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3 Avaliacao Corporal.pdf

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Disfunções Estéticas, Semiologia, 
Avaliação, Consulta e 
Acompanhamentos Estéticos
Aula 3
Avaliação corporal
Avaliação Corporal
A Avaliação Corporal segue os seguintes passos: 
▪ Consulta/anamnese; 
▪ Inspeção; 
▪ Palpação; 
▪ Perimetria; Avaliação 
▪ IMC (peso); antropométrica 
▪ Plicometria (pregas cutâneas); 
▪ Termografia de contato; 
▪ Bioimpedância; 
▪ Registro Fotográfico. 
§ Avaliação postural
Inspeção
• Considerações: gênero, o biotipo, alterações da pele e a distribuição de gordura.
• Características dos gêneros masculino x feminino:
O Homem possui em relação à mulher:
ü Maior estatura ( 7%);
ü Órgãos internos maiores;
ü Tecido adiposo subcutâneo mais fino;
ü Pelve mais estreita e ombros mais largos;
ü Glândulas mamárias não desenvolvidas;
ü Laringe maior (voz mais grave);
ü Maior quantidade de pelos (exemplo: na face).
Biotipos
Fonte: http://gsdl.bvs.sld.cu/cgi-bin/library?e=d-00000-00---off-0clnicos--00-0----0-10-0---0---0direct-10---4-------0-1l--11-hu-50---
20-about---00-0-1-00-0-0-11-1-0gbk-00&a=d&cl=CL1&d=HASH01b494fc3b21 b0e10becc547.7.4.2.6.2
Outros Classificações
Distribuição da Gordura
• Ginoide e Androide
Palpação 
• Áspera, lisa, ondulada, ressecada, hidratara e 
elástica
• Tônus da pele, as alterações de temperatura da 
pele, dor, presença de nódulos e telangiectasias.
Perimetria
• São as medidas de circunferência, que devem ser
realizadas em diferentes pontos do tronco, dos
membros superiores e dos membros inferiores
durante o processo de avaliação corporal.
• Fita métrica.
▪ Braço bilateral (D/E)
▪ Busto/tórax 
▪ Abdome
▪ Quadril
▪ Culote
▪ Coxa bilateral
▪ Perna bilateral
Perimetria
Medida da Circunferência Abdominal (CA) e 
Índice Cintura-Quadril (ICQ): Risco
Cardiovascular Relativo
CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens CC e risco de complicaçõe
e mulheres caucasianos
Circunferência da Cintura (cm)
Riscos e complicações cos e complicaç
metabólicas
Homem Mulher Nível de ação
Aumentado ≥ 94 ≥≥ 80 1
Aumentado Aumentado 
substancialmente
≥≥≥ 102 ≥ 88 2
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004 
% DE GORDURA ATRAVÉS DA CIRCUNFERÊNCIA A ATRAV
DA 
VÉS DA CIRAV
A A CINTURA
Homens
%G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8
Mulheres
%G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4
Combinação das medidas da CC e IMCçç
para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e p
doenças cardiovasculares
Circunferência da Cintura
H: 94 4 4 -- 102 H: + 102
Classificação IMC M: 80 0 -- 88 M: + 88
Baixo Peso < 18,5 X X
Peso Saudável 18,5 5 –– 24,9 X Aumentado
Sobrepeso 25 5 –– 29,9 Aumentado Alto
Obesidade ≥ 30 Alto Muito alto
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004 
• Diagnóstico de acúmulo de gordura central
Esta gordura está relacionada com:
• Hiperlipidemia
• Concentração de colesterol
• Problemas cardiovasculares
• Morte prematura
RCQ = CCT (cm) CCT (cm)
CQD (cm)
Relação Cintura Quadril (RCQ)
Procedimentos básicos:
De frente para escala de medida;
Braços ao longo do corpo;
Descalços;
Com mínimo de roupas possível.
Procedimentos básicos:
De costas para escala de medida;
Braços ao longo do corpo;
Descalços e com os pés unidos;
Orientações do plano de Frankfurt 
devem ser rigorosamente observadas.
Tassinary, J. 20. Workshop online – Gordura Localizada Experts. Estética Baseada em Evidências Científicas. Vídeo 3. Suas dúvidas sobre Gordura Localizada Respondidas. In: 
http://www.joaotassinary.com.br/video-03-suas-duvidas-sobre-gordura-localizada-respondidas/2016.
• Diagnóstico de sobrepeso / obesidade;
• Diagnóstico de desnutrição;
• Doenças Metabólicas;
• Índice de Mortalidade
(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003) 
IMC (Kg.m) = MC (Kg)
H2 (m) 
% DE GORDURA ATRAVÉS DO IMC
Homens
%G = (1,33 X IMC) 
mensHom
C) C) + (0,236 6 6 X idade) e) –– 20, 2
MulheresMulh
%G = (1,21 X IMC) 
Mulh
C) C) + ( 
reshereh
( ( 0,262 X idade) e) –– 6,7
Avaliação Postural e Foto documentação
Sacco et al, 2007.
Adipometria (Dobras Cutâneas)
• Padronização:
• Paciente em pé/ Medidas no hemicorpo direito
• Média de 3 medidas
• Uma das equações utilizadas para mensurar a densidade corporal: soma dos valores das dobras 
cutâneas e idade 
Menor custo do aparelho utilizado;
Método não invasivo;
Rapidez na medida;
Facilidade para interpretação dos resultados
Homens: 
• Tricipital (H)
✤ É medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo
longitudinal, na metade da distância entre a borda súpero-lateral
do acrômio e o olécrano.
Peitoral (H)
✤É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância
entre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens, e a um terço da distância da
linha axilar anterior, para mulheres.
Subescapular
✤A medida é executada obliquamente em relação ao eixo longitudinal,
seguindo a orientação dos arcos costais, localizada a dois centímetros
abaixo do ângulo inferior da escápula.
Somar as dobras do peitoral, 
tricipital e subescapular
Mulheres 
• Abdominal
✤ É medida aproximadamente dois centímetros à
direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo
longitudinal.
• Trícipital (H)
✤É medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo longitudinal,
na metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e o
olécrano.
somar as dobras tricipital, abdominal e supra-ilíaca
• Supra-ilíaca
✤ É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da
distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha
axilar média. É necessário que o avaliado afaste o braço para trás
para permitir a execução da medida
Bioimpedância
• Emite corrente que quantifica da resistência da passagem.
• Tecidos são condutores ou isolantes de corrente elétrica.
Balança com 
Bioimpedância
• Básica
• Pouco confiável
• Dados subjetivos
Tovo (1994), Marty e Wepierre (1994) concluíram que: o acompanhamento de um tratamento que utiliza a termografia cutânea,
permite determinar a eficácia de um produto avaliando as microalterações da temperatura nas regiões anatômicas
Termografia
• Termografia - Placa com cristais termossensíveis.
• Avaliar o FEG de acordo com temperatura.
Disfunções Corporais
Gordura Localizada
• Caracteriza-se pelo acúmulo de tecido adiposo
(gorduroso) em algumas regiões do corpo.
• É aquela gordura que se mantém quando o indivíduo
engorda e depois emagrece.
• Fatores externos são favoráveis na formação de
gordura localizada como: má postura, excesso de peso
e a falta de exercícios.
• Biotipo dependente, genética e hormônio
dependente.
Áreas de localização segundo Lofgren et al:
• Homens
→ Nuca e região acima da sétima vértebra cervical;
→ Áreas subcutâneas que recobrem a região do deltóide e triceps;
→ Região lombossacra;
→ Nádegas.
• Mulheres
→ Mamas; 
→ Nádegas;
→ Região epitrocanteriana (culote);
→ Parte anterior da coxa. 
Gordura Localizada
Tratamento da Gordura 
Localizada
Lipo sem Cirurgia
Imagem cedida pela Dra. Ana Carolina Puga
INDICAÇÕES DO 
LASERLIPO
• Redução de medidas
• Redução de gordura
• Contorno corporal
• Redução de Celulite
Laserlipólise
• Procedimento que utiliza a luz (fibra ótica) introduzida por
meio de um pequeno orifício na pele por uma cânula para
remover a gordura localizada, dissolvendo a gordura e tornando
o processo de aspiração mais seguro do que a técnica
convencional.
Vantagens: 
- Resultados mais visíveis e duradouros;
- Método mais seguro por ser menos 
invasivo;- Uso de anestesia local;
- Menor tempo de internação (paciente 
liberado no mesmo dia).
Pós-operatório: 
- Menos dores e marcas na pele;
- Repouso por pelo menos 2 dias;
- Drenagem do produto residual permanecerá por 2 
a 3 dias;
- Caminhadas após o 3º dia;
- Após 5 dias -início das drenagens linfáticas;
- Profilaxia Antibiótica Discutível;
- Ingestão de 2,5 L de agua todos os dias;
- Uso de cinta é obrigatório.
Nível de Infiltração Aplicação do Laser Lipoaspiração
IN
F
IL
T
R
A
Ç
Ã
O
O cliente ideal apra a criolipolise é a pessoa que tem gordura locacalizada resitente a dietas e
exercicios.
Áreas: - Abdomen;
- Culotes (se o tecido adioso for duro ou fibrotico melhor, pré-tratamento com cavitação).
Espessura: > 2,5 cm.
Observação: - Obeso;
- Espessura do tecido adiposo < 2,5 cm;
- Tecido adiposo duro (ex. culotes).
CRIOLIPÓLISE
1. Seleção do paciente
Áreas comuns de tratamento
Abdome (superior e inferior) Flancos Laterais das costas 
Tratamento Estético
• Exercícios;
• Mesoterapia;
• Criolipólise;
• Eletroterapia;
• MASSAGEM MODELADORA;
Tecido adiposo subcutâneo das 
nádegas e coxas de mulheres, que 
muitas vezes apresenta protrusão 
desagradável e ondulação: 
CELULITE 
Adaptado de Dra. Deborah Subissati – Phd Biotech
Fibro Edema
Geloide
Lipodistrofia ginoide
Hidrolipodistrofia
Lipoesclerose
Paniculopatia Dermato-Fibroesclerotica
Esquema de Classificação da Lipodistrofia Ginoide (Medeiros, 2004)
Etiopatogenia
Causa desconhecida + Associação de fatores:
• Fatores predisponentes: Genéticos, Sexo, Biotipo, Idade.
• Fatores desencadeantes: Origem Hormonal – Estrogênios.
• Fatores agravantes:
• Estresse, fumo, sedentarismo;
• Desequilíbrio glandulares;
• Perturbações metabólicas;
• Maus hábitos alimentares;
• Disfunção hepática,
Aspecto Celulítico
• Celulite
• Gordura e Lipoedema (aumento do volume da 
região relacionado com o aumento de gordura).
- Regionalizada e Localizada.
• Flacidez
- Muscular e Cutânea.
TIPO CARACTERISTICAS
Flácida geralmente em pessoas acima de 35 anos - ou pessoas que perdem 
peso muito rápido. Neste caso, pode apresentar também uma 
flacidez muscular - por isso é comum em pessoas sedentárias.
Compacta aspecto mais rígido, com mais fibras, geralmente em pessoas mais 
jovens - e neste caso, o contorno corporal e a anatomia estética 
estão mantidas.
Edematosa feia de se ver, porque é a que mostra mais depressões, com uma 
pele de aspecto estranho e geralmente a pessoa refere dor quando é 
palpada. Porém é a mais fácil de ser tratada, porque se trata de um 
tecido congestionado - com muita água.
Mista pode unir as demais características
Meyer, P F et al. Desenvolvimento e aplicação de um protocolo de avaliação fisioterapêutica em pacientes com fibro edema geloide. Fisioterapia em Movimento, v. 18, n.1, p-75-83, 2005. 
Protocolo de 
avaliação do Fibro 
edema geloide
Método de avaliação
Inspeção
• Inspeção:
• Alterações no relevo cutâneo;
• Coloração tecidual;
• Telangectasias;
• Varizes;
• Flacidez tegumentar e muscular;
• Gordura Localizada/ Obesidade.
Exame Físico
• Teste da Casca de Laranja
• Teste de Preensão
Termografia
• Normal: Ausência de manchas coloridas, indicando pontos mais ou 
menos quentes.
• Edema: Celulite inicial. Alteração da irrigação sanguínea. Presença de 
manchas hipertérmicas.
• Micronódulos: Celulite moderada. Numerosas manchas hipertérmicas.
• Macronódulos: Celulite avançada. "Buracos negros“. 
Para o exame:
• Câmera infravermelha ou termógrafo capaz de captar a radiação
infravermelha longa invisível na faixa de 6 a 15um emitida pelo corpo e
converter em uma imagem térmica visível - TERMOGRAMA
Termografia clínica funcional por
imagem infravermelha
Adaptado de Eletrotermofototerapia – Prof. Dr. Jones Agne
Naturale.med.br
• Através da mudança de temperatura da superfície da pele é possível determinar o estágio da 
celulite.
• Cada estágio tem características próprias que podem ser observadas na termografia.
Condições Normais Grau I Grau II Grau III Grau IV
Tecido gorduroso Ricamente irrigado Aumento volume das 
células
Mais cheio, com leve 
fibrose
Desordenação do
tecido e aparecimento 
de nódulos
Fibroesclerose
Células gordurosas Tamanho e formas 
normais
Acúmulo de gordura Edemaciadas por
acumulo de detritos 
tóxicos
Circulação Eficientes com formato 
normal
Discreta dilatação das 
pequenas veias do 
tecido gorduroso
Compressão das 
microveias e vasos 
linfáticos
Pode aparecer 
vasinhos e 
microvarizes
Circulação venosa 
comprometida
Termografia Ausência de manchas 
coloridas
Aumento de 
temperatura provocado 
por edema e 
hiperpermeabilidade 
dos capilares 
sanguineos
Presença de edema e 
estase sanguine. 
Manchas hipertérmicas 
com margem pouco 
nítidas
Inúmeras manchas 
termográficas com 
margens bem definidas
Surgem buracos 
negros que são regiões 
de circulação diminuída 
(hipotermia)
Tratamento da FEG 
• Drenagem linfática manual
• Massagem clássica
• Pressoterapia
• Endermologia
• Ultrassom
• Termoterapia (infravermelho)
• Eletrolipólise
• Ionização de princípios ativos
• Mesoterapia
• Criolipólise
• Carboxiterapia
• Radiofrequência
• Eletrolipólise (com agulha)
• Eletroporação
Flacidez
• Flacidez tegumentar é diferente da flacidez muscular
Flacidez
• É decorrente de inatividade física;
• Processo fisiológico do envelhecimento;
• Prática de exercícios físicos retarda e diminui a flacidez muscular.
¢ Regiões mais amolecidas
¢ Ptose
¢ Balanço exacerbado durante movimentação
Flacidez
Flacidez Tegumentar
Perda da tonicidade (tensão natural) da pele ou do músculo.
Utiliza-se o símbolo de "+" para qualificar a flacidez tissular e/ou a muscular.
+ leve,
++ moderado, 
+++ intenso, 
++++ grave
• Colágeno torna-se mais rígido.
• Fibras elásticas perdem 
elasticidade natural.
http://www.dermatopatologia.com/pele/dermato.jpg
ENVELHECIMENTO
Flacidez Tegumentar
Avaliação da Flacidez
Inspeção:
• Aspecto geral da região;
• Ptose.
Palpação:
• Tônus muscular;
• Testes de força muscular (pós-operatório/ pós-
traumático).
Tratamento Estético
• Exercícios Resistidos
• Exercícios Aeróbicos
• Alongamentos
¢ Plataforma Vibratória
Tratamento Estético
• Intradermoterapia
• Correntes Excitomotoras
• Corrente Russa
• Radiofrequência
• Lasers Fracionados 
• Microgulhamento
• Cosméticos com DMAE, Raffermine...
ESTRIAS
• Lesão tegumentar atrófica;
• Inicialmente são avermelhadas, depois 
esbranquiçadas;
• Dispõe-se paralelas umas as outras e 
perpendicular as linhas de fenda da 
pele;
• Tem caráter bilateral.
• Região pouco vascularizada, com menor 
elasticidade e rarefação de pêlos.
ESTRIAS
• Existem diferenças histológicas entre estria e cicatriz;
Estrias X Cicatriz
• Diferença na estrutura do fibroblasto;
• Diferença no colágeno (mesmo na fase tardia da estria há 
neoformação de colágeno e fibras elásticas, na cicatriz não)
Estria X Cicatriz
TIPO CARACTERISTICAS
NORMOTRÓFICA A cicatrização é assim denominada quando a pele adquire o aspecto de textura 
e consistência anterior ao trauma
ATRÓFICA Ela é assim denominada quando sua maturação não atinge o trofismo fisiológico 
esperado, surgindo, geralmente, por perda de substância tecidual ou sutura 
cutânea inadequada.
HIPERTRÓFICA Ocorre quando o colágeno é produzido em quantidade normal, mas a sua 
organização é inadequada, oferecendoaspecto não harmônico.
A cicatriz respeita o limite anatômico da pele.
Classificação das 
Cicatrizes
Cor Largura Tipo Intensidade 
Rubra/violáceas
São as estrias 
vermelhas, mais 
recentes
Fina Atrófica - São estrias onde o 
relevo é no mesmo nível da 
pele
Hipertrófica – São estrias 
que o relevo é acima do nível 
da pele.
+ leve, 
++ moderado, +++ 
Intenso, ++++ grave )
Alba 
São as estrias 
brancas, mais antigas
Larga
ESTRIA
Estrias Atróficas
• Estrias Rubras
• Estrias Nacaradas
Brancas
Estrias
• Sintomas iniciais: prurido, dor (as vezes) e eritema.
• Causa é multifatorial e existe influência genética.
Teoria mecânica Teoria endocrinológica Teoria Infecciosa
• Distensão da pele causa lesões nas 
fibras elásticas e colágenas;
• Estirão de crescimento, obesidade, 
gestação.
• Estrias parecem estar relacionadas 
com hormônios corticoides;
• Altas concentrações de 
glicocorticoides resultam na redução 
da espessura da pele (por depleção 
proteica);
• Estudo realizado em adolescentes 
tratadas com curativo a base de 
corticoide mostrou desenvolvimento 
de estrias no local de aplicação.
• Acreditava-se que processo 
infecciosos provocavam danos as 
fibras elásticas (febre tifoide, tifo, 
febre reumática, hanseníase...);
• Hoje acredita-se que as estrias são 
decorrentes do tratamento com 
medicamentos a base de corticoides.
Avaliação das Estrias
• DADOS PESSOAIS
• ANAMNESE
ü Cor da pele / Medicação / Patologias associadas;
ü Propensão a quelóides / Tipo de alimentação / Alergias;
ü Tratamentos anteriores e seus resultados.
• EXAME FÍSICO:
ü Período de aparecimento / Coloração inicial e atual;
ü Depressão / Localização.
Incidência das Estrias
• Sexo: ambos (maior no feminino);
• Idade: adolescência meninas - 12 e 14 anos
meninos - 12 e 15 anos
• Localização: glúteos, seios, abdomen, coxas, região lombossacra e menos
comumente (fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do
cotovelo).
• Associação: puberdade, gestação, Síndrome de Cushing, uso tópico de esteróides
(cortisona ou ACTH), tumores de supra-renal, infecções agudas e debilitantes,
atividade física vigorosa, estresse, obesidade entre outros.
Tratamento das Estrias
• Carboxiterapia
• Intradermoterapia
• Mesoterapia
• Terapias combinadas
Lifting sem cirurgia
Fotoepilação
Fotoepilação
Ciclo de crescimento do pelo (3 fases)
Melhor fase = Maior 
concentração de melanina
Bulbo
Vasos alimentadores
Bulge
ANTES DEPOIS
4 Sessões – Filtro 610 nm
Fotoepilação
ASH,K., LORD,J., ZUKOWSKI,M. & Mc.DANIEL,D.H.- Comparison of topical therapy for stiae alba (20% glycolic 
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Bibliografia

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