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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DIGITAL IRAN PONCE TAVARES DA SILVA RAPHAEL COSTA DA SILVA GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS: HEMEJAN Rio de Janeiro-RJ 2018 IRAN PONCE TAVARES DA SILVA RAPHAEL COSTA DA SILVA GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS: HEMEJAN Trabalho apresentado em requisito a produção textual de Grupo referente ao 1º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: Gestão de Projetos Prof. Alessandra Petrechi de Oliveira Modelos de Gestão Prof: Henry Tetsuji Nonaka Homem, Cultura e Sociedade Prof: Marcio Gutuzo Saviani Legislação Social eTrabalhista Prof: Natalia Branco Lopes Krawczun Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR Rio de Janeiro-RJ 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta a ideia prática de planejamento que envolve o modelo da gestão de uma empresa, no que atinge em diversos fatores um maior desenvolvimento no cenário comercial, assim, analisando toda estrutura atual e buscar uma nova metodologia para que a empresa possa, de maneira eficaz, voltar ao topo do seleto grupo das grandes marcas de moveis da atualidade. Foi feita uma análise e pesquisa junto à realidade de empresas atentando a elaboração de um projeto específico englobando a identificação, descrição e organograma do modelo organizacional em cada uma das empresas. A partir do sistema de inteligência estudado, a sequencia de conteúdo sobre as áreas de competências relacionadas parte para a implementação do projeto com sua estrutura analítica, a base de gerenciamento PMBoK, cronograma de atividades. MODELO DE GESTÃO A HEMEJAN é uma empresa especializada em fabricação de moveis em geral e administrada no modelo de gestão burocrático, onde funções cruciais são gerenciadas por membros da família, porém todos os processos de decisão, seja em qualquer departamento, são estritamente necessários aguardar a avaliação e o concorde do diretor geral. Assim, impossibilitando uma decisão, qualquer que ela seja, dos respectivos chefes dos setores da empresa, vale considerar que o proprietário da empresa está pensando atualmente em expandir os horizontes da empresa e abrir lojas de fábrica pelos quatro cantos do país, mas para que isso aconteça, será necessário elaborar mudanças na espinha dorsal da empresa. É importante ressaltar que essa metodologia aos moldes do poder moderador ocorrido no século XVIII, retarda os processos que visão manter a competitividade da empresa no mercado cujo é necessário ter velocidade para acompanhar as tendências comerciais e assim ter tempo hábil para concretizar ideias inovadoras. O modelo de gestão burocrático teve seu mérito na medida em que ajudou a consolidar as grandes empresas do século passado, todavia, com a emergência do que Peter Drucker caracterizou como uma nova era a era da descontinuidade, começa, utilizando uma linguagem popular, a “fazer água” na medida em que não oferece respostas à altura dos novos desafios do ambiente competitivo, sobretudo para a iniciativa privada. (AFFONSO, 2017). NOVO MODELO DE GESTÃO – GESTÃO PARTICIPATIVA Na atual gestão da empresa é notório a inviabilidade de acompanhar os avanços exponenciais das concorrências, desta maneiras adotamos o modelo de gestão participativa a qual empresas buscam resultados positivos numa competição ,na qual não me arrisco em afirmar que atualmente é maior que já existiu, onde somente os fortes sobrevivem e a auto superação se torna uma rotina. Para atingir os objetivos será preciso de novos caminhos, onde os gerentes de decisão terão funções descentralizadas, participativa, interdependente e integradas. O desenvolvimento organizacional dependerá da agilidade e melhoria dos processos da gestão e o apoio da base com sua eficiência, será um fator determinante com a capacitação e motivação ideal das partes operacionais, visando a produtividade em todas as seções. A gestão participativa tem por característica a participação dos funcionários nos objetivos da empresa aproveitando a experiência do profissional, fazendo com que exista um clima propício ao desenvolvimento qualitativo no trabalho e o aumento da produtividade em suas funções. O verdadeiro papel e a real importância da gestão participativa em uma organização é através da participação que avaliamos o desempenho da empresa como um todo e o aumento da produtividade dos funcionários. Assim, o sucesso do líder se transparece sem que haja a necessidade de autoritarismo. De posse de tais conhecimentos, evidencia-se que Administração Participativa (Gestão Participativa), é um modelo de gestão atual e contemporâneo que enfatiza as pessoas, que fazem parte da organização. Segundo Maranaldo (1989, p. 60), a Administração Participativa é o conjunto harmônico de sistemas, condições organizacionais e comportamentos gerenciais que provocam e incentivam a participação de todos no processo de administrar. Visando através dessa participação, o comprometimento com os resultados (eficiência, eficácia e qualidade) não deixando a organização apresentar desqualificação. (RAMILLO, 2010) ESTRUTURA EMPRESARIAL ESTRUTURA ANALÍTICA HEMEJAN A estrutura analítica de projetos é um organograma que possibilita um melhor planejamento, o qual facilita o gerente de projetos, visualizar e coordenar de uma forma simples e organizada. Assim, uma sucinta hierarquia é transmitida e com clareza, um único documento se torna imprescindível. O objetivo da EAP é apresentar todas as fazes,atividades e tarefas que serão realizadas no decorrer do projeto. A EAP é criada não apenas para o conhecimento do gerente, mas para que ele envolva toda a equipe que fará parte do projeto e compartilhar todas as informações de modo que eles possam se antecipar aos fatos com maior atenção. EAP – HEMEJAN MATRIZ RACI Através desta ferramenta que cada colaborador terá ciência de suas atribuições. É uma matriz onde as responsabilidades distribuídas com a finalidade, por meio de um gráfico, apresentar o objetivo e a ação de cada integrante, assim, definindo exatamente o quê fazer. Quando esses papéis são distribuídos e bem definidos, as decisões são tomadas com mais rapidez, a prestação de contas é mais transparente e o fluxo de trabalho mais organizado. Quando falamos na gestão de recursos humanos no desenvolvimento de um projeto, logo vem à mente a questão dos papéis a serem exercidos ao longo do tempo. Afinal, é impensável acompanhar o cronograma e gerir o escopo (e os entregáveis) sem que os membros da equipe tenham o devido conhecimento de suas responsabilidades no ciclo de vida do projeto. A melhor maneira de garantir que os processos correrão bem é mapear todas as partes envolvidas, atribuindo funções para cada pessoa nas atividades a serem realizadas. Nessas horas, a matriz de responsabilidades surge como uma ótima ajuda para a comunicação, a organização do projeto e a gestão de pessoas! (ESPINHA, 2017) Matriz RACI – HEMEJAN RESPONSÁVEL APROVADOR CONSULTADO INFORMADO Análise da Concorrência Analista de Marketing Gerente de Projetos Diretor de Marketing Diretor Geral Análise/Definição de Localização Analista de Marketing Gerente de Projetos Diretor de Marketing Diretor Geral Contrato de Locação/Aquisição Assistente Jurídico Analista Jurídico Advogado da Empresa Diretor Geral Abertura do CNPJ Filial Assistente Jurídico Analista Jurídico Advogado da Empresa Diretor Geral Licenças Municipais/Estaduais/Federais Assistente Jurídico Analista Jurídico Advogado da Empresa Diretor Geral Contratação dos serviços da Obra Analista de Aquisições Analista de Finanças Diretor Administrativo Engenheiro Compra dos Materiais de Construção Analista de Aquisições Analista de Finanças DiretorAdministrativo Engenheiro Início das Obras Engenheiro Gerente de Projetos Diretor Administrativo Diretor Geral Contratação de Equipe Assistente de RH Analista de RH Diretor/Gerente de RH Diretor Geral Treinamento da Equipe Analista de RH Gerente de RH Diretor de RH Diretor Geral CONCLUSÃO Destacamos aqui a importância do correto modelo de gestão para as organizações, como também a visão na necessidade de desenvolver uma reformulação em seu patrimônio. Que ao observa-los, procuramos entender seu método estabelecendo um plano em conformidade com o modelo estudado e as teorias aprendidas; perfazendo o caminho a ser traçado na gestão das operações administrativas, apresentando em qual caminho deveria ir, que também contribuíram para o entendimento prático do funcionamento de um plano de negócios, a estruturação de um projeto, e a utilização efetiva das ferramentas de qualidade como a Matriz RACI, o que proporcionou excelente oportunidade de aprendizado e crescimento a esse grupo de alunos. REFERÊNCIAS PREFESSORANNIBAL, Annibal Affonso Neto, Da gestão burocrática a gestão estratégica, 2017, Brasília-DF, disponível em https://professorannibal.com.br/2017/03/28/da-gestao-burocratica-a-gestao-estrategica/ acesso 29/04/2018 ADMINISTRADORES, Daniel Vinicius de Andrade Ramillo, A gestão participativa como modelo de gestão, 2010, Belém-PA, disponível em http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-gestao-participativa-como-modelo-de-gestao/44006/ acesso 29/04/2018 ARTIA, Roberto Gil Espinha, Matriz RACI: o que é a matriz de responsabilidades?, 2017, Florianópolis-SC, disponível em https://artia.com/blog/matriz-raci-o-que-e-a-matriz-de-responsabilidades/ acesso 30/04/2018
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