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Aula 3 e 4

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Aula 3 (06/03/2018)
Lesão de tecidos moles
A lesão é caracterizada por uma alteração ou deformidade tecidual diferente do estado normal do tecido, que pode atingir vários níveis de tecidos, assim como os mais variados tipos de células. As lesões ocorrem em função de um desequilíbrio fisiológico ou mecânico, por trauma direto ou indireto, por uso excessivo de um determinado gesto motor, ou até por gestual motor realizado de forma incorreta.
Classificação da gravidade das lesões—
Lesão aguda e crônica
Microtrauma e Macrotrauma
Lesão primária e secundária
Fatores intrínsecos e extrínsecos
Lesão aguda-provenientes de eventos traumáticos recentes , tais como torções ,luxações ,contusões e fraturas .Apresentam sintomas precoces ,como inflamação ,edema ou hematoma local e dor ,que juntos irão limitar a capacidade funcional do local lesionado.
Lesão crônica -incômodos de longa data ,como por exemplo :tendinite, bursite e artrite .A característica mais marcante é a dor, que pode ser percebida ao longo de um período ,sem que haja alívio .Logo ,restringindo a realização de atividades .Também poderão ocorrer episódios de agudização ,que desencadeiam uma inflamação ,com dor insuportável.
Com relação a dor:—
Aguda: 7 a 10 dias após a lesão;
Subaguda: de 10 a 7 semanas;
Crônica: de 3 a 6 meses.
As respostas fisiológicas à lesão primária podem levar a uma lesão secundária por meio de mecanismos enzimáticos e hipóxicos que afetam as células da região periférica à lesão inicial.
Nas primeiras horas após a lesão primária ocorrerá uma u mento na área total lesada, a qual é consequência da lesão secundária
Trauma desencadeante=macrotrauma
Atividade repetitiva=microtrauma
Fatores Intrínsecos: São aqueles que pertencem ao próprio indivíduo ,como idade ,gênero ,déficit de flexibilidade e/ou força muscular ,lesão prévia, déficit de controle neuromuscular( propriocepção ,entre outras.
Fatores Extrínsecos: São fatores que não pertencem diretamente ao indivíduo como tipo de quadra ,calça do esportivo ,carga de treinamento ,biomecânica do gesto esportivo ,etc.
Entorse (lesão Ligamentar)—
Ocorre em região articular ,podendo ocorrer estiramento ligamentar, ruptura parcial ou completa das fibras de um ligamento. O mecanismo de lesão normalmente é uma torção.
Pode ser dividido em três graus.
Diagnóstico: Anamnese ,testes específicos e exames de imagem
Grau I (leve)-algumas fibras são rompidas ,mas a integridade do ligamento é mantida e articulação permanece estável.
Grau II (moderado)-as fibras são rompidas em um quantidade suficiente para diminuir a função ligamentar, mas a estabilidade ainda é mantida .É evidente algum movimento articular excessivo ,quando comparado ao movimento contra lateral é relatado quadro álgico
Grau III (grave)-ruptura completa das fibras, com perda da integridade ligamentar e evidência de instabilidade articular.
Tratamento conservador em lesões ligamentares devido a entorse
Nessa modalidade de tratamento são considerados três objetovos básicos
Limitar a extensão da lesão 
Restaurar mobilidade e motricidade 
Restaurar agilidade e resistência
* grau 1 e 2
Fase 1 - 1 e 2 semanas
RICE 
Repouso com uso de muletas, bandagens ou órteses , visa limitar a extensão da lesão, em casos mais graves usa- se imobilização e recomenda nenhum tipo de carga sobre o membro
Gelo e compressão reduz a hemorragia e edema - de 3 a 4x ao dia
A deambulalaçao com órteses protetoras imicia-se logo que a dor permita e ao mesmo tempo pode iniciar os exercícios isométricos , estimulação elétrica , massagem.
Fase 2 - 3 a 6 semanas
Reeducação da musculatura envolvida , além de fortalecimento e alongamento , inicia-se propriocepção.
As lesões musculares são uma das principais causas de afastamento dos praticantes de atividade física dos seus treinos .Apesar disso, elas não são privilégio somente dos atletas amadores e profissionais .Qualquer pessoa pode estar sujeita a uma lesão muscular enquanto realiza suas tarefas do dia-a-dia.
Mialgia ( muscular)
Processo doloroso ,a nível muscular de diferentes causas, sem gravidade preocupante .Pode ser causada por estresse muscular direto, ou indireto .Muito comum após atividade física exaustiva ,ou quando ocorre a retomada ao treino visando ganho de condicionamento físico
Estas lesões podem ser classificadas em diretas e indiretas, parciais ou totais
Nas parciais , a forca esta diminuída porém permanece sua capacidade contrátil
Nas totais, a mobilidade pode ser nula, o músculo mostra se assimétrico mesmo em repouso, comparado com a lado contra lateral.
As lesões musculares podem ser traumáticas e atraumáticas.
Traumáticas- estiramento, contusão e laceração
Àtraumáticas- cãibra e dor muscular tardia
Direta -ocorre após contato fisico , resultando em dor muscular ,sem achado clínico significante, com o hematoma ou limitação funcional .Difere de episódio de contusão pelo fato de não apresentar comprometimento de fibras e alteração tônica.—
Indireta -ocorre após solicitação física intensa ,podendo ,ou não ser precedida por episódio de câimbra durante a execução da atividade .Pode também aparecer de 24 a 48horas após realização de exercícios físicos ,especialmente quando o indivíduo visa recondicionar -se fisicamente.
Contusão—
É o resultado de um forte impacto na superfície do corpo(não penetrantes).Pode causar uma lesão nos tecidos moles de superfície ,como os músculos e a fáscia .As cápsulas e os ligamentos articulares também podem ser lesados.
Caracteriza -se por dor e edema difusos, hematoma discreto e limitação de força e mobilidade.
Podem ser graduadas e conforme as restrições de mobilidade articular.
Contusão leve- diminuição de menos de 1/3 da mob. Art. Normal ao redor da lesão.
Grave- diminuição de mais de 1/3.
Distensão(estiramento) - Quando ocorre um alongamento desfiaras além do seu estado fisiológico, assim como ser restante de uma contração múscular excêntrica ou concêntrica.
Grau I (leve):ocorrem pequenas rupturas (rupturas microscópicas). Dor em um ponto específico e edema leve.
Grau II (moderada): ruptura macroscópica, mas não ocorre ruptura total do músculo. Edema moderado e dor mais localizado em junção miotendínea
Grau III (severa):ruptura total. Completa perda de função e defeito palpável, dor, edema e hemorragia grandes.
Entre as principais causas da distensão muscular, temos :uso excessivo da musculatura, contração exagerada e mau uso do músculo .A prática de alguns esportes sem a técnica adequada também pode predispor o praticante à distensão muscular.
Pode ser causa da por falta de aquecimento e alongamento, além da própria fadiga muscular.
Sinais e Sintomas do Estiramento Muscular
No momento em que se produz a ruptura ,o lesionado sente uma dor intensa que abranda como repouso e volta a aparecer quando se contrai novamente o músculo lesionado .Pouco tempo de poisa parece um“inchaço”devido ao hematoma produzido ,acompanhado de derrame sanguíneo(equimose).Tudo isso acarreta uma impotência ,em maior ou menor grau ,do músculo afetado.
Diagnóstico :
Realizado através da Palpação e de Testes Contra Resistência
Exames complementares :Ultras sono grafia e Ressonância Magnética
Objetivos
Fase 1- primeira semana
Diminuir dor
Controlar processo inflamatório
Manter a condição física
Tratamento ( condutas)
TENS
PRICE ( 48-72 hs )
US pulsado
Condicionamento dos segmentos adjacententes
Objetivos
Fase 2 - 2-3 semanas
Auxiliar reparação tecidas
Restaurar flexibilidade
Ganhar força muscular
Melhorar o controle sensório motor
Manter a condição física
Tratamento ( condutas)
OC/US contínuo
Inicio do alongamento conforme tolerância 
Inicio dos exer. Isométricos evoluindo para os isotônicos, conforme tolerância 
Início do trote 3- semana ( MMII )
Bicicleta estacionária com carga mínima ( MMII)
Obejetivos
Fase 3- 4 semanas
Enfase ganho flexibilidade e força muscular
Retorno as AVDs
Tratamento ( condutas)
Evolução no alongamento 
Evolução dos exercícios resistidos, enfatizandofase excêntrica
Aula 4 ( 08/03/2018)
Espasmo Muscular
O espasmo muscular é uma resposta motora involuntária que pode estimular os receptores de dor constantemente e causar isquemia local ; portanto, o espasmo tem sido associado a uma possível causa da dor muscular tardia e nada mais é que a contração exagerada e permanente de um músculo. O músculo contraído fica mais encurtado ,mais “TRAVADO".
Câimbra
É uma contração muscular involuntária e dolorosa, que ocorre mais frequentemente nos membros.O ataque dura, em geral, alguns segundos e desaparece subitamente. Observa-se o endurecimento no grupo muscular afetado.
Fisiopatologia / Reparo Tecidual
O que distingue a cicatrização da lesão muscular da cicatrização óssea é que no músculo ocorre um processo de reparo, enquanto que no tecido ósseo ocorre um processo de regeneração.
A cicatrização do músculo esquelético segue uma ordem constante, sem alterações importantes conforme a causa(contusão, estiramento ou laceração)
Fase1: Destruição–caracterizada pela ruptura e posterior necrose das miofibrilas ,pela formação do hematoma no espaço formado entre o músculo roto e pela proliferação de células inflamatórias.
Fase2: Reparo e remodelação–consiste na fagocitose do tecido necrótico,na regeneração das miofibrilas e na produção concomitante do tecido cicatricial conectivo, assim como a neoformação vascular e crescimento neural.
Fase3: Remodelação–período de maturação das miofibrilas regeneradas, decontração e de reorganização do tecido cicatricial e da recuperação da capacidade funcional muscular.
Outras patologias
Tendinopatias
Tenossinovite ou peritendinite.
Tendinite
Tendinose
TENDÃO:
Conectam os músculos a outras estruturas;
Transmitem força dos tecidos contráteis musculares ao osso e a outros tecidos conjuntivos como pele e ligamentos;
Capazes de sustentar 2 vezes a força máxima que os músculos podem exercer sobre ele
As tendinopatias podem surgir por movimentos repetitivos que ocorrem no trabalho ou mesmo durante a prática de exercícios, como correr ,jogar tênis, basquete, vôlei ou golfe. Pessoas com sobre peso,com musculatura fraca ou que trabalhem em condições inadequadas também apresentam mais riscos de desenvolver em estas afecções.
Tendinite x Tendinose
Estágio Agudo
Tendão Normal
Estágio Crônico
Degeneração
Tendinose
Degeneração das fibras de colágeno dos tendões
Cicatrizes de fibrose
Dor crônica e diminuição de força
Peritendinite pura(tenossinovites).
É a tradução do processo inflamatório que preserva os aspectos normais do tendão. O infiltrado inflamatório pode resultar na aderência do peritendão nos casos de longa evolução.
Peri tendinites com tendinoses(tendinites).
É o estágio sub sequente da peritendinite, apresentando, além do processo inflamatório periférico, regiões degeneradas do tendão. As fibras colágenas estão rompidas, com processo de reparação em curso, evidenciado pela presença de linfócitos,histócitos e vasos neo formados. A regeneração das fibras colágenas está disposta de forma irregular.
Tendinoses (roturas).
Última etapa, o tendão mostra-se espessado e edematoso, perdendo o seu brilho característico e adquirindo cor amarelada, podendo apresentar nodulações. O seu aspecto fibrilar se acentua.É possível que ocorram pequenas fendas longitudinais, como tradução de rotura parcial e reparação. Essas alterações degenerativas podem ocasionar roturas completas
Outros tecidos
Tecidos Sinoviais–“capa protetora, envolve os tendões, altamente vascularizada e inervada
Líquido Sinovial ( lubrificante), propicia movimentação rápida e suave dos tendões no interior das bainhas sinoviais.
Bursa- sacos cheios de líquido, evita atrito do tendão, osso e músculo, protege proeminências ósseas.
Sinovite-(inflamação de uma membrana sinovial); excesso de líquido sinovial normal em uma articulação ou bainha tendínea causada por trauma ou doença.
Capsulite- Inflamação na cápsula articular
Bursite- Inflamação da bolsa sinovial
Hemartrose (sangramento dentro de uma articulação), geralmente em decorrência de trauma grave.
Plano de tratamento
Manter a integridade e a função das áreas associadas: Exercícios ativo assistidos, livres, resistidos e ou aeróbios modificados, dependendo da proximidade com as áreas associadas e do efeito na lesão primária. Dispositivos adaptativos ou auxiliares conforme o necessário para proteger a parte durante atividades funcionais.
Precauções: é preciso usar uma dosagem apropriada de repouso e movimento durante o estágio inflamatório. Aumento da dor ou da inflamação é sinal de movimento em excesso.
Contra indicações: exercícios de alongamento e exercícios resistidos não devem ser feitos no local do tecido inflamado.
Plano de tratamento Intervenção (até 3 semanas após a lesão)
Orientar o paciente: Informar o paciente sobre o tempo previsto de cicatrização e a importância de seguir as orientações. Ensinar exercícios domiciliares e encorajar atividades funcionais de acordo com o plano; monitorar e modificar conforme o paciente progredir.
Promover a cicatrização dos tecidos lesionados: Monitorar a resposta do tecido à progressão dos exercícios; diminuir a intensidade se a inflamação aumentar. Proteger o tecido que está cicatrizando com dispositivos auxiliares, órteses, fitas ou faixas; aumentar progressivamente a quantidade de tempo que a articulação fica livre para mover-se a cada dia e diminuir o uso dos dispositivos auxiliares conforme a força nos músculos de suporte for aumentando.
Restaurar a mobilidade dos tecidos moles, músculos e ou articulações: Progredir de exercícios de ADM passiva para ativo assistida e ativa dentro dos limites da dor. Aumentar gradualmente a mobilidade da cicatriz, de modo específico para a estrutura envolvida. Aumentar progressivamente a mobilidade das estruturas relacionadas caso estejam retraídas ou encurtadas; usar técnicas específicas para cada estrutura.
Desenvolver controle neuromuscular, resistência à fadiga e força nos músculos envolvidos e relacionados: Inicialmente, progredir os exercícios isométricos em ângulos múltiplos dentro da tolerância do paciente; começar cuidadosamente com resistência leve. Iniciar exercícios de ADM ativa, apoio de peso com suporte e exercícios de estabilização. À medida que a ADM, a mobilidade intra-articular e a cicatrização melhorarem, progredir os exercícios isotônicos aumentando as repetições. Enfatizar o controle e a mecânica apropriada. Progredir a resistência mais adiante neste estágio.
Manter a integridade e a função das áreas associadas: Aplicar exercícios progressivos de fortalecimento e estabilização, monitorando o efeito sobre a lesão primária. Retomar atividades funcionais de baixa intensidade que envolvam o tecido em processo de cicatrização e que não aumentem os sintomas.
Precauções: em geral, os sinais de inflamação ou edema articular diminuem precocemente neste estágio. Algum desconforto ocorrerá à medida que o nível de intensidade da atividade progredir, mas nãodeverá durar mais que algumas horas. Os sinais de movimento ou atividade em excesso são dor em repouso, fadiga, aumento da fraqueza e espasmo durando mais de 24 horas.
Estágio crônico - fase de retorno à função
Comprometimentos estruturais e funcionais:
 Encurtamentos e aderências de tecidos moles e ou articulações limitando a ADM normal ou a mobilidade intra-articular
 Diminuição do desempenho muscular: fraqueza, pouca resistência à fadiga, controle neuromuscular ruim
 Diminuição do uso funcional da parte envolvida
 Inabilidade de funcionar normalmente nas atividades esperadas
Plano de tratamento Intervenção (3 semanas após a lesão)
Orientar o paciente: Instruir o paciente sobre progressões seguras de exercícios e alongamentos. Monitorar a compreensão e a adesão do paciente. Ensinar meios de evitar que a parte seja novamente lesionada. Ensinar uma mecânica corporal segura. Proporcionar aconselhamento ergonômico.
 Aumentar a mobilidade dos tecidos moles, músculos e ou articulações: Técnicas de alongamentoespecíficas para o tecido encurtado:
Articulações e ligamentos selecionados (mobilização articular)
Aderências de ligamentos, tendões e tecidos moles (massagem transversa)
Músculos (inibição neuromuscular, alongamento passivo, massagem e exercícios de flexibilidade)

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