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Saiba como montar uma fábrica de de cosméticos lucrativa, gastando pouco e sem cometer erros, ganhe muito dinheiro com estética, aprenda tudo, investimento, localização, equipamentos, fornecedores, mercado, concorrência, riscos, legislação, mão de obra especializada, captação de cliente, financiamento, atendimento e muito mais… Fabricação de cosméticos HISTÓRICO. A preocupação com a aparência existe desde tempos pré-históricos, quando rostos pintados e corpos tatuados serviam para afugentar maus espíritos e agradar os deuses. É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos; os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social. Os egípcios consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus–sol. Assim misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. No século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso de perfumes. Pintar os lábios é moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se acessíveis e seguras. Mas somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, e é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticospigmentados. MERCADO – FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS Apesar dos surtos recessivos da década de 90, o Brasil registrou um aumento no consumo daqueles produtos da ordem de 73%, criando muitos empregos na indústria, comércio e vendas de porta em porta. TIPOS. São quatro os tipos de firmas que têm autorização para trabalhar com cosméticos: – Empresa importadora; – Empresa local; – Empresa Exportadora; – Empresa Distribuidora. FORMALIZAÇÃO. A formalização exige: – Cadastro Nacional de Pessoa jurídica (CNPJ); – Inscrição Estadual; – Alvará da Vigilância Sanitária; – Um responsável técnico (químico, farmacêutico e / ou engenheiro químico). REGISTRO. Além disso, esses produtos precisam ser registrados na Vigilância Sanitária, que para isso exige: – Formulário de petição de autorização ; – Comprovante de pagamento de preço público; – Cópia de autorização de funcionamento da empresa; – Cópia de contrato de fabricação de terceiros (se a produção for terceirizada); – Procuração do representante legal (se for o caso); – Dados gerais da empresa; – Cópia de licença de funcionamento estadual e informações técnicas do artigo. NORMAS BÁSICAS – FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS A boa prática da fabricação de cosméticos exige ainda a observância de algumas normas básicas: – Pessoas que estejam com inflamações ou infecções não podem trabalhar na área de produção, para evitar a contaminação dos produtos; – Todos os funcionários devem evitar atos não higiênicos, como coçar a cabeça, colocar os dedos na boca, etc., sem esquecer da necessidade de lavar as mãos após o uso do banheiro; – Os cabelos devem estar totalmente cobertos por toucas e, dependendo do produto a ser preparado , é preciso usar máscaras e outros equipamentos de proteção. – O edifício e as instalações têm de oferecer facilidade de manutenção e limpeza, devendo também, estar dimensionado, para evitar contaminação na fabricação por entrada de roedores, pássaros, insetos, etc. e evitar que sanitários e vestiários tenham comunicação direta com a área de produção. As paredes e teto precisam ser lisos, laváveis e impermeáveis, de cor clara e com cantos arredondados. – O piso será antiderrapante, lavável, impermeável e resistente ao fluxo (tráfego). – Os outros setores da fábrica, como os de embalagem, rotulagem, armazenamento e distribuição, além dos próprios equipamentos também requerem cuidados. PRODUÇÃO – FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS Uma indústria de cosméticos pode produzir preparações para a pele (cremes, loções, géis), e para os cabelos (shampoo e condicionadores). Cremes. Os cremes e loções são dispersões de duas fases (oleosas e aquosa) que se misturam e precisam de um emulsionante para formar o sistema único e homogêneo. Podem ser de dois tipos: óleo / água ou água e óleo. No primeiro, a água engloba o óleo e não atua como engordurante. Já no segundo acontece o contrário ( é a fase oleosa que se junta a fase aquosa) e o produto resultante terá o efeito engordurante, sendo normalmente usado em peles secas. Tanto os cremes como as loções são geralmente constituídos de agentes doadores de consistência umectante (que evitam o ressecamento), conservantes, antioxidante, emulsionantes e água. Gel. O gel, por sua vez é uma preparação semi-sólida, composta e partículas coloidais que ficam dispersas ( não se sedimentam). Tem sido muito usado em cosméticos por ser facilmente espalháveis, não gorduroso e apropriado tanto para peles oleosas quanto mistas. Shampoo. A composição dos shampoo inclui principalmente agentes de limpeza(tensoativos ), estabilizadores de espuma, espessante , conservantes, essências e corretores de pH. Condicionadores. Já os condicionadores são constituídos de tensoativos catiônicos, conservantes e essência. Tanto os shampoos como os condicionadores podem ser do tipo neutro, para cabelos oleosos, secos ou normais ou especiais ( anticaspa). CONTROLE DE QUALIDADE. O controle de qualidade destes produtos é feito por meio de testes microbiológicos e de centrífuga ( determinação de prazo de validade por variação de temperatura). INVESTIMENTOS. O capital necessário devera cobrir a compra dos equipamentos (Agitador, filtro para tratamentos de água, máquinas para envasamento, esterilizador, seladora. Etc..), a contratação de mão de obra, mínimo de funcionários (6 manipuladores, 1 boy, 1 entregador, 1 profissional de limpeza e 1 secretária), além da estrutura (galpão, escritório, etc..). SUGESTÕES. Levando em conta a complexidade do negócio e da própria fabricação, sugere-se que, antes de partir efetivamente para a implantação do empreendimento, desenvolva-se a fórmula do produto dentro dos princípios descritos e análises e possibilidades de produzir artesanalmente o cosmético escolhido, antes de se preocupar com a montagem de uma operação industrial, como também, uma avaliação prévia da concorrência, do perfil do futuro consumidor e dos motivos que poderiam levá-lo a trocar marcas já conhecidas por uma nova e dos diferencias dos produtos a ser fabricado perante os já existentes. VOCÊ VIU? Como abrir uma Fábrica de Perfumes - Passo a Passo � Processos Produtivos – Fabricação de cosméticos – Shampoo Os componentes utilizados na formulação estão classificados na figura abaixo, com as respectivas matérias primas sugeridas de acordo com sua função: 1 = Componentes 2 = Matérias-primas sugeridas 3 = Funções A 1- Tensoativos Principais 2- Lauril éter sulfato de sódio, Lauril éter sulfato de triatanolamina 3- Detergência e espuma B 1- Tensoativo secundário 2- Dietanolamina de ácido graxo de coco 3- Espessante, estabilizante de espuma C 1- Espessante 2- Cloreto de sódio 3- Controlador de viscosidade D 1- Aditivos especiais 2- Proteína hidrolizada, extrato vegetal hidrolizado, acetato de tocoferol, óleo vegetal hidrolizado 3- Princípios ativos, Emolientes E 1- Fragrância 2- Essência de ervas hidrolizada 3- Perfumar os cabelos e couro cabeludo F 1- Dispersante 2- Água deionizada 3- Atua na dissolução do produto G 1- Preservante 2- p- Hidróxido benzoato de metila 3- Combate o crescimento microbiano no produto H 1- Regulador de pH 2- Ácidos cítricos 3- Neutralização I 1- Corantes 2- Amarelo Tartazina, Rodamina B 3- Melhoram a aparência do produto, mascarando a cor J 1- Seqüestrante 2- Ácido etilenodiaminotetrosódico 3- Coadjuvante para a transparência e estabilizante de cor – Shampoo (PARA CABELOS NORMAIS) A. Lauril éter sulfato de sódio= 22.00% P/P Lauril éter sulfato de trietanolamina = 5.00% P/P Dietanolamina de ácido graxo de coco = 3.00% P/P B. Proteína hidrolizada = 1.00% P/P Preservante (nipagim) = 0.15% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Essência = q.s Corante = q.s Ácido cítrico – sol. 40% (pH 6.5 – 7.0) = q.s Cloreto de sódio = q.s – Shampoo (PARA CABELOS SECOS) A. Lauril éter sulfato de sódio = 17.00% P/P Lauril éter sulfato de amônio = 3.00% P/P Dietanolamina de ácido graxo de coco = 2.50% P/P B. Lanolina hidroxilada = 1.00% P/P Extrato vegetal de Aloe Vera = 1.20% P/P Preservante (nipagim) = 0.15% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Essência = q.s Corante = q.s Ácido cítrico – sol. 40% (pH 6.5 – 7.0) = q.s Cloreto de sódio = q.s – Shampoo (PARA CABELOS OLEOSOS) A. Lauril éter sulfato de sódio = 20.00% P/P Lauril éter sulfato de trietanolamina = 10.00% P/P Dietanolamina de ácido graxo de coco = 2.00% P/P B. Extrato vegetal de hortelã = 1.00% P/P Extrato vegetal de camomila = 1.20% P/P Preservante (nipagim) = 0.15% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Essência = q.s Corante = q.s Ácido cítrico – sol. 40% (pH 6.5 – 7.0) = q.s Cloreto de sódio = q.s – Creme Rinse De modo geral, pode-se esquematizar a seguinte formulação qualitativa: 1 = Componentes 2 = Matérias Primas sugeridas 3 = Funções A 1- Tensoativo 2- Cloreto etil dimetil amônio 3- Antiestático, emulsionante e emoliente B 1- Agente engordurante 2- Álcool ceto-estearílico, vaselina sólida 3- Espessante e emoliente C 1- Regulador de pH 2- Ácido cítrico 3- Ajustar o caráter ácido do produto D 1- Fragrância 2- Essência de ervas hidrolizada 3- Perfumar os cabelos e couro cabeludo E 1- Corantes 2- Amarelo tartazina, Rodamina B 3- Melhorar a aparência do produto F 1- Preservante 2- p-Hidróxido benzoato de sódio 3- Combate o crescimento bacteriano G 1- Dispersante 2- Água deionizada 3- Atua na dissolução e dispersão do produto – Creme Rinse A. Álcool ceto – estearílico = 2.70% P/P Álcool de lanolina etoxilado e acetilado = 0.50% P/P Parafina sólida USP = 1.00% P/P B. Cloreto de etil dimetil amônio = 1.20% P/P Conservante (Nipagim) = 0.15% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Essência = q.s Ácido cítrico – sol. 40% – (pH 3.5 – 4.5) = q.s – Creme Hidratante Pode-se esquematizar a seguinte formulação quantitativa: 1 = Componentes 2 = Matérias Primas sugeridas 3 = Funções A 1- Tensoativo 2- Dietileno glicol mono estearato A/E 3- Emulsionante B 1- Sobre engordurantes 2- Álcool de lanolina acetilado, Álcool ceto estearílico, Óleo mineral 3- Impedem ressecamento da pele C 1- Emolientes 2- Éster de lanolina, Palmitato de isopropila 3- Promovem flexibilidade da pela, auxilia o espalhamento e absorção D 1- Dispersante 2- Água destilada 3- Veículo de emulsão O/A E 1- Umectantes 2- Glicerina, Extrato glicólico de Aloe Vera, Extrato glicólico de Algas Marinhas 3- Efeito hidratante F 1- Seqüestrante 2- Ácido etilenodiaminotetrasódico 3- Estabilizante de reações metálicas G 1- Preservantes 2- Metil-p-Hidroxibenzeno de sódio, Propil-Hidroxibenzoato de sódio 3- Estabilizante de reações biológicas H 1- Antioxidante 2- Butil hidroxitolveno – (BHT) 3- Estabilizante de reações de oxidação I 1- Perfumante 2- Composição aromática de rosas 3- Exalar aroma característico – Creme Hidratante A. monoesterato de glicerina A/E = 10.00% P/P Álcool ceto-estearílico A/E = 5.00% P/P Álcool de lanolina etoxilado = 2.00% P/P Óleo mineral USP 70 = 3.00% P/P Éster de lanolina = 2.50% P/P Palmitato de isopropila = 5.00% P/P B. Glicerina USP = 4.00% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Seqüestrante (Sequestrene) = 0.05% P/P Antioxidante (BHT) = 0.01% P/P Preservantes (Nipagin) = 0.15% P/P (Nipazol) = 0.05% P/P D. Extrato glicólico de Aloe Vera = 1.50% P/P Extrato glicólico de algas marinhas = 1.00% P/P E. Essência = q.s – Bronzeador As formas cosméticas que se apresentam no mercado são as mais variadas, podendo ser soluções aquosas, oleosas, pomadas, bastões, etc. As emulsões, por sua vez, podem ser O/A (óleo em água) ou A/O (água em óleo), dependendo do emulsionante utilizado. Entre as matérias primas utilizadas destacam-se, em particular como componente ativo, os filtros solares. – Protetor Solar Padronizações relacionadas abaixo: 1 = Característica da Pele 2 = Categoria de Proteção 3 = FPS 4 = Descrição do Produto A Tipo de Pele – I (cat. 5) 1- Queima sempre fácil, nunca bronzeia muito, com pele sensível 2- Ultra proteção solar – categoria 5 3- < 15 4- Muito mais proteção, não permite bronzeamento VOCÊ VIU? Como montar uma Loja de Artigos para Bebês � B Tipo de Pele – I (cat. 4) 1- Queima sempre fácil, nunca bronzeia muito, com pele sensível 2- Máxima proteção solar – categoria 4 3- < 15 4- Máxima proteção, permite pouco ou nenhum bronzeamento C Tipo de Pele – II 1- Queima sempre fácil, mínimo bronzeamento (pele sensível) 2- Extra proteção solar – categoria 3 3- 6 – 7 4- Extra proteção, permite limitado bronzeamento D Tipo de Pele – III 1- Queima moderada, gradual bronzeamento (pele normal – cor marrom clara – morena) 2- Moderada proteção solar – categoria 2 3- 4 – 5 4- Moderada proteção, permite algum bronzeamento E Tipo de Pele – IV 1- Queima mínima, bronzeamento (pele normal – cor marrom moderado) 2- Mínima proteção solar – categoria 1 3- 2 – 3 4- Mínima proteção, permite bronzeamento F Tipo de Pele – V 1- Queima raramente, profuso bronzeamento (pele sensível – cor marrom escura) 2- Mínima proteção solar – categoria 1 3- 2 4- Mínima proteção, permite maior bronzeamento G Tipo de Pele – VI 1- Nunca se queima, Pigmentação forte 2- Desnecessária Considerações: – O tipo de formulação a ser desenvolvida influi na eficiência dos filtros solares; – A solubilidade compatível dos produtos ao meio, contribuem para o aumento do FPS; – A combinação de alguns filtros também conferem maior proteção à pele contra o excessivo bronzeamento, devendo ser compatíveis entre si. – Protetor Solar – FPS- 4 A. Monoestearato de glicerina A/E = 4.00% P/P Estearina 3P = 2.00% P/P Óleo minera USP-70 = 5.00% P/P Palmitato de isopropila = 2.00% P/P Lanolina anidra = 1.00% P/P B. Trietanolamina = 1.00% P/P Glicerina USP = 3.00% P/P Água deionizada = q.s.p.100.00% P/P C. Sequestrante (Sequestrene) = 0.05% P/P Antioxidante (BHT) = 0.01% P/P Preservantes (Nipagim) = 0.15% P/P (Nipazol) = 0.05% P/P D. Filtro Solar 4.00% P/P E. Essência q.s Obs.: essa formulação adapta-se ao tipo básico de emulsões para uso geral. Neste caso, sua função é específica devido a presença do filtro solar. – Gel após Barba – Fase 1 Água desmineralizada q.s.p. = 100,00 EDTA Dissódico = 0,20 Alantoína = 0,20 – Fase 2 Carbomer 940 (sol. Disp. 2%) = 23,50 – Fase 3 Propilenoglicol = 5,00 ALOE VERA 200:1 = 0,20 BARDANA HS = 2,00 Corante q.s.p. Diazolidinil uréia = 0,30 – Fase 4 CETIOL HE = 0,50 Essência = 0,20 EUMULGIN L = 2,00 Álcool Etílico = 5,00 – Fase 5 NaOH (solução à 20%) = pH=6,5-7,0 – Gel Fixador Para Cabelo Fases – Matérias-primas – % 01 – Água desmineralizada – q.s.p. 100,00 01 – Carbopol 940 – 0,50 01 – Corante – q.s.p 01 – Glicerina – 5,00 02 – EUMULGIN HRE 40 – 2,00 02 – Essência – q.s.p. 03 – PVP / PVA – 1,00 03 – Água desmineralizada – 10,00 04 – conservante – q.s.p. 04 – PLANTAREN 2000 – 2,00 05 – Trietanolamina – pH 5,5 – 6,5 – Redutor de Adiposidade Fases – Matérias-primas – % 01 – Água desmineralizada – q.s.p. 100,00 01 – Carbopol 934 (sol 2%) – 20,00 01 – Propilenoglicol – 5,00 01 – Conservante – q.s.p. 02 – HYDRENOL D – 4,50 02 – CUTINA MD – 2,50 02 – CETIOL SB 45 – 1,00 02 – CETIOL LC – 2,00 02 – EUMULGIN K 68 B – 1,00 02 – DIMETICONE – 1,00 03 – PHYTOAMINO – 2,00 03 – Água desmineralizada – 10,00 04 – Trietanolamina – pH 6,0 – 6,5 Legislação EspecíficaLEI 5.991 de 17.12.73 – Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de cosméticos. LEI 6.360 de 23.09.76 – Dispõe sobre a vigilância a que ficam sujeitos os cosméticos. Decreto nº 793/93 – altera os decretos nº 74.710/74 e nº 79.094/77, que regulamentavam as respectivas leis, e da outras providências. LEI 9.782 de 26.01.99 – Cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, orgão fiscalizador. ENTIDADES ABIPLA – Assoc. Brasil. Ind. Prod. de limp. e Afins Av. Brigadeiro Faria Lima, 1903, conj. 101 – São Paulo – (SP) CEP 01452-001 Tel: (0xx11) 3816-3405 ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária SEPN, 515, Bl-b, Ed-Omega – Brasília – (BR) CEP 70770-502 Tel: (0xx11) 448-1326/1327/1303/1321 ABC – Associação Brasileira de Cosmetologia Rua Ana Catharina Randi, 25, Jd. Petrópolis – São Paulo/SP CEP 04637-130 Tel.: (0xx11) 240-5466 . ABIHPEC – Associação Brasileira da Ind. de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos END: Av Paulista, 1313 – CJ 901, Bela Vista – São Paulo/SP CEP 01311-923 TEL: (0xx11) 251-1999 (0xx11) 3080-5055 FAX: (0xx11) 287-9207 E-Mail: abihpec@wm.com.br FORNECEDORES . IONQUÍMICA IND. E COM. LTDA. Av. Vereador José Diniz, 3707, conj.41 – Campo Belo – São Paulo – (SP) CEP 04603-004 Tel. (0xx11) 5536-9911 MANE DO BRASIL Rua Ubaíra, nº 70, Indianópolis – São Paulo – (SP) CEP 04517-140 Tel. (0xx11) 5542-7333 CONSOLID – Consollid Indústria e Comércio Ltda END.: Rua Porto Calvo, 77/83 Ponte Pequena, São Paulo – SP CEP 01109-070 Fone: (0_11) 227-0988 Fax: (0_11) 227-0988 Email: consolid@consolid.com.br Site: www.consolid.com.br CASA DAS ESSÊNCIAS LTDA END. Rua Silveira Martins, 78 – São Paulo – SP CEP 01019-000 Fone: (0_11) 3104-2725 Fax: (0_11) 3104-2725 BARALAN INTERNATIONAL END.: R. Rocha Pombo, 730 CURITIBA – PR CEP 8530290 Fone: (0_41) 252-5287 99960128 Fax: (0_41) 252-5287 . FARMAPLAST INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICA LTDA END.: R Monte Alegre 442, Suave Recanto, Cotia – SP CEP 06710-610 Fone: (0_11) 4612-2700 Fax: (0_11) 4612-2274 Email: farmaplast@farmaplast.com.br
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