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PORTIFOLIO 5 SEMESTRE CIENCIAS CONTABEIS

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9
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
gerson pontes bastos filho
jaderson ribeiro camara
janaina cristina ramos do vale
lino josé da silva junior
lourrane da costa reis
CONTABILIDADE dO SETOR PúBLICO
Capanema-Pa
2017
gerson pontes bastos filho
jaderson ribeiro camara
janaina cristina ramos do vale
lino josé da silva junior
lourrane da costa reis
 
Trabalho de Seminário Interdisciplinar II apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de: Contabilidade do Setor Público, Sistema de Informação, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, Seminário Interdisciplinar VI. 
Orientadores: Prof. Carla Patrícia Rodrigues Ramos, Merris Mozer, Valdeci da Silva Araújo, Alcides José da Costa Filho, Eduardo Camargo de Aguiar.
Capanema-Pa
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2. PRINCIPIOS DE GOVENANÇA NO SETOR PUBLICO.........................................4
2.1 GOVERNANÇA CORPORATIVA BNDES............................................................4
2.2 POLITÍCA, PLANOS E PROJETOS.....................................................................5
2.3 GOVERNMENT TO BUSINESS (GOVERNO PARA EMPRESAS).....................6
2.4 GOVERNMENT TO CONSUMERS (GOVERNO PARA CONSUMIDOR............6
2.5 PERGUNTAS FREQUENTES......................................................................7
3.0 AMOSTRA DA QUANTIDADE DE EMPRESAS PEQUENAS E MEDIAS.....7
3.1 CONCLUSÃO.......................................................................................................8
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..........................................................................9
INTRODUÇÃO
O trabalho que aqui esta sendo exibido, trata-se do Banco de Desenvolvimento Econômico e social – BNDES. Que foi fundado 20 de junho de 1952 tem como presidente Paulo Rabello Castro, atua por meio de produtos, programas e fundos conforme a modalidade e a característica das operações. Ele trata de uma empresa pública (administração indireta federal) de personalidade jurídica, com patrimônio próprio.
O BNDES avalia a concessão do apoio com foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil, incentivar a inovação, o desenvolvimento regional e o desenvolvimento socioambiental são prioridades para a instituição. No intuito de tornar o BNDES uma instituição mais democrática e aberta ao controle público, mas de 30 organizações e movimentos sociais se reuniram para elaborar estratégias comuns de fiscalização.
 Utiliza-se regras e padrões critérios de governança, envolvendo os conselhos de administração e fiscal, diretorias e comitês, em obediências as normas e entendimentos contábeis. Procuram difundir e induzir princípios e praticas socialmente responsáveis, junto a clientes, fornecedores e instituições credenciadas e demais parceiros, o BNDES dispões de uma serie de mecanismos, que vão desde analise dos impactos sociais e ambientais de projetos aprovados.
 Desde então apoiam empresas nascentes iniciantes ou ate pré-operacionais com forte viés, inovados por meio de fundos de investimentos administrados por gestores de um mercado escolhido. Também incentiva a realizações de ofertas publicas.
2. PRINCÍPIOS DE GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO
O setor público tem um papel indispensável para a sociedade, em um sistema de governança eficaz pode incentivar o uso dos recursos, reforçando a responsabilidade, que está melhorando a prestação de serviços a coletividade, contribuindo para a melhoria de vida.
 A governança para o setor público adéqua os princípios que devem ser considerados a transparência, o qual diz respeito a divulgação de informações; accountability que tem como significado a responsabilidade do gestor profissional de prestação de contas. As praticas de governança são baseadas em princípios gerais, que são aplicáveis em empresas publicas e privadas independente do seu porte. 
2.1 GOVERNANÇA CORPORATIVA BNDES
 É um sistema que assegura aos sócios proprietários o governo estratégico da empresa efetiva monitoração da diretoria executiva. Significa de um modo muito objetivo uma gestão das sociedades no qual se privilegia a probidade, a transparência, a ampliação e a compatibilidade dos direitos daqueles que se relacionam com a companhia.
A governança do BNDES é composta por regras e padrões de gestões criteriosas, envolve o relacionamento entre instâncias internas, como conselho fiscal, conselho de administração, diretoria e demais comitês. As decisões do mesmo, de modo transparente e seus mecanismos de compliance incorporam princípios de ética, intequidade e conformidade, ao sistema de controle interno.
O mecanismo de controle interno do BNDES possibilitam a otimização de processos que contribuem para o correto manuseio dos recursos colocados à disposição dos gestores para a geração de receitas, salvaguarda dos interesses do ativo da empresa. 
Os princípios que a envolve são:
Transparência: que consiste no desejo de disponibilizar para partes interessados as informações que sejam do seu interesse e não apenas para aquele impostas por disposição de leis ou regulamentos.
Equidade: Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessados.
Accountability ( prestação de contas): os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensivo e tempestivo.
Responsabilidade corporativa: os agentes de governança devem zelar pela viabilidade, econômico-financeiro das organizações, reduzirem as externalidades negativas de seus negócios. 
2.2 POLÍTICA, PLANOS E PROJETOS 
Para o Banco Nacional de desenvolvimento (BNDES), responsabilidade social e ambiental é valorizar e garantir a integração das dimensões sociais e ambientais em sua estratégia política, prática e procedimentos em todas as suas atividades no relacionamento com seus diversos públicos.
O Banco dispõe de uma série de mecanismos, que vão desde a análise dos impactos sociais e ambientais de projetos apoiados financeiramente ao financiamento a investimentos que gerem benefícios diretos sobre a qualidade ambiental e diminuição das desigualdades sociais e regionais no país. O comitê de sustentabilidade socioambiental (CSS), foi elaborado ao longo de 2014, em plano de ações para viabilizar a efetiva implementação da política de responsabilidade social e ambiental (PRSA) do BNDES. O plano de implementos da política de responsabilidade está organizado em cinto fontes de trabalho com objetivos específicos: 
FRENTE 1 – Alinhamento estratégico e gestão da implementação da política
FRENTE 2 – Diálogo e prestação de contas
FRENTE 3 – Atuação finalista 
FRENTE 4 – Liderança, Cultura e aprendizado
FRENTE 5 – Administrativo Organizacional 
A implementação do plano que envolve diversas áreas do BNDES, por meio de grupos de trabalhos voltados para o aprimoramento de práticas socioambientais da instituição.
Ao realizar a análise socioambiental para a concessão de apoio financeiro, o BNDES afirma observa: “as legislações aplicáveis; a norma setorial especifica; a política de responsabilidade social e ambiental do beneficio; a regularidade ambiental; o risco ambiental do empreendimento; praticas socioambientais que elevem o patamar de competitividade das organizações e dos setores e econômicos e contribuam para a melhoria de indicadores sociais. 
2.3 GOVERNMENT TO BUSINESS (GOVERNO PARA EMPRESAS)
Os governos podem ser eles próprios proprietários de bolsas ou portais de compra, e quando isto acontece chamados de B2G (“business to government”). Tal como ocorre na iniciativa privada, a Internet se tornou um instrumento poderosopara melhorar a qualidade das compras no setor público. Os sistemas de compra baseados na Internet permitem combinar compras descentralizadas com um espaço centralizado de mercado, ao transformar sites e portais de compras em marketplaces virtuais. Há também ganhos de eficiência adicionais com a padronização de contratos, documentos e produtos. 
Estes sistemas têm várias vantagens do ponto de vista da gestão das compras: facilitam a constituição de históricos de formação de preços para cada produto; possibilitam uma gama de informações pós-negociação extremamente úteis em termos de logística; permitem a pré-qualificação dos fornecedores e aumentam a neutralidade dos processos de compras. Outra vantagem destes portais governamentais de compras é a possibilidade de atrair maior número de pequenas e médias empresas como fornecedores, que por razões de custo talvez não tivessem acesso às formas tradicionais de negociação.
2.4 GOVERNMENT TO CONSUMERS (GOVERNO PARA CONSUMIDOR)
E-business (negócios eletrônicos) e e-commerce (comércio eletrônico) são a mesma coisa? Eles são sinônimos?
Não. O e-commerce é um subgrupo do e-business. Além disso, o e-business inclui atividades de contato e relacionamento com os clientes ou usuários e toda a retaguarda que formam o mecanismo principal de um negócio eletrônico moderno.
O e-business não trata apenas das transações de comércio eletrônico ou de compras e vendas na internet. É uma estratégia global de redefinição de antigos modelos de negócios para maximizar o valor para o cliente e os lucros.
Franco Júnior, autor do livro “E-business na infoera”, utiliza a metáfora do iceberg para explicar a diferença entre os conceitos de e-commerce e e-business. Para ele, a parte visível do iceberg é relativa ao e-commerce e o e-business é o iceberg todo.
Por exemplo, quando um consumidor visita uma loja virtual, ele está virtualmente no e-commerce, mas quando ele realiza uma compra, toda a retaguarda para atender o pedido é acionada. Muitos dos processos para isso podem ser feitos de forma eletrônica e automatizada. Então, outras partes do e-business entram em funcionamento: cadastro do cliente, aceitação do pagamento, controle de estoque, acionamento da logística interna e externa etc., fazem parte da retaguarda do negócio.
Embora muitos dos negócios eletrônicos sejam comerciais, cabe ressaltar também que eles podem ou não ter fins lucrativos. Muitas organizações governamentais ou ONGs utilizam os negócios eletrônicos.
2.5 PERGUNTAS FREQUENTES
A Opção de Perguntas Frequentes no Site BNDES, nos da praticidade nos aspectos operacionais onde ajuda no processo de automação de vendas, marketing e atendimento ao cliente. É também colaborativo com os pontos de contato da empresa com clientes e parceiros, como contato telefônico, chat, email, autoatendimento e rede sociais. Envolve também todas as analises de desempenho da organização comparando o alcance de resultados da empresa e indicadores de negocio. 
3.0 AMOSTRA DA QUANTIDADE DE EMPRESAS PEQUENAS E MÉDIA
45000 Empresas
24750 Empresas Pequenas
20250 Empresas Médias
45000=100% 3000 =x
3000/45000 = 0,06PE:  24750 x 0.06 = 1485PE: 20250 x 0,06 = 1215ME
1.485 Pequenas Empresas Solicitaram Financiamento em 2016.
1.215 Media Empresas Solicitaram Financiamento em 2016.
3.1 CONCLUSÃO
Conclui-se mais um trabalho acadêmico, que referiu-se ao setor público e o incentivo ao uso de recursos, reforçando a responsabilidade e a melhoria na prestação de serviços ao público. Citamos também o BNDES onde mostra seu governo, suas regras, os princípios, a politica e seus projetos. Explicamos como funciona o “Governo para Empresas” que podem ser eles os próprios proprietários de bolsas ou portais de compra e o “Governo para Consumidor” que trata de transações de comércio eletrônico de compras e vendas na internet. Citamos também sobre o Link Perguntas Frequentes do site BNDES, que mostra praticidade de acordo com os 3 tipos de CRM, operacionais, colaborativo e analítico. E mostramos através de Cálculo a quantidade de Pequenas e Médias empresas que solicitaram financiamento em 2016. A equipe espera ter atendido a todas as exigências solicitadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/G2C
https://pt.wikipedia.org/wiki/G2B
http://www.acomsistemas.com.br/blog/os-tipos-de-crm-aprenda-diferenciar-os-quatro-tipos-mais-populares-de-crm/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-06/bndes-lanca-canal-online-para-pequenas-e-medias-empresas-solicitarem

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