SIMULADO TRIBUTÁRIO I

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Assinale a alternativa INCORRETA em relação ao orçamento público
		
	
	Para realização da despesa é necessário que haja previsão no orçamento, ainda que a despesa não seja realizada, entretanto, não há como realizar uma despesa que não esteja prevista no orçamento.
	
	Para o Estado Moderno de Direito o orçamento é o ato pelo qual o Poder Legislativo prevê e autoriza o Poder Executivo, por certo período e em detalhes.
	
	É a autorização legislativa para a realização da atividade financeira do Estado. Qualquer despesa deve estar previamente autorizada no orçamento.
	 
	Nas espécies de orçamento o plano plurianual traça a previsão anual específica das receitas e despesas para o exercício subseqüente.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201402410234)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Aponte a única afirmativa errada em relação aos elementos da atividade financeira do estado
		
	 
	qualquer tipo de receita interessa ao Direito Tributário
	 
	Somente a receita pública derivada interessa ao Direito Tributário
	
	multa é diferente de tributo, embora seja uma receita pública derivada
	
	o crédito público e orçamento público são regulados pelo Direito Financeiro
	
	o orçamento e a despesa são regulados pelo Direito Financeiro
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401937203)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	A liquidação da despesa, segundo os ditames da Lei 4.320/64 consiste:
		
	
	No pagamento ou na inscrição de restos a pagar
	
	No pagamento em espécie, ou ordem de pagamento ou por adiantamento
	
	Na quitação da despesa por meio de ordem de pagamento
	 
	Na comprovação da entrega do material ou da realização da prestação de serviço
	 
	Na verificação do direito adquirido pelo credor, por meio da emissão da nota de empenho
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401937191)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Segundo a Constituição Federal de 1988, as Finanças Públicas e o Orçamento se inscrevem na área do Direito Financeiro e as normas respectivas são da competência:
		
	
	exclusiva da União Federal e suplementar dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
	
	comum da União Federal, dos Estados, do Distrito Federal e suplementar dos Municípios
	 
	concorrente da União Federal, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios
	
	privativa da União, não afastando a competência suplementar dos Estados
	
	exclusiva da União Federal
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402365866)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Ano: 2017Banca: MS CONCURSOSÓrgão: Prefeitura de Tanguá - RJProva: Fiscal de Tributos De acordo com a Constituição da República de 1988, a União não tem competência para instituir o seguinte tributo:
		
	
	Empréstimos compulsórios.
	
	NRA
	
	Imposto de importação.
	 
	Transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
	
	Imposto sobre a propriedade territorial rural.
	
	
	
	1a Questão (Ref.:201401415781)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Determinado Município realiza uma grande obra viária acarretando valorização imobiliária no entorno da obra pública. Diante do fato, o Município institui um novo tributo de acordo com tal valorização do patrimônio do particular. O tributo aqui disposto se refere a:
		
	
	Contribuição social.
	 
	Contribuição de melhoria.
	
	Empréstimo compulsório.
	
	Imposto.
	
	Taxa.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401937212)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Não é fonte de recurso para a abertura de crédito especial durante a execução do Orçamento Municipal de Santa Bárbara do Pará para a construção de uma ponte que está prestes a desabar, mas que não foi consignada com nenhuma dotação orçamentária:
		
	
	O excesso de arrecadação verificado nos quatro primeiros meses do ano com IPTU
	
	A reserva de contingência consignada no orçamento municipal
	
	A anulação total de dotação orçamentária de programa de construção de escolas municipais
	
	O superávit financeiro do exercício anterior
	 
	O aumento da alíquota do ISS para as empresas aprovada durante a execução do orçamento
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201402063693)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Dizendo o CTN que o tributo há de ser cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada, quer significar que a autoridade administrativa não pode preencher com seu juízo pessoal, subjetivo, o campo de indeterminação normativa, buscando determinar em cada caso a finalidade da lei. Quando a lei contenha indeterminações, devem ser preenchidas normativamente. Assim, a atividade de determinação e de cobrança do tributo será sempre vinculada a:
		
	 
	uma norma.
	
	uma instrução normativa do Delegado da Receita Federal.
	
	vontade do contribuinte.
	
	vontade da autoridade administrativa.
	
	vontade da autoridade tributária.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401413743)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI Exame de Ordem Unificado 
A competência tributária não se confunde com a capacidade tributária ativa. Aquela se traduz na aptidão para instituir tributos, enquanto esta é o exercício da competência, ou seja, a aptidão para cobrar tributos. Nesse sentido, é correto afirmar que:
		
	
	compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos, taxas, contribuições de melhoria, assim como as contribuições para o custeio do serviço de iluminação pública.
	
	em virtude do princípio federativo, que, entre outras consequências, delimita entre os entes políticos o poder de tributar, ao Distrito Federal compete apenas instituir espécies tributárias próprias dos Estados-membros da federação.
	
	a União pode instituir, via lei ordinária, impostos além dos previstos na Constituição, mediante dois requisitos: que eles sejam não cumulativos e que não tenham fato gerador próprio dos impostos já previstos constitucionalmente.
	 
	em Território Federal, os impostos estaduais são de competência da União. Caso o Território não seja dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais também são de competência da União.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402063629)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O orçamento da União deve reunir, em única lei, os orçamentos referentes aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O ciclo orçamentário constitui processo contínuo pelo qual recursos e dispêndios em projetos e programas serão propostos, aprovados e finalmente executados. O orçamento clássico ou tradicional é aquele que:
		
	
	apresenta um planejamento estratégico com vigência de oito anos.
	 
	trata-se de uma simples exposição das receitas a arrecadar e das despesas de custeio, não tem cunho de planejamento.
	
	apresenta um planejamento estratégico com vigência de quatro anos.
	
	expõe com destaque as metas, os objetivos e as intenções do Governo.
	
	trata-se de um simples relacionamento das receitas a arrecadar e das despesas de custeio, tem cunho de planejamento.
	1a Questão (Ref.:201402168424)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com o objetivo de reduzir os altos custos de publicação no Diário Oficial, um ente da Federação, ao elaborar a Lei Orçamentária Anual, incluiu, no mesmo dispositivo legal, autorização de créditos adicionais especiais e de descentralização de créditos. Essa prática está em desacordo com o princípio orçamentário do(a):
		
	
	orçamento bruto;
	 
	exclusividade;
	
	transparência.
	
	publicidade;
	
	discriminação;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401306474)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	OAB/RJ-40º Exame de Ordem: Responda a alternativa CORRETA sobre: A contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública pode:
		
	
	ser instituída pelos estados e pelo DF.
	 
	ser cobrada na fatura de consumo de energia elétrica.
	
	ter alíquotas máximas e mínimas fixadas peloSenado Federal
	
	ser cobrada no mesmo exercício financeiro em que seja publicada a lei que a instituir
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401937162)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	As despesas públicas, de acordo com o art. 12 da Lei n.º 4.320/64, são devidamente classificadas em despesas correntes e de capital, mas é Dejalma de Campos, um dos melhores conceitos, quando afirma que a despesa pública Consiste no conjunto dos dispêndios do Estado para o funcionamento dos serviços públicos. Sob outro aspecto e mais amplo, podemos dizer que a despesa pública é a aplicação de certa importância em dinheiro, por autoridade pública, de acordo com a autorização do Poder Legislativo, para a execução de serviços a cargo do Governo. (trecho extraído do livro ¿Direito financeiro e orçamentário¿, de Dejalma de Campos, São Paulo: Atlas, 1995. p. 45). Analise as assertivas abaixo: I ¿ são despesas de capital as transferências correntes, os investimentos, os incentivos fiscais e os empenhos fiscais. II ¿ são despesas correntes as despesas de custeio, as transferências correntes ativas, , as inversões financeiras e as transferências de capital. III ¿ são despesas de capital as amortizações da dívida pública, os investimentos , as inversões financeiras e as transferências de capital. IV ¿ são despesas correntes as transferências correntes passivas, as subvenções sociais e econômicas, e as decorrente dos juros da dívida pública. V - são despesas correntes as despesas de custeio, transferências correntes, incentivos fiscais e inversões financeiras. Está correto o que se afirma APENAS em
		
	
	I e II
	
	III
	
	IV e V
	 
	III e IV
	
	I
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201402050640)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considerando que um cidadão tenha obtido na justiça, em virtude de sentença transitada em julgado, o reconhecimento do direito de receber de ente público valores a título de vencimentos, assinale a opção correta.
		
	
	O crédito dispensa a inclusão de verba necessária ao pagamento de seus débitos no orçamento das entidades de direito público..
	
	Por se tratar de crédito alimentar, não será necessária a expedição de precatório.
	
	Não serão devidos juros de mora para o crédito, independentemente de quando for efetuado o pagamento.
	 
	O crédito previsto impõe preferência ao pagamento com relação aos créditos de outra natureza.
	
	Trata-se de crédito que, por sua natureza, deve observar a ordem cronológica dos precatórios.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201401406034)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A taxa e preço público se caracterizam por:
		
	 
	A taxa ter como sujeito ativo pessoa jurídica de direito público e o preço público poder ser exigido por pessoa jurídica de direito privado.
	
	O regime jurídico da taxa é sui generis, já o dos preços públicos ser, sobretudo, contratual.
	
	O preço público poder ser cobrado pela utilização potencial do serviço, enquanto a taxa não.
	
	A cobrança da taxa obedecer ao princípio da proporcionalidade de uso e o preço público não.
	
	O preço público ser receita derivada do Estado e a taxa ser receita originária.