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Modelo de Monografia UCAM

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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
<<INSERIR NOME DO ALUNO>>
<<TÍTULO DA MONOGRAFIA>>
VIRGINÓPOLIS - MG
2015
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
<<INSERIR NOME DO ALUNO>>
<<TÍTULO DA MONOGRAFIA>>
Monografia apresentada a Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito para a obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia e Supervisão Escolar.
VIRGINÓPOLIS - MG
2015�
<<TÍTULO DA MONOGRAFIA>>
<<Inserir Nome Do Aluno>>�
RESUMO
A presente pesquisa aborda como se dá a inserção de tecnologias digitais na educação, e quais são os desafios desse processo. Por meio de analises em livros, revistas e artigos eletrônicos, buscou-se a elaboração da presente pesquisa, que discorre sobre as relações de tecnologia e educação, quais são os fatores de inovação e também os desafios proporcionado pela adoção da tecnologia como suporte no processo de ensino aprendizagem. Através da pesquisa de natureza qualitativa, relevou-se a trajetória histórica da inserção de tecnologia em ambiente educativo, seguido de um estudo de quais formas os principais paradigmas nessa reinvenção no processo de ensino-aprendizagem e por fim abordou-se as questões de inovação que a tecnologia proporciona em ambiente educacional e na pratica pedagógica dos educadores. Através das etapas da presente pesquisa, se fez possível abordar a relação de tecnologia e educação, como aos poucos a sala de aula se transformou em um ambiente inovador por meio do uso de tecnologias na construção de saberes.
Palavras-chave: Tecnologia. Educação. Sociedade.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Imagem 1- Linha do tempo do que já foi usado para dar aula	11
Imagem 2- Mimeógrafo	12
Imagem 3 - Retroprojetor	13
Imagem 4 - Computador	13
Imagem 5 - Lousa Digital	14
Imagem 6 - Data Show 	15
Imagem 7- Tablet	15
SÚMARIO
Introdução	5
1 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS: primeiras aproximações	7
1.1 Abordagem Histórica	7
2 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: desafios de integração	17
3 O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: a base da inovação	22
3.1 Relação tecnologia e educação 	22
3.2 O educador frente à tecnologia 	24
3.3 Nova forma de se fazer educação	 26
4 CONCLUSÃO	30
Referências 	31
Introdução
Atualmente observa-se a tendência da globalização abrangendo as múltiplas áreas da sociedade, trazendo em si a reinvenção nos modos de atuação pessoal e profissional e educacional. Com isso aponta-se o foco da presente pesquisa como a utilização de tecnologias em âmbito educacional, quais desafios e o que se esperar dos aspectos de inovação proporcionados pelo uso da tecnologia.
Recorreu se a pesquisa de cunho qualitativa, onde se buscou construir o presente trabalho com base em fontes bibliográficas, artigos eletrônicos, matérias em revistas acadêmicas e demais formas de divulgação do conhecimento que abordam a temática educação e tecnologia.
A importância dessa pesquisa está vinculada transformação se dá principalmente por meio de novas tecnologias, onde aparelhos tecnológicos passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas, facilitando a realização de tarefas. No campo educacional essa mudança passou a ser significativa quando a tecnologia passou a fazer parte das atividades, inicialmente de forma mais moderada e atualmente em amplamente difundido.
Para Moreira e Kramer (2007, p. 1038):
A globalização tem afetado o modo de estruturar a educação escolar e de desenvolver o trabalho docente. Implicada nesse processo, que ocorre em todo o mundo, está a revolução científico tecnológica, cujos reflexos também se notam nas salas de aula. Para muitos gestores e professores, os desafios que se apresentam à escola precisam ser encarados pelo recurso às tecnologias da comunicação e da informação. 
Apesar de propiciar um ambiente inovador, a tecnologia a serviço da educação exige algumas considerações sobre a forma de melhor utilização dos recursos tecnológicos e como os educadores deverão adaptar sua prática para que essa se mostre eficaz e reflita em um modelo de educação de qualidade.
De acordo Moreira e Kramer (2007, p. 1038):
Qualidade na educação passa a corresponder ao emprego, nem sempre criativo e eficiente, de recursos tecnológicos que promoveriam a atratividade dos ensinamentos “oferecidos” aos alunos ou por eles apreendidos sem uma interferência significativa do/a professor/a.
Buscou-se construir um referencial teórico de aspecto qualitativo que releva as seguintes problemáticas.
Como se deu a trajetória histórica da utilização de tecnologia na educação?
Quais são os principais desafios dos educadores na adoção dessas novas tecnologias na educação?
Como a tecnologia representa a inovação na educação?
Através dessas diretrizes construiu a presente pesquisa que releva a importância da adoção de tecnologia na pratica educativa como forma de garantir os a inovação e a eficácia no ensino. Aponta-se a educação com base na tecnologia como uma maneira de garantir a transformação na educação contemporânea, visto que essa representa a tendência crescente em nossa sociedade, que tem sua base na utilização de novas tecnologias como forma de garantir o progresso.
Releva-se que quando se constrói um modelo educacional que abranja novas possibilidades de se estruturar o processo de ensino aprendizagem, garante-se o principio da democracia, onde a sociedade passa a ter participação efetiva na proposta educacional ofertada pelas instituições.
1 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS: primeiras aproximações	
A educação e seu funcionamento sempre foi um dos temas mais debatidos na esfera social, essa preocupação se dá em razão de se viabilizar novas formas de ensinar e ainda a busca pela qualidade no processo educacional. Inicialmente o professor dispunha de poucos recursos e ferramentas para ilustrar o que era debatido no processo de ensino aprendizagem.
Para Gomes (2011, p. 1):
É de fundamental importância compreender pontos relevantes no processo ensino-aprendizagem, com grande destaque para a prática educacional tecnicista, onde o professor passa a ser apenas, um elo entre a verdade científica e o aluno. Esta ligação de conhecimento é solidificada através de recursos pedagógicos utilizados pelo professor, pois é ele, o educador que decidi quais ferramentas usar para transmitir ou trocar informações com os alunos. 
Faz-se necessário a observação da trajetória histórica da educação e a inserção de novas tecnologias em seu âmbito como forma de compreender como se deu o uso de recursos tecnológicos como suporte de ensino.
1.1 Abordagem Histórica	
A abordagem histórica sobre a relação tecnologia e educação surge quando se busca a compreensão de como se deu a união dessas duas ciências direcionadas ao desenvolvimento social. Inicialmente compreende-se que o homem vive me busca de ferramentas que otimizem sua ação na sociedade.
Angotti e Auth (2001, p. 15):
Com a racionalidade crescente no século XIX, que atribuiu ao homem a tarefa de dominar/explorar a natureza, aliada ao também crescente processo de industrialização, o desenvolvimento centrado na ciência e tecnologia (C&T) passou a ser visto como sinônimo de progresso. 
Relevam-se marcos histórico da utilização em massa da tecnologia até então inventadas, esses marcos seriam a revolução industrial e as duas grandes guerras ocorridas no século XX. Nesses episódios históricos de seu o uso em larga escala de tecnologia para a realização de suas atividades, no caso da revolução industrial o aumento na produtividade e nas guerras o ganho de poder bélico. Ambos os episódios desencadearam um aumento na produção da tecnologia em suas épocas e com isso passou a se considerar o uso de novas tecnologias em várias esferas sociais,como no caso a educação. 
No Brasil chama-se atenção para a abertura da inovação educacional com o movimento Escola Nova, que propunham uma educação diferente do modelo tradicionalista.
De acordo Souza (2013, p. 109):
No Brasil, a Escola Nova tornou-se o ideário de renovação do ensino primário a partir da década de 1920. No final dessa década e no início dos anos 30, vários estados brasileiros promoveram reformas educacionais com base na moderna pedagogia que propunha, para além de mudanças metodológicas no ensino, novas finalidades para a educação, associando a escola aos projetos de modernização e reconstrução social do país.
Através de novas tendências educacionais surgindo através do o uso de tecnologias para garantir a ampliação de atividades educacionais, foi-se aos poucos abrindo margem para a expansão e inovação nas formas de se lecionar, criando assim um novo perfil educacional, que se mostra em consonância coma sociedade que se almeja instruir.
Nos dizeres de Silva, Correia e Lima (2010. p. 216):
Um dos fatores preponderantes da ‘nova’ sociedade é a tecnologia da informação. Essa crescente evolução dos elementos tecnológicos na sociedade capitalista tem revolucionado significativamente o modo de viver, pensar, agir e comunicar, alterando radicalmente a estrutura da sociedade baseada nos moldes tradicionais de produção.
Com isso passou-se a inserir pouco a pouco recursos tecnológicos em diversos setores da sociedade, chama-se atenção para a adoção de novas tecnologias em âmbito educacional evidenciando como se deu o processo de adoção de recursos tecnológicos no processo de ensino-aprendizagem. 
Para Silva, Correia e Lima (2010. p. 216):
A acelerada mutação da sociedade exige do indivíduo uma reciclagem constante e continuada de seu estoque de conhecimento, na tentativa de corresponder ao ritmo da mudança. Embora a tecnologia permita o acesso à informação, ela por si só não operacionaliza o processo de conhecimento.
Com o passar dos anos a pratica pedagógica foi sendo amparada por novos aparatos tecnológicos, propiciando aos educadores reinventar suas formas de abordar os conteúdos em ambiente educacional, e assim desvincular-se pouco a pouco da prática rotineira que com a falta de inovação perde aos poucos sua eficácia. 
De acordo com Souza (2013, p. 109):
No ideário renovador, a materialidade da escola e os objetos de ensino adquirem novos significados devido às concepções educacionais que redefinem o papel da escola e dos conteúdos, sustentando outras interpretações sobre o processo de ensino-aprendizagem. A introdução de novas tecnologias e materiais escolares esteve diretamente associada às instituições auxiliares pelo fato de se constituírem em condições para o funcionamento de muitas delas.
Releva-se o século XX mais especificamente a década de 90 como um ponto crucial nessa revolução tecnológica, devido à expansão do uso do computador, que nos dizeres de Silva, Correia e Lima (2010. p. 224) “o processo de criação e inovação dos conhecimentos possibilitados pelas tecnologias de informação e comunicação contribuiu para a ampliação do saber humano (em todas as áreas científicas) nas últimas décadas do século XX”.
De acordo com Silva, Correia e Lima (2010. p. 223):
Com a revolução das tecnologias de informação e comunicação, no Século 
XX, mantém-se uma estreita ligação com o processo de reestruturação do sistema capitalista que se desenvolve desde a década de 1980, produzindo uma nova estrutura social, ocasionando rupturas radicais e provocando transformações.
A adoção de tecnologias na educação se deu de forma gradativa, onde se foi se adaptando cada aparelho de acordo com a necessidade de cada época, expandindo significativamente no início dos anos 2000 quando a tecnologia ficou mais acessível à sociedade. De acordo com Sousa, Moita e Carvalho (2011. p, 20) “a educação no mundo e a brasileira vêm sofrendo novas intervenções nestes mais recentes 10 (dez) anos, no tocante à presença e implementação de tecnologias recentes na educação”.
Segundo Busarello, Bieging e Ulbricht (2013. p. 5):
A educação deve ser pensada de forma ampla. O aprendizado se dá não somente no âmbito dos muros da escola, mas também com a tecnologia, coma família, com os amigos e com o convívio em sociedade e, ainda, com, para e através dos meios de comunicação. Vive-se em meio as Tecnologias da Informação e Comunicação e faz-se necessário entende-las e inseri-las no cotidiano seja na educação formal ou informal, tanto como fonte de conhecimento ou como ferramenta para a geração de novos conteúdos.
As mudanças ocorridas em função da expansão tecnológicas e observável em todas as áreas do conhecimento, quando se volta para a educação observa-se os determinados aparelhos, como smartphones e tablets, que inicialmente foram direcionados para fins de entretenimento, campo de negócios, ganho em produtividade sendo incorporadas na prática educativa. 
De acordo com Lima (2010, p. 14):
As novas tecnologias da informação e comunicação se apresentam como um conjunto de dispositivos digitais – como computador, Internet e outros protocolos - que possibilitam transformação nas relações sociais, nas interações e processos de comunicabilidade de atores individuais e coletivos. 
Aponta-se o computador como um dos principais recursos tecnológico utilizados em ambiente educacional, através desse recurso possibilita-se uma infinidade de realização de atividades, de acordo com Nascimento (2007, p.38), que cita “com a informática é possível realizar variadas ações, como se comunicar, fazer pesquisas, redigir textos, criar desenhos, efetuar cálculos e simular fenômenos”. 
O uso do computador e ressaltada como uma experiência produtiva em ambiente educacional, viabilizando a introdução de demais recursos tecnológicos na prática educativa, como data shows, lousa digital, aparelhos de som e também o tablet, que se mostram umas das apostas tecnológicas de suporte a educação do século XXI. 
De acordo com Santos e Alves (2006, p. 18):
Assim, subtende-se as TIC como elementos potencializadores para ultrapassar a linearidade do espaço e do tempo, combinando diferentes maneiras, formas e proporções para movimentar as ressonâncias do saber e do conhecimento. 
De acordo com Gomes (2011, p. 8) “a educação é a chave que abre a porta para caminhos a serem conquistados, nisso, todos nós concordamos, sabemos também que a tecnologia caminha a passos largos e rápidos, em conjunto com o conhecimento, nisso também é de senso comum”. A partir da significativa expansão tecnológica na sociedade entende-se que e por meio dessa e sua aproximação da educação que se estrutura formas de promoção da pessoa, pois através dessa aproximação, observam-se aspectos que representam o desenvolvimento educacional, observando os aspectos que constituem o processo de construção do conhecimento. 
Espera-se que ao se trabalhar com ambos os aspectos, educacionais e tecnológicos em conjunto, se faça possível garantir melhorias no processo de ensino-aprendizagem, isso em decorrência da tecnologia caracterizar um suporte de suma importância no aprimorar dos processos humanos, e quando somado a educação representa aspectos de inovação.
Como forma compreender melhor o processo de inserção da tecnologia em ambiente educacional, Medeiros (2012) construiu uma linha do tempo marcando aparelhos que foram utilizados em cada época e que representavam a tecnologia como suporte na prática de ensino. Observa-se abaixo a linha do tempo sobre como de seu a adoção de tecnologias em ambiente educacional.
Imagem 1- Linha do tempo do que já foi usado para dar aula. 
Através da ilustração que retrata o processo de adoção do uso de novas tecnologias em âmbito educacional, nota-se a intensificação desses nos anos oitenta, noventa e dois mil, caracterizando uma tendência da educação direcionada ao perfil de sociedade característico do século XXI, que já convivem diariamente com tecnologias em seus lares, ambiente de trabalho,espaços culturais, ambientes de diversão e também nas instituições de ensino.
Segundo Lima, Pinto e Laia (2002, p. 75):
Descrever cronologicamente as diferentes fases da comunicação da informação faz-nos reportar inicialmente à tradição oral, na qual a comunicação baseava-se nas lembranças das pessoas, em especial, em sua memória auditiva. Reporta-nos também à escrita, quando se tornou possível registrar o conhecimento de fatos ocorridos; à imprensa, que agilizou a transmissão da comunicação, fazendo com que mais leitores tivessem acesso ao conhecimento; e finalmente à era eletrônica, que potencializou o armazenamento e a disseminação da informação.
Abordam-se determinadas tecnologias que fizeram parte do cotidiano educacional e foram de grande importância para a consolidação do uso de tecnologias na educação. Um dos aparelhos que por muitos anos fez parte de da rotina de grande parte dos educadores foi o mimeógrafo.
De acordo com a Marques (2011, p. 1):
O Mimeógrafo foi patenteado por Thomas Edison em 1887. O equipamento simplificou muito o processo de impressão. Ainda que produzisse pequenas tiragens e com pouca qualidade, a reprodução feita com o mimeógrafo era muito mais fácil do que das máquinas de tipografia. Alguns probleminhas que ocorriam ao produzir uma cópia com mimeógrafo: como a máquina era muito utilizada em escolas, não raramente professores poderiam aparecer com mãos ou roupas manchados do carbono, depois de produzir as cópias para seus alunos.
Esse aparelho é uma copiadora que necessita da ação manual para realizar seu trabalho, diferente das atuais máquinas de fotocopiadoras que realizam o trabalho de forma automatizada, necessitando apenas de poucos comandos. 
Imagem 2- Mimeógrafo
Em função da necessidade significativa de tirar grandes quantidades cópias e a valorização da qualidade do material impresso, o mimeógrafo aos poucos vem sendo substituídos pelas fotocopiadoras eletrônicas, devido a praticidade e agilidade no processo de cópia. 
Assim como os mimeógrafos, outro aparelho que fora muito utilizado pelas escolas é o retroprojetor, que consiste num aparelho de projeção de imagens em murais, porém para que essas imagens fossem projetadas era preciso fazer uma matriz em papel celofane e depois centralizar na máquina para que essa projetasse as figuras. De acordo com Neves e Zamperetti (2010, p. 12) “dentre as inúmeras tecnologias consideradas tradicionais e que podem ser usadas nos processos educativos, podemos citar o retroprojetor”.
Assim como o mimeógrafo, o retroprojetor aos poucos vem sendo substituído por uma tecnologia mais inovadora, no caso os data shows, que em sintonia com um computador projetam imagens coloridas, e ainda permitem a reprodução de áudio e vídeo.
Imagem 3 - Retroprojetor
Um aparelho de significativa importância educacional que conseguiu consolidar sua presença em âmbito educativo foi o computador, sua utilização em larga escala se deu em meados da década de 90, e assim esse aparelho chegava às escolas. O computador representa a inovação em âmbito educacional, devido suas múltiplas utilidades e ainda a sua importância como suporte no processo de construção do conhecimento. 
De acordo com Rosa e Cecilio (2010, p. 115):
Com as possibilidades de utilização das TICs no processo educativo, pode-se pensar em orientar atividades educativas com o computador, para contextualizar esse recurso em articulação com novas propostas educativas.
Imagem 4 - Computador 
Seguindo a abordagem do uso de tecnologias na educação observa-se um recurso que também vem sendo difundida devida sua importância na prática do ensino, essa ferramenta é a lousa digital. Essa tecnologia possibilita interação do usuário através do toque na tela, onde alunos têm a oportunidade de participar ativamente dos exercícios.
De acordo Costa (2009, p.1):
A lousa digital é como uma tela imensa de um computador, porém mais inteligente, pois é sensível ao toque. Desta forma, tudo o que se pensar em termos de recursos de um computador, de multimídia, simulação de imagens e navegação na internet é possível com ela. Ou seja, funciona como um computador, mas com uma tela melhor e maior.
A lousa digital representa uma forma melhorada do antigo quadro negro, pois ela permite a reprodução de imagens e atividades, onde professores e alunos têm a oportunidade de interagir de forma pedagógica mediados por um recurso tecnológico midiático.
Imagem 5 - Lousa Digital
Relevando a questão de recursos tecnológicos midiáticos voltados para educação, aponta-se o data show. Esse recurso reproduz imagens em alta definição, projetando as mesmas em banners ou até mesmo nas paredes brancas. 
De acordo com Gariglio e Burnier (2012, p. 224):
Na questão do data show, que hoje em dia não se discute mais o que há de melhor, você tem a facilidade de preparar em casa uma aula diferente, com um visual melhor do que dentro de sala, que às vezes você vai tentar mostrar uma coisa e se você não tem esse quadro aqui, se você tem um data show, você pode mostrar isso aqui por diversos lugares. 
Esse aparelho além de reproduzir imagens reproduz também, em sincronia com o computador, vídeos e apresentações interativas, onde esse projeta o que se passa na tela principal do computador, só que em tamanho significativamente maior, facilitando a compreensão do que é apresentado.
Imagem 6 - Data Show 
Umas das apostas para tecnológicas para adoção em âmbito educacional é o tablet, esse aparelho se mostra como uma ferramenta de ensino inovadora, permitindo ao professor trabalhar múltiplas atividades de forma diferenciada.
Imagem 7- Tablet 
Para Filho e Waechter (2015, p. 5):
É evidente que a introdução do tablet no processo educacional revela muitas possibili​dades em aberto na atividade projetual destes artefatos, aumentando a complexidade e a importância da atividade projetual. Consequentemente, nesta nova interseção entre o tablet e o livro didático, o designer é o profissional com papel fundamental na expe​rimentação de novas formas de representar o conhecimento.
Através da observância desses aparelhos nota-se como aos poucos a tecnologia foi se mostrando propícia a serem utilizadas na prática educativa, nota-se que o uso dos recursos tecnológicos é característico de cada época, representando o que o educador tinha disponível em determinado momento para inovar sua prática educativa.
De acordo com Coscarelli e Cafieiro (2011, p. 14): 
É impossível pensar em um mundo hoje sem tecnologia digital. Por isso, é importante refletir sobre como a escola pode contribuir para preparar nossas crianças para atuar com competência no mundo contemporâneo. Algumas delas já nascem com computadores nas mãos, mas o fato de serem nativo digitais não garante que utilizem suas potencialidades em experiências significativas de aprendizagem.
Releva-se que aos poucos a tecnologia vai adentrando no campo educacional, sendo um suporte de significativa importância no processo de reestruturação da educação, contribuindo para que essa se torne caracterizada pela cultura contemporânea, que é marcada pelo uso constante de tecnologia nas atividades cotidianas. 
2 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: desafios de integração
Quando de fala nos uso de novas tecnologias na educação, deve se observar os desafios e paradigmas que cercam esse processo, inicialmente releva-se a questão da compreensão da real importância da tecnologia na educação e como se dá a construção de saberes mediados por esses recursos.
De acordo com Rosa e Cecílio (2010, p. 110):
Neste cenário, pode-se dizer que o maior desafio dos professores na sociedade atual é apreender seu novo papel e compreender as TICs e o lugar delas no processo de ensino e aprendizagem. Isso é enfatizado como um desafio porque a realidade escolar comporta um quadro em que as TICs ainda não são compreendidas por todos os professores, sequer como ferramentas pedagógicas potenciais na prática educacional comalunos.
Caberá aos educadores observarem as novas propostas de educação, principalmente às voltadas para o uso de tecnologias em sala de aula e assim construir uma prática pedagógica que seja condizente com as novas educacionais. 
Para Sousa, Moita e Carvalho (2011, p. 22):
Na educação contemporânea o professor não é visto como a fonte de todo o conhecimento e o conhecimento não é um objeto, algo que possa ser transmitido do professor para o aluno. Contudo, ainda hoje, em muitas escolas, predomina a comunicação vertical, o professor é o detentor do saber absoluto, agindo como um transmissor de conhecimento e não permitindo que o aluno discuta suas idéias e traga novas informações para a sala de aula.
Atualmente busca-se conceber uma educação pautada na descoberta, na inovação e assim o professor e colocado diante de desafios ao ter que estruturar sua prática pedagógica para que essa seja condizente com o novo perfil educacional contemporâneo.
De acordo com Garcia, (2011, p. 80):
Superar o paradigma tradicional ainda hegemônico implica, entretanto, (re) pensar o papel e as competências docentes para lidar com necessidades atuais de formação bem como a organização da sala de aula, já que sua configuração não é mais a mesma de anos atrás.
Ao mesmo tempo em que se observa uma crescente adesão ao uso de tecnologias em âmbito educacional, é possível perceber certa resistência por parte de alguns educadores que questionam sobre a real utilidade desse recurso pedagógico, aludindo que o mesmo foge da realidade tradicional da educação. De acordo com Rodrigues (2009, p.1) “os profissionais da educação defrontam-se hoje com exigências de ordens diversas no sentido de incorporarem à sua prática em sala de aula as tecnologias de informação e comunicação (TICs)”.
Quando se aborda a questão a leitura amparada por um determinado recurso tecnológico, como o tablet, que possibilita trabalha com textos através da leitura digital, na visão de um educador tradicionalista esse trabalho de leitura mediado pelo tablet poderia se considerado característico da natureza tecnicistas e que assim poderia vir a afastar ainda mais as crianças da leitura de bons livros. Porém, nos dizeres de Lima e Waechter (2015) nota-se exatamente o inverso disso; “a integração do tablet nos currículos não é uma ameaça à cultura do livro; no entanto, oferece uma nova plataforma tecnológica para evolução de uma mídia em uma hipermídia”.
Nota-se, nas principais contestações ao uso de novas tecnologias em âmbito educacional, a dificuldade de adaptação às novas tecnologias por parte de educadores, que se mostram rígida quanto à adesão a esses novos modos de ensinar. Para Garcia (2011, p. 80) “a resistência de muitos professores em relação ao uso das tecnologias se dá, muitas vezes, em decorrência da descrença das contribuições da tecnologia ao processo de ensino-aprendizagem e também do medo de que sua função seja superada”.
De acordo com Kenski (2011, p. 103):
O uso criativo das tecnologias pode auxiliar os professores a transformar o isolamento, a indiferença e a alienação com que costumeiramente os alunos frequentam as salas de aula, em interesse e colaboração, por meio dos quais eles aprendam a aprender, a respeitar, a aceitar, a serem pessoas melhores e cidadãos participativos.
Quando se fala em mudança em ambiente educacional pautada no uso da tecnologia como suporte de ensino, direciona-se a observação na metodologia a qual será base para a prática pedagógica, a qual se espera ser estruturada de forma a compreender o uso de novas tecnologias e as formas de se utilizar essa na produção do conhecimento. De acordo com Paraná (2010, p. 12) “o se iniciarem as discussões e proposições sobre o tema mediação, relacionado ao uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no contexto educacional, é de vital importância definir o conceito de mediação que subsidia o trabalho do professor, do assessor de tecnologia.”
De acordo com Gomes (2011, p. 9):
Mas apenas colocar o professor para utilizar a tecnologia não o faz gestor dos recursos. É necessário inserir a tecnologia na formação inicial do professor, é ali o caminho, no inicio de sua docência ele, o professor, adquire domínio das ferramentas e passa a aprimorar seus próprios conhecimentos.
O processo de adaptação da prática educativa se baseia de forma investigativa, onde os professores devem observar as dificuldades que vão surgindo e trabalhando em cima dessas de forma a garantir uma educação inovadora e de qualidade. 
Para Garcia (2011, p. 81):
É importante esclarecer primeiramente os conceitos de Tecnologia, Tecnologia Digital e Interatividade antes de adentrarmos na parte central deste trabalho que são as novas competências docentes exigidas pela atual sociedade digital no desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula. As definições desses conceitos podem contribuir para o aprofundamento da percepção dos desafios que estão postos à formação de professores e também de demais profissionais da educação.
Ao se falar em inserção de tecnologia na educação, observa a necessidade de observação do que a mudança representa, devido à nova forma de se apresentar os conteúdos e te se estimular o desejo pelo conhecimento através da utilização de aparelhos como computadores, tablets data shows entre outros tantos que compõe a gama de recursos tecnológicos a serviço da educação.
De acordo com os PCN,s (1997, p. 52):
É preciso analisar os conteúdos referentes a procedimentos não do ponto de vista de uma aprendizagem mecânica, mas a partir do propósito fundamental da educação, que é fazer com que os alunos construam instrumentos para analisar, por si mesmos, os resultados que obtêm e os processos que colocam em ação para atingir as metas a que se propõem.
Através da ação de inserção de recursos tecnológicos em âmbito educacional, a tarefa do educador consiste em instigar o desejo pela descoberta do novo e pela compreensão das novas ferramentas de suporte ao ensino, com isso espera-se estruturar uma espaço de busca e de expansão de saberes, onde através da investigação e mediação de professores se construirá uma educação de maior eficácia.
De acordo com Moreira e Kramer (2007, p. 1043):
Pode também haver espaço para que se desafiem os modos usuais de prescrição de políticas e de promoção de mudanças nos sistemas educacionais. Pode, ainda, mostrar-se factível o redimensionamento da concepção vigente de qualidade na educação.
No processo de inserção de novas tecnologias em âmbito educacional, releva-se uma problemática em relação a o uso pedagógico desses recursos, pois essas normalmente são apresentadas primeiramente ao público de forma comercial, e com isso muitas vezes as características ligadas à diversão e a praticidade de uso soa evidenciadas, não sendo relevada a utilidade educacional de determinado produto, o que, posteriormente, dificulta a apropriação dos mesmos como recursos pedagógicos. 
De acordo com Gomes (2011, p. 6):
É necessário que o professor tenha em mente a necessidade de atrair o aluno para os conteúdos pedagógicos, como se fosse um consumidor diante de uma linda vitrine. Assim, o educador precisa analisar o perfil de seus educandos, para poder armar estratégias atraindo curiosidade no conteúdo ensinado. Não é exagero dizer que estes alunos podem ser chamados de consumidores do conhecimento. Na geração da tecnologia onde tudo o que se ensina faz parte do consumismo é importante imaginar que pode sim pensar em consumidores de conhecimento, que a importância em saber, vai além de simples obrigação para os jovens, mas sim de consumir adquirir tais sabedorias.
Com a tecnologia se mostrando presente em ambiente, vem à necessidade de reestruturar a forma da construção de conhecimentos, que antes se tinha como suportes principais, o lápis, caderno e o quadro negro e agora se mostra infinitivamente amplo, isso em razão de se dispor de inúmeros aparelhos tecnológicos que se mostram condizentes com o trabalho dos educadores.Para Souza (2013, p. 109), “no âmbito da Tecnologia Educacional, os materiais escolares foram redefinidos em sua concepção, materialidade, finalidades e usos”.
De acordo com Lago (2015, p. 217):
E o que tanto atrai as crianças e os jovens? Estão eles predispostos a desbravar esse mundo tecnológico, corajosos, sem muita noção de perigo ao futucar todas as novas geringonças eletrônicas. Pelo contrário, é isso que os encantam, o desafio de descobrir, de ultrapassar barreiras, como as fases do jogo na tela.
Aos poucos se visa aproximar recursos tecnológicos à educação, enfatizando os midiáticos, visto que esses proporcionam experiências audiovisuais aos educandos, o que possibilitará um aprendizado diversificado e mais eficaz, onde as aulas trarão inovações e, assim, possibilitará um aprendizado mais produtivo aos alunos.
Para Mousquer e Oberdan (2015, p .2):
Neste contexto, o uso de dispositivos móveis como Smartphones, PDAs e Tablets pode abrir muitas oportunidades do aluno trabalhar a sua criatividade, ao mesmo tempo em que se torna um elemento de motivação e colaboração, uma vez que o processo de aprendizagem da criança se torna, atraente, divertido, significativo e auxilia na resolução de problemas que podem ser resolvidos conjuntamente com outras crianças. 
Como forma de efetivar o uso de novas tecnologias em ambiente educacional, espera-se que sejam ofertados cursos de capacitação e preparação dos profissionais que irão trabalhar com esse recurso metodológico, isso como forma de uso eficaz do determinado recurso como suporte no processo de ensino aprendizagem. 
De acordo com UNESCO (2014, p.14):
Com um corpo docente competente e com as condições apropriadas, o uso da tecnologia na educação permite criar ambientes de ensino e aprendizagem que facilitem o desenvolvimento das competências que a sociedade e a economia esperam hoje dos estudantes na América Latina. 
A educação edificada sobre a égide tecnológica tem a marca da inovação, da nova forma de se lecionar, onde professores e alunos são envolvidos pelos recursos tecnológicos e redescobrem o processo de ensino aprendizagem, isso se dá em função da aproximação com o real que a tecnologia propicia, estimulando a busca pela compreensão do mundo que lhes cercam.
3 O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: a base da inovação	
3.1 Relação tecnologia e educação	
A relação tecnologia e educação, desde os primeiros momentos que se deu de forma a reestruturar o processo de construção do conhecimento, onde a tecnologia surgiria como uma forma de ilustrar de forma inovadora o que se queria mostrar ao aluno. 
De acordo com a UNESCO (2014, p. 14):
Formação de competências, inclusive as digitais, é cada vez mais importante no âmbito educativo como uma necessidade para a inclusão na sociedade do conhecimento: a tecnologia não é só um potente recurso para a aprendizagem, é uma ferramenta cada vez mais relevante para a vida. 
Através do relacionamento de tecnologia e educação espera-se conceber um ensino que se mostre em constante transformação, garantindo o rompimento com o tradicionalismo significando a abertura para a inovação.
Para Moreira e Kramer (2007, p. 1041):
Na educação, o comportamento flexível é tanto demandado dos professores quando difundido, como habilidade a ser adquirida, aos estudantes, futuros trabalhadores. Estimula-se o professor, por diferentes meios, a adaptar-se a circunstâncias variáveis, a produzir em situações mutáveis, a substituir procedimentos costumeiros (às vezes repetitivos, às vezes bem-sucedidos) por “novas” e sempre “fecundas” formas de promover o trabalho docente.
Quando se constrói uma prática educativa que abrange a inovação por meio de aparelhos tecnológicos, nota-se uma diferenciação da aula tradicional, onde o professor trará alguma atividade que será realizada com base na utilização do recurso tecnológico visando dar significância aos saberes ali construídos. De acordo com a UNESCO (2014, p. 19) “na realidade, a pergunta correta não é qual é o impacto da presença da tecnologia nos resultados da aprendizagem, e sim qual é o impacto dos planejamentos dos processos de ensino e aprendizagem em que a tecnologia é um suporte imprescindível”.
Abranger a tecnologia como um suporte ao ensino se faz necessário quando se visa trazer para dentro do ambientes educacionais aparelhos que representem o reinventar a educação, e assim criar um elo entre essas ciências viabilizando uma prática diferenciada propiciada pelos recursos tecnológicos.
Para Moreira e Kramer (2007, p. 1042):
Atribuem-se múltiplos sentidos à presença das TIC no ensino, vistas como contribuindo para que: se superem os limites das “velhas tecnologias” (ilustradas pelo quadro-de-giz e por materiais impressos); se solucionem problemas pedagógicos com que o professor se depara; ou, ainda, se enfrentem questões sociais mais amplas.
Através dessa aproximação entre tecnologia e escola espera-se aproximar mais da realidade dos alunos, isso em razão se significativa parcela dos alunos já terem contato diariamente com inúmeros aparelhos tecnológicos e com isso criar um elo de confiança com esses recursos, e ao encontrá-los em ambiente educacional se espera que o processo de adaptação seja harmonioso, onde o aluno compreenda de forma plena que a tecnologia também tem uma vertente pedagógica 
Nos dizeres de Rosa e Cecílio (2010, p. 109):
O processo tecnológico engloba uma série de transformações em setores variados do viver humano, que vão do econômico ao político, do social ao simbólico, do cultural ao psíquico, que acarretam muitas mudanças para a sociedade e afetam diretamente a educação. Isso nos faz assistir a um movimento de rápidas alterações no cenário educacional, de amplitudes ainda desconhecidas, que necessita ser analisado e discutido.
Através das constantes alterações no cenário educacional, nota-se uma educação aberta, de natureza democrática onde se busca constantemente novas formas que garantir que o ensino seja produtivo. 
De acordo com a UNESCO (2014, p, 14):
Como cada vez tem-se comprometido maiores recursos para levar computadores e tablets às salas de aula, as famílias, os responsáveis políticos, os responsáveis pelos centros educativos e especialmente os professores devem ser capazes de entender como a tecnologia pode ser utilizada de modo mais eficaz para melhorar a aprendizagem do estudante.
Na perspectiva de inovar a educação releva-se a tecnologia como uma das principais apostas da inovação educacional, visto que a te a tecnologia representa a modernidade e suas tendências futuras. 
De acordo com Rosa e Cecilio (2010, p. 122)
A importância educacional das TICs vai além do ambiente escolar. Como instrumento favorável à construção do conhecimento científico nas mais diversas áreas, propicia a incorporação de modelos científicos aos ambientes escolares e à formação de novos ambientes de aprendizagens.
A incorporação de novos ambientes educacionais representa a abertura para a pesquisa e inovação, onde os alunos mediados pelos professores terão a oportunidade de redescobrir os conteúdos apresentados em sala de aula, e ainda buscar a compreensão de como se utiliza os aparelhos tecnológicos para fins pedagógicos.
Para Nogueira (2013, p. 3):
Atualmente são inegáveis as imensas transformações em todo o mundo devido às novas formas de produção e inovações das tecnologias da informação e comunicação – TIC´s. Estas transformações influenciam diretamente nos modos de organização de toda a sociedade, inclusive no campo educacional. 
Ao buscar suporte na tecnologia a educação se mostra aberta a novas trilhas na formação do conhecimento, e com isso institui-se o princípio para a reformulação da formas de fazer educação, garantindo possíveis melhorias na prática educativa através do repensar dos modos de se efetivar a construção do conhecimento.
Para Rosa e Cecílio (2010, p. 109):
Requer, ainda, uma reflexãoque englobe o repensar dos próprios conceitos de educação e tecnologia, de forma integrada, no sentido da criação de propostas pedagógicas que incorporem ao processo educativo as potencialidades trazidas pelas TICs, de modo a reafirmar o seu lugar na construção do conhecimento, na democratização do saber e, consequentemente, no desenvolvimento da cidadania.
Espera-se que da união de tecnologia e educação, estruture-se um modelo educacional que busque a qualidade e a eficácia, onde professores e alunos desenvolvam uma nova prática pedagógica e que se estimule das diversas formas o desejo pelo conhecimento do novo.
3.2 O educador frente à tecnologia 
	
Ao observar o quanto a tecnologia já se faz presente em nosso cotidiano e ainda está a adentrar em larga escala no sistema educacional, releva-se a figura do educador nesse cenário de transformação educacional como mediadores nesse processo de mudança, buscando a melhor maneira possível de estruturar um sistema de educação voltado para a busca da qualidade.
Moreira e Kramer (2007, p. 1050) destacam que:
Flexibilidade e mudanças na ordem do trabalho afetam as formas de organização social nas esferas privada e pública, em casa ou na cidade. Uma das conseqüências desse modo de vida a “curto prazo” é o apagamento dos rastros: ninguém é mais testemunha, e nas redes – ou arquipélagos –, a força está nos laços fracos e na dificuldade para compromissos mútuos. 
Através da atuação do professor nesse novo cenário educacional espera-se que os alunos observem a escola sob outra perspectiva, onde considerem a instituição como um lugar inovador, que está em constante transformação. 
De acordo com Garcia (2011, p. 83)
Os avanços tecnológicos têm promovido um deslocamento nestes últimos anos no papel do professor frente à incorporação das tecnologias em seu trabalho pedagógico: de uma dimensão de especialista e detentor do conhecimento que instrui para o de um profissional da aprendizagem que incentiva, orienta e motiva o aluno.
Quando se passa a observar a escola como um ambiente inovador, de interatividade a construção do conhecimento ocorre de forma mais eficaz devido ao ambiente acolhedor e inovador, disposto de recursos tecnológicos para que os alunos tenham condições de desenvolverem seus saberes, isso é claro mediado pelos educadores que ali atuam.
De acordo com Sousa, Moita, Carvalho (2011. p, 22):
O que se vem afirmando na literatura e na experiência até aqui construída é que no cenário escolar integrado com vivências em multimídia, estas geram: a dinamização e ampliação das habilidades cognitivas, devido à riqueza de objetos e sujeitos com os quais permitem interagir; a possibilidade de extensão da memória e de atuação em rede; ocorre a democratização de espaços e ferramentas, pois estas facilitam o compartilhamento de saberes, a vivência colaborativa, a autoria, co-autoria, edição e a publicação de informações, mensagens, obras e produções culturais tanto de docentes como discentes.
A reconstrução da forma de fazer educação e umas das metas que se busca para inovar o processo de ensino-aprendizagem, e para isso foca-se na figura do professor que serve como uma ponte entre as novas práticas pedagógicas e o processo de construção de conhecimentos. 
De acordo com Garcia (2011, p. 84):
Um dos aspectos centrais no trabalho de incorporação das TIC na educação diz respeito, a saber, fazer escolhas conscientes das tecnologias. Portanto, ter consciência de qual tecnologia deve ser usada para se trabalhar um determinado assunto parece então ser uma competência importante que está relacionada não somente com o uso em si, mas também ao (re) conhecimento da tecnologia e suas potencialidades para se trabalhar um conteúdo específico. Dessa maneira, a expansão do repertório tecnológico de docentes não refere apenas ao domínio da técnica de diferentes tecnologias.
Quando o professor consegue repassar a imagem da escola como um local de interatividade e construção do conhecimento, onde pessoas convivem em um espaço comum, mediados por educadores que buscam novos saberes, o processo ganha em eficácia. Para Garcia (2011, p. 80) “para além de uma questão técnica de capacitar a instituição de ensino com equipamentos tecnológicos tratasse, mais profundamente, de tornar o docente um profissional crítico, reflexivo e competente para o domínio das novas tecnologias digitais”.
Ainda em Garcia (2011, p. 80):
Levando em consideração que a preocupação central é a formação de qualidade, temos que ter em mente que o docente em processo de formação, seja inicial ou continuada, não pode simplesmente vivenciar processos acríticos de utilização da tecnologia, o que acarretaria na introdução e utilização indiscriminada de tecnológicas nas salas de aula sem intencionalidade pedagógica.
Releva-se que ao adotar a tecnologia em ambiente educacional, vai se muito além de simplesmente levar aparelhos tecnológicos para sala de aula, também é preciso saber se valer desses como suporte no processo de ensino-aprendizagem. De acordo com Garcia (2011, p. 85) “outro aspecto a ser considerado é a capacidade do professor de compreender as novas tecnologias de comunicação em massa, e interpretá-las como ferramentas capazes de intensificar a interação entre as pessoas”.
Para Barreto (2004, p. 1182):
No movimento de reconfiguração de trabalho e formação docente, outro aspecto parece constituir objeto de consenso: a possibilidade da presença das chamadas “novas tecnologias” ou, mais precisamente, das tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Essa presença tem sido cada vez mais constante no discurso pedagógico, compreendido tanto como o conjunto das práticas de linguagem desenvolvidas nas situações concretas de ensino quanto as que visam a atingir um nível de explicação para essas mesmas situações. 
Espera-se que através da ação de mediação do professor amparado pelas novas tecnologias o ensino se de forma significativa, com aspectos de interação e estímulos que propiciem a busca pelo saber. Requer-se que o professor e demais profissionais da área da educação busquem formas de capacitação em relação ao uso de tecnologias em âmbito educativo, isso em função de se melhor aproveitar a formas de utilização desses suportes como forma de garantir a reestruturação da educação.
3.3 Nova forma de se fazer educação	
A palavra inovação está vinculada ao contexto social contemporâneo isso se faz notável quando se observa a cada dia saírem mais aparelhos novos com múltiplas finalidades e sendo disponibilizada no mercado. É através dessa constante inserção de novas tecnologias na sociedade é que se faz possível direcionarem o uso dessas, de forma a levar a inovação aos múltiplos setores, assim percebe-se quando se busca levar para dentro de sala de aula atividades que requerem o uso de um computador, ou de um data show como forma de melhor ilustração de um trabalho, ou ainda uma aparelho de reprodução de som, a partir disso estará se efetivando o princípio da inovação educacional.
A inovação em âmbito educacional, provindo do uso de novas tecnologias, representa nova forma de se fazer educação, pois através do uso desses novos suportes os educadores se vêem diante de novos desafios, novo processo de adaptação e nova forma de estruturar o processo de ensino-aprendizagem tendo como meta a concepção de uma educação com significância. 
De acordo com Cortella (2014, p. 23):
Em maior ou menor escala, a tecnologia invadiu a sala de aula. Mas isso não significa necessariamente que o desafio do professor tenha mudado. Antes nas aulas de Filosofia, de Matemática, de Biologia quando o aluno ficava desenhando no caderno no fundo da sala, com a cabeça em cima da mesa ou lendo uma revista dentro do livro, qual era o motivo daquele comportamento? A aula estava sendo dada. A diferença é que a tecnologia atual oferece uma multiplicidade maior de distrações.
Com a tecnologia se fazendo presente na sala de aula os alunos passam a se ver um novo contextoeducacional, onde o professor deixa de ser o centro do processo educacional e passa a ser um intermediador na prática educacional, sendo responsável por apresentar e estimular a busca do conhecimento, com isso chama-se atenção para Souza (2009) que cita “é no interior dessas inovações que se pode compreender os novos significados atribuídos aos objetos de ensino e à reconfiguração material das escolas [...].
De acordo com Moreira e Kramer (2007, p. 10):
Exigem-se: condições adequadas ao trabalho pedagógico; conhecimentos e habilidades relevantes; estratégias e tecnologias que favoreçam o ensinar e o aprender; procedimentos de avaliação que subsidiem o planejamento e o aperfeiçoamento das atividades pedagógicas; formas democráticas de gestão da escola; colaboração de diferentes indivíduos e grupos; diálogo com experiências não-formais de educação; docentes bem formados (que reconheçam o potencial do aluno e que concebam a educação como um direito e um bem social).
Objetiva-se, através do uso de recursos midiáticos na educação, criar um modelo de aula onde se tenha uma base tecnológica, para que se busque um aprendizado mais efetivo que estimule o desejo do saber nos educandos, visto que a tecnologia associada a demais fatores de suporte, como a internet, propicia a interatividade entre os alunos estimulando assim a busca do conhecimento. 
De acordo com Lima, Pinto e Laia (2002, p.80):
As tecnologias informacionais podem aumentar a autonomia dos indivíduos e multiplicar suas capacidades cognitivas, como por exemplo, a extensão da memória em longo prazo e a leitura individualizada de hipertextos. Essa mudança apresenta um impacto na forma como os sujeitos se posicionam frente ao mundo, podendo levá-los a uma busca, uma reformulação deste a partir do mundo virtual, o que é bastante plausível dentro de um mundo caracterizado por uma grande ausência de estabilidade e um foco muito grande na virtualidade da Internet. 
Requer-se a reflexão sobre como a escola pode se estruturar para atuar metodologicamente e instruir os educandos, construindo competências necessárias para a formação cidadã que seja condizente com a realidade social mundo contemporâneo. 
Sousa, Moita, e Carvalho (2011. p, 26):
A escola, para fazer cumprir sua responsabilidade social de educar e formar os novos cidadãos precisa contar com professores que estejam dispostos a captar, a entender e a utilizar as novas linguagens dos meios de informação e comunicação a serviço de sua prática pedagógica que deve ser compreendida como uma forma específica de práxis, portanto, prática social que envolve teoria e prática, própria da prática educativa
Não basta apenas levar a tecnologia para sala de aula, deve-se observar a formar de utilização dessas tecnologias, se são condizente com a forma que se visa estimular a busca do conhecimento, e o mais importante se o ensino por meio de novas tecnologias aproxima o que se fala do que faz, ou seja, se a teoria e a prática estão em harmonia no processo educacional ali estruturado. 
De acordo com Sousa, Moita e Carvalho (2011. p. 22):
Acrescenta-se que as teorias e práticas associadas à informática na educação vêm repercutindo em nível mundial, justamente porque as ferramentas e mídias digitais oferecem à didática, objetos, espaços e instrumentos capazes de renovar as situações de interação, expressão, criação, comunicação, informação, e colaboração, tornando-a muito diferente daquela tradicionalmente fundamentada na escrita e nos meios impressos.
Releva-se esse princípio de educação tecnológica como uma tendência em expansão, faz-se notório observar as multitarefas que os recursos tecnológicos possibilitam o professor realizar em ambiente educacional, como experimentos científicos em ambiente virtual, onde os aplicativos simularão fatos reais, criando, assim, a possibilidade de se implantar a prática assistida. De acordo com Rosa e Cecílio (2010, p. 2) “o processo tecnológico engloba uma série de transformações em setores variados do viver humano, que vão do econômico ao político, do social ao simbólico, do cultural ao psíquico, que acarretam muitas mudanças para a sociedade e afetam diretamente a educação”.
De acordo com Dudziak e Belluzzo (2008. p. 44):
Espera-se despertar a consciência sobre a questão colocada e que, tanto educadores como os profissionais da informação possam estar envolvidos na busca de respostas na forma de ações integradas e adequadas à inovação na sociedade contemporânea, onde as tecnologias são instrumentos da potencialização das capacidades humanas, a informação é um bem de valor e a educação o meio para o exercício da cidadania e do bem coletivo.
Quando se abre as portas da educação em busca de suporte no processo ensino, possibilita-se a melhoria e o desenvolvimento da pesquisa onde alunos e professores são envoltos num aspecto de inovação. Aponta-se o uso de tecnologia em ambiente educacional como um marco da educação contemporânea, onde se adentra numa sala de aula e se observa um verdadeiro laboratório de construção de conhecimento, onde alunos através do uso pedagógico de novas tecnologias tema possibilidade de desvendar o novo e buscar a compreensão das matérias possibilitando assim a consolidação do desenvolvimento educacional eficaz.
4 CONCLUSÃO
Através da presente pesquisa observou-se que a tecnologia é uma das formas que o homem utiliza como forma de aprimorar os processos sociais, assim através do uso dessas espera-se conceber melhorias onde quer que se utilizem os recursos tecnológicos. A educação como um processo que requer constantes melhorias é foco de pesquisas que buscam formas de inovar as práticas que compõe esse processo, aponta-se a tecnologia como uma parceira da educação contemporânea.
Quando se institui práticas pedagógicas, onde se utilize recursos tecnológicos, cria-se um ambiente de transformação e de inovação, releva-se que o educador terá a tarefa de vincular a tecnologia ao processo de construção do conhecimento, demonstrando aos alunos e demais envolvidos na prática educativa que tecnologia representa um suporte para o ensino, que ela vai além de aparelhos utilizados para mera diversão e comprovar isso com aulas diferentes, onde os alunos notem os propósitos pedagógicos daqueles recursos ali utilizados. 
Ao buscar suporte na tecnologia os educadores estarão consolidando a tendência que rege a sociedade atual, que se baseia na utilização da tecnologia nos diversos campos da sociedade, como forma de garantir melhores resultados nos processos. Assim a educação edificada sobre aspectos tecnológicos tende a atrair interesse dos alunos, isso devido ao fator inovação que essas propiciam o novo modo de se fazer educação.
A Educação reflete diretamente nas transformações sociais de uma comunidade. Espera-se que, através de ações emergidas no meio educacional, desencadeiem-se transformações, e sejam essas de múltiplas naturezas, tendo por finalidade o aprimorar social, criando uma sociedade onde o maior número de pessoas tenha acesso aos diversos recursos que garantam uma vida produtiva, consolidando assim o propósito tanto da educação quanto da tecnologia que trazem, viabilizam tendências de melhoria da sociedade em seus múltiplos aspectos.
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� Pós-graduando em Psicopedagogia e Supervisão Escolar- Ucamprominas, Especialista em Gestão Educacional e Inspeção Escolar-Ucamprominas. Graduado em Pedagogia- Centro de Ensino Superior de São Gotardo. Aperfeiçoamento em TI na educação. Cursos complementares na área Tecnológico-Educacional. Curriculum lattes: � HYPERLINK "http://lattes.cnpq.br/6446715897673977" �http://lattes.cnpq.br/6446715897673977�

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