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LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA Avaliação Parcial: GST0879_SM_201702251772 V.1 Aluno(a): Matrícula: Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 14/05/2018 19:04:37 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201702495439) Acerto: 1,0 / 1,0 "A considerar o veto como ato de competência política discricionária do Presidente da República, inviável seria o seu controle pelo Judiciário, que não poderia adentrar o mérito do ato, mesmo em se tratando de veto jurídico, em que a motivação seria a inconstitucionalidade da lei projetada". (Kildare Gonçalves de Carvalho, Direito constitucional, 2008). Tendo em vista este argumento qual a opção correta sobre o veto presencial? Não compete ao Judiciário declarar legal ou ilegal o veto presidencial a um projeto de lei aprovado e submetido à sua sanção. Somente terá valor jurídico se apreciado conjuntamente com o Judiciário. O veto presencial, sob o argumento de inconstitucionalidade dependerá de parecer prévio do Judiciário. O veto presidencial, sob o argumento de inconstitucionalidade, é o único que não pode ser confirmado pelo Judiciário. O veto, quando de caráter eminentemente político, é o único que pode ser questionado pelo Judiciário. 2a Questão (Ref.:201702495480) Acerto: 1,0 / 1,0 Fatos jurídicos produzidos pela vontade humana podem apresentar resultados negativos ou positivos. Quando estes fatos jurídicos ocorrem de acordo com as normas legais, isto é, obedecem às regras e suas formalidades (contrato de aluguel, de compra-venda, de arrendamento mercantil etc) são classificados como: Negócio jurídico autorizativo e eficaz. Vontade negocial. Fatos jurídicos regulares. Negócios jurídicos permissíveis. Atos jurídicos lícitos. 3a Questão (Ref.:201702495309) Acerto: 1,0 / 1,0 João reside e é domiciliado em imóvel urbano com 450 metros quadrados do qual não é proprietário e não possui justo tÍtulo, mas possui este imóvel como seu, por onze anos, sem interrupção. Neste caso João não poderá adquirir a sua propriedade uma vez que, como não possui justo título, o prazo mínimo de posse, sem interrupção, exigido pela lei civil são 20 anos. poderá adquirir a propriedade, desde que comprove a boa fé de sua posse. não poderá adquirir a sua propriedade uma vez que, como o imóvel possui mais de 250 metros quadrados, é exigido pela lei civil o prazo mínimo de 15 anos de posse sem interrupção. poderá adquirir a propriedade, por expressa determinação legal. não poderá adquirir a sua propriedade uma vez que, como não possui justo título, o prazo mínimo de posse, sem interrupção, exigido pela lei civil são 15 anos. Gabarito Coment. 4a Questão (Ref.:201702495934) Acerto: 1,0 / 1,0 Pela própria complexidade da natureza humana, afigura-se importante indicar o início da qualidade de pessoa(e, via de consequência, da personalidade jurídica)." Assim, quando ao referido instituto, NÃO é possível afirmar o seguinte: A personalidade jurídica é requisito da capacidade de direito. A personalidade jurídica é qualidade de ser pessoa, reconhecida pelo Direito Positivo. O nascituro, pela teoria concepcionista teria personalidade jurídica. A personalidade civil é atributo tão-somente da pessoa natural, conforme art. 2º do CCB. Considerando que o Código Civil é natalista, apenas após o nascimento com vida é adquirida a personalidade jurídica pela pessoa natural. Gabarito Coment. 5a Questão (Ref.:201702889999) Acerto: 1,0 / 1,0 Alberto, na qualidade de credor, visando por fim a uma obrigação pactuada com Ricardo, aceita receber do devedor (Ricardo) um objeto diverso daquele estabelecido no instrumento obrigacional e, assim procedendo, realizou uma: Compra e venda Dação em pagamento Novação Locação Doação Gabarito Coment. 6a Questão (Ref.:201702495312) Acerto: 1,0 / 1,0 Acerca da usucapião de bens imóveis, está incorreta a assertiva: O prazo da usucapião extraordinário é de 10 anos, podendo ser reduzido para 5 anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel sua moradia habitual ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo; O prazo da usucapião especial por abandono do lar, também conhecido como conjugal, é de 2 anos. O prazo da usucapião documental, também conhecido como tabular, é de 5 anos; O prazo da usucapião pro labore, também conhecido como especial rural, é de 5 anos; O prazo da usucapião especial urbano, também conhecido como pro misero, é de 5 anos; 7a Questão (Ref.:201702538146) Acerto: 1,0 / 1,0 Este princípio nada mais é do que a aplicação do Princípio da Supremacia da Constituição, a norma maior que subordina todo o ordenamento jurídico a ela, sob pena de inconstitucionalidade. Princípio da Boa-fé Objetiva Princípio da Relatividade dos Efeitos do Contrato Princípio da Obrigatoriedade dos Contratos Princípio do Consensualismo Princípio da Supremacia da Ordem Pública Gabarito Coment. 8a Questão (Ref.:201702980594) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar que: trata-se de um princípio básico a toda relação contratual aplica-se aos contratos do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor significa a ignorância de um vício que macula o negócio jurídico é um princípio contratual implica em um dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes Gabarito Coment. 9a Questão (Ref.:201702538149) Acerto: 1,0 / 1,0 O contrato de permuta tem a mesma natureza jurídica da compra e venda: É informal, gratuito e consensual. É bilateral, oneroso e consensual. É unilateral, gratuito e consensual. É informal, oneroso e consensual. É bilateral, gratuito e consensual. 10a Questão (Ref.:201702538148) Acerto: 1,0 / 1,0 São considerados elementos do contrato de compra e venda : Contrato, preço e objeto Contrato, acordo e objeto Consentimento, preço e objeto Consentimento, custo e objeto Consentimento, acordo e objeto
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