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FACULDADES ANHANGUERA/UNIDERP DE DOURADOS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Lindinei Renou de Lacerda Reis 0168562393 Thais Soares Lescano 1208377843 DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINAS NORTEADORAS: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II; Psicologia e Serviço Social I; A Organização Social no Brasil; Antropologia Aplicada ao Serviço Social; Direito e Legislação. DOURADOS, MS JUNHO/ 2016 Lindinei Renou de Lacerda Reis 0168562393 Thais Soares Lescano 1208377843 DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINAS NORTEADORAS: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II; Psicologia e Serviço Social I; A Organização Social no Brasil; Antropologia Aplicada ao Serviço Social; Direito e Legislação. Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II;Psicologia e serviço social I; a Organização Social no Brasil;Antropologia Aplicada ao Serviço Social; Direito e Legislação. Tutora EaD: Ana Maria do Nascimento DOURADOS, MS JUNHO/ 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................................3 2 - TERRITORIALIZAÇÃO DO CRAS....................................................................4 2.1- TABELA DO CRAS...........................................................................................5 3 - MAPEAMENTO DAS FAMILIAS......................................................................6 3,1- TABELA DE MAPEAMENTO ........................................................................7 4- MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMILIAS............8 4.1 TABELA DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMILIAS...........................9 5 - IMPLANTAÇÃO DO PROJETO........................................................................10 5.1 – CONVITE DO PROJETO...............................................................................11 6-RELATORIO FINAL/CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................12 7-REFERÊNCIAS ................................................................................................13,14 1. INTRODUÇÃO Temos como objetivo elaborar um projeto de intervenção social considerando um “estudo de caso” a partir da vivencia da psicologia social, como forma de visualizar uma comunidade e fazer um levantamento com características dos bairros com maior abrangência e vulnerabilidade. Verificando por meio da ficha técnica do CRAS quais são as famílias que recebem o programa de transferência de renda sendo a unidade publica que se localiza em áreas de maiores vulnerabilidade. Explicar a objetivação da atuação do profissional com fundamental identificação de casos em que acontece ou ocorre violação de direitos que agregará na identificação, encaminhamento e acompanhamento dessa família que por meio da ficha técnica e/ou diário de campo e da escuta qualificada identificando os principais problemas apontados pelas famílias. Passando ao processo de implantação com a necessidade da compreensão do contexto histórico da profissão para não se ter uma prática técnica e conservadora e mudar a idéia assistencialista e caritativa, mas sim técnica e propositiva com capacidade de trabalhar a conscientização do usuário na busca dos seus direitos. A construção das reflexões para a realização da descrição das ações e seus destaques, ressaltando se o objetivo proposto foi ou não contemplado, por meio do acompanhamento/monitoramento das ações, o alcance das reuniões. 2. TERRITORIALIZAÇÃO DO CRAS Áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social são destinada ao atendimento sócio assistencial de famílias. Considerada o principal equipamento de desenvolvimento dos serviços sócio assistenciais da Proteção Social Básica que tem como a finalidade de prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, bem como o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Os assistentes sociais sendo responsáveis pela execução dos serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica, além da organização e coordenação da rede de serviços sócioassistenciais locais, tem sua recepção ofertada como forma de prestar informação e orientação para a população de sua área de abrangência, bem como se articular com a rede de proteção social local no que se refere aos direitos de cidadania. Mantendo ativo um serviço de vigilância da exclusão social na produção, sistema e divulgação de indicadores da área de abrangência do CRAS com conexão aos territórios. “[...] A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das funções da política de assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas, e trata: I- das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre família e indivíduos e dos eventos de violação de direitos em determinados territórios; II – do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial” (Capítulo VII, Art. 87, NOB/SUAS, 2012). Sendo a vigilância uma das funções da política de assistência de fornecer informações estruturadas a famílias e indivíduos mais vulneráveis em determinados territórios analisando a capacidade protetiva das famílias e as ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos. 2.1 Tabela do CRAS CRAS VIDA NOVA NOME DO BAIRRO INSTITUIÇÕES Canaã Igreja, lar Maria bonita, unidade básica de saúde, etc. Chácara Sibile Templo Budista, Unidade Básica de saúde etc. Dioclécio Artuzi Escola Estadual, Centro espírita Damião etc. Dioclécio Igreja, escola municipal, Universidade margarida, etc. Dioclécio Marques Igreja, delegacia, escola Estadual, Lar Cosmo, etc. Estrela Itamirim Igreja, Escola Municipal, Templo Budista, etc. Estrela do Sul Igreja, Escola Estadual, Sistema Único de saúde, etc. Estrela Poravi Delegacia, Escola Municipal, Centro espírita, etc. Harrison Vicente Escola Municipal, CEIM Jose Pedro, Igreja, etc. Harrison Igreja, Escola Municipal, Escola Estadual, etc. Harrison De Figueiredo Igreja, Delegacia, Escola Municipal, CEIM, etc. Izidro Pedroso Igreja, Escola Estadual, CEIM, etc. Jardim Água Boa Delegacia, Escola Municipal, Igreja, etc. Jardim Central Centro Espírita, Delegacia, Escola Municipal, etc. Jardim Del Rey Unidade Básica de saúde, Igreja, Escola Municipal, etc. Jardim Do Colibri Universidade, Igreja, Delegacia, Escola Municipal, etc. Jardim Flamboyant CEIM, Igreja, Delegacia, Escola Estadual, etc. Jardim Guaicuru Igreja, Escola Municipal, Delegacia, etc. Jardim Manoel Rasselen Igreja, Delegacia, Escola Estadual, Universidade, etc. Jardim Monte Alegre Delegacia, Escola Municipal, Igreja, Centro Espírita, etc. Jardim Rigotti Igreja, Delegacia, Escola Estadual, CEIM, etc. Jardim Sabia Igreja, CEIM, Escola Municipal, etc. Jardim Santo André Delegacia, Escola Municipal, Templo Budista, etc. 3. MAPEAMENTO SOCIAL O CAD – ÚNICO é o meio utilizado como identificação das famílias de baixa renda de todo o Brasil, sendo realizado por meio de formulários, onde são registradas as características do domicílio, com posição familiar, qualificação escolar e profissional de rendimentos e de despesas mensais, sendo importante por abrir espaço ao governo, conhecer as condições de vida das famílias brasileiras. V - utilizar a base de dados do CADúnico e dos sistemas de informações dos programas de transferênciade renda e dos benefícios assistenciais como ferramenta para construção de mapas de vulnerabilidade social dos territórios, para traçar o perfil de populações vulneráveis e para estimar a demanda potencial dos serviços de Proteção Social Básica e sua distribuição no território e fornecer, sistematicamente, às unidades da rede socioassistencial, informações e indicadores territorializados; (sistema d e planejamento do SUAS-DOURADOS:uma construção coletiva). As principais ferramentas de se utilizar a base de dados do CAD-único seriam os mapas de vulnerabilidades e dos territórios para se ter um perfil próprio das famílias e se ter uma demanda de serviços á distribuírem em seus territórios e fornecer informações, com qualidade dos serviços prestados, com o respeito ao usuário, investindo na melhoria dos programas, nas redes de serviço publico reagindo contra ao impedimento dando acesso ao atendimento. Mapeamento e a organização da rede sócio-assistencial, inserção das famílias nos serviços de assistência social local, o encaminhamento da população local para as demais políticas públicas e sociais (PNAS, 2004). Sendo então o mapeamento a identificação da população por sua vulnerabilidade e a necessidade de priorizar as áreas de inserção no programas e projetos e também as demandas dos territórios para que se organizem em conjuntos que atendam realmente a necessidade da população. 3.1 TABELA DE MAPEAMENTO CADASTRADOS NO CADÚNICO Nome do Titular Endereço Programa N° CAD/ Único Daiane Pereira R. das PitangueiraN°522 Bolsa Família 73487831463 Luana De Oliveira R. das MangueirasN°87 Bolsa Família 82399492340 Marcos Benites R. Oliveira MarquesN° Bolsa Família 56456465765 Maria rosa Santos R. das mangueiras n° 23 Bolsa família 54236790823 Marília Ribeiro R. das Nogueiras N°98 Bolsa Família 83423141234 Olivia Marques R. tio Juca n° 80 Bolsa Família 76452349530 Wesley Oliveira R. das Jaqueiras n°1024 Bolsa Família 49123491203 Aparecida Santos R. Joaquim Teixeira Alves n°987 Bolsa Família 67434326547 Luzia Freitas R. Ponta Porã N° 456 Bolsa Família 72893033626 Carla Mendes R. Presidente Vargas N°453 Bolsa Família 32421344355 Luiz Soares R. Cuiabá n°456 Bolsa Família 67895334323 Mario Reis Rua Ciro Mello n° 15 Bolsa Família 34534643764 4- MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMILIAS O papel do assistente social seria identificar os problemas das famílias em vulnerabilidade e tentar através do seu exercício profissional garantir os direitos dos usuários e também administrar, propor os benefícios e desenvolver pesquisas para compreensão da realidade social. Encaminhar seus usuários aos programas pelo CRAS ofertado, sendo as principais competências que os Assistentes sociais devem realizar para atendimento das demandas existentes no campo da Assistência, em prol da qualidade de vida dos usuários. Em seus princípios fundamentais determinado: “Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes – autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras; Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida; (...) Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática; Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças; (...) Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional; (Código de Ética e na Lei de regulamentação da profissão, n° 8.662/1993). O assistente social em seu papel desenvolve o seu trabalho com respeito, compromisso e ética, de forma que não prejudique nem constranja o seu usuário e que possa ajudá-lo de forma eficiente, incentivando cada vez mais a participação em grupos socialmente discriminados com discussão as diferenças. Tendo como objetivo a justiça social e a democracia para a melhoria de vida de toda a sociedade. 4.1 TABELA DAS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS FAMILIAS Problemas Álcool 07 Fome / solicitação cesta básica 05 Vulnerabilidade socioeconômica/kit gestante 03 Denuncia violência domestica 04 Dificuldade de convívio familiar 01 5- IMPLANTAÇÃO DO PROJETO A atualização profissional do assistente social está ligada, em suas demandas renovadoras, com questões complexas que envolvem o atendimento as demandas sociais, as políticas sócias e a sua constituição nos movimentos e nos grupos sociais. Como estar sempre buscando novas formas de interagir com os usuários, sempre tendo em mãos as normas e a interação com a tecnologia no mundo. A família beneficiaria do programa bolsa família recebem periodicamente acompanhamento, mobilização e encaminhamento aos cursos de qualificação profissional e inserção no cadastro único como também reuniões socioeducativa ampliadas mensais. 5.1 CONVITE DO PROJETO 6- RELATORIO FINAL/CONSIDERAÇOES FINAIS O projeto elaborado a partir dos eixos de territorialização, mapeamento das famílias e os principais problemas enfrentados, de intervenção aos beneficiarias do programa Bolsa família, decorreu da necessidade de alguns usuários em situação de vulnerabilidade passando necessidades no convívio familiar assim com drogas, álcool entre outros. Desta forma houve a implantação de cursos referente à panificação e confeitaria com intuito de colaborar no processo de aprendizagem no dia a dia familiar e contribuir no aumento da renda das famílias em situações de vulnerabilidade e baixa renda. Foram atendidas todas as demandas assim solicitadas aos usuários que necessitavam e demonstraram interesse, sendo aceita com a maior satisfação apresentado por todos os usuários. Há de se ressaltar a importância as pesquisas e elaboração de projeto para que pudéssemos compreender o principal objetivo do papel do profissional Assistente social dentro do CRAS, como forma de podermos incentivar a população usuárias de benefícios e sempre os informá-los das atualizações realizadas na Política de Assistência Social, dos programas e projetos referentes aos beneficiários. 7. REFERÊNCIAS Assistência e desenvolvimento social. Disponível em: <http://www.assistenciasocial.al.gov.br/programas-projetos/protecao-social-basica-1>. Acesso em: 17 maio de 2016. BRASIL. Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania. Cartilha do CRAS. Parnaíba: 2012. Disponível em: <http://www.parnaiba.pi.gov.br/sedesc/dmdocuments/CARTILHA_CRAS_FINAL.pdf>. Acesso em: 4 maio 2015. BLOG Coronel Priscila. Disponível em: <http://coronelpriscila.blogspot.com.br/2011/09/papel-do-assistente-social-cras-e-creas.html> Acesso em : 17 maio de 2016. Cartilha do CRAS. Disponível em: <http://www.parnaiba.pi.gov.br/sedesc/dmdocuments/CARTILHA_CRAS_FINAL.pdf>. Acesso em: 17 maio de 2016. CFEES Conselho federal de serviço social. Disponível em:<http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1993.pdf>. Acesso em: 17 maio de 2016. EBAH. Disponível em:<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfx68AD/tcc-pratica-profissional-assistente-social-no-cras-porto-real?part=5> Acesso em : 17 maio de 2016. DOURADOS. Prefeitura. Secretaria Municipal de assistência social, Sistema de planejamento do SUAS - Dourados: uma construção coletiva. Dourados: SEMAS, 2016. P. 150 GOMES, Mércio P. Antropologia.2. ed. São Paulo: Comtexto, 2010. (308) JACQUES, Maria da Graça et al. Psicologia Social Contemporânea. 20. ed. São Paulo: Vozes, 2012. JOIINP jornada internacional de política publicas. Disponivel em:<http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoC/7e517e8222fa4e863a07Amanda%20Lougon_Mariana%20Cruz_Priscilla%20dos%20Santos.pdf>. Acesso em: 17 maio de 2016. MINISTÉRIO do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes_Cras.pdf. Acesso em: 17 maio de 2016. MINISTÉRIO do Desenvolvimento Social de Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004, Norma Operacional Básica-NOB/SUAS. Brasília: SNAS, 2005. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf>. Acesso em: 4 maio de 2016. Sistema de gestão Datacras. Disponível em: <http://www.datacras.com/sobre-nos2/>. Acesso em: 17 maio de 2016.
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