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Pragas de fruteiras tropicais1

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Pragas 
de Fruteiras 
Tropicais de 
Importância 
Agroindustrial 
Editores 
Raimundo Braga Sobrinho 
José Emilson Cardoso 
Francisco das Chagas O. Freire 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical 
Ministério da Agricultura e do Abastecimento 
Pragas 
de Fruteiras 
Tropicais de 
Importância 
Agroindustrial 
Editores 
Raimundo Braga Sobrinho 
José Emilson Cardoso 
Francisco das Chagas O. Freire 
Serviço de Produção de Informação-SPI 
Brasília, DF 
1998 
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: 
Embrapa Produçlo de Informaçlo 
SAIN Parque Rural, Av. W3 NOITe (fina/) 
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Coordenaç/io editorial 
Marco Aurélio da Rocha Melo 
Tratamento editorial 
Arilo Nobre de Oliveira 
Revislio e diagramação eletr6nica 
Marco Aurélio da Rocha Melo 
Revisão gramatical 
Mary Coeli Grangeiro Ferrer 
Criaçlo da capa 
Nicodemos Moreira dos Santos Júnior 
Normalizaç/io bibliográfica 
Rita de Cássia Costa Cid 
Rosa Maria e 8arros 
Zenaide P. do Régo MaITins 
l' ediç/io 
I' impressão (1998): 2 .000 exemplares 
CIP-Brasil, Catalogação-na-publicação. 
Embrapa.Serviço de Produção de Informação-SPI. 
Pragas de fruteiras tropicais de importância agroindustrial I editado por 
Raimundo Braga Sobrinho; José Emilson Cardoso; Francisco das 
Chagas O. Freire.-Brasllia: Embrapa-SPI; Fortaleza: Embrapa-CNPAT, 
1998. 
209p.; il. 
Inclui bibliografia 
ISBN 85-73B3-032-8 
1. Fruteira tropical - Praga. I. Braga Sobrinho, Raimundo, ed. 11. 
Cardoso, José Emilson, ed . llI. Freire, Francisco das Chagas O., ed . 
CDD 632.9 
C> Embrapa 1998 
República Federativa do Brasil 
Presidente 
Fernando Henrique Cardoso 
Ministério da Agricultura e do Abastecimento 
Ministro 
Francisco Turra 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Diretor-Presidente 
Alberto Duque Portugal 
Diretores-Executivos 
Elza Ângela B. Brito da Cunha 
Dante Daniel Giacomelli Scolari 
José Roberto Rodrigues Peres 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical 
Chefe-Geral 
João Pratagil Pereira de Araújo 
Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento 
João Ribeiro Crisóstomo 
Chefe Adjunto de Apoio Técnico 
Francisco Férrer Bezerra 
Chefe Adjunto Administrativo 
Lindbergue Araújo Crisóstomo 
Sumário 
Capítulo 1. Pragas do Abacaxizeiro 6.2 Danos .... .. ............................... ...... ...... .. ....... ... ....... 27 
6.3 Medidas de controle ............. .. ............................. 27 
I. BROCA·DO·FRUTO ................................................ 17 7. ÁCARO·ALARANJADO ......................................... 27 
1.1 Desc rição. biolog ia e compon amento .................. 17 7.1 Descrição e compon amento ........................ .. ....... 28 
1.2 Hospedeiros ... ............... ... .. ................................... 18 7.2 Danos ........ .......................... .................................. 28 
1.3 Danos ................ .... ... ........................... .... ..... ....... .. 18 7.3 Medidas de controle .... ....................... ................. . 28 
1.4 Medidas de controle .... ...... .. ....... .... ........ .............. 19 8. REFERÊNCIAS ........................................................ 28 
1.4. 1 Controle cultural ................................... ... .... 19 
1.4.2 Controle biológico ....................................... 19 
1.4.3 Controle químico ... ... ... ................................ 19 
Capítulo 2. Pragas da Aceroleira 
2. COCHONILHA·DO·ABACAXI ............................. 22 I. PULGÕES .................................................................. 33 
2.1 Descrição. biologia e compon amento ................. . 22 
2.2 Hospedeiros ............... ... ......... ... ...... ...................... 23 
2.3 Danos ........ ..................... ...... .............. ..... ... ... ........ 23 
1.1 Desc rição. biolog ia e comportamento .................. 33 
1.2 Hospedeiros ... ....... ........................................ ... ... .. 34 
1.3 Sintomas e danos ...... .... ...... .... ........... ... ................ 34 
2.4 Medidas de controle ..... ......... ... ..... .............. .... ..... 23 1.4 Medidas de controle .. ........ .. ............... .. ....... ......... 34 
2.4.1 Controle cultural ......................... .. ...... ......... 23 2. COCHONILHAS ...................................................... 34 
2.4.2 Controle biológico .................. .. ...... ...... ..... .. 23 2. \ Desc rição. biologia e compon amento .. .......... ...... 34 
2.4.3 Controle químico ... ........... .. ..... .................... 24 2.1 .\ Or/helia praelol/ga ............. .. .. ....... ...... ..... .. . 34 
3. BROCA·DO·TALO .................................................. 24 2.\ .2 Coccus viridis e Coccus hesperidium .......... 34 
3. \ Descrição. biologia e componamento .... .. .... .. ...... 24 2.2 Sintomas e danos ... ....... ..................................... ... 35 
3.2 Hospedeiros ... .............. .... ...... ..... ...... .................. .. 25 2.3 Medidas de controle .. .............. ............ ................. 35 
3.3 Danos ................ ...... .... ...... ... .. .... .. ...... ........... ........ 25 3. MOSCAS·DAS-FRUTAS ......................................... 3S 
3.4 Medidas de controle ....... ... ... .... .. .... ................... .. . 25 3. \ Desc rição. biologia e compon amento ..... .. ......... .. 35 
3.4.\ Controle mecânico ....... .. .. ..... ... ...... .............. 25 3.2 Hospedeiros ..................... ...... ... .... .... .. .... .. .... ...... .. 35 
3.4.2 Controle biológico ......... .. ... ... .... ..... ........... .. 25 3.3 Sintomas e danos ... ........... .. ... ... ........... .. ...... ... ...... 35 
3.4.3 Controle químico ... ... ... .. ..... ..... .... ....... .. ..... .. 25 3.4 Medidas de controle .............. ............... .... .. ... .. .. ... 36 
4. BROCA·DO·COLO .................................................. 26 4. PERCEVEJOS .......................................................... 36 
4.1 Descrição .. .............. .... ... ............ ........ .... ............ ... 26 4.1 Descrição. biolog ia e componamento .................. 36 
4.2 Danos ....... .. .... .. ................................. ... .. ............. .. 26 4. \ . 1 C. sal/crus .................... .... ........ ... .. ..... .. .... ... 36 
4.3 Medidas de controle ................. ............ .... .... ........ 26 4.\ .2 L. srigma ... ...... ... ...... ... ...... ....... .... ... .... ........ 36 
S. PERCEVEJO·DO·ABACAXI ................................. 26 4.2 Hospedeiros .. ...... ... .. ....... ...................................... 36 
5. \ Descrição. componamento e danos .... ........ .... .. ... 26 4.3 Sintomas e danos .... ............ ........ ..... ..................... 36 
5.2 Medidas de controle .... ..... ........ .... .. ........... ...... .... . 27 4.4 Medidas de controle ...................... ............ .. .. ..... .. 36 
6. CARUNCHO·DO·ABACAXI .................................. 27 S. PRAGAS POTENCIAIS DA ACEROLEIRA ........ 36 
6. \ Descrição e comportamento .................. ....... ..... ... 27 5. \ Abelha irapuá .................... ...... .... ....... ................. .. 36 
Sumario 
5.1.1 Descrição. biologia e comportamento.. ... 37 
5. I .2 Hospedeiros ................................................ 37 
5.1.3 Sintomas e danos.. .. ..... 37 
5.IA
Medidas de controle .. ............... ... 37 
5.2 Formigas cortadeiras ........................ . .. 37 
5.2.1 Descrição. biologia e comportamento ... 37 
5.2 .2 Hospedeiros .......... . ..................... ...38 
5.2.3 Medidas de controle .. .............. .. ...... ... ......... 38 
5.3 Cigarrinha-das-frutiferas .............. .. ...................... 38 
5.3.1 Descrição. biologia e comportamento .......... 38 
5.3.2 Sintomas e danos ................... .. 38 
5.3.3 Medidas de controle ............ ....................... 38 
5A Bicudo-da-aceroleira ........................... ... ......... ..... . 38 
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................. 39 
7. REFEJU:NCIAS ......................................................... 39 
Capítulo 3. Pragas da Bananeira 
1. BROCA-DO-RIZOMA ............................................. 41 
1.1 Descrição, biologia e comportamento ................. .41 
1.1.1 Adulto ....................................................... 41 
1.1.2 Ovo ................ .............................................. 43 
1.1.3 Larva .................. .... ....................... ... ...... ... 43 
1.1,4 Pupa ................. ............................... ....... .... 43 
1.2 Hospedeiros .............. .. .............................. ........... 43 
1.3 Danos .......................... .... ...... ... .................... ...... .. 44 
IA Medidas de controle ............. .... ................ .. .......... 45 
2. TRIPES-DA-FLOR ................................................... 46 
2.1 Descrição, biologia e comportamento .................. 46 
2.2 Danos .......................... ....... .............................. ... .. 46 
2.3 Medidas de controle ...... ..... ............... .. .... .. ...... .. .... 46 
3. TRIPES-DA-FERRUGEM-DOS-FRUTOS ............ 46 
3.1 Descrição, biologia e comportamento .. ................ 46 
3.2 Danos ......................................... ...... .. .... .. ... ........ .. 46 
3.3 Medidas de controle .. .. .. .... .... .. .... .. ..... .. ...... .... .. ..... 47 
4. TRAÇA-DA-BANANEIRA ...................................... 47 
4.1 Descrição, biologia e comportamento .................. 47 
4.2 Hospedeiros ................................ .. ............. ..... .. .... 47 
4.3 Danos ............................... ........................ ........... .47 
4.4 Medidas de controle ...... ...... .. ......................... .. .... .48 
S. OUTRAS PRAGAS ................................................... 48 
6. REFEJU:NCIAS ......................................................... 49 
Capítulo 4. Pragas do Cajueiro 
I. PRINCIPAIS ARTRÓPODES ASSOCIADOS 
AO CAJUEIRO ......................................................... 54 
2. PRAGAS QUE ATACAM AS FOLHAS ................. S4 
2.1 Lagarta-véu-de-noiva .................. .. .... .... .. .............. 54 
2. 1.1 Descrição, biologia e comportamento .... .. .... 55 
2.1.2 Hospedeiros e distribuição geográfica .... ..... 55 
2.1.3 Sintomas e danos .. 
2.1.4 Medidas de controle ........................ .. 
.... 55 
...... 55 
2.2 Lagarta-dos-cafezais ..... ..................... .. ..... 56 
2.2.1 Desc rição. biologia e comportamento . 56 
2.2.2 Hospede iros e distribuição geogrãfica . .. . 56 
2.2.3 Sintomas e danos .... ............... .. 56 
2.2.4 Medidas de controle. .. 56 
2.3 Lagarta-saia-justa . ................. .. ..... 56 
2.3.1 Descrição, biologia e comportamento ... 56 
2.3.2 Hospedeiro e distribuição geográfica ......... 57 
2.3.3 Sintomas e danos .................. ...... ... .. ...... 57 
2.3.4 Medidas de controle ....................... ...57 
2.4 Lagarta-verde ... .......... .. ............................ .. .. 57 
2.4.1 Descrição. biologia e comportamento .. ....... 57 
2.4.2 Hospedeiro e distribuição geogrãfica ......... 58 
2.5 Lagarta-de-fogo ........................................ .. ... 58 
2.5.1 Descrição, biologia e comportamento .. ... .. . 58 
2.5.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ......... 58 
2.5.3 Sintoma .............. ...59 
2.5.4 Medidas de controle .............................. .... 59 
2.6 Lagarta-Iigadora ..... .. ................................ .... 59 
2.6.1 Descrição. biologia e comportamento ........ 59 
2.6.2 Hospedeiros e distribuição geográfica . 59 
2.6.3 Sintoma ........ ............... ................ .. .... 59 
2.6.4 Contro le ...................................................... 59 
2.7 Bicho-mineiro-do-cajueiro .................................. 59 
2.7.1 Descrição, biologia e comportamento ......... 59 
2.7.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ... ...... 60 
2.7.3 Sintoma .................................... .. .................. 60 
2.8 Besouro-vermelho-do-cajueiro ............................. 60 
2.8.1 Descrição. biologia e comportamento ......... 60 
2.8.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ..... ... 61 
2.8.3 Sintoma e danos .... ............. .... .... .. ............... 61 
2.8.4 Controle ...... .. ...... ........ ..................... ...... ..... 61 
2.9 Mané-magro ou bicho-pau ................................... 61 
2.9.1 Descrição e biologia ..................................... 61 
2.9.2 Hospedeiros e distribuição geográfica .. ....... 61 
2.9.3 Sintomas e danos .................... ............ .......... 6 1 
2.9A Controle ........................................... ....... .... 61 
2.10 Cecídia ou verruga-das-folhas ................. ........ 62 
2.10.1 Comportamento ......................................... 62 
2.10.2 Hospedeiro e distribuição geográfica ........ 62 
2.10.3 Sintomas e danos ................................ .. ...... 62 
2.10.4 Controle ........................ .. ............................ 62 
2. 11 Mosca-branca ........................................... .. ........ 62 
2.11 .1 Descrição. biologia e comportamento ....... 62 
2. 11 .2 Hospedeiros e distribuição geográfica ....... 63 
2.11 .3 Sintomas .......................... .. .................. ....... 63 
2.IIA Controle .... ...... ................................ ............. 63 
2.12 Besouro Ca/aspis bico/ar . .... ............ ...... .. ......... 63 
2.12.1 Sintoma .................................... .......... ........ 63 
2.12.2 Controle ... ................................................. .. 63 
2.13 Tripcs . ....... ........ ..... .................. .... .... ... .. .. ... .. 63 
3. INSETOS QUE A TACAM OS RAMOS ............ ..... 63 
3.1 Serrador ou serra-pau .... . .......... .............. .. .......... 63 
3. 1. 1 Desc rição. biologia c comportamento ......... 63 
3. 1.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 64 
3. 1.3 Controle ..... ................ .. ................ 64 
3.2 Besouro P.I'ilup/era sp. ... .. ............... 64 
4. INSETO QUE ATACA A GEMA APICAL ........... 64 
4 .1 Larva-do-broto-terminaI ................................ .. .... . 64 
5. INSETOS QUE ATACAM AS INFLO-
RESCÊNCIAS ........... ........................... ................... .. 64 
5.1 Broca-das-pontas-do-cajueiro ............................. 64 
5. 1.1 Desc rição. biologia e comportamento ......... 64 
5. 1.2 Hospedeiro e distribuição geográfica .......... 65 
5. 1.3 Sintomas ....................................................... 65 
5. 1.4 Controle ...................................... .. .... 65 
5.2 Pulgão-das-inflorescências .......... .... .. ................... 65 
5.2.1 Descrição e biologia ................................... 66 
5.2 .2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 66 
5.2.3 Sintomas ..................................................... 67 
5.2.4 Controle ....................................................... 67 
5.3 Tripes (Selello/hrips flIbroe;lIe/us ) .. ................... 67 
5.3. 1 Descrição. biologia e comportamento ......... 67 
5.3.2 Hospedeiros e di stribuição geográfica ........ 67 
5.3.3 Sintoma
............................................ .. ....... 68 
5.3.4 Controle ........................................................ 68 
5.4 Cigarrinha-da-inflorescência ................................ 68 
5.4 .1 Descrição. biologia e comportamento ......... 68 
5.4.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 68 
5.4.3 Sintomas ............... .. .... .... ..... .. ......... 68 
5.4.4 Controle ............ .. .. .... .............. .. ... ................. 68 
6. INSETOS QUE ATACAM OS PSEUDOFRU-
TOS E FRUTOS .................................. _ .................... 69 
6.1 Percevejo Sphicryr/us ehr)'seis ............................. 69 
6 .1.1 Descrição .... .... .............................................. 69 
6. 1.2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 69 
6. 1.3 Sintomas e danos .. .... .. ................................. 69 
6.2 Percevejo Cr;lIoeerus sane/u s .. ............................ 69 
6.2.1 Descrição ..... .. ... ................... ............... .. ........ 69 
6.2 .2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 69 
6.2.3 Sintomas e danos .. .. ...... .......... .. .. .... ............. 69 
6.3 Percevejos Theogllis (=Lep/oglosslIs) stigma ...... 69 
6.3.1 Descrição .......... ............ ... .. ..... .... ............ ... ... 69 
6.3.2 Hospedeiros e distribuição geográfica .. .... .. 69 
6 .3.3 Sintomas e danos .... .. .. .. .... ........................... 70 
6.4 Irapuá .................................................. ..... .... ... ...... 70 
6.4 . I Descrição e comportamento ...................... .. 70 
6.4 .2 Hospedeiros e distribuição geográfica ........ 70 
6.4.3 Sintomas e danos .. .................. .. ................. .. 70 
6.4.4 Controle ....................... ................ ........ ......... 70 
6.5 Pulgão-da-inflorescência ................. _ .... .......... ...... 70 
6.6 Tripes-da-cinta-verrnelha ... ......................... .. .. .. ... 70 
Sumnrll l 
7. INSETOS QUE ATACAM OS FRUTOS ......... .. .... 7() 
7. 1 Traça- das-castanhas .. .. .. ............ .. .......... .. .. 70 
7.1.1 Descrição ... ..... .. ..... .... ..... 70 
7.1.2 Hos pedeiro e di stribuição geog ráfi ca . 70 
7.1.3 Sintomas e dan os .. . 
7.1.4 Controle .... .. ........ .. .. 
7.2 Percevejos 
7.3 Pulgão-da-infl orc scência 
..... .... .. .. 71 
. ...... ....... 7 1 
....... .... 71 
... ... . 71 
7.4 Tripes-da-c inta- verm elha .. .... .... ... .. ... ...... .. . 7 1 
8. INSETO QUE ATACA O TRONCO ............. .. ....... 71 
8. 1 Broca-do- tronco. .... .. .. ........ .. ............ .. .. .. 7 1 
8. 1.1 Descrição e comportamento ... .. 7 1 
8.1.2 Controle .. .. . ........... .. .. . 72 
9. INSETO QUE ATACA A RAIZ .............................. 72 
9 .1 Broca-da-rai z ........... .. 72 
9. 1. 1 Desc rição e comportamento 
9 .1.2 Controle .... ............... .. .......... .. 
10. PRAGAS QUE ATACAM A CASTANHA 
E/OU AS AMÊNDOAS DE CASTANHA 
.... .. 72 
..73 
DE CAJU ........................... ..................................... 73 
10. 1 Caruncho·das·tulhas ........ .. .. ................. 73 
10.1 .1 Descrição e biologi a ................................ 73 
10.1.2 Hospedeiros e di stribuição geográfica ...... 73 
10.1.3 Co ntro le ......................... .. ............... 73 
10.2 Besouro·castanho .... .. ........................ .. .............. . 74 
10.2.1 Descriç ão e biolog ia ............. . ..... .. ...... ...... 74 
10.2.2 Hospede iros e di stribui ção geográfi ca ...... 74 
10.2 .3 Co ntrole .... .......................... .. ........... 74 
10.3 Traça·indiana ........... ............... .. .. .. ................. 74 
10.3. 1 Descrição e biologia ....... ................... 74 
10.3.2 Hospedeiros e di stribuição geográfica ..... . 74 
10.3 .3 Controle ............ .. .................... .... ............ .. . 74 
11. ÁCAROS .................................................................. 74 
11.1 Ácaro·amarelo .......... .. .. .. ....... ............................ 74 
11.2 Ácaro-das-flores ........ .. ...... .... ............................. 74 
12. REFERÊNCIAS ...................................................... 7S 
Capítulo 5_ Pragas do Coqueiro 
I. BROCA-DO-PECÍOLO ........................................... 81 
1. 1 Descrição. biologia e comportamento .................. 8 1 
1.2 Hospedeiros ...................................... .. ...... .. ...... .. .. 82 
1.3 Sintomas e danos ....................... .... .. ............ ......... 82 
1.4 Medidas de controle .. ............ .. .. .... ....................... 82 
2. BARATA-DO-COQUEIRO ..................................... 83 
2.1 Descrição. bio logia e co mportamento ...... .... ....... 83 
2.2 Hospedeiros .......... .. ............ .... .. .... .... .... .... .. ... 84 
2 .3 Sintomas e danos ............. .. .. .... .... .... .. .. ... .. .... . 84 
2.4 Medidas de controle ... ............ .. ... .. .... .. ...... ..... 84 
3. RASPADOR-DO-FOLÍOLO-DO-COQUEIRO .... 85 
3 .1 Descrição. biologia e comportamento ..... ...... . 85 
3 .2 Hospedeiros ........... .. .... .... .. ...... .. .. .. ........ . ...... . 85 
J .. ~ Slllh111la~ c dalh' s ..... 
.' .4 ~kJIJa~ Jr: ú'Tllr"k· . 
.......... . :-.i6 
. .... . :-.ih 
~ . \ · .. \QL'INHA_DO_FRlITO-I)O-COQlIEIRO .... ..... 8/1 
4.1 Dl.' si..·n,<h1, hhlh,t! I:l (.' l·\""l T1l I'í.'rtaTlll' nh 1 .... 
4 . ~ Hl'~pl' Jl'lrll S . 
4 .. -; Sinll""l l1l ~b l' d:HW~ ... 
4 .-1 ~h'(ilda~ Jl' (llntr\lk .... 
. ... Stl 
..... S{l 
. S{l 
. .. S7 
1.1 . .1 Slntom,,, c dano, ... ... 100 
1 .1 . ~ ~kdldas de c,\ntrok ......... ....... 101 
I~. TRAÇA-DOS-COCOS-NOVOS ....... .... ........... .... 101 
1-t .2 HllSPto'dto'irns . . 
l-t . .' S intol1la~ c Janlls . 
I~ . ~ ~kdidas d,' contruk . 
IOc 
. .......... .. IUc 
IU2 
ID2 
3. llROC.·\-DO-PEDlINCltLO-FLOR .. \L ... ....... ... .... 117 15. LAGARTA-DESFOLHADORA-DAS-
~ . I De~""' rl>.; ;-Il) . t'lh1Il1gl:ll' i..·l)flll'llrt ;Ulli..' ntl 1 .. 
) . ~ H ll~l'l'Je lrll~ .. ... . . 
5 .3 Slnhl 111 3!<> l ' danl'~ . 
~ . -l ~kdld ;.h de \,.' \""lntrll k . 
. .... ~ 7 
. .... ss 
.. ~S 
6. GORGlILHO-DOS-FRltTOS-E-FLORES ............ 811 
6.1 Dc- s( ri,' 3o. hi ("'do!"=ia l' \,.' ,)mportamentü ................ SlJ 
(-l . ~ H0Spl' dl'ir0S . 
b .3 SintllTll as c- danos . . .. ........ .. . . 
b . ~ I-kdlda> de conlrol.- .... . 
. .. S9 
. ... 89 
7. BROCA-DO-ESTlPE-DO-COQUEIRO .... ............ 89 
7. 1 O(' s\,.' rl ( io. hioh""lgia to' \,.·o rnportamC-nh..l ....... .. 'lO 
7.2 Hospl' dc-ir0S ......... .. .. .... . . ....... 'iO 
7." SinlOmas e danos. . ..... ... .... ........... ... . .... .... 'lO 
7. ~ ~kdidas de controle . .. .... ... .... . 'I I 
8. BROCA-DO-OLHO-DO-COQUEIRO ........... ........ 92 
S. I Des(' ri .. ,)o. biolog ia e \"'om portarncnto .. . ... ...... 9~ 
S.2 Húspcdeiros . .... .. ...... .... . .. .. .. ..................... 9.1 
8. .3 Sintomas c danlls .. ........... .. lJ3 
S . ~ Medidas de contraI< ..... ...... .. ....... . .. 9~ 
9. INSETO-RODILHA-DO-COQUEIRO .................. 95 
9.1 Desc rição. biolog ia c comportamento 
9 .2 Hospedeiros .. ............ .. 
95 
96 
9.3 Sintomas e danos.. .. 96 
9.4 Medidas de controle .. . .. ...... .. ... . 96 
10. BROCA-DO-BULBO .............................................. 96 
10.1 Descrição. biologia c ,'omport ament o .. 96 
10.2 Hospedeiros .. ... ... ....... .... ... ................ . ... 96 
10.3 Sintomas e dan os .. .................... ..... ...... . .... 96 
10.4 Medidas de controle ....................... ................. 97 
11. MINADOR-DE-FOLíOLO .................................... 97 
li . I Descrição. biolog ia e comportamento ............... 97 
11.2 Hospedeiros ...................................................... 97 
11.3 Sintomas e dan os ...... .... .............. .... .............
... ... . 98 
I\.4 Medidas de controle ..................... ........... ... .. .... 98 
12. LAGARTA-VERDE-URTICANTE-
DO-COQUEIRO _ ...................................................... 98 
12 .1 Descrição. biologia e comportamento ......... ....... 98 
12.2 Hospedeiros .......... ........ .... .................... ... ........... 98 
12.3 Sintomas e danos .................. ... .. ....................... . 98 
12.4 Medidas de controle ............................... .. .......... 98 
13. LAGARTA-DAS-FOLHAS-DO-COQUEIRO ..... 99 
13 .1 Descrição. biologia e comportamento .......... .. .... 99 
13.2 Hospedeiros ......... .. .. ............ ............................. 100 
PALMEIRAS ........ ................ .................. .... ............. 102 
15. I DCS(rh~· :ll). hinlogia ~ \,.·,lInpnrtal1lcntu 10,"\ 
15 .2 H<1s p" ,ki",s .............. 103 
15 .3 Sinilllll"s ~ Janlls . I tn 
15 . ~ /Vkdid"s d~ (Cont",k ................... Ill~ 
16. LAGARTA-VERDE-DO-COQUEIRO .............. I()~ 
I ti . I Descri\·àll. hiologia ~ ,'Llmportamcnto 
I ti . 2 Hosp~d~iros ... . .. ... ..... . 
16.3 Si ntomas e dan os ..................... .. 
16 . ~ M~didas d~ controle . . .................... .. 
17. COCHONILHA-TRANSPARENTE-DO-
104 
.. .... 105 
. .. 105 
...... 105 
COQUEIRO ............................................................ 105 
17. 1 D,:sl'ri,ão, hiolo~ia c l'llmportUl11cnto I O~ 
17.2 Hosped~iros ........ .. 10ti 
17.3 Sintomas e dan\Js .... .............. .. 10ti 
17.4 M~didas dI' control< ............ .. .. 106 
18. PULGÃO-PRETO-DO-COQUEIRO .................. 107 
I X. I Descrição. hi o log ia ~ (Comportamento .. 107 
18 .2 Hosped~iros .............. ............. 107 
IX.) Sintomas e danos. ........................ 108 
18 . ~ Medidas de controle ......... ......... .... ... .. .... 108 
19. ÁCARO-DA-NECROSE-DO-COQUEIRO ....... 108 
19. 1 Desc rição. biologia c comportamento .............. 108 
19.2 Hospedeiros ........... . ...................... .. ................ 108 
19.3 Sintomas e dan os .............................................. 108 
19 .4 Medidas de controle ................................. .... .... 109 
20. ÁCARO-VERMELHO ......................................... 110 
20. I Descrição. biologia e comportamento ... ........... I 10 
20.2 Hospedeiros ............................... ... .... .. .. ............ I 10 
20.3 Sintomas e dan os ....................... ....................... I 10 
2?.4 Medidas de controle ... .............................. .. ...... I 10 
21. ACARO R.jolrnsloni .............. .... .............. .. .......... 110 
21. I Desc rição. biologia c comportamento .............. I 10 
21.2 Hospedeiros ............................ .. ........................ 111 
21.3 Sintomas e danos ........... .... .............. .. ............... 111 
2 ~.4 Medidas de controle ...... .. .......... .................. .. ... I I I 
22. ACARO A. coc%lius ............................ .............. 111 
22. I Descrição. biologia e comportamento .. .. .......... I I I 
22.2 Hospedeiros ............... ............. ........... .... ......... .. 111 
22.3 Sintomas e danos ............ .. .... .. .. ..... ............. ...... I 11 
22.4 Medidas de controle ...... .. .. ...... .. ... ........ .......... .. 112 
23. CUPINS .................... _ ..................................... _ ....... 112 
23.1 Descrição. biologia e comportamento ....... ...... . 112 
23.2 Hospedeiros ................ .. ............ ...... .............. .... 112 
'1/ 111,1' I ,. 
1 _' . _~ S ll1ll1l11a ~ l ' dano... .... . . .... .. .... . I 12 10.2 Lagarla, . . 12K 
2.\ .4 M«lIda, de «," ,r,,1e .. .... ........ I 1.1 I () .. ~ Pcn: c v l'JtI ~ ....... ...... . 12x 
24. FORMI<.;AS CORTADEIRAS ...................... .. .... lU 111.4 Tnp" .... .. .... ....... ....... ..................... .. 12K 
24 . 1 De~l' rl\, .. ;itl , hlolugia e COl11pllflallll' nlo ........ II _~ 10,5, !'orcl' vC)U Tln gld ae .. ..... .... .......... .. .. 12K 
24 .2 Ho,pedelr'" . ... .. ........ . ............... ... .. ...... 11 4 11. AGRADECIMENTO ...... ..... .... .......... ..... ...... .... .... 129 
24 . .1 5ln,oll1a, e dan", .................. .. .. I 14 12. REFERÊNCIAS .............. ...................................... 129 
24A Medida, de ,on!rule .. 114 
25. REFER ÊNCIAS .. ............. .......... .. .. .......... ............. 114 
Capítulo 7. Pragas da Gravioleira 
Capítulo 6. Pragas da Goiabeira I. BROCA -DO-FR UTO ..... ......................................... 131 
1.1 De sl'rição. hio logia e compnrlamenln ...... ...... ... 132 
I. BROCA-DAS-MIRTÁCEAS ........ .... .. ................... 119 1.2 S int u mas c danos ........ " ..... . . .. .. ........ .. 132 
1.1 Descn,·ào ................................. . ................ I 1'1 1.3 Medidas de con!ro le .......... ...... ........ ....... ... .. ....... 133 
1.2 Hospedeiros .............. .. ........................ ..... I 1'1 2. BROCA-DA-SEMENTE ........ .... ....... ..................... 134 
1 . .1 Comporlamen,o e dan,,, .......... 120 2.1 Desl'riçàn. hiologia e ,ump0rlall1en,o 1.14 
1.4 Con!ro!c ... ..... ..... ........ . ........... .. . 120 2.2 Si n, omas e dan", . ........................... . ..... 134 
2. COLEOBROCA ........................................... ........... 120 2.3 Medidas de "on,ro le ........................... . ........ 134 
2.1 Desc n,'fll) ............. . .... .. .... .. . 120 3. UROCA-DO-TRONCO .................... .. .................... 135 
2.2 Hospedeiro s ....................................................... IlO 3.1 Desl'riçãn. hi nlogia c comporlamen,n .... ........ ... 135 
2 . .1 Compor, ame n,o e dan", .... ..... ... .... .. .. ............... 120 3.2 Sin,omas c dan ns ....................................... ... .... . 135 
2.4 Con!ro!c .. .... ....... ..... .. ............... .. .. .. ................... 121 3.3 Medidas de ,,,n!role ...... .. ..... ..... .... .... .. .. ............ 1311 
3. BESOURO-AMARELO ................. .................... ... . 121 4. BROCA-DO-COLETO ........................................... 136 
.1 .1 Dcsnição ............................... .... .... .... .. ............. 121 4.1 Descrição e hi nlogia ...... ...... ... ..... ...... ................. 136 
.1 .2 Hospedeiros ........ .. ................ .. . .. ... .. ...... .. ......... 121 4.2 Sin,omas e danos .... .......... ...... ............ .... .... .. ...... 136 
.1 . .1 Comporlamcn,o e danos .................. .. .. .... ..... .. .... 121 4.3 Medidas de controle .......... .... ... ...... ...... .... .. .. .. .. .. 137 
.IA Con,ro!c ....... ...... ...................................... .. ......... 121 5. PRAGAS DA FOLHAGEM ................ ............... .... 137 
4. GORGULHO-DA-GOIABA ................ ... .. .... ......... 122 5. 1 Minador-das -fnlhas ........ ............. .... ........ ... .. .. ... . 137 
4.1 Descrição ... ....................... ..... .. .. ........... ........ ..... 122 
4.2 Hospedeiros ......................................... .. ............. 122 
4.3 Comp0rlamon,o e danos .. .... ........ ...... .... .. ...... ... 122 
4.4 Controle .... .. ...................... ..... ... .. ..... ... .......... ... ... 123 
5. MOSCAS-DAS-FRUTAS ....................................... 123 
5.1 Descrição .. .. .... .. ........... .. ...... ..... .. .. .... ..... .. .. .... ..... 123 
5. 1.1 AI/as/rel'ila fra/ucl/ll/ s e A. ol1li'll/lI ......... 123 
5. 1.2 Cera/i/is ('(Il'i/alCl ........ .... .......... .. ........ .. ... .. 123 
5.2 Lagarla-da-folha .................. ...... .......... ............. .. 137 
5.3 Cocy /ills <l1l/clells ................................................. 137 
6. COCHONILHAS .................................................... 137 
7. ABELHA IRAPUÁ ........... ........... ........................... 138 
8. FORMIGAS CORTADEIRAS ..............................
138 
9. OUTRAS PRAGAS ........................................... ..... . 139 
lO. REFERÊNCIAS .. .................................................. 140 
5.2 Hospedeiros .... .. .... .. .. ........ .. ................. .. ............. 124 
5.3 Comporlamcn,o e danos ... ....................... ..... ...... 124 
5.4 Controle ...... .. ............ .. ................. .............. ...... ... 124 
Capítulo 8. Pragas do Mamoeiro 
6. PSILIDEO ............. ................................ ................... 125 
6. I Descrição .. .. ........ .. .. ...... .... ............ .. ................ .. .. 125 
6.2 Comportamento e danos .. .. ... ... .. ... ........... ... .... ... . 125 
6.3 Controle ...... .. .......... .. ..................... ............ ......... 125 
I. ÁCARO-BRANCO ............ ...................................... 143 
2. ÁCARO-RAJADO .................................................. 144 
3. CIGARRINHA-VERDE .................................. ....... 145 
7. PERCEVEJO-DA-VERRUGOSE ......................... 126 4. MOSCA-DAS-FRUTAS ......................................... 146 
7.1 Comportamento e danos ..... .. ...................... ... .. ... 126 
7.2 Controle ......................................... ... .... .. ....... .. ... 126 
S. COLEOBROCA ...................................................... 146 
6. MANDAROV Á .................................... .................... 147 
8. LEPIDOBROCA ..................................................... 126 7. LAGARTA-ROSCA ................................................ 147 
9. ÁCARO-DA-GOIABEIRA .. ........................ .......... 127 8. FORMIGAS CORTADEIRAS .............................. 148 
9.1 Descrição e comporlamento ... ..... .... .. ..... ... ......... 127 
9.2 Danos ... .... .... ....... .. ... .. ............... .. .......... ... ...... .. ... 127 
9. PULGÕES ........................................................... ..... 148 
lO. OUTRAS ESPÉCIES ..... ....................................... 148 
lO. OUTRAS PRAGAS ............................................... 127 11 . TRATAMENTO F1TOSSANITÁRIO ......... ....... 148 
10.1 Cochonilhas ....................... .. ......... .. .................. 127 12. REFERÊNCIAS .................. ... ............................... 152 
5111 1l. lf ~" '~ ______________________________________ _ 
Capítulo 9. Pragas da Ma1lgueira 2.3 .2 Hospede iros ........................ ....................... In 
2,4 Danos ............................. ..................................... 173 
\. PRAGAS PRIMÁRIAS (MOSCAS-DAS- 2.5 Medidas de contro le ......... .. .. ............................ .. 173 
FRUTAS) ................................................................. ISS 3. BROCA-DA-HASTE .............................................. 173 
1.1 Espécies quarentenárias ..................................... 156 
1.1 Distribui ção geográfica e preferênc ia por 
3.1 Descrição. biologia e comportamento ................ 173 
174 3.2 Hospedeiros ........... ............... .. ........................... . 
hospedeiro .................. .................................... .. 156 3.3 Danos ........... .. ............................................. .... ... 174 
1.3 Descrição. biologia e comportamento ......... ....... 157 3.4 Medidas de controle .. ..................... .. ......... ...... ... 174 
IA Monitoramento do pomar .. .... .. ............ .. ............. 157 4. MOSCAS .................................................................. 174 
1.5 Controle das moscas-das-frutas .......................... 158 4.1 Descrição . biologia e comportamento .......... ...... 175 
1.5.1 Controle quími co ................... ................... 158 4 .2 Hospede iros .. .. ................................ .. .. .. .... .. ....... 175 
1.5.2 Resistência varie tal ........... .. .... .................. . 159 4.3 Danos ........... .. ....................... ...... ...................... 175 
1.5.3 Controle biológico ..................................... 160 -IA Medidas de controle ................................ .. ........ 176 
1.5.4 Medidas complementares de controle ....... 161 5. ÁCAROS .................................................................. 176 
1.6 Tratamento pós-colheita .............................. ....... 161 5.1 Descrição. biologia c comportamento ................ 176 
2. PRAGAS SECUNDÁRIAS ..................................... 162 5.2 Hospedeiros ........................................................ 176 
2.1 Cochonilhas .............. .. .......................... .............. 162 5.3 Danos ...................................... .. ...................... .. .. 177 
2.1.1 Au/acaspis rubercu/aris ........ .................... 162 5.4 Medidas de controle ........ ..... ........ ...................... 177 
2.1.2 Psedaollidia Iribiliformis ....... ...... ........ .. .... 162 6. OUTRAS PRAGAS ................................................. 177 
2.2 Besouros .............. .. ....... .. ...... .. .... .. .. .... .... .......... 162 6.1. Abelhas melífera c arapuá ...... .. ................. ..... ... 177 
2.2.1 Broca-da-mangueira ......... ... .... .................. 162 6.2 Besouro-das-nores ................................. ............. 178 
2.2.2 Chioridafesriva ....... ..... ... .... ....................... 163 6.3 Pulgões .. .... .. ..................... .. .................. ... ........... 178 
2.2. 3 Besouro-de-Iimeira ................................ .. .. 163 6.4 Lagarta-de-teia ...................................... .............. 178 
2.2.4 Besouro-amarelo ............... .. .................. .. ... 163 7. REFERÊNCIAS ...................................................... 178 
2.3 Ácaro (Eriophyes mangiferae) ........................... 163 
2.4 Lagarta-de-fogo ........ .. .. .. .. .... .. .. ... .. .... .. ...... .. ... .... 164 
2.5 Cigarrinha .. ............................ .. .... .. ... .. .. .. ............ 164 
Capítulo 11. Pragas do Meloeiro 
2.6 Tripes (Se/enolrips rubrocinclus ) ............. ......... 164 1. BROCAS-DAS-CUCURBITÁCEAS ..................... 181 
2.7 Bicudo-da-semente-da-manga ............................ 164 
3. COMENTÁRIOS GERAIS .................................... 165 
4. REFERÊNCIAS ...................................................... 166 
1.1 Descrição. biologia e comportamento ...... .... .. .... 181 
1.2 Hospedeiros ............. .. .. .. .................. .............. .. ... 181 
1.3 Sintomas e danos ...... .. ................................... .. ... 181 
1.4 Medidas de controle .. .. ............ .... .. ..................... 182 
Capítulo 10. Pragas do Maracujazeiro 2. PULGÃO .................................................................. 183 
2.1 Descrição. biologia e comportamento .......... ...... 183 
1. LAGARTAS DESFOLHADORAS ........................ 169 2.2 Hospedeiros .. .. ............ ............ ........ .... .. .. ...... .. .. .. 183 
1. 1 Dione juno juno Cramer, 1779 ... ................ .... .... 169 2.3 Sintomas e danos .... .......................................... .. 183 
1.1.1 Descrição. biologia e comportamento ....... 169 2.4 Medidas de controle .. .. ............ ........ .......... ...... ... 184 
1.1.2 Hospedeiros .... .. ..... ........... .. .. .. .............. .. ... 170 3. MOSCA-MINADORA ............................................ 184 
1.2 Agrau/is vanil/ae vanil/ae Linn .. 1758 .. ............ 170 3.1 Descrição. biologia e comportamento ...... .......... 184 
1.2.1 Descrição. biologia e comportamento ....... 171 3.2 Hospedeiros .. ...... ...... .......... .... .. ............ ...... ........ 184 
1.2.2 Hospedeiros .. .......... .... .......... .. ................... 171 3.3 Sintomas e danos .. .. .... .. ...... .. ............. .. .. .. ........ ... 184 
1.3 Danos .... .. ........ .. .. .. .. .. .. .... .. .. ...... .. .. .. ...... .... .......... 171 3.4
Medidas de controle .. ............ ............... .... ........ .. 184 
1.4 Medidas de controle .. .. .. ..... .... .. .. .... ...... .. .. .... ...... 171 4. LAGARTA-MEDE-PALMO ................................. 185 
2. PERCEVEJOS ........................................................ 171 
2.1 Diaclor bilinealus .. ........ .. ........ .. .......... ...... ...... ... 172 
4.1 Descrição. biologia e comportamento ................ 185 
4.2 Hospedeiros ............................ .. .. .. .................... .. 185 
2.1.1 Descrição. biologia e comportamento .... ... 172 4.3 Sintomas e danos .......... ...... ........ ......... ............... 185 
2.1.2 Hospedeiros .. .................. ...... .... ........ .. ....... 172 
2.2 Ho/ymellia clavigera .. ........ .... .... .................... .. .. 172 
2.2.1 Descrição. biologia e comportamento ...... . 172 
2.2.2 Hospedeiros .. ........ .. ...... .... .. .. .. .............. ..... 172 
2.3 Leplog/ossus gonagra .. ...... .. .... ...... ........ .. .. .... .. .. 172 
2.3.1 Descrição. biologia e comportamento .... ... 173 
4.4 Medidas de controle .......... .... .. ........ ........ ...... .. .. . 185 
5. MOSCA-DAS-FRUTAS ......................................... 186 
5.1 Descrição. biologia e comportamento .... .... .. .. .... 186 
5.2 Hospedeiros .. .... ...... ...... ........ .. __ .. ...... ............ .. .... 186 
5.3 Sintomas e danos .......... .. .... __ ..... .... ................... .. 186 
5.4 Medidas de controle .... ...... .... .. ........ ...... ....... ...... 186 
6. LAGARTA-ROSCA ................................................ 186 
6.1 Descrição, biologia e componamento ................ 187 
6.2 Hospedeiros ........................................................ 187 
6.3 Sintomas e danos ................................................ 187 
6.4 Medidas de controle ............................................ 187 
7. PERCEVEJO ........................................................... 187 
7.1 Descrição. biologia e componamento ................ 187 
7.2 Hospedeiros ............... .. .... .. ...................... .... .. .... . 187 
7.3 Sintomas e danos ....................................... .... ..... 187 
7.4 Medidas de controle ............................................ 187 
8. MOSCA-BRANCA .................................................. 187 
8. I Descrição, biologia e componamento .............. .. 187 
8.2 Hospedeiros .. .. .... ...... .. ...... ........ .... .... .. ......... ....... 187 
8.3 Sintomas e danos .......................... ...................... 188 
8.4 Medidas de controle .................. .......................... 188 
9. COMENT ÁRJos FINAIS ...................................... 188 
10. AGRADECIMENTOS .......................................... 188 
11. REFERtNCIAS ..................................................... 188 
Capítulo 12. Pragas da Videira 
I. PÉROLA-DA-TERRA ou MARGARODES ....... 191 
1.1 Descrição, biologia e componamento ...... .. ........ 191 
1.2 Hospedeiros .................. .... .................... .. .. ... .... .. . 193 
1.3 Sintomas e danos ........... ................... .. .... ..... ...... . 193 
1.4 Controle ...... .... ............. ....................... ..... .. .. ....... 193 
Su mo ,.", 
2. FILOXERA ................................................. ............. 194 
2.1 Descrição, biologta e co mponamcnto ............... 194 
2.2 Hospedeiros ........ ..... 197 
2.3 Sintomas c danos . .. ....... ................................ 197 
2.4 Controle ............................ ......... .. ...... . 197 
3. COCHONILHA-PARDA ........................................ I 97 
3.1 Descrição, biologia e componamcnto .. . 
3.2 Hospedeiros ........................... . 
.... 197 
.... 198 
3.3 Sintomas e danos ...................... ......................... 198 
3.4 Controle .................. ...... ...................................... 198 
4. COCHONILHAS-DO-LENHO .............................. 199 
4.1 Descrição, biologia e componamento ... ............ 199 
4.2 Hospedeiros ........ ...... .......................................... 199 
4.3 Sintomas e danos .................................. .............. 199 
4.4 Controle ............. ............... .................................. 199 
5. COCHONILHA-ALGODÃO ................................. 200 
6. BESOUROS DESFOLHADORES ......................... 200 
7. MAROMBA OU TROMBETA .... .......................... 201 
8. TRAÇA-DOS-CACHOS ......................................... 201 
9. MANDAROV Á-DA-UV A ....................................... 202 
10. MOSCAS-DAS-FRUTAS ..................................... 202 
I\. ÁCARO-RAJADO E ÁCARO-VERMELHO .... 203 
12. FORMIGAS CORTADEIRAS ............................. 203 
13. PRAGAS CIRCUNSTANCIAIS .......................... 204 
13.1 Vespas e abelhas ...... ...... .. .................. .. ..... .. ...... 204 
14. REFERtNCIAS ..................................................... 207 
Colaboradores 
Editores 
Raimundo Braga Sobrinho 
José Emilson Cardoso 
Francisco das Chagas O. Freire 
Emprc: sa Brasileira de Pe squisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesqui sa de Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Caixa Postal 3761 
60511 · 110 Fortale za, Ceará 
Autores 
Capítulo 1. Pragas do Abacaxizeiro 
Fernando M. Lara 
Arlindo L. Boiça Júnior 
Mareei R. Tanzini 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV ·UNESP) 
Departamento de Entomologia e Nematologia 
14870·000 labolicabal. São Paulo 
Capítulo 2. Pragas da Aceroleira 
Raimundo Braga Sobrinho 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Jacinto de Luna Batista 
Luiz A. Campos Guevara 
Universidade Federal da Paraíba - Campus Areia 
58397 ·000 Areia, Parafba 
Jandira Warumby 
Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (lPA) 
50761-000 Recife, Pernambuco 
Capítulo 3. Pragas da Bananeira 
Marilene Fancelli 
Empre sa Bra sileira de Pe squi sa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (CNPMF) 
Caixa Postal 007 
44380-000 Cruz das Almas, Bahia 
Antonio Lindemberg Martins Mesquita 
Empre sa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Capítulo 4. Pragas do Cajueiro 
Quelzia Maria Silva Melo 
Ervino Bleicher 
Empre sa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Capítulo 5. Pragas do Coqueiro 
Joana M. Ferreira 
Miguel F. Lima 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros (CPATCl 
Caixa Postal 44 
4900 1-970 Aracaju, Sergipe 
Dalva L.Q. Santana 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Florestas 
83405-970 Colombo, Paraná 
José Inácio L. Moura 
Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) 
Centro de Pesqui sas do Cacau (CEPEC) 
45600-000 !tabu na , Bahia 
Capíwlo 6. Pragas da Goiabeira 
Fernando Mendes Pereira 
Faculdade: d\.· Ciências Agrári3s c Veteriná rias (FC AV -UNESP) 
DI..'partarncnlo de HOrlicuilura 
l-t S70 -QOO l:lbo licabal. São Paulo 
Sergio Antonio de Bortoli 
Faculdadt: de Ci~ncias Agrárias c VCh:rinárias (FCAV -UNESP) 
Departamento de Enlomologia c NClllatologia 
Capíwlo 7. Pragas da Gravioleira 
Raimundo Braga Sobrinho 
Empresa Br~\ s ikira de Pe squis a Agropecuária 
Centro N:h.:i onal de Pesquisa de: Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Maria Alice S. Oliveira 
Empresa Brasileira de Pesqui sa Agropecuária 
Centro de: Pesqui sa Agropecuária dos Carados (CPAC) 
7330 1-970 Planaltina. Distrito FC!deral 
Jandira Warumby 
Empresa Pernambucana de Pc:squisa Agropecuária (lPA) 
50761-000 Recife. Pernambuco 
José Inácio L. Moura 
Comissão Execu tiva do Plano da Lavoura
Cacaueiro (CEPLAC) 
Cenlro de Pe squisas do Cacau (CEPEC) 
Capítulo 8. Pragas do Mamoeiro 
David dos Santos Martins 
Empresa Capixaba de Pl!squi sa Agropecuária (EMCAPA) 
Caixa Postal 391 
29010-901 Vitória. Espírito Santo 
Sérgio Lúcio David Marin 
Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) 
Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias 
('I,/" /II,rl lt/I ,rt' J 
Capíwlo 9. Pragas da Mangueira 
Antonio Souza do Nascimento 
Romulo da Silva Carvalho 
Empre:sa Brasilc:ira de: Pe:squis ~I Agropecu ária 
Ce:nlm Nacional de: Pe:squisa de Mandioca e: Fruticullum (CNPMF) 
Caixa Postal 007 
-t4.l80-000 Cruz das Aln1l.ls. Bahi'I 
Capítulo /0. Pragas do Maracujazeiro 
Marilene Fancelli 
Empre:sa Brasikira de: Pl!squisa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticullurn (CNPMF) 
Antonio Lindemberg Martins Mesquita 
Empre:sa Brasikira de Pe:squi sa Agropecuária 
Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (CNPAT) 
Capítulo 1/. Pragas do Meloeiro 
Odair Aparecido Fernandes 
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV -UNESP) 
Departamentu de Entomologia e Nematologia 
Capítulo /2. Pragas da Videira 
Eduardo Rodrigues Hickel 
Empresa de Pesqui sa Agropecuária e de Extensão Rural de 
Sanla Calarina S .A . (EPAGRI) 
Estação Experimental de Videira 
Caixa Postal 21 
89560-000 Videira, Santa Calarina 
Apresentação 
A fruticultura brasileira tem-se destacado internacionalmente por duas características 
contrastantes. A primeira confere ao Brasil a invejada posição de maior produtor mundial de 
frutas. A segunda é sua insignificante participação nas exportações para o mercado consumidor 
internacional. As frutas frescas brasileiras, exportadas nas safras 93/94, totalizaram 130 milhões 
de dólares, ou seja, menos de 10% das exponações de frutas do Chile em 1995, que foi da ordem 
de 1,4 bilhão de dólares. 
A certeza de que a fruticultura brasileira tem um futuro promissor, podendo, nos próxi-
mos dez anos , conferir ao País o título de maior exportador mundial de frutas frescas e proces-
sadas, vem do exemplo de sucesso do Pólo Petrolina - Juazeiro de Fruticultura. Reconhecido 
hoje como a Califórnia brasileira, o Pólo é responsável pelo abastecimento do mercado brasileiro, 
que recebe 60% da sua produção. 
Para dar suporte ao desenvolvimento potencial da fruticultura nordestina, o Governo 
federal, através do Ministé rio da Agricultura e do Abastecimento, lançou, em 26 de novembro 
de 1997, o Programa de Apoio e Desenvolvimento da Fruticultura Irrigada do Nordeste , que tem 
como meta incorporar I milhão de hectares de fruticultura e olericultura tropicais irrigadas nos 
próximos cinco anos. 
Entre os diversos problemas de ordem tec nológica que interferem no desenvolvimento 
sustentado de um programa de fruticultura, os relacionados com as pragas das fruteiras desta-
cam-se como altamente relevantes, por interferirem diretamente na qualidade final do produto e, 
principalmente, pelos severos requerimentos fitossanitários por parte dos países importadores. 
As informações sobre as principais pragas de culturas tropicais de importância agroindus-
trial, de um modo geral, encontram-se dispersas em diversos veículos de comunicação, tor-
nando sempre difícil a consulta imediata por parte dos produtores, agroindustriais, estudantes e 
pesquisadores. 
Com o objetivo de contribuir para o sucesso do Programa de Fruticultura Irrigada do 
Nordeste e facilitar o acesso às informações atualizadas sobre as principais pragas das fruteiras 
tropicais de importância agroindustrial, a Embrapa Agroindústria Tropical está lançando este 
Aprt'.H'"la rtio 
li vro. que engloba 12 culturas. c: aborda a re lação planta-artrópode. O compo rt amento da praga. 
sua bioecologia. o tipo de dano ~ as suges tões de contro le . 
É uma obra co letiva . com participação de reno mados entomologistas brasileiros. de diver-
sas instituições . Não tem a pretensão de se r comple ta. dado o grande dinamismo das c iências 
biológicas. mas torna- se imperativa como um instrumento de consulta. orientaçâo e aprendizado 
para todos os usuá rios que . de uma forma ou de outra. estão envolvidos com es tas cu lturas em 
qualque r elo de sua cadeia produtiva . 
João Pratagil Pereira de Araújo 
Chefe-Geral 
Embrapa Agroindústria Tropical 
I'raga ... de Fruteiras Tropicais de Importllnda Agroindustrial 
Editores: R. Braga Sobrinho, l .E. Cardoso e F. das Chagas O. Freire 
Copyrlghl (Q Embrapa.CNPA T. 1998 
Pragas do Abacaxizeiro 
J 
, 
Fernando M. Lara, Arlindo L. Boiça Júnior e Mareei R. Tanzini 
o Brasil ocupa o quarto lugar como produtor 
mundial de abacaxi, Ananas comosus (L) Merril, com 
uma área cultivada de aproximadamente 26.000 hec· 
tares, enquanto a Tailândia, que ocupa o primeiro 
lugar, tem uma área plantada de 25 .000 hectares e 
uma produti vidade três vezes maior. 
Essa baixa produtividade brasileira deve-se a 
vários fatores, destacando-se entre eles as pragas, 
representadas por algumas espécies de insetos e de 
ácaros, que se encontram bem adaptadas a essa 
ananácea e às condições ecológicas das regiões pro· 
dutoras, causando, conseqüentemente, sérios prejuí-
zos ou até mesmo danos totais à cultura, se medidas 
eficientes de controle não forem aplicadas. 
Dentre os insetos e os ácaros que incidem na 
cultura, apresentando, às vezes, diferenciação de ata-
que de região para região, destacam-se, como pra-
gas, os seguintes: 
• Broca·do-fruto - Thecla basalides Geyer, 1837 
(Lepidoptera: Lycaenidae). 
• Cochonilha-do-abacaxi - Dysmicoccus brevipes 
Cockerell, 1893 (Hemiptera: Pseudococcidae). 
• Broca-do-talo - Castnia icarus Cramer, 1775 
(Lepidoptera: Castiniidae). 
• Broca-do-colo - Paradiophorus crenatus Billberg, 
1820 (Coleoptera: Curculionidae) . 
• Percevejo-do-abacaxi - Lybindus dichrous Stal., 
1859 (Hemiptera: Coreidae) . 
• Caruncho-do-abacaxi . Parisoschoenus ananasi 
Moure, 1976 (Coleoptera: Curculionidae) . 
• Ácaro-alaranjado - Dolichotetranychus f/oridanus 
Banks, 1900 (Acari : Tenuipalpidae). 
1. BROCA-DO-FRUTO 
A broca-do-fruto, Thecla basalides, é conside-
rada no Brasil como a principal praga da cultura do 
abacaxizeiro, causando danos elevados em diversas 
regiões, principalmente em cultivos nos quais os tra-
tos fitossanitários são precários, onde nívei s de 
infestação de até 96% têm sido registrados (Collins, 
1960; Sampaio, 1979; Sanches, 1981). 
No Brasil, sua presença já foi constatada nos 
estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, 
Pernambuco (Silva et aI., 1968), Paraíba (Sanches et 
aI., 1985) e Bahia (Sanches, 1989); a ocorrência dessa 
praga, também, já foi registrada em outros países 
como Colômbia, Venezuela e México e na América 
Central (Cunha et aI., 1994) ; aparentemente não é 
encontrada fora do continente americano. 
1.1 Descrição, biologia e comportamento 
As fêmeas adultas são borboletas pequenas cuja 
envergadura mede, aproximadamente, de 28 a 35 mm; 
apresentam a face superior do primeiro par de asas 
de coloração cinza-brilhante, com uma faixa escura 
margeando os bordos e acompanhada de uma franja 
branca; o segundo par de asas apresenta manchas 
I> / / /, 'I"~ 
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hrJIK.l ... . a:-. .ll1t C I1." ... ~n aneladas lk branco (F ig . I ). 
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'c , p~·H(,Il1 . Ill(' nnrc:- c \.-' ,J lll llJ1l :1 l1l :m dl :\ pr.:t:t 11 3 P~): ~ 
. Ir ' l ti ·" " '" 'tnt C rl lH C' ( i\h) l1t c . 19 .' lS. ,' ~ll' \ cn I I .. ... . . • 
HClnnch . 19 .. 71. 
F IG, L Pupa e adulto de Tlt ecla
basa lides, 
Seg undo Sanches ( 199 1 l, 3S bo rbo leta , prde-
re m efetuar a~ pos tura s na pane ~ upcri o r c me diana 
ti a in rl o rcscê nc ia. e nt re tan to, podem depos ita r se us 
O\· O~ . também. no pedúncu lo e nas gC 1113 " do~ futuros 
" fi lh ules" , 
Os 0\ os são arredo ndado,. pos,uem co lo ração 
c,branquiçada e ap resentam ce rca de 0,8 mm de diâ -
metro , O pe ríodo de in c ubação var ia de três a c in co 
dias, após O qu a l ec lodem as lagarta s. qu e medem de 
1,5 a 2,0 mm de co mpri ment o e aprese nta m O co rpo 
de co loração amare la e a cabeça e o tó rax mai s esc u-
ros (F ig , 2). A laga rt a dese nvo lvida atin ge de 18,0 a 
20 ,0 mm de co mp ri me nt o, com o corpo am are lo-
escuro com manchas averme lhadas, sendo a cabeça mais 
escura e loca li zada sob o pro tó rax , Ao co mple tarem 
o período la rva l. cuja duração varia de 13 a 16 di as. 
as laga rt as sae m dos frut os e diri ge m-,e à ro lh as 
basais onde se transform am em pupas: es tas aprese n-
tam co loração cas tanha e medem ao redo r de 13,0 mm 
de comprimento, O período pupal de T bam/ides varia 
de se te a onze dias (Ha rri s, 1927: Fo nsec a , 1937: 
Piza Jú ni or, 1969). 
O c ic lo bi o lóg ico compl eto des te le pid ó pte ro 
va ri a de 23 a 32 dias, de pendend o. principa lmente , 
das va ri açõe de temperatura e de umidade (Medina 
e t a!. . 1978), 
F IG.2 , Lagarta c danos de Theclll basa/ides . 
1.2 Hospedeiros 
E,sa broca possui poucos hos pede iro" res trin -
gi ndo-se ao ahacaxiLe iro c a espéc ies n a ti va~ de 
bromeli áceas. 
1.3 Danos 
As lagartas prefe re m a parte mediana e in fer io r 
da inrl o rescênc ia, podendo des truir as fl o res, os bro-
tos, supe rri c ia lme nte O ped llncul o e at é pe ne tra r no 
limbo fo li a r de pl antas e muda s (Sanc hes et aI. , 1985: 
C halfoun & Sant a Cecí li a . 1987) . 
Ge ralnlcnle. as larvas ataca m ini c iallnc nte a parte 
ex te rn a da infl o rescê nc ia , pre fe renc ialme nte na base 
das escamas. loca l mais te nro que favo rece a pene-
tração , Co m a des trui ção do tec ido pare nquimatoso, 
ocorre a ex sudação de uma res ina inco lo r, que se so-
I idifica em comato com o ar, rormando massas ou bolhas 
irregulares que chegam a a ting ir 4 c m , to rnando-se 
marrom-escuras e que pennanecem ade ridas à supe rfí-
c ie da infl o rescênc ia , re sultand o no s into ma conhe-
c ido por " res in ose" (Fig , 3) . As gale ri as ro rmadas 
dent ro do rrutos (F ig , 2), também, fi cam che ias dessa 
res ina , que acaba o riginando odo r e sabo r desagradá-
vei s, o que to rna o frut o impró pri o para o co nsumo, 
Deve-se ressaltar que esse s int o ma é muito parec ido 
com O de no min ado fu sariose , causado pe lo fun go 
FlIsa ril./lIl /11 0 11 iliJo rlll e , Quand o co ntaminado co m 
essa doença, o rrulo, também, exsuda uma res ina: neste 
caso. po ré m, e la e merge do ce ntro dos frutilh os, e n-
quanto no caso da broca-do- frut o e la surge entre os 
frutilh os (Fo nseca , 193 7; He inrich. 1947; Le ide rman 
& Vasconce ll os , 1955 ; Sampaio, 1975), 
FIG.3. "'Resinosc" provocada pelo alaqul: da broc~l­
do-abara x i. 
Co m o aume nto da plu vios id adc . no pe ríodo de 
dese nvo lvime nto da inllo rescê nc ia . segun do C hoa iry 
& Aguil a r ( 1980). ocorre m e no r incidê nc ia da hroca -
do -fruto. fa to q ue pode , er a tri b uíd o iL diminuição d a 
e m e rgê nc ia de ad ult o, e m decorrê nc ia d a m o rte da ' 
pupa,. m o ti vada po r ataq ue de fun g"s o u . ai nda . po r 
a ~ ri x i a . e m v irtude do acú lnul o de água na s axilas 
das fo lh a , . 
1.4 Medidas de controle 
A seguir. são ap rese ntada s a" princ ipa is me di -
das de co ntro le dessa praga . 
J .4.1 Controle cu ltural 
• Rotacão de c ulturas : T. basalides apre senta po ucos 
hos pedeiros a lé m d os a bac ax ize iros: po rtanto. se o 
ag ri c u lto r e fe tu ar um;:! ro tação com o utra c ultura 
pode rá de s fa vo re ce r o d ese n vo l v ime nt o de s te 
inse to no transco rrer do an o. redu z indo a ta xa d e 
c resc ime nto d e s ua po pulação. o q ue conseqüe n-
te mente se relle tirá. nos próxi m os plantios. em me no-
reS da nos. 
• Des tru ição de frut os atac ados: O s frut os atac ados 
devem se r co le tados e des truídos. se possíve l quei-
m ados. co m o intuito d e se e limin ar os in se tos pre-
se ntes. ev it a ndo-se ass inl a s ua di sse T11in ação e 
e levados n íve is popu lac ionai s das futuras ge rações. 
• Al te ração no pe ríodo de dife re nc iaç ão floral: A lgu-
mas s ubs tâ nc ia s químicas. co m o o áe id o ind o I 
acétiço e be ta .hidrox i-cti l-hidraz in a . podem se r uti -
li zadas para indução do fl o resc imento. de ta l fo rma 
que es ta fase co inc ida com o in ve rn o. é poca e m que 
se verifica bai xa po pulação da broca. de m odo a se 
obter m e nor ataq ue da praga e. conseq üe nte me nt e. 
me no res prejuízo. 
" rl/XIH rio A Ih/( (1 11 :('''11 1<) 
1..:1 .2 C ontro le hio l ('~ i c o 
E ncontram-,e na literatu ra c itaçüc, ... ohre () para -
, 111 ' 1110 de laga rt a, lh .. : T hasalidc \ ro r -'i:tra .\' /; (' llIn 
).:" //(/I/i Lima & Gllll lO n . 196 2 ( H y m c noptera . 
Eul orhI<J ae) . //eptll .\'11l;Crll ' r .. /We /odol/lt ll c lt viden · 
/(I / li Came ron ( Hy m .: C ha lc idid ae ) e Ori" o hei"nchi 
Lima . 1947 ( Dip te ra : Tac hinid ae) c , ob re a predação 
po r /Joli.l'/es mhig il/ om;' ( Hy m .: Ve ' pid ac ) (S il va e t 
aI. . 1968 : Sa nc he" . 1935) . 
O controk h io lógico de , ta praga mai , co mumente 
di vul gad o é o a rtifi c ia l. a travé s d o uso de Bac ill/ Is 
//I/Iril/ }l i el/ si .l' 8 e rl ine r. ( 8th ). o nde o s produ to' ap li-
cados e m pu lveri/.ação a presentam e fic iê nc ia da o rde m 
d e 80 0/,- ( 8th 3.2 PM . na d ose de 600 g de produ to 
co me rc ia l por ha : 8th 4L - 1. 140 ml p .c .lha: 8th 352 
P-30 kg p .c.lha ) . Recome nda-se e fe tu ar e s ta s ap lica-
çõe, e m inte rva lo , de se te a de/. d ias . de sde o in íc io 
da d ifere nc iação fl o ra l at é O fec ha me nto das última" 
fl o re, (C ampo s e l a I. . 198 1: Sa lo mão. 198 1: Si lvei ra 
& S il va. 1993) . 
Vários a utore, reco m e nd a lll a Ini ~ lura de B. 
/hllrill !: ;ell s;s cOln outro~ in o;;e ti <.:idas ; ne s te" ca so~ a~ 
Ini s turas utili Lada, têm sido as ~eguinte~ : 8th 3.2 PM 
(0 .6 kg p .c.lha) + carba ryl 48 SC (7 50 ml p .c.lha) e 
8th 3.2 PM (0.6 kg p .c.lh a) + m e th o m y l 2 1.5 SC 
(7 S0 ml p .c.lha ) . 
1.4.3 Controle químico 
Contro le e fi c ie nte da broc a-do -fruto te m s ido 
co nseg ui do atra vê" de pul ve r iz ações co m produ tos 
com o carbary l PM (260 g de in g redi e nt e uti vo/l 00 I 
de ág ua ). pa ra th io n meth y l CE o u diaz ino n CE 
(90 ml i .a .l l 00 I de ,igua l (S upl icy Fi lho e t a I. . 1966 : 
Re is. 198 1). 
Na au sê nc ia dt: c hu vas. P Od Clll - SC utili za r in se· 
ti c idas e m pó. co m o carba ry l a 7.5 'k ou pa rat hi o n 
me th y l I .SP. na base de I g de p .c.lp la nt a (C unha e t 
a I. . 1994): po ré m . Si lva & Si lveira ( 1993) ve rifi ca-
ram baixa e fi c iê nc ia do carbary l. da o rd e m de ~ I '7r . 
quando ap li cado e m po lvilhame nto . 
Essas ap li c açõe s deve nl se r e fe tu ada s no in íc io 
da dife re nc iação fl o ra l. no "o lh o" da p lant a . at é o 
fec hame nto das últimas fl o res. e m inte rva los de de z 
a 15 dias. num to ta l dc três o u qua tro ap licações 
(Sanc hes. 199 1). 
A lguns princípi os ativos uti li zados no cont ro le 
de pragas do abac axi ze iro. interva los de a pli c ações. 
carê nc ias. modo de ap licaçiio e tox ic idade. e ncontram-
se naS Tabe las I . 2 e 3 . 
10 praga.r dI' Frutll raJ Trop ' ((JIJ di I mportÚfl CIII '<\8wmdIlJlrw l 
no controle de praga. do abacaxizelro. 
. 
TABELA \. Alguns princípios ativos utilizados 
Inlcrvalo de Modo de 
Praga ., Produlo apli
cação (dias) 
Carênc ia (dias) 
aplicação 
2. J. 5 Aldicarb 15 G 60 · 90 
0.35g1planl. 
B. thllringi~n.siJ 3.2 PM 
0.6 kglha 7 · 10 O 
Pulverização 
B. lhurillgj~lI sis 4 L 
1.140 milha 7 . 10 O Pulveri zação 
B. tlruringi. nsis 352 P 
30 kglha 7 · 10 O Polvilhamemo 
Bth 3.2 PM + Carbaryl 48 SC 
0.6 kg + 750 milha 7 · 10 7 Pulverização 
Bth 3.2 PM + Methomyl 21.5 SC 
0.6 kg + 750 milha 7 · 10 14 Pulveri zação 
1. 4. 6 Carbaryl 48 SC 
225 mil I 00 I água 10 · 15 7 Pulverização 
I. 4. 6 Carbaryl 7.5 P 10· 15 7 Iglplanla 
I. 2. 3. 4. 5. 6 Di azi non 60 CE 
150 mlll 00 I água 10· 15 14 Pulvcrização 
2. 3. 5 Oimethoate 40 CE 
150 mlll OO I água 10 · 20 14 70 . 80 ml sol./planta 
2. 3. 5 Oissulfoton 5 G 60 I glplant a 
I. 4. 5 Ethion 50 CE 
120 ml/I 00 I água 10· 15 15 Pulverização 
I. 2. 5 Fenitrothion 40 PM 
200 gllOO I água 10· 15 14 Pulverização 
1. 2. 4.5 Fenitrothion 50 CE 
150 ml/lOO I água 10· 15 14 Pulverização 
2 Fenpropathrin 30 CE 
50 ml/lOO I água 10· 15 ? Pulverização 
5 Malathion 50 CE 
400 ml/I 00 I água 10· 15 7 Pulverização 
1.3.4.5.6 Parathion melhyl 60 CE 
150 ml/lOO I água 10· 15 15 Pulverização 
1. 4.6 Parathion methyl 1.5 P 10·15 15 I glplanta 
1, 4 Trichlorfon 50 SC 
300 mlll 00 I água 10· 15 7 Pulverização 
2, 3, 5 Vamidothion 30 CE 
100 ml/lOO I água 30 30 70 . 80 ml sol./planla 
Dados fornecidos em quantidade de produto comercial. 
•• 1 . Broca-do· frulo; 2 . Cochonílha·do·ab3caxi ~ 3 - Broca-da-talo : 4 - Broca-da-colo: 5 - Percevejo-da-abacaxi ; 6 - Caruncho-da-abacaxi. 
TABELA 2 . Princípios ativos recomendados para tratamento de mudas. visando ao contro le da cochonilha-do-
abacaxi e do ácaro. 
Produto 
Brometo de metil a 
Diazinon 60 CE 
Ethi o n 50 CE 
Fenitrothion 40 PM 
Fenpropathrin 30 CE 
Fosfina 
Mo noc ro tophos 40 CE 
Parathion methyl 60 CE 
Vamidothion 30 CE 
. 
• Dados fornecidos em qu ant idade de produto co mercial. 
TABELA 3. Toxicidade de inseticidas a animais. • 
Inseticida 
Mamfferos 
Aguda Crônica Aves 
Aldicarb A A 
B. Ihuringiensis O O O 
Carbaryl B M B 
Diazi non A A M 
Dimethoate M A M 
Disulfoton G A M 
Ethion A 
Fenitrothion A A 
Fenpropathrin A A 
Malathion S S A 
Monocrotofós A A 
Methomyl A A 
Parathion A A M 
Trichlorfon S M 
Vamidothion A A 
Dose 
40 gIm' 
150 ml/l 00 I água 
150 ml/l 00 I ág ua 
200 gl I 00 I ág ua 
50 ml/l 00 I ág ua 
I gIm ' 
225 ml/l 00 I água 
150 ml/l 00 I ág ua 
100 ml/l 00 I ág ua 
Pei xes Abelhas 
M A 
O O 
B A 
A A 
S A 
M M 
S 
A A 
A A 
A A 
A 
A A 
A A 
S S 
Grau de toxicidade : A = alta; M = médi a; S = baixa; O = inócuo . 
.. 
Seleti vidade ecológica. 
Período/Forma 
2 horas 
imersão 
ime rsão 
ime rsão 
imersão 
72 horas 
imersão 
imersão 
imersão 
Para- Preda- Ácaro 
si tos dores predador 
B" B" M 
O O O 
A M B 
A A M 
M A 
S S" 
A A 
A A A 
A A 
A A 
A A A 
M S M 
S" S" 
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I'"d l ll' 111 . 11 11 'I . , ' 111.11111 , 1 ... , ' 1" ' '''l' lllt ' l ' IIII'I.llh , lIlh ' lIl1 ' 
, , " I" I I 11 ' I I li , " It I I \ I . 1 " I.' I I , I , '. C 11 ti, I , • \ 11 ... 11 I.' I , 11 1.1 , ,\ 111 ' I 
11111 ,1 d , .... 1'111h 11"\ " 1'1.\1', .... d " , d ', \1 , \ 1/,' \1 11 
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1\, 11 , 11 d t' I 1I1111 ,k I P II'I I I 11I1l' 1I 111 , , q l l l..' ''' '· 1I1.11I1 1 , d ll l" 
, , 11 \ I ' \ "' 1..' , I , t I I I 1"1 I I \ ,li \' "' . 11' 11..'\ , tI 'l' l I." I 11 " "'l', I l', .I I , 
P 111 \ t' l " k 111 . 1 d,' tl' l , I h I , 111 \ , I q 11 1' , 1I \ 11111 1.1 I I l i" 1"' I h I 
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