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Doenças ósteo-articulares
Diartroses (articulação sinovial) A interpretação se dá por alinhamento dos ossos, tecido mole adjacentes, largura do espaço articular, efusão articular, distensão da capsula articular, estruturas periarticulares, osteófitos, enteseófito, fraturas por avulsão ou redução, aumento de opacidade do osso subcontral, formação de cistos osseossubcondral, calcificação intra- articulares.
Afecções:
Luxação: perda total de contato entre as superfícies articulares.
Sub-luxação: perda parcial de contato entre as superfícies articulares.
Congênitas: medial - pq
 Lateral - gr
		 Sulco troclear raso
 Ombro – pq.
Adquiridas : displasia coxo femoral e traumas
Luxação congênita da patela: malformação da tróclea femoral.
Nos sinais radiográficos: patela medial ou lateral do fêmur (projeção craniocaudal), patela sobreposta aos condilos femorais (projeção mediolateral), anormalidades ósseas associadas: curvatura e rotação da tíbia proxial, angulação anormal da articulação do joelho.
Luxação adquirida: Disjunção sacro-ilíaca, luxação escapulo-umeral.
Osteocondrose-Osteocondritedissecante: é uma falha na ossificação endocondral, osteocondrite dissecante (joint mice), lesões bilaterais – animais grande porte, claudicação com idade de 4-9 meses. Atinge locais de cabeça de úmero, condilos femorais, margem troclear talus.
Sinais radiográficos: falha radiolucente do osso subcondral+ esclerose, flap cartilaginoso o calcificado (joint mice), D.D.A
Displasia do cotovelo: termo utilizado para qualquer alteração de desenvolvimento da articulação incluindo osteocondrose, não união do processo ancôneo, fragmentação do processo coronóide.
Ocorre em cães entre 4-10 meses de idade
Bi ou unilateral
Desordem de desenvolvimento que causa dor e claudicação 
Usualmente progride para processo degenerativo da articulação do cotovelo.
- não união do processo ancôneo : raças grandes como o pastor alemão, claudicação com idade, falha na fusão do centro de crescimento e os sinais radiográficos incluem: 
Linha radiolucente entre processo ancôneo e ulna, margem com esclerose, D.D.A, epífise epicôndilo medial umeral.
Fragmentação do processo coronóide: jovens de médio e grande porte bilateral e tem difícil observação no raio-x,
Os sinais radiográficos incluem: incongruência da art. Úmero-radio-ulnar, perda da definição processo coronoide, osteofitoperiarticular, esclerose subtroclear.
Necrose asséptica da cabeça do fêmur: pequeno a médio porte de 4-10 meses. Uni ou Bi.
Compromete vascularização da cabeça do fêmur, necrose da porção subcondral do osso e a cartilagem viável recebe nutrientes do liquido sinovial.
Sinais radiográficos: Lise óssea da cabeça e colo femoral, remodelamento da cabeça femoral e acetábulo, fragmentação do osso subcondral. D.D.A
Displasia Coxofemoral: má formação da articulação + flacidez da cápsula articular e é uma doença multifatorial. Maioria das vezes é bilateral e acomete mais raças de porte grande.
Diagnóstico: clínico – histórico (modo de andar, sinais, ex.físico); radiográfico; Orthopedic Foundation for Animals(FOA), projeções VD, LL (frogleg) – animal anestesiado e incluir duas últimas vertebras lombares, fêmur e joelhos. Membros posteriores estendidos e pouco rotacionados medialmente. Forame obturador simétricos e asas ilíacas proporcionais.
Interpretação: Ângulo de Norber, acetábulo (profundidade, forma e bordos), cabeça e colo do fêmur (forma, contornos e posição), congruência articular (espaço fêmur-acetábulo).
Sinais radiográficos: incongruência articular (linha de Morgan); luxação e subluxação, osteófitosperiarticulares, arrasamento acetabular e remodelamento. D.D.A
Classificação segundo o ângulo de NORBERG:
105 – normal
100 a 105 – discreta ou suave HD +
90 a 100 – moderada HD++
Menor que 90 – Severa ou grave HD+++
Projeção lateral: diferenciar de instabilidade lombossacral e doscoespondilite, decúbito lateral direito: MPD tracionado levemente cranialmente e MPE caudalmente.
Projeção “FrogLeg”: determinar o preenchimento acetabular e avaliar a distensão da capsula articular.
Esclerose óssea periarticular + osteófitos no colo femoral caudal e cabeça femoral podem ser visualizados.
EM GATOS a displasia tem predisposição em raças grandes (7-11kg), não apresentam claudicação e nos achados apresentam arrasamento, DAD – aspecto craniodorsal e subluxação.
Ruptura do ligamento cruzado: Geralmente de origem traumática, os sinais radiográficos incluem deslocamento cranial da tíbia em relação ao fêmur, efusão intracapsular e doença articular degenerativa.
Doença Articular Degenerativa ~ Artrite: pode ser processo traumático, doenças de desenvolvimento com DCF~cotovelo, instabilidade articular e osteoartrose (condição não inflamatória).
Sinais radiográficos incluem: esclerose do osso subcondral, estreitamento do espaço articular, subluxação, áreas císticas no osso subcondral, remodelamento ósseo, calcificação tecidos peri ou intra articulares (joint mice) e efusão e distensão articular.
(colocar foto)
Artrite séptica (sinais iniciais): 
Espessamento da cápsula articular
Cápsula articular distendida devido a efusão articular
Alargamento do espaço articular
Artrite séptica (sinais tardios):
Lise do osso periarticular
Superfície articular irregular com erosão do osso subcondral e esclerose
Alterações degenerativas 
Subluxação ou luxação
Artrite inflamatória
Sinais radiográficos (iniciais):
Edema de tecidos moles periarticulares
Efusão articular (cápsula distendida)
Sinais radiográficos (tardios):
Diminuição do espaço articular por destruição da cartilagem articular
Cistos e alterações líticas no osso subcondral
Subluxação e luxação
Calcificação dos ligamentos periarticulares e ou capsula articular
Doença degenerativa articular (DDA)
As lesões ósseas podem ser causadas por: desenvolvimento, metabólica, nutricional, infecciosa, traumática, neoplásica.
Osteófito: formação de uma ponta óssea, principalmente em margem articular.
Entesófito: formação óssea no local de inserção de ligamentos- tendão-cápsula articular.
Osteólise: destruição e reabsorção óssea (10 dias de atraso entre histológico e radiográfico)
Remodelamento: do contorno ósseo
Novo osso perioisteal: produção óssea resultante
Esclerose: aumento da opacidade do osso (DAD, osteomelite)
Mioesclerose: Aumento da radiopacidade medular do osso esponjoso (panosteite, tumor medular, infarto ósseo).
Metabólicos:hiperparatireoidismo nutricional 2
Etiologia inderteminada:ostodistrofia hipertrófica e panosteíte.
Hiperparatireoidismo Nutricional 2
Dietas com baixo teor de Ca e rica em P (fósforo) = hipocalcemia. 
Sinais radiográficos: diminuição generalizada da radiopacidade óssea, fraturas patológicas, adelgaçamento das corticais, curvatura ventral na região lombar.
Panosteíte: Enfermidade autolimitante de causa desconhecida que afeta ossos longos (pastor alemão de 5-18 meses) e causa dor e claudicação.
Sinais radiográficos: Opacidade medular difusa e homogênea, reação periosteal lisa.
Osteodistrofia Hipertrófica: causa desconhecida (supernutrição, deficiência de vit. C e cinomose, crescimento rápido em animais de grande porte e jovens. Acomete metáfises distais de rádio e ulna).
Sinais radiográficos: linhas radiolucentes nas metáfises, esclerose metafisaria, formação de osso periosteal na metáfise, inchaço de tecidos moles ao redor da metáfise.
Osteopatia Hipertrófica Pulmonar (doença de Marie, Acropaquia) acomete cães e gatos, adultos e idosos e associada geralmente a doenças intratorácicas coo neoplasias pulmonares, abcessos, sarcomas esofagianos e doenças pulmonar crônicas).
Sinais radiográficos: Neoformação óssea periosteal (ossos longos e falanges), ossos do carpor e tarso são menos afetados. Proliferação óssea irregular (paliçada) com a progressão tende a ficar liso.
Reações Periosteais : AGRESSIVA X NÃO AGRESSIVANão agressiva: inativa, progressão lenta e margem bem definida. (ex. consolidação, calos ósseos, osteomielite e osteopatia hipertrófica.
Agressiva: Atiiva, rápida progressão, pouco definica e margens indistintas (ex: tumor maligno X osteomielite) 
Osteomielite aguda: causadas por feridas abertas, hematógenas, bacterianas, micótica, fúngica, aguda-crônica.
Sinais radiográficos: Aumento volume de tecidos moles, perda traveculado normal (metáfise jovem), lise da cortical e medular (radiolucente), -14 dias, proliferação óssea ao longo da diáfise.
Osteomielite crônica: tem como sinais aumento da radiopacidade ao redor da lesão (esclerose), área de sequestro ósseo – pode ser fúngica–
Osteomielite não infecciosa (METALOSE): processo inflamatório do osso ao metal e a área fica radiolucente ao redor do puno
Neoplasias ósseas X osteomielite
Ambas produzem lesões destrutivas e produtivas, tem aparência radiográfica similar. Diferencia-se por histórico, achados clínicos ou laboratoriais, biopsia dá o diagnóstico definitivo. 
As neoplasias são mais comuns em raças grandes e gigantes, de meia idade ou velhos, normalmente tem início agudo ou claudicação progressiva, os mais comuns são os osteosarcomas.
Sinais radiográficos:Mais comum em metáfise de ossos longos, edema de tecidos moles adjacentes, aparência radiográfica agressiva (destruição da cortical, reação periosteal, normalmente não envolve articulação ou pode envolver vários ossos, atividade osteolitica e fraturas patológicas).
Osteossarcoma: Extremidades. 
Sinais radiográficos: destruição óssea metafisaria, proliferação óssea irregular, elevação do periósteo – triângulo de Codman, sem envolvimento articular. *sunburst*
Neoplasias ósseas Benignas: Não existe predileção de raças, idade ou local, não causam claudicação menos que ocorra fratura patológica.
Sinais radiográficos: Bordas bem demarcadas, corticais intactas, não prova reação periosteal, não invade tecidos moles adjacentes, leva deformação do osso.
Neoplasias ósseas metastáticas: 
Podem envolver qualquer osso do esqueleto, quando envolve um osso longo normalmente afeta a diáfise, possui aspecto agressivo e pode ser lítico.
DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DAS AFEçCÕES DE COLUNA VERTEBRAL
Cães e gatos: C7, T14, L7, S3 e Co-23
Forames intervertebrais = cabeça de cavalo
Indicações de radiografias: Sinais clínicos como paresia e paralisia, dor na região da coluna, trauma, deformidade na coluna. Não permitem visiabilização direta da medula espinhal ->mielografia +TC ~ RM.
Posicionamento: Mínimo duas projeções + adicionais (oblíquas, flexão, extensão),
Segmentos curtos (cervical, cervicotócica, torácica, toracolombar, lombar, lombossacra)
Vértebras sob avaliação no centro do feixe.
Sistemática: 
Alinhamento da coluna
Fraturas traumática ou luxações
Anormalidades de forma e contorno
Anormalidade de opacidade
Espaço intervertebral
Canal medular (material discal mineralizado)
Exames de imagem para avaliação do SN
Mielograma
Mielografia associada de TC
TC em casos isolados
RM
A Mielografiaé um processo invasivo, com contraste não iônico (Omnipaque ~ Iopamidol ), espaço subaracnóide (cisterna cerebomedular – magna, Lombar L4-L5, L5-L6 e L6-L7.
É feito uma punção asséptica no animal anestesiado (geral), preferível remover fluido cérebro-espinhal antes de adm do contrastante. Elevação do paciente após adm do contraste.
Alterações do alinhamento
Escoliose: Desvio lateral – projeção VD
Cifose: Desvio dorsal – Projeção LL
Lordose: Desvio ventral – projeção LL
Anomalias congênitas:
Espinha bífida
Vértebra em bloco
Hemivértebra
Podem ser só vertebral ou alterar a medula espinhal, tem significância clínica caso altere a medula espinhal.
Espinha bífida: falha no fechamento da lâmina dorsal do corpo vertebral com formação incompleta do p. espinhoso. Sinais clínicos ocorrem com a protrusão das meninges. (dois processos espinhosos)
Vértebra em bloco: vértebras fusionadas, tem tamanho de duas vértebras. Não há formação de disco IV, pode provocar tensão nas articulações adjacentes por ser mais rígida. Predispõe protusão do disco intervertebral adjacente. Diferenciais: DDIV ou processos inflamatórios ou neoplásicos.
Hemivértebra: Anomalias mais significativas na clínica. Raças predispostas “cauda em parafuso” como buldogue francês e inglês, pugs e Boston Terrier. Má formação do corpo vertebral e a patogênese não é elucidada (falha na ossificação devido a vascularização inadequada).
Pode causar: 
Escoliose
Lordose ou cifose
Forma triangular – projeção lateral
Forma em borboleta – projeção VD
Sinais clínicos incluem: devido a traumas e a compressão da medula espinhal (instabilidade)
Sinais radiográficos: Vértebra em forma de cunha ou borboleta, costelas agrupadas e deformidade angular + comum associada: cifose.
Enfermidades:
Subluxaçãoatlanto-axial
Instabilidade Lombo-sacra
Espondilopatia cervical
Trauma espinhal
Infeccioso ou inflamatório
Degenerativa
Neoplasias
Doenças do Disco intervertebral
Subluxaçãoatlanto-axial: é secundária a agenesia – hipoplasia – fratura ou má união do processo odontoide do áxis. Pacientes com menos de um ano, raças pequena resulta em compressão medutar, sinais clínicos depende do grau de compressão. É Adquirida (trauma). 
Sinais radiográficos: aumento do espaço espinhoso de C2 e arco dorsal de C1, Deslocamento dorsal do corpo de C1.
Instabilidade lombo-sacra: Esteanoselombossacra, mal articulação lombosacra. É o estreitamento do canal vertebral e forame invertebral causando compressão das raízes nervosas da cauda equina. Causas: herniação do DIV, hipertrofia dos ligamentos, doenças degenerativas vertebrais, subluxação e espondilose. Dor a apalpação, claudicação, fraqueza, incontinência fecal ou urinária.
Sinais radiográficos: espondilose deformante, esclerose de faces articulares, DAD – faces articulares, estreitamento do EIV, Deslocamento ventral do sacro relativo, lateral flexionada.
Espondilopatia cervical:Sindrome de wobber canina, malformação, instabilidade cervical, subluxação vertebral. As anormalidades são resultado da compressão estática ou dinâmica da medula espinhal.
Sinais radiográficos: malformação corpos vertebrais, degeneração do DIV, mal alinhamento dos corpos vertebrais, DAD – faces articulares, espondilose deformante.
Trauma espinhal: fraturas vertebrais com ou sem deslocamento (Fratura por compressão, fratura de epífise, fratura com luxação
Infeccioso – Inflamatório: Espondilite (infecção do corpo vertebral) 
Sinais radiográficos: Proliferação, destruição, margens lateral e ou ventral, pode levar a discoespondilite.
Sinais radiográficos: 
Aguda: graus variáveis de osteólise e proliferação. Irregularidade esclerose das epífises, diminuição do EIV.
Crônica: Osteófitos nas margens dos corpos vertebrais, colapso do espaço intervertebral, completa fusão vertebral.
Degenerativa: Espondilose deformante – doenças degenerativas das articulações IV, comum em cães e gatos. Relacionada a instabilidade e raramente tem significado clínico. Incidência e tamanho da lesão aumenta com a idade.
Sinais radiográficos: Osteófitos, pontes ósseas (bico de papagaio), geralmente as faces dos esteófitos são regulares. Esclerose do osso subcondral.
Neoplasias: raras e acometem vértebra, tecidos moles adjacentes, medula espinhal, meninges.
Vértebra – maligno
Característica radiográfica: primários geralmente envolvem 1 vértebra, lesão usualmente agressiva, osteolítica ou mista. 
Metastática: mais de 1 vértebra e osteolítica
	*Mielografia ou TC – RM
DDIV 
Hansen tipo I: extrusão do núcleo pulposo, degeneração ou ruptura do anulo dorsal.
Hansen tipo II: Herniação – protusão: sem ruptura do anulo. Crônico e progressivo.
Sinais radiográficos: Mineralização do núcleo pulposo, diminuição do espaço intervertebral, aumento de opacidade no forame intertebral, esclerose de margens articulares, alteração do tamanho ou forma do forame IV, aumento da radiopacidade do canal vertebral.MIELOGRAFIA – TC – RM.

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