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A CLT nasceu em um contexto muito particular

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A CLT nasceu em um contexto muito particular: a vitória de Vargas na chamada ‘revolução’ de 30 e em um rearranjo importante dentro das classes dominantes no Brasil, onde se gestou um projeto industrializante. Na sua origem, a CLT consolida, em 1943, toda a legislação social do trabalho iniciada entre 1930 E 1943.
 Seguem os 10 direitos trabalhistas. 1 – O empregador tem 48 horas para assinar a carteira de trabalho do empregado a partir da admissão. 2 – Quem recebe por mês, tem direito a receber o salário até, no máximo, o 5º dia útil de cada mês. 3 – É o empregador quem escolhe quando o empregado irá tirar férias. 4 – Todo o dinheiro que o empregado recebe do empregador deve estar anotado na Carteira. “Salário por fora” é proibido. 5 – O empregador deve recolher 8% do salário do empregado a título de FGTS por mês. Esse valor é “a parte” do que o funcionário ganha, não podendo ser descontado do trabalhador. 6 – Quem pede demissão não tem direito ao seguro-desemprego.
7 – Em caso de aviso prévio indenizado, o patrão tem 10 dias corridos para fazer o acerto trabalhista. Em caso de aviso prévio trabalhado esse prazo cai para 1 dia útil após o término do contrato de trabalho. 8 – O acordo trabalhista para ser demitido é ilegal. 9 – A empregada gestante possui estabilidade do momento da concepção até 5 meses após o parto, inclusive se engravidar durante o aviso prévio indenizado. 10 – O empregador pode descontar até 6% do salário do empregado em virtude do pagamento de vale transporte. No papel, o Brasil da CLT é uma utopia operária. Nossa classe dominante tem verdadeiro ódio pelos trabalhadores organizados que tentam melhorar salários, benefícios e condições de trabalho. Juntando uma ideologia que não reconhece coletividades e um individualismo exacerbado, os governos do nosso país têm mostrado pouco apreço pelos direitos econômicos e sociais dos trabalhadores, menosprezados na prática e na legislação. Nossos acordo coletivo o sindicato não se manifesta fica calado, assim favorece o governo e empresário. Conclusa, a lei trabalhista precisa rever bens direitos e obrigações .

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