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CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO SAÚDE DO ADULTO E IDOSO – CAMPUS FRATELLI VITA
PROF.ª MARIANE DANTAS
NOME: __________________________________________________________
RESUMÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PATOLOGIA CONCEITO ETIOLOGIA MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
ICC-VD
(disfunção de
enchimento
/diastólica)
Síndrome clínica
causada pela
incapacidade de
bombeamento
sanguíneo do coração
e em distribuir o fluxo
para os demais órgãos
células e tecidos.
Identificada pelo
baixo débito cardíaco
e sobrecarga de
trabalho cardíaco para
compensar o reduzido
volume de sangue. Tal
disfunção
comprometerá o
funcionamento de
órgãos nobres como
pulmões, rins, fígado
e cérebro.
-Na ICC-VD haverá
sobrecarga hídrica nas
vísceras, causando o
aumento
(hepatomegalia) e em
MMII (edema).
-Falência de VE;
-Hipertensão
pulmonar;
-Embolia
pulmonar,
-Infecções
pulmonares;
-Cardiopatias
congênitas.
-Estase de veias
jugulares;
-Congestão de
vísceras e tecidos
periféricos;
-Edema de MMII c
cacifo;
-Icterícia, náuseas e
anorexia;
-RX de tórax (área
cardíaca aumentada);
-ECG (taquicardia);
-Ecocardiograma (aumento
do tamanho da câmara D,
problemas no enchimento
ventricular, defeitos
valvares como estenose ou
prolapso);
-Exames de laboratório
(hemograma, dosagem de
eletrólitos como Na, K e
função renal–ureia e
creatinina).
Não
farmacológico
(cirurgia plastia
valvar,
Revascularização
do Miocárdio e
transplante).
Farmacológico
(vasodilatadores,
digitálicos,
diuréticos e
antagonistas da
aldoestona, b-
bloqueadores e
agentes
inotrópicos
positivos não
digitálicos, anti-
coagulantes e anti-
arritmicos).
-Repouso físico e
emocional;
-Posicionar em
semi-fowler, Fowler
ou sentado para
reduzir o trabalho
cardíaco, o retorno
venoso à região
torácica e o trabalho
da musculatura
respiratória,
aumentando a
perfusão renal e o
volume de diurese;
-Realizar ausculta
pulmonar e
cardíaca;
-Monitorizar SSVV;
-Punção de acesso
periférico;
-Monitorar Débito
urinário e aceitação
da dieta;
-Instalar O2 s/n;
-Adm
medicamentos
conforme PM.
-Na ICC-VE haverá
sobrecarga hídrica nos
pulmões levando ao
acúmulo de líquidos
nos alvéolos,
dificultando o
processo da hematose
dispnéia, tosse,
estertores).
ICC-VE
(disfunção de
ejeção/
sistólica)
-Isquemia
miocárdica;
-Doença de
Chagas;
-HAS;
-Valvulopatias
(estenoses e
insuficiência
valvulares).
-Congestão pulmonar
(dispneia e tosse);
-Aumento de peso por
edema;
-Ortopnéia;
-Palidez;
-Sudorese fria;
-Cianose periférica;
-Alteração do ictus
cordis.
-RX de tórax (área
cardíaca aumentada e
congestão pulmonar);
-ECG (Bloqueio de ramo
direito (BRD) associado
com hemibloqueio anterior
esquerdo (HBAE) sugere
cardiopatia chagásica se
paciente com história
epidemiológica positiva,
fibrilação atrial);
-Ecocardiograma
(Hipertrofia da parede
interna do VE, problemas
de ejeção ventricular,
defeitos valvares como
estenose ou prolapso);
-Exames de laboratório
(hemograma, dosagem de
eletrólitos como Na, K e
função renal –ureia e
creatinina).
Não
farmacológico
(cirurgia plastia
valvar,
Revascularização
do Miocárdio e
transplante).
Farmacológico
(vasodilatadores,
digitálicos,
diuréticos e
antagonistas da
aldoestona, b-
bloqueadores e
agentes
inotrópicos
positivos não
digitálicos, anti-
coagulantes e anti-
arritmicos
-Repouso físico e
emocional;
-Posicionar em
semi-fowler, Fowler
ou sentado para
reduzir o trabalho
cardíaco, o retorno
venoso à região
torácica e o trabalho
da musculatura
respiratória,
aumentando a
perfusão renal e o
volume de diurese;
-Realizar ausculta
pulmonar e
cardíaca;
-Monitorizar SSVV;
-Punção de acesso
periférico;
-Monitorar Débito
urinário e aceitação
da dieta;
-Instalar O2 s/n;
-Adm
medicamentos
conforme PM.
ANGINA
ESTAVEL
Tipo de dor no peito
causada pela redução
do fluxo sanguíneo
(isquemia transitória)
para o músculo
cardíaco, deixando o
coração sem oxigênio
suficiente para
executar as suas
funções. 
-Aterosclerose
coronária (em
curso).
-Aumento dos
níveis de
colesterol total e
LDL no sangue;
-HAS, DM,
Obesidade,
sedentarismo e
Dor torácica de curta
duração desencadeada
por esforço físico ou
alterações emocionais,
desaparecendo
rapidamente e
espontaneamente com
o repouso.
-Teste ergométrico;
-ECO;
-ECG (sem alterações);
-Marcadores de Necrose
Miocárdica (sem
alterações);
-Cateterismo cardíaco
(cineangiocoronariografia);
-Demais exames de
laboratório (colesterol e
-Tratamento e 
controle dos 
fatores de risco 
para DAC (HAS, 
DM, colesterol);
-Exercícios 
físicos;
-Perda de peso;
-Dieta saudável.
-Orientações para
adesão ao
tratamento;
-Avaliar a dor
torácica
(intensidade,
irradiação, tempo de
duração);
-Promover repouso;
-Realizar ECG e
tabagismo. triglicérides aumentados). comunicar ao
Médico;
-Observar exames
de laboratório.
ANGINA
INSTÁVEL
Doença coronariana já
em avanço, mais
grave que a angina
estável, caracterizada
por dores torácicas de
duração maiores e
também pelo
rompimento e
inflamação da placa
aterosclerótica.
-Aterosclerose
coronária com
formação de
placas
aterotrombóticas;
-Aumento dos
níveis de
colesterol total e
LDL no sangue;
-HAS, DM,
Obesidade,
sedentarismo e
tabagismo.
-Dor torácica de
duração entre 20 e 30
minutos, que não
cessa somente com o
repouso, necessitando
da utilização de
nitratos para o seu
alívio. A dor
geralmente é
desencadeada durante
o repouso (sono).
-Podem aparecer
náuseas, ansiedade,
sudorese, dispneia,
tonturas ou vertigem,
fadiga sem causa
aparente.
-ECO;
-Cintilografia miocárdica;
-Cateterismo cardíaco
(cineangiocoronariografia);
-ECG (alterações
evidenciadas por inversão
de onda T e/ou infra
desnivelamento do
segmento ST);
-Marcadores de Necrose
Miocárdica (sem
alterações);
-Demais exames de
laboratório (colesterol e
triglicérides aumentados).
-Tratamento dos
sintomas com
administração de
medicamentos
como AAS,
nitratos,
betabloqueadores;
-Tratamento e 
controle dos 
fatores de risco 
para DAC (HAS, 
DM, colesterol);
-Exercícios 
físicos;
-Perda de peso;
-Dieta saudável.
-Repouso no leito;
-MOVE 
(monitorização e 
acesso venoso 
periférico);
-ECG;
-Avaliar a dor
torácica
(intensidade,
irradiação, tempo de
duração, fatores
desencadeantes);
-Instalar O2 se
Saturação < ou = a
94%;
-Administrar
medicamentos
conforme PM.
-Atentar e avaliar os
exames de 
laboratório e dos 
marcadores de 
necrose miocárdica;
-Orientações para
adesão ao
tratamento;
IAM Interrupção do fluxo
sanguíneo para o
coração, causado por
obstrução das artérias
coronarianas. Isso
causará morte das
-ICC;
-HAS, DM,
obesidade,
sedentarismo,
-Tabagismo.
-Quadro típico de dor
torácica (intensa,
constritiva,
restroesternal e com
irradiação para MSE,
MSD, mandíbula e
-Avaliar o quadro de dor
torácica (intensidade,
irradiações, duração e
fatores desencadeantes);
-ECG (Alterações como
supra desnivelamento do
-Medicamentoso
(protocolo IAM
MONABC-H);
-Trombólise
química
(metalyse);
-MOVE
(monitorização de
punção periférica);
-Repouso no leito;
-Realizar ECG (01 
na admissão e outro 
células cardíacas por
isquemia.
dorso). Pode vir
acompanhada de
náuseas, sudorese,
palpitações, fadiga e
dispneia.
-Dor torácica atípica
(nem sempre há a
presença da
precordiagia, sendo
acompanhada de
vertigem,
formigamento em
MMSS edor
epigástrica).
-As dores torácicas
duram mais de 30 min
e geralmente são de
início súbito.
segmento ST podendo vir
com infra de ST);
-Marcadores de necrose
miocárdica (aumento das
dosagens de troponina,CK
e CK-MB); 
* Se 02 dos 03 parâmetros
informados acima forem
positivos, já é possível a
confirmação do
diagnóstico de IAM.
-Desobstrução
mecânica
(Angioplastia).
com 10 minutos);
-Realizar o 
MONABC-H 
conforme orientação
médica;
-controle de diurese.
EXAMES UTILIZADOS PARA O DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS CARDÍACAS:
Cintilografia miocárdica: cintilografia do miocárdio é um exame que avalia o fluxo sanguíneo pelas artérias que nutrem o coração (coronárias) e sua
distribuição no músculo cardíaco. O procedimento é capaz de identificar eventos cardíacos graves, como o infarto, e é dividido em duas etapas: uma em
repouso e a outra de esforço, físico ou farmacológico, a critério do médico;
O Cateterismo Cardíaco: também conhecido como Cinecoronariografia ou Angiografia Coronária ou Estudo Hemodinâmico - é um exame invasivo que pode
ser realizado de forma eletiva, para confirmar a presença de obstruções das artérias coronárias ou avaliar o funcionamento das valvas e do músculo cardíaco. 
Ecocardiograma – é a ultrassonografia do coração. Neste exame, mede-se o tamanho da parede muscular dos átrios e ventrículos e mede também a fração e
ejeção (quantidade de sangue ejetada a cada bombeamento). Ótimo para o diagnóstico das insuficiências cardíacas.
ELETROCARDIOGRAMA: é a reprodução gráfica da atividade elétrica do coração durante o seu funcionamento, registada a partir da superfície do corpo.
Deverá ser sempre realizado em pacientes com disfunção cardíaca diagnosticada, bem como em pacientes com disfunção aguda. Um dos principais exames
para o diagnóstico diferencial do IAM e angina instável, além de arritmias e bloqueios.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM GERAIS A PACIENTES COM DISTÚRBIOS CARDÍACOS:
-Repouso físico e emocional;
-Posicionar em semi-fowler, Fowler ou sentado para reduzir o trabalho cardíaco, o retorno venoso à região torácica e o trabalho da musculatura respiratória,
aumentando a perfusão renal e o volume de diurese;
-Realizar ausculta pulmonar e cardíaca;
-Monitorizar SSVV;
-Punção de acesso periférico;
-Monitorar débito urinário e aceitação da dieta;
-Instalar O2 s/n;
-Adm medicamentos conforme PM.
-Realizar ECG.
CUIDADOS COM O USO DO DIURÉTICO
Tipos de Diuréticos:
1) Diuréticos de alça – Furosemida (Lasix®)
O mais comum e o mais potente. Por isso, a furosemida está indicada em doenças que apresentam retenção de sódio e líquidos como insuficiência cardíaca,
cirrose, síndrome nefrótica e insuficiência renal. Mas não é um bom diurético para hipertensão. Os efeitos colaterais mais comuns da furosemida: baixa de
potássio, baixa de magnésio, desidratação, câimbras, hipotensão, aumento do ácido úrico. Edema de rebote pode ocorrer após suspensão súbita.
2) Diuréticos Tiazídicos – Hidroclorotiazida ,Hygroton®
Os diuréticos tiazídicos promovem uma diurese menor que a furosemida, porém, por terem um efeito que dura até 24h, a perda de sódio e água acaba sendo
constante.
São os diuréticos mais indicados na hipertensão, pois além de diminuir o sódio, eles também tem ação vasodilatadora. Em pacientes com insuficiência renal
avançada, os
tiazídicos não funcionam. Neste caso, o melhor diurético é a furosemida, mesmo para hipertensão. Se não houver contraindicações, os tiazídicos devem ser a
primeira, ou no máximo, a segunda escolha no tratamento da hipertensão. Os efeitos colaterais mais comuns dos tiazídicos: todos da furosemida, além de
aumento da glicose e do colesterol em algumas pessoas. Os tiazídicos causam sódio baixo no sangue mais frequentemente que a furosemida, principalmente
em idosos.
3) Diuréticos poupadores de potássio – Espironolactona
O mais usado é a espironolactona. Essa classe possui esse nome porque é a única que não aumenta a excreção de potássio na urina. Um dos efeitos colaterais
dos tiazídicos e furosemida é a diminuição deste mineral no sangue por excesso de perda urinária. Os poupadores de potássio agem excretando sódio e
diminuindo a excreção de potássio. Isso é ótimo para quem tem potássio baixo e perigoso para quem o tem alto. É o grupo de diuréticos mais fraco e estão
contraindicados na insuficiência renal avançada. São muito usados em associação com outros diuréticos. A espironolactona também inibe um hormônio
chamado aldosterona, que quando aumentado, piora a insuficiência cardíaca e a cirrose. Por isso, ela é muito usada nessas 2 doenças junto com a furosemida.
Os efeitos colaterais mais comuns da espironolactona são o aumento do potássio, ginecomastia, aumento de pelos e alterações menstruais.
4) Diurético Osmótico Manitol 20%
O manitol é um remédio diurético utilizado no hospital para aumentar a quantidade de urina, podendo ser utilizado para evitar a falência renal em caso de
cirurgias ou para reduzir a pressão intracraniana. O manitol não pode ser comprado nas farmácias convencionais, só podendo ser utilizado por profissionais
de saúde em hospitais.
Indicações: O manitol está indicado para aumentar a quantidade de urina, prevenir o surgimento de falência dos rins durante cirurgias vasculares ou após
trauma, reduzir a pressão intracraniana, tratar o inchaço do cérebro, reduzir a pressão intraocular, tratar ataque de glaucoma, eliminar substâncias tóxicas
pela urina ou aliviar qualquer inchaço provocado por problemas no coração ou rins.
Efeitos colaterais: Os principais efeitos colaterais do manitol surgem, especialmente, quando o medicamento não é administrado de forma adequada e
incluem desidratação, insuficiência cardíaca congestiva, inchaço dos pulmões, ou redução súbita da pressão arterial, por exemplo.
Contraindicações: O manitol está contraindicado para pacientes com doença renal grave, insuficiência cardíaca progressiva, congestão pulmonar, desidratação
grave, hemorragia intracraniana, lesões progressivas nos rins ou com hipersensibilidade ao manitol.
Cuidados gerais de Enfermagem
Os diuréticos devem ser administrados preferencialmente pela manhã, para que a diurese resultante não interfira no repouso noturno do paciente;
Manter – se um registro de ingesta e de secreção, uma vez que o paciente pode perder um grande volume de líquido após uma única dose de um
determinado diurético;
Como base para avaliar a eficácia da terapêutica, os pacientes que recebem medicamentos diuréticos são pesados diariamente na mesma hora. Além disso,
examina – se o
turgor da pele com vistas a evidências de edemas ou desidratação. Também deve se monitorar a frequência do pulso.
A dosagem será determinada pelo peso diário do paciente, pelos achados físicos e por seus sintomas;
A avaliação periódica dos eletrólitos alertará para a hipotassemia e a hiponatremia;
Profilaxia da hipotassemia – ingesta de alimentos ricos em potássio (pêssegos, bananas, espinafre).
MEDICAÇÕES CARDIOTÔNICAS (utilizadas no tratamento da ICC)
DOBUTAMINA: agente inotrópico de ação direta, cuja atividade primária é a estimulação dos receptores beta cardíacos, que produz efeitos cronotrópicos,
arritmogênicos e vasodilatadores. Esta droga aumenta a capacidade contrátil do coração sem aumentar a frequência cardíaca. Sua apresentação é em
ampolas de 20ml com 12,5 mg/ml. A administração é realizada em forma de solução, com a diluição em frasco de SG5% 230ml, formando 250 ml no total.
Precisa de infusão em bomba para controle de sua vazão e dose por hora.
DOPAMINA: O cloridrato de dopamina é indicado em caso de choque circulatório (como no choque séptico, choque cardiogênico e no infarto agudo do
miocárdio, choque anafilático), na hipotensão severa (pressão baixa). É utilizado para melhorar a pressão arterial, melhorar a força de contração do coração e
os batimentos cardíacos em situações de choque grave naqual a queda de pressão arterial não é resolvida quando se administra apenas soro pela veia. Em
caso de choque circulatório a dopamina age estimulando as artérias a se contraírem, aumentando assim a pressão arterial. Sua apresentação é em ampolas
de 10ml com 5 mg/ml. A administração é realizada em forma de solução, adicionando 05 ampolas à diluição em frasco de SG5% 200ml, formando 250 ml no
total. Precisa de infusão em bomba para controle de sua vazão e dose por hora.

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