;
 Expor a área de aplicação;
 Não é necessário fazer antissepsia;
 Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não-dominante;
 Com a mão dominante, segurar a seringa quase que paralela à superfície da pele (15 graus) e com o bisel da agulha voltado para cima,
A penetração da agulha não deve passar de 2mm, somente o bisel;
 Injetar o conteúdo da seringa.
 Dadas as condições anatômicas do córion, não há necessidade de aspirar o fármaco após a introdução da agulha;
 Retirar a agulha;
 Colocar um algodão seco somente se houver sangramento ou extravasamento de fármaco. Não pressionar, nem friccionar o local;
 Após a aplicação do medicamento, deve-se formar uma pápula no local;
 Providenciar a limpeza e ordem do material.
Descartar o material em Coletor para material perfuro-cortante;
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 06/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO INTRADÉRMICA
	Página: 02/02
 Anotar o cuidado prestado no livro de registro.
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 06/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 07/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA
	Página: 01/02
1. Objetivo:Descrever a técnica para aplicação de injetáveis através da via subcutânea.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Preparar o medicamento conforme as técnicas descritas nos POPs 04/2017 e 05/2017;
 Explicar ao cliente o que vai fazer e deixá-lo confortável, sentado ou deitado;
Levar o material para perto do cliente, colocando a bandeja sobre uma mesinha;
 Expor a área de aplicação;
 Proceder a antissepsia do local escolhido;
 Colocar o algodão na mão dominante;
 Segurar a seringa com a mão dominante, como se fosse um lápis;
 Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a antissepsia;
 Nesta prega cutânea, introduzir a agulha com rapidez e firmeza, com ângulo de 90 graus (se necessário perpendicular a pele);
 Aspirar para ver se não atingiu um vaso sanguíneo;
 Na administração de um anticoagulante não se deve aspirar para evitar o traumatismo de tecido;
 Injetar vagarosamente o liquido;
 Esvaziada a seringa, retirar rapidamente a seringa, e com algodão fazer leve pressão e logo após, fazer massagem; 
 Na aplicação de insulina ou anticoagulantes não é conveniente a massagem após a aplicação a fim de evitar absorção rápida;
 Observar o cliente por alguns minutos para detectar alterações;
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 07/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA
	Página: 02/02
 
Providenciar a ordem e limpeza do local. 
Descartar o material em Coletor para material perfuro-cortante;
Anotar o cuidado prestado no livro de registro.
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 07/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 08/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO INTRAMUSCULAR
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica para aplicação de injetáveis através da via intramuscular.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Preparar o medicamento conforme as técnicas descritas nos POPs 04 e 05/2017;
Explicar ao cliente o que vai fazer e deixá-lo confortável, em pé;
Levar o material para perto do cliente, colocando a bandeja sobre uma mesinha;
 Expor a área de aplicação;
 Proceder à antissepsia do local escolhido;
 Com os dedos polegar e indicador da mão dominante, segurar o corpo da seringa e colocar o dedo médio sobre o canhão da agulha;
 Com a mão não dominante, colocar o algodão entre o dedo mínimo e anular e esticar a pele segurando firmemente o músculo;
 Introduzir rapidamente a agulha com o bisel voltado para lado, no sentido das fibras musculares;
Com a mão não dominante, puxar o êmbolo, aspirando, verificando se não atingiu um vaso sanguíneo. 
Se ocorrer acidentes dessa natureza, repetir o procedimento;
Empurrar o êmbolo vagarosamente, introduzindo o medicamento;
Ao terminar a aplicação, retirar rapidamente a agulha e fazer uma leve pressão com o algodão;
 Observar o cliente por alguns minutos para detectar alterações;
 Providenciar a ordem e a limpeza do local. 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 08/2017
	ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS INJETÁVEIS ATRAVÉS DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO INTRAMUSCULAR
	Página: 02/02
Descartar o material em Coletor para material perfuro-cortante;
Anotar o cuidado prestado no livro de registro.
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 08/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 09/2017
	AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
	Página: 01/02
1. Objetivo: Descrever a técnica para aferição da pressão arterial.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Explicar o procedimento ao paciente;
 Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida;
Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento de medição;
 Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. A PA é medida com o paciente sentado, com o braço repousado sobre uma superfície firme;
 Localizar a artéria braquial por palpação;
 Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubial, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial.;
Manter o braço do paciente na altura do coração;
 Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide;
 Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento no nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente;
 Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente;
 Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubial, evitando compressão excessiva;
Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o nível estimado da pressão arterial;
 Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmHg a 4 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o paciente.
Procede-se neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial, evitando-se compressão excessiva do estetoscópio sobre a área onde está aplicado;
 Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com aumento da velocidade de deflação;
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 09/2017
	AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
	Página: 02/02
Determinar a pressão diastólica no desaparecimento completo dos sons (fase 5 de Korotkoff), exceto em condições especiais . Auscultar cerca de 20 mmHg a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase 4 de Korotkoff);
 Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica. Deverá ser sempre registrado o valor da pressão obtido na escala do manômetro que varia de 2 mmHg em 2 mmHg, evitando-se arredondamentos e valores de pressão terminados em “5”;
 Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas, recomendando-se a elevação do braço para normalizar mais rapidamente a estase venosa, que poderá interferir na medida tensional subsequente;
Anotar o resultado na carteirinha de hipertenso do paciente.
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
MANO, Reinaldo. Medida indireta da pressão arterial. Livro virtual: Manual de cardiologia. 2009. Disponível em: http://www.manuaisdecardiologia.med.br /has/has_Page818.htm. Acesso em 10 de setembro de 2014.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 09/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 10/2017
	VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
	Página: 01/01
1. Objetivo: Descrever a técnica para verificação da temperatura corporal.
2. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório da farmácia.
4. Procedimento: O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017),segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
 Enxugar a axila do paciente ou orientá-lo a fazer;
 Verificar se a coluna de mercúrio esta abaixo de 35° em casos de termômetros não digitais;
 Colocar o termômetro na axila de forma que fique o bulbo em contato com a pele;
 Pedir para que o paciente comprima o braço de encontro ao corpo, de preferência colocando a mão no ombro oposto;
 Retirar o termômetro após cinco minutos no caso de termômetros não digital, ou quando o alarme disparar no caso de termômetro digital;
 Fazer a leitura;
 Anotar o valor da temperatura;
 Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70%;
Desprezar o algodão sujo.
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
SIMÕES, Ana Leda Bertoncini; DE MARTINHO, Milva Maria Figueirido. Variabilidade circadiana da temperatura oral, timpânica e axilar em adultos hospitalizados. Rev. Esc. Enferm USP. 2007.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 10/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 11/2017
	VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR
	Página: 01/02
1. Definição: A glicemia capilar é um exame sanguíneo que oferece resultado imediato acerca da concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital.
2. Indicação:
Controlar a glicemia de portadores de diabetes, usuários de insulino-terapia e de nutrição parenteral ou outras terapêuticas que interfiram no metabolismo da glicose no organismo;
Avaliar possíveis causas de lipotímia, desmaios e convulsões (estados de hipo e hiperglicemia podem provocar tais situações).
3. Especificação do glicosímetro atualmente utilizado na FARMÁCIA:
Accu Chek Active com fitas que fazem captação elétrica da gota de hemoglobina.
4. Avaliação e orientação ao paciente:
Orientar o cliente sobre o exame que será feito, lembrando que apesar de baixo risco que ele oferece, há sempre o desconforto decorrente da perfuração necessária para obter a gota de sangue,
Perguntar-lhe em que mão e dedo preferem que a punção seja realizada e onde foi realizada a última punção;
Observar a necessidade de rodízio do local, evitando trauma e dor.
5. Descrição do procedimento técnico:
5.1. Material necessário:
Equipamento de Proteção Individual: luvas de procedimento;
Cuba rim ou bandeja retangular;
Glicosímetro;
Fitas reagentes para glicose, específica ao aparelho utilizado no momento;
Lancetas estéreis;
Caneta e papel ou prescrição do paciente, para anotação do resultado;
Gaze umedecida com álcool 70%;
Descartex.
5.2. Objetivo: Descrever a técnica para verificação da glicemia capilar.
5.3. Responsabilidade: farmacêuticos e técnicos habilitados.
5.4. Alcance: ambulatório da farmácia.
5.5. Descrição do Procedimento: 
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017),segue o seguinte roteiro:
 Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 11/2017
	VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR
	Página: 02/02
Prepare o lancetador;
Introduza a tira teste no monitor na direção das setas;
 Certifique-se de que o código no visor corresponde ao código no frasco de tiras teste.
 Se não visualizar o código, retire a tira e recoloque-a no monitor;
 Use o lancetador para obter a amostra de sangue;
Aperte suavemente o dedo para facilitar o fluxo sanguíneo – não puncionar na polpa digital, mas lateral a esta, para evitar lesão capilar;
 Encoste a gota de sangue na borda dianteira da área amarela da tira teste;
 Observar o resultado que aparece no visor;
 Em caso de dúvida sobre o procedimento, visualizar as ilustrações do anexo.
Descarte a lanceta no coletor para material perfuro-cortantes e a tira no lixo infectante;
 Anote o resultado.
Anexo
Anexo 1 – Ilustração do aparelho e itens para verificação da glicemia capilar
Referências
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
Accu-chek performa. Monitor de glicemia e lancetador. Roche diagnostics GmbH. Manual de Instruções.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
Anexo 1 – Ilustração do aparelho e itens para verificação da glicemia capilar
 LANCETADOR APARELHO PARA VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA TIRAS PARA TESTE DE GLICEMIA PROCEDIMENTO
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 11/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 12/2017
	PERFURAÇÃO DO LÓBULO AURICULAR DA ORELHA
	Página: 01/01
1. Objetivo: descrever a técnica para perfuração do lóbulo auricular da orelha.
2. Responsabilidade: Farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
Averiguar se o cliente não se enquadra na categoria dos que tem que aguardar a melhora de seus lóbulos. Desaconselha-se totalmente perfurar o lóbulo das orelhas de pessoas com diabetes, hemofilia e demais problemas de coagulação sanguínea e/ou cicatrização;
Lavar as mãos com água e sabão neutro, e em seguida calçar as luvas, conforme descrito no POP nº 03/2017;
Descrever como o procedimentose realizará, procedendo a leitura do Termo de Autorização para Perfuração, de Ciência e de Obrigação e das Instruções Padrão Pós Perfuração dos Lóbulos das Orelhas, sua devida compreensão, fornecendo explicações adicionais, caso necessário, e colher sua assinatura, ou a do responsável, no caso de ser um menor. Atentar no preenchimento do Termo, com todos os dados necessários.
Limpar as orelhas do cliente;
Fazer a marcação ao desejo do cliente;
Carregar o aparelho com a peça contendo os brincos específicos.
Colocar a orelha dentro do encaixe da pistola;
Disparar a pistola;
Em caso de dúvida sobre o procedimento, visualizar as ilustrações do anexo.
Pedir para o cliente assinar o certificado.
Anexo
Anexo 1 – Ilustração do aparelho e itens perfuração do lóbulo auricular da orelha
Referência
BRASIL, 2009. Resolução nº 44 de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas praticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos e m farmácias e drogarias e da outras providencias. Brasília, DF, agosto de 2009.
STUDEX do Brasil. Manual de perfuração. Disponível no site: www.studex.com.br
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
Anexo 1 – Ilustração do aparelho e itens perfuração do lóbulo auricular da orelha
1. BRINCOS ESPECÍFICOS PARA PISTOLA DE PERFURAÇÃO
2. BRINCOS ENCAIXADOS NA PEÇA DA PISTOLA
3. PISTOLA DE DISPARO E PERFURAÇÃO DO LÓBULO AURICULAR
Anexo 2
	
	Farmácias Arcanjo Gabriel
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	
	Rua Francisco Martins de Sousa, 160 – Frei Damião
(88) 3571-1773 / (88) 98884-8299 / (88) 99785-7305
fag.juazeiro@hotmail.com
DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
PERFURAÇÃO DO LÓBULO AURICULAR/COLOCAÇÃO DE BRINCOS
NOME: _____________________________________________________________
SEXO: ( ) MASC ( ) FEM					IDADE:______________
ENDEREÇO: ______________________________________ TEL: ______________
Possui alguma condição de saúde precedente à perfuração do(s) lóbulo(s) da(s) orelha(s)? ( ) SIM ( ) NÃO		Qual? ______________________________
	PISTOLA (FABRICANTE)
	LOTE
	CNPJ
	
	
	
	BRINCO
	VAL
	LOTE
	CNPJ
	LADO
	
	
	
	
	( )E ( )D
	EXECUTADO POR: 
RECOMENDAÇÕES APÓS PROCEDIMENTO DE PERFURAÇÃO
Os brincos não devem ser retirados por 4 a 6 semanas. As tarraxas não podem ficar muito apertadas contra o lóbulo.
Usar solução antisséptica de sua preferência pelo menos duas vezes ao dia, durantes as primeiras 6 semanas.
Sem retirar os brincos, aplicar a solução na frente e atrás de cada orelha, usando algodão embebido ou conta gotas.
Deslize os pinos para frente e para trás na orelha, com cuidado, para a solução entrar no buraco. Gire os pinos, duas ou três vezes por dia.
A solução antisséptica deve ser usada antes do banho, para proteger de outros produtos. Depois do banho, enxugar bem as orelhas e limpar com nova aplicação da solução antisséptica.
Importante: a solução deve ser usada diariamente, prevenindo a incidência de infecção. Mesmo após cicatrização, a solução irá manter a saúde das orelhas e limpeza dos brincos.
TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PROCEDIMENTOS
Eu____________________________________________, RG __________________, órgão emissor/UF: __________, paciente/responsável (grau de parentesco)___________ declaro que recebi todas as explicações necessárias quanto ao procedimento, aos riscos ou complicações decorrentes do procedimento e cuidados após o procedimento pelo(a) profissional responsável. Por livre iniciativa autorizo que o procedimento seja realizado da forma como foi exposto.
	________________________________
Assinatura do paciente/responsável
	__________________________________
Assinatura do responsável pelo procedimento
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 12/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 13/2017
	GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE
	Página: 01/01
1. Objetivo: descrever a técnica para o gerenciamento de resíduos de saúde.
2. Responsabilidade: Farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017), segue o seguinte roteiro:
Realizar a segregação do lixo no momento e no local da sua geração, de acordo com sua classificação (Anexo);
Acondicionar os resíduos segregados, de acordo com as suas características, em sacos e/ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos;
Realizar a identificação dos resíduos já acondicionados;
Transportar os resíduos acondicionados para a sala de resíduos no horário das 18:00 hs;
Armazenar os resíduos acondicionados em bombonas temporárias, até que o transporte externo recolha.
Anexo
Anexo 1 – Ilustração dos grupos de resíduos da área da saúde
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
Anexo 1 – Ilustração dos grupos de resíduos da área da saúde
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 13/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 14/2017
	GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE – GRUPO A (INFECTANTE)
	Página: 01/01
1. Objetivo: descrever a técnica para o gerenciamento de resíduos de saúde do grupo A.
2. Responsabilidade: Farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017) segue o seguinte roteiro:
Os resíduos do Grupo A são acondicionados em saco branco leitoso, resistente a ruptura e vazamento, impermeável, respeitados os limites de peso de cada saco;
O saco é preenchido somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento;
Os sacos ficam dispostos em recipiente de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento;
No final do expediente, realizar o acondicionamento e armazenamento do resíduo, conforme POP n° 12/2014.
Referência
BRASIL, 2003. Resolução nº 33 de 25 de fevereiro de 2003. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Brasília, DF, 2003
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 14/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 15/2017
	GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE – GRUPO D
(COMUM)
	Página: 01/01
1. Objetivo: descrever a técnica para o gerenciamento de resíduos de saúde do grupo D.
2. Responsabilidade: Farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017) segue o seguinte roteiro:
Os resíduos do Grupo D são acondicionados em saco normal, resistente a ruptura e vazamento, impermeável, respeitados os limites de peso de cada saco;
O saco é preenchido somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento;
Os sacos ficam dispostos em recipiente de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento;
No final do expediente, realizar o acondicionamento e armazenamento do resíduo, conforme POP n° 12/2017.Referência
BRASIL, 2003. Resolução nº 33 de 25 de fevereiro de 2003. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Brasília, DF, 2003.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 15/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 16/2017
	GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE - – GRUPO E
(PERFURO CORTANTE)
	Página: 01/01
1. Objetivo: descrever a técnica para o gerenciamento de resíduos de saúde do grupo E.
2. Responsabilidade: Farmacêuticos e técnicos habilitados.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Procedimento:
O funcionário devidamente paramentado com EPIs (descrito no POP nº 01/2017) segue o seguinte roteiro:
Os resíduos do Grupo E, devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipientes, rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados (DESCARPACK);
As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas;
Não reencapar as seringas;
O Descarpack deve ser preenchido somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento;
Realizar o acondicionamento e armazenamento do resíduo, conforme POP n° 12/2017, quando necessário.
Referência
BRASIL, 2003. Resolução nº 33 de 25 de fevereiro de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília, DF, 2003.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 16/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 17/2017
	REALIZAÇÃO DE PEQUENOS CURATIVOS
	Página: 01/02
1. Objetivo: descrever a técnica para a Realização de Pequenos Curativos
2. Responsabilidade: é de responsabilidade do profissional farmacêutico a realização de pequenos curativos.
3. Alcance: ambulatório localizado na farmácia.
4. Material necessário: álcool 70%, atadura, esparadrapo e/ou micropore (conforme a extensão da lesão), gazes, luvas cirúrgicas, pinça anatômica, soro fisiológico 0,9% e solução tópica prescrita.
5. Procedimentos:
Realizar a assepsia das mãos conforme POP 03/2017 e calçar as luvas cirúrgicas.
Explicar ao cliente a finalidade do tratamento e como será realizado.
Preparar o ambiente de forma organizada.
Preparar o material esterilizado, colocando-o em um campo estéril.
Colocar o cliente em posição adequada e expor a região.
Retirar o curativo anterior se houver. Se tiver aderido à pele, molhar a gaze com solução salina estéril.
Com a mão enluvada, estéril, não contaminada, fazer a inspeção da lesão.
Desprezar a luva contaminada e colocar outro par estéril.
Pegar a pinça e a gaze elevando a extremidade a ser pega por baixo do pacote com as mãos limpas, evitando contaminação do material.
Limpar a lesão com S.F. 0,9%, da área menos contaminada para a mais contaminada. OBS: Não cruzar o material nem conservar sobre a lesão durante o procedimento, usar os lados limpos da gaze. Fazer movimentos circulares na limpeza da ferida.
Ocluir o local conforme características da lesão e solução tópica prescrita. Sempre que possível cobrir a ferida apenas com micropore após a utilização da solução tópica.
Desprezar as luvas usadas e o material contaminado (atadura, esparadrapo e/ou micropore e gazes) em recipiente adequado com símbolo e inscrição de resíduo biológico e a pinça utilizada em solução desinfetante por 30 minutos.
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 17/2017
	REALIZAÇÃO DE PEQUENOS CURATIVOS
	Página: 02/02
Lavar as mãos.
Anotar o procedimento em livro específico.
Entregar ao cliente a declaração de serviço farmacêutico realizado.
Realizar a desinfecção da bancada de trabalho com álcool 70% antes e depois de cada procedimento.
Realizar o acondicionamento e armazenamento dos resíduos, conforme POP n° 12/2017, quando necessário.
Referências
BRASIL, 2003. Resolução nº 33 de 25 de fevereiro de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília, DF, 2003.
MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4. ed. São Paulo: Iátria, 2006.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:
	ESTABELECIMENTO: FARMÁCIAS ARCANJO GABRIEL
	POP Nº 17/2017
	CNPJ: 07.067.022/0002-07
	TEL: 3571 1773
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	POP Nº 18/2017
	ARMAZENAMENTO E REPOSIÇÃO DE MERCADORIAS
	Página: 01/02
1. Objetivo: padronizar a organização das prateleiras da farmácia, o armazenamento e a reposição das mercadorias. 
2. Áreas envolvidas: área de dispensação. 
3.Responsabilidades: é de responsabilidade do profissional farmacêutico e de todos os atendentes da farmácia. 
4. Material necessário: bandejas, computador, etiquetadora, etiquetas, mercadorias e notas fiscais. 
5. Procedimentos: 
Conferir as mercadorias utilizando as notas fiscais dos fornecedores, verificando nome, concentração, quantidade, lote e prazo de validade dos produtos. 
Após a conferência das notas fiscais e mercadorias, fazer a divisão dos produtos em: medicamentos controlados (portaria 344/98) e antibióticos, medicamentos éticos, medicamentos genéricos, medicamentos similares, medicamentos de venda livre e correlatos e perfumaria. 
Observar no sistema o preço dos produtos, colocando o preço com o auxílio da etiquetadora. Se houver necessidade, atualizar. 
Os medicamentos controlados da portaria 344/98 devem ser guardados em armário específico chaveado e os antibióticos, guardados em armário específico, isolado, pelo responsável técnico, respeitando a ordem alfabética por nome comercial ou genérico, separando os de tarja preta dos de tarja vermelha. 
Os medicamentos éticos devem ser guardados na prateleira específica, respeitando a ordem alfabética por nome comercial. 
Os medicamentos genéricos devem ser guardados na prateleira específica, em ordem alfabética, salvo se estiver precedido pelo sal (ex: cloridrato de ambroxol, maleato de enalapril), então deve ser guardado pelo segundo nome (ambroxol, enalapril). 
Os medicamentos similares devem ser guardados na prateleira específica, respeitando a ordem alfabética de nome comercial e por laboratório. 
Os medicamentos de venda livre e correlatos devem ser guardados em local específico e em ordem alfabética. 
Guardar a perfumaria na parte externa do balcão, em local específico, preferencialmente em ordem alfabética de laboratório e nome comercial. 
Verificar diariamente se há falta de algum produto nas prateleiras. Se houver, observar se há produto em estoque e repor em devido local, caso contrário, anotar na lista de pedidos.
	Emitido por:
Rafael Barbosa de Moura
	Revisado por:
Anna Caroline Rodrigues
	Aprovado por:
	Emitido em: 02/06/2017
	Revisado em: 05/06/17
	Aprovado em:

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