TRABALHO IND 3 SEMESTRE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO........................................................................................................0�
42 DESENVOLVIMENTO............................................................................................0�
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................12 
REFERENCIAS.........................................................................................................13 
ANEXOS....................................................................................................................14 
ANEXO A – Balanço Patrimonial da Nestle...........................................................14 
�ANEXO B – DRE da Nestle......................................................................................15
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INTRODUÇÃO
Constantemente estamos tomando decisões em todas as áreas de nossas vidas, seja sentimental ou profissional. Somos impelidos a tomar decisões precisas e que ocorram no tempo certo.
Dentro de uma empresa não poderia ser diferente, pois para que atividades sejam desempenhadas de forma exata, cabe aos profissionais responsáveis agirem de forma racional e rápida tomando a melhor decisão, o que não significa simplesmente agir mas sim, saber agir.
Esse trabalho trata ferramentas para que os profissionais de contabilidade saibam o que esta acontecendo e como agir diante da situação. Trás em qual regime cada empresa deve operar para apurar seus resultados. Também explica varias facetas das operações com mercadorias, investimentos, deduções entre outros.
DESENVOLVIMENTO
O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
O regime de caixa implica em uma fomra simplificada da contabilidade o qual irá reconhecer uma despesa ou receita quando efetivamente houver a entrada de valores (encaixe) ou a saída de valores (desencaixe). As receitas apenas serão contabilizadas no momento em que houver o recebimento. Uma venda a prazo, somente será contabilizada no efetivo pagamento e não no ato da compra. As despesas serão alvo da contabilização quando forem efetivamente pagas e não no momento da compra. 
O detalhe desse regime é que ele só é usado por entidades filantrópicas, condomínios e empresas afins, pois o que importa para esse tipo de empresa são as entradas e saídas de caixa/banco e não os resultados do período em análise já que as empresas que utilizam esse tipo de regime fazem por não objetivarem lucros.
O regime de competência na verdade é um principio fundamental da contabilidade o qual estabelece que os registros de receitas e despesas devam ser efetuados com base no fator gerador e não quando acontece o efetivo pagamento (desembolso) ou recebimento (entrada de recursos). Ele é universalmente adotado e é o regime aceito pela legislação fiscal. De acordo com esse sistema, as despesas e receitas são reconhecidas pela contabilização independente do seu pagamento (desencaixe) ou do seu recebimento (encaixe). Isso quer dizer que as receitas serão e despesas serão contabilizadas no dia em que a empresa realizou a venda ou a compra independente de terem ocorrido às entradas ou saídas de valores.
Dos critérios de Avaliação de estoque identificamos o método denominado como PEPS ou FIFO (first-in, first-out) que são custeados pelos preços mais antigos, permanecendo os mais recentes em estoques, o primeiro a entrar é o primeiro a sair. 
Com o uso desse método, há uma tendência de o produto ficar avaliado por um custo menor do que o custo médio, tendo em vista a situação normal de preços crescentes. Ao se utilizar o PEPS, acaba-se por apropriar ao produto, o menor valor existente do material nos estoques. Essa analise do custo do produto elaborado acaba por apropriar um resultado contábil maior para o exercício em que for vendido. É lógico que o material estocado avaliado por preços maiores, será apropriado no futuro à produção, mas é provável que então o preço de venda também seja maior.
 A sigla UEPS significa último que entra, primeiro que sai, e é também conhecida por LIFO, iniciais da frase inglesa last in, first out. Adotando este critério para valoração dos seus estoques, a empresa sempre atribuirá às suas mercadorias em estoque aos custos mais antigos, guardadas as devidas proporções com as mercadorias que entraram e saíram do estabelecimento.
E por último temos o método chamado Custo Médio Ponderado, que serve para evitar o controle de preços por lotes, como nos métodos anteriores. E para fugir aos extremos, existe a possibilidade de se dar como custo o valor médio das compras. Este valor médio é bastante lato em sentido, pois pode ser a média das compras do período, ou só do último mês etc. O mais utilizado, entretanto, e mais lógico também, é o valor médio do custo do estoque existente. Chama-se Ponderado Móvel, pois o valor médio de cada unidade em estoque altera-se pela compra de outras unidades, por um preço diferente. Assim, ele será calculado dividindo-se o custo total do estoque pela unidade existente.
A receita é considerada realizada, sendo assim, passível de registro pela contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela entidade são transferidos para outra entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante entidade produtora. 	O que esse principio estabelece é o momento em que a receita é reconhecida pela entidade. Quando os produtos ou serviços são colocados a disposição dos clientes é que esse momento se evidencia, Os critérios de reconhecimento da receita são geralmente aplicados de formas separadas a cada transação: venda de bens, prestação de serviços e demais receitas (juros, royalties etc). Contudo, em certas circunstâncias pode ser necessário aplicar os critérios de reconhecimento aos componentes separadamente identificáveis de uma única transação com o objetivo de refletir a substância da transação. 
No item deduções da receita, deveríamos incluir todas aquelas diminuições de patrimônio líquido que na verdade são ajustes da própria receita operacional bruta. Impostos faturados diretamente proporcionais, descontos comerciais (desde que contabilizados separadamente), devoluções e abatimentos de vendas e despesas de transporte de vendas (desde que usualmente o vendedor incorra nesses gastos) deveriam ser incluídos como dedução de receita e não como despesa. Alguns autores consideram que comissões sobre vendas (desde que estabelecidas como porcentagem fixa sobre o volume de faturamento) e a provisão para devedores duvidosos (sua contrapartida debitada) deveriam ser deduzidas de receita operacional bruta e não constituir despesas. Quanto a devedores duvidosos, é muito difícil afirmar se é uma despesa com vendas ou administrativa, pois, se o fato gerador são as vendas, um desempenho melhor do setor de cobranças e de extensão de crédito poderia, dentro de certos prazos, alterarem parcialmente o comportamento de tal item de diminuição de patrimônio líquido.
Os tributos classificados são: impostos, taxas e contribuição de melhoria. Imposto conforme o artigo 16, do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172/66): 
“Imposto é otributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica ao contribuinte.” 
Contribuição de melhoria – Segundo o artigo 81, do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172/66), a contribuição de melhoria é: 
“instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária.”
Os tributos incidentes nas operações sobre mercadorias obedecem a uma proporcionalidade com preço de venda dos produtos ou dos serviços, mesmo quando o respectivo montante esta incluído no valor em questão. São consideradas despesas operacionais, redutoras da Receita Bruta para fins de apuração da Receita Líquida. 
O ICMS é um imposto de competência dos estados e do Distrito Federal. As alíquotas do ICMS podem variar de acordo com o Estado da Federação, os produtos comercializados, incentivos fiscais, entre outros. O contribuinte deste imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviços, descritas como fato gerador do imposto. Considera-se o fato gerador as operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações.
Como exemplos destas operações, podemos citar:
Como circulação de mercadorias importadas ainda que se trate de bens destinados ao consumo ou ao ativo imobilizado das empresas; saídas a qualquer título; transferências; fornecimento de alimentação; fornecimento de mercadoria com prestação de serviços, não incluído na competência dos municípios; aquisição, em licitação, de mercadorias apreendidas ou abandonadas; entrada, no estabelecimento, de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária (este regime será visto mais adiante), sem a devida retenção do imposto. 
Como prestação de serviços o serviço de transporte interestadual ou intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; serviço prestado ou iniciado no exterior; prestação de serviços onerosos, por qualquer meio, de geração, emissão, transmissão, repetição, ampliação ou recepção de comunicação de qualquer natureza, ainda que iniciada no exterior.
As aplicações financeiras devem ser contabilizadas considerando alguns detalhes importantes. Devem primeiramente considerar o valor inicial aplicado que será creditado da conta corrente bancária e debitada na conta de aplicação. Onde os lançamentos são os seguintes:
D - Aplicação financeira - 1.000,00
C - Bancos C/C - 1.000,00
Histórico: Vr. referente aplicação financeira em xx.xx.xxxx
Realizado o primeiro lançamento, será necessário iniciarmos o acompanhamento do extrato bancário mensalmente para a devida atualização dos rendimentos desta aplicação financeira. Os demonstrativos de aplicação financeira enviado aos clientes juntamente do extrato bancário costumam variar o formato e as informações de acordo com o banco.
Entretanto devemos lembrar que os rendimentos de uma aplicação financeira somente poderão ser reconhecida como receita no momento em que a empresa realmente obtiver esta receita, ou seja, somente quando é realizado algum resgate desta aplicação financeira.
Juntamente da conta de aplicação financeira, no plano de contas, deveremos ter uma conta redutora chamada "Receitas a apropriar" e também uma conta para a provisão do IRRF incorrido sobre os resgates financeiros. Estas contas deverão ser utilizadas todos os meses, pois os extratos bancários têm por hábito demonstrarem uma estimativa dos rendimentos e do imposto de renda que incidiriam sobre a aplicação financeira até a data final daquele extrato em questão. 
Os juros compostos são aqueles em que o juro do mês é incorporado ao capital, constituindo um novo capital a cada mês para o cálculo de novos juros. Esse tipo de rendimento é muito vantajoso, sendo utilizado pelo atual sistema financeiro. As instituições financeiras utilizam esse método de capitalização nas aplicações financeiras, como na elaboração de financiamentos.
 Albert Einstein,o grande cientista deixou-nos essa frase:
“O juro composto é a maior invenção da humanidade porque permite uma confiável e sistemática acumulação de riqueza.”
O Balanço patrimonial (BP) é uma demonstração contábil estática destinada deixar evidente com qualidade e quantidade a posição patrimonial e financeira da entidade. 
No aspecto qualitativo estão os grupos e subgrupos de contas, contas e subcontas, itens e subitens e no aspecto quantitativo os valore de cada uma dessas contas, totalizando os grupos e subgrupos de contas. 
Uma demonstração financeira obrigatória segunda a lei n. 6.404/76 – Lei das Sociedades por Ações e que corresponde a um dos relatórios mais importantes no processo de decisão. O Balanço patrimonial apresenta todas as peculiaridades da empresa, permitindo que seus interessados possam extrair informações precisas de toda situação. 
É composta pelo Ativo que compreende os bens e direitos da empresa representando a parte positiva do patrimônio. No ativo, as contas são dispostas em ordem decrescente, conforme o grau de liquidez das contas que serão divididas entre o Circulante, maior grau de liquidez, e Não circulante – menor grau de liquidez. Essas contas são disponibilizadas do lado esquerdo do Balanço. Já o lado direito é preenchido pelo Passivo, que compreende as obrigações com recursos de terceiros. No passivo, as contas serão organizadas em ordem crescente de exigibilidade e registradas em dois grupos: Circulantes (dividas com vencimento dentro do exercício) e Não Circulante (dividas com vencimento a longo prazo). O lado direito do BP é composto ainda pelo, Patrimônio Líquido da empresa, que representa os recursos próprios da empresa.
A DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, tem como principal função apresentar a real situação financeira econômica da empresa, seja e ela lucro ou prejuízo. É um resultado contábil apurado de forma vertical que trata de todas as deduções pertinentes sobre as vendas brutas da empresa. Dentro da DRE podemos encontrar cinco grupos que compõe este relatório. 
Receita Operacional Bruta: representam as vendas totais, incluindo todos os impostos incidentes e abatimentos concedidos, estas deduções estão discriminadas em grupos separados.
Dedução da Receita Operacional Bruta: São valores que irão reduzir a venda bruta, para obter a receita operacional bruta. Essas deduções são conhecidas como abatimentos, vendas canceladas e impostos incidentes sobre as vendas.
Custos Operacionais: São valores diretamente ligados ao estoque da empresa, pois representa a baixa realizada no estoque por vendas efetuadas no período. 
Despesas Operacionais: Segundo Ludícibus, Martins e Gelbcke (2003, p.348)
“As despesas operacionais constituem-se das despesas pagas ou incorridas para vender produtos e administrar a empresa; e dentro do conceito da Lei n. 6.404/76, abrangem também as despesas líquidas para financia suas operações; os resultados líquido das atividades acessórias da empresa, são também consideradas operacionais.”
O art. 187 da Lei n. 6.404/76 estabelece que, para se chegar ao lucro operacional, serão deduzidas as despesas com vendas, as despesas financeiras, deduções das receitas, as despesas gerais e administrativas e outras despesas operacionais. 
Outras Receitas e Outras Despesas: São receitas que não estão relacionadas com o objetivo principal da empresa, não fazem parte das atividades operacionais. Um caso especifico são gastos ou perdas na venda de itens do Ativo Não Circulante – Imobilizado. 
Esses demonstrativos estão em anexo no fim deste trabalho especificando os resultados da Nestle S.A.
A atuação dos profissionais contábeis tem se mostrado cada vez mais imprescindível à sociedade, pois é fato notório que a contabilidade é capaz de assegurar a veracidade e de atestar a confiabilidade de informações que dizem respeito ao interesse coletivo. A credibilidade para atuar como guardiã dos bens públicos, porém, não chegou à classe contábil porimposição e, muito menos, por obra do acaso. O agir ético e fundamentado nos preceitos legais vigentes é um dos principais responsáveis pela posição a que foi alçada a nossa profissão. Fundamental importância nesse processo também possui a capacitação profissional, motivo pela qual o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) mantém, entre outros, fiscalização, registro o Programa de Educação Profissional Continuada. 
O Decreto-Lei n. 9295/46 art 6º especifica as atribuições do Conselho de Federal de contabilidade. São elas:
Organizar o seu Regimento Interno;
Aprovar os Regimentos Interno organizados pelos Conselhos Regionais modificando o que se tornar necessário, a fim de manter a respectiva unidade de ação;
Tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais e dirimi-las;
Decidir, em última instância, recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais;
Publicar o relatório anual de seus trabalhos, em que deverá figurar a relação de todos os profissionais registrados.
Regular acerca dos princípios contábeis, do Exame de Suficiência, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada; e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. (Incluído pela Lei nº 12.249, de 2010)
CONCLUSÃO
Neste trabalho aprendemos sobre princípios da contabilidade, sua aplicação e finalidade. Especificamos também os regimes de apuração e qual deles é o exigido pelos órgãos competentes. Pudemos analisar quais os métodos de avalização de estoque, seus conceitos e aplicações. Estudamos sobre operações com mercadorias e impostos desde o reconhecimento de receita, deduções e impostos e contribuições incidentes na compra e venda de serviços e materiais. Aprendemos sobre aplicação financeira e juros compostos. Conceituamos alguns demonstrativos obrigatórios dando como exemplo o BP e a DRE de uma empresa conceituada no mercado a Nestle S.A. E por fim especificamos a legislação que estabelece as funções do CRC – Conselho Regional de Contabilidade.
REFERÊNCIAS
Araman, Eliane Maria, Matemática: Ciências Contábeis / Eliane Maria Araman, Helenara Regina Sampaio - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Costa, Jose Manoel da, Contabilidade básica: Ciências contábeis / José Manoel da Costa. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Martins, Carlos Roberto, Introdução ao Direito Público e Privado: ciências contabeis / Rita de Cássia Resquetti. Tarifa Espolador. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Nogueira, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: administração / Daniel Ramos Nogueira. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Legislação da profissão contábil / Conselho Federal de Contabilidade. - 3. ed., rev. e ampl. - Brasília : CFC, 2008.
Costa, Jose Manoel da, Contabilidade Empresarial: Ciências Contábeis IV / José Manoel da Costa. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
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ANEXOS
ANEXO A – Balanço Patrimonial da Nestle SA
	Encerramento do Exercício:
	2012
31/12
	
	Total do Ativo Circulante
	34107
	
	Caixa e Investimentos de Curto Prazo
9296
Caixa
-
Caixa e Equivalentes de Caixa
5713
Investimentos de Curto Prazo
3583
Contas a Receber, Líquido
14015
Contas a receber - comércio ,Líquido
13043
Inventário
8935
Despesas Antecipadas
821
Outros Ativos Circulantes, Total
1040
	Total do Ativo
	125900
	
	
	
	Imobilizado - Líquido
26568
Imobilizado - Bruto
-
Depreciação Acumulada, Total
-
Ágio, Líquido
32624
Intangíveis, Líquido
13018
Investimentos de Longo Prazo
16573
Realizável a Longo Prazo
27
Outros Ativos de Longo Prazo, Total
2983
Outros Ativos, Total
-
	Total do Passivo Circulante
	38620
	
	
	
	A Pagar/Acumulado
-
Payable/Accrued
14647
Investimentos de Curto Prazo
3081
Notas a Receber/Empréstimos de Curto Prazo
-
Parcela Circulante de Endividamento de Longo Prazo/Capital Lease
18408
Outros Passivos Circulantes, Total
2484
	Total do Passivo
	64893
	
	
	
	Total de Endividamento de Longo Prazo
9008
Endividamento de Longo Prazo
9008
Obrigações de Arrendamento Mercantil
-
Total de Endividamento
27416
Imposto de Renda Diferido
2240
Participação de Acionistas Não Controladores
1657
Outros Passivos, Total
13368
	Total do Patrimônio Líquido
	61007
	
	
	
	Ações Preferenciais Resgatáveis
-
Ágio, Líquido
-
Ações Ordinárias, Total
322
Capital Social integralizado Adicional
-
Lucros Retidos (Prejuízos Acumulados)
80687
Ações em Tesouraria - Ordinárias
-2078
Garantia de Dívida de Plano de Aquisição de Acções
-
Ganho/(Perda) não Realizado(a)
-
Outros Patrimônios Líquidos, Total
-17924
	Total do Passivo e Patrimônio Líquido
	125900
	
	
	
	Ações Ordinárias em Circulação
	3189
	
	
	
	Ações Preferenciais em Circulação
	-
	
	
	
�
ANEXO B – DRE da Nestle SA
	Encerramento do Exercício:
	2012
31/12
	
	Receita Total
	92186
	
	Receita
92186
Outras Receitas, Total
-
	Custos de Receitas, Total
	48398
	
	Lucro Bruto
	43788
	
	Total de Despesas Operacionais
	78254
	
	Despesas com vendas, gerais e administrativas
27855
Pesquisa e Desenvolvimento
1544
Depreciação/Amortização
-
Despesas com Juros (Lucro)
-
Despesas extraordinárias (Lucro)
509
Outras Despesas Operacionais, Líquidas
-52
	Receitas Operacionais
	13932
	
	Receita de Juros (Despesas)
	-458
	
	Ganho (perda) na Venda de Ativos
	-
	
	Outros, Líquido
	-23
	
	Lucro Antes dos Impostos
	13451
	
	Provisão para Imposto de Renda
	3451
	
	Lucro Líquido depois Despesas com Imposto
	10000
	
	Participação dos Acionistas Minoritários
	-449
	
	Patrimônio Líquido de Controladas
	1060
	
	Ajuste de US GAAP
	-
	
	Lucro Líquido Antes de Ítens Extraordinários
	10611
	
	Ítens Extraordinários
	-
	
	Lucro Líquido
	10611
	
	Ajustes ao Lucro Líquido
	-
	
	Lucro Disponível ao Acionista Ordinário Excluindo Ítens Extraordinários
	10611
	
	Ajuste de Diluição
	-
	
	Lucro Líquido Diluído
	10611
	
	Número Médio Ponderado de Ações - Diluído
	3195
	
	Lucro Diluído Por Ação Excluindo Ítens Extraordinários
	3.32
	
	Dividendos por Ações - Distribuição Primária de Ações Ordinárias
	2.05
	
	Lucro normalizado diluído por Ação
	3.44
	
	
MONTES CLAROS
2013
CONTABILIDADE COMERCIAL
VALÉRIA DOURADO NUNES CANGUSSU
VALÉRIA DOURADO NUNES CANGUSSU
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho de Valéria Dourado Nunes Cangussu apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Comercial, Matemática Financeira e Teoria Contabil e Legislação Profissional.
Orientador: Prof.ª Regiane Moraes
		Prof.ª Merris Mozer
		Prof.ª Joenice Diniz
		Prof. Fábio Proença
MONTES CLAROS
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTABEIS