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9/9/2013 1 MÚSCULOS Universidade Paulista - Unip Profa. Thaís Santos Contenças Prof. Augusto Gauglitz MEMBROS SUPERIORES Parte III (punho e dedos) Universidade Paulista - Unip • ORIGEM - tendão do músculo extensor comum. • INSERÇÃO - por quatro tendões, cada um penetrando um expansão membranosa no dorso do segundo ao quinto dedos da mão e se dividindo sobre a falange proximal em uma faixa medial e duas laterais. A faixa medial insere-se na base da falange média; as faixas laterais reúnem-se na falange média e inserem-se na base da falange distal. • AÇÃO - estende as articulações metacarpofalângicas e, com os mm. lumbricais e interósseos estende as articulações interfalangicas do segundo ao quinto dedos da mão. Auxilia na abdução dos dedos indicador, anular e mínimo e na extensão e na abdução do punho. • NERVO - radial,C6, C7, C8. EXTENSOR DOS DEDOS • PACIENTE - sentado ou decúbito dorsal. • FIXAÇÃO - o examinador estabiliza o punho, evitando a extensão completa. • TESTE - extensão das articulações metacarpofalangicas do segundo ao quinto dedos das mão com as articulações interfalangicas relaxadas. • PRESSÃO - contra as superfícies dorsais das falanges proximais, na direção da flexão. EXTENSOR DOS DEDOS • ORIGEM - superfície posterior do corpo da ulna, distal a origem do m. extensor longo do polegar e membrana interóssea. • INSERÇÃO - na expansão do m. extensor do dedo indicador com o tendão do m. extensor longo dos dedos. • AÇÃO - estende a articulação metacarpofalangica e, com os mm. lumbricais e interósseos, estende as articulações interfalangicas do dedo indicador. Pode auxiliar na adução do dedo indicador. • NERVO - radial, C6,C7,C8. EXTENSOR DO INDICADOR • ORIGEM - tendão do músculo extensor comum, a partir do epicôndilo lateral do úmero, a fáscia profunda do antebraço. • INSERÇÃO - na expansão do m. extensor do dedo mínimo com o tendão do m. extensor dos dedos. • AÇÃO - estende a articulação metacarpofalangica e, com os mm. lumbricais e interósseos, estende as articulações interfalangicas do dedo mínimo. Auxilia na abdução do dedo mínimo. • NERVO - radial, C6, C7, C8. EXTENSOR DO DEDO MINIMO 9/9/2013 2 EXTENSOR DO INDICADOR EXTENSOR DO DEDO MINIMO • ORIGEM – Tendão do músculo flexor comum, a partir do epicôndilo medial do úmero e da fáscia antebraquial profunda. • INSERÇÃO – Retináculo flexor e aponeurose palmar. • AÇÃO – Tensiona a fáscia palmar, flexiona o punho e pode auxiliar na flexão de cotovelo. • NERVO – Mediano, C6, C7, C8 e T1 PALMAR LONGO • ORIGEM – Borda ulnar da aponeurose palmar e superfície palmar do retináculo flexor. • INSERÇÃO – Pele na borda ulnar da mão. • AÇÃO – Enruga a pele no lado ulnar da mão. • NERVO – Ulnar, C7, C8 e T1 PALMAR CURTO • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O antebraço repousa sobre a mesa para suporte, em posição de supinação. • TESTE – Tensão da fáscia palmar pelo fechamento forte da palma da mão e flexão do punho. • PRESSÃO – Contra as eminências tenar e hipotênar, na direção do achatamento da palma da mão, e contra a mão, na direção da extensão do punho. PALMAR LONGO E PALMAR CURTO MÚSCULOS LUMBRICAIS •ORIGENS - Primeiro e segundo: superfície radial dos tendões do m. flexor profundo dos dedos- indicador e médio, respectivamente. - Terceiro: lados adjacentes dos tendões do m. flexor profundo dos dedos – médio e anular. - Quarto: lados adjacentes dos tendões do m. flexor profundo dos dedos – anular e mínimo. •INSERÇÃO - na borda radial da expansão do m. extensor, no dorso dos respectivos dedos da mão. 9/9/2013 3 MÚSCULOS LUMBRICAIS •AÇÃO - Estendem as articulações interfalângicas e simultaneamente flexionam as articulações metacarpofalângicas do segundo ao quinto dedos da mão. Os mm. lumbricais também estendem as interfalângicas quando as articulações metacarpofalângicas são estendidas. - À medida que todas as articulações dos dedos da mão são estendidas, os tendões do m. flexor profundo dos dedos oferecem uma forma de resistência passiva a esse movimento. Como os mm. lumbricais estão fixados aos tendões do m. flexor profundo dos dedos, podem reduzir essa tensão resistente contraindo e tracionando os tendões distalmente. - A liberação da tensão diminui a força contrátil necessária aos músculos que estendem as articulações dos dedos da mão. •NERVOS - Primeiro e segundo: mediano, C6, C7, C8 e T1. - Terceiro e quarto: ulnar, C7, C8 e T1. •PACIENTE - Sentado ou em decúbito dorsal. •FIXAÇÃO - O examinador estabiliza o punho em discreta extensão se houver fraqueza dos músculos do punho. •TESTE - Extensão das articulações interfalângicas, com flexão simultânea das articulações metacarpofalângicas. •PRESSÃO - Primeiro, contra a superfície dorsal das falanges média e distal, na direção da flexão. Segundo, contra a superfície palmar das falanges proximais, na direção da extensão LUMBRICAIS E INTERÓSSEOS LUMBRICAIS E INTERÓSSEOS INTERÓSSEOS PALMARES •ORIGENS - Primeiro: base do osso metacarpal I, lado ulnar. - Segundo: extensão do osso metacarpal II, lado ulnar. - Terceiro: extensão do osso metacarpal IV, lado radial. - Quarto: extensão do osso metacarpal V, lado radial. •INSERÇÕES - principalmente na expansão do m. extensor do dedo da mão respectivo, com possível fixação na base da falange proximal da seguinte maneira: - Primeiro: lado ulnar do polegar. - Segundo: lado ulnar do dedo indicador - Terceiro: lado radial do dedo anular. - Quarto: lado do dedo mínimo. INTERÓSSEOS PALMARES •AÇÃO - faz adução do polegar e dos dedos indicador, anular e mínimo em direção à linha axial por meio do terceiro dedo da mão. Auxilia na flexão das metacarpofalângicas e na extensão das interfalângicas desses três dedos da mão. •NERVOS -ulnar, C8 e T1. INTERÓSSEOS PALMARES •PACIENTE -sentado ou em decúbito dorsal. •FIXAÇÃO - estabilização dos dedos da mão adjacentes. •TESTE E TRAÇÃO - contra a falange média. - Primeiro: adução do polegar em direção ao dedo indicador, atuando com o m. adutor do polegar e o primeiro m. interósseo dorsal. Segurar o polegar e tracionar na direção radial. - Segundo: adução do dedo indicador em direção ao dedo médio. Segurar o dedo indicador e tracionar na direção do polegar. - Terceiro: adução do dedo anular em direção ao dedo médio. Segurar o dedo anular e tracionar na direção do dedo mínimo. - Quarto: adução do dedo mínimo em direção ao dedo anular. Segurar o dedo mínimo e tracionar na direção ulnar. 9/9/2013 4 INTERÓSSEOS PALMARES INTERÓSSEOS DORSAIS •ORIGEM - Primeiro, cabeça lateral: metade proximal da borda ulnar do osso metacarpal I. - Primeiro, cabeça medial: borda radial do osso metacarpal II. - Segundo, terceiro e quarto: lados adjacentes dos ossos metacarpais em cada interespaço. •INSERÇÕES -na expansão do m. extensor e até a base da falange proximal, da seguinte maneira: - Primeiro: lado radial do dedo indicador, principalmente até a base da falange proximal. -Segundo: lado radial do dedo médio. -Terceiro: lado ulnar do dedo médio, principalmente até a expansão do m. extensor. - Quarto: lado ulnar do dedo anular. INTERÓSSEOS DORSAIS •AÇÃO -Abduz os dedos indicador, médio e anular a partir da linha axial por meio do terceiro dedo da mão. Auxilia na flexão das metacarpofalángicas e na extensão das interfalangicas dos mesmos dedos das mão. O primeiro auxilia na adução do polegar. •NERVO -ulnar, C8 e T1. MÚSCULOS INTERÓSSEOS DORSAIS •PACIENTE -sentado ou em decúbito dorsal. •FIXAÇÃO - Estabilização dos dedos da mão adjacentes. •TESTE E PRESSÃO OU TRAÇÃO - contra a falange média. - Primeiro: abdução do dedo indicador em direção ao polegar. Aplicar pressão contra o lado radial do dedo indicador, na direçãodo dedo médio. -Segundo: abdução do dedo médio em direção ao dedo indicador. Segurar o dedo médio e tracionar na direção do dedo anular. - Terceiro: abdução do dedo médio em direção ao dedo anular. Segurar o dedo médico e tracionar na direção do dedo indicador. - Quarto: abdução do dedo anular em direção ao dedo mínimo. Segurar o dedo anular e tracionar em direção ao dedo médio. INTERÓSSEOS DORSAIS • ORIGEM – Gancho do osso hamato e retináculo flexor • INSERÇÃO – Base da falange proximal do dedo mínimo, lado ulnar • AÇÃO – Flexiona a metacarpofalângica do dedo mínimo e auxilia na oposição do dedo mínimo em direção ao polegar. • NERVO – Ulnar, C7, C8 e T1 FLEXOR DO DEDO MÍNIMO 9/9/2013 5 • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – A mão pode repousar sobre a mesa para suporte ou ser estabilizada pelo examinador. • TESTE – Flexão da metacarpofalângica, com as interfalângicas estendidas. • PRESSÃO – Contra a superfície palmar da falange proximal, na direção da extensão. FLEXOR DO DEDO MÍNIMO • ORIGEM – Tendão do flexor ulnar do carpo e osso pisiforme • INSERÇÃO – Por duas camadas uma na base da falange proximal do dedo mínimo, lado ulnar, e outra na borda ulnar da expansão do músculo extensor . • AÇÃO – Abduz, ajuda na oposição e pode auxiliar na flexão da metacarpofalângica do dedo mínimo. Em virtude de sua inserção na expansão do músculo extensor, pode ajudar na extensão das interfalângicas . • NERVO Ulnar C7,C8 e T1 ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO • PACIENTE – Sentado ou decúbito dorsal • FIXAÇÃO – A mão pode ser estabilizada pelo examinador ou repousar sobre a mesa para suporte. • TESTE – Abdução do dedo mínimo. • PRESSÃO – Contra o lado ulnar do dedo mínimo,na direção da abdução no sentido da linha média da mão. ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO • ORIGEM Gancho do osso hamato retináculo flexor. • INSERÇÃO – Toda a extensão do osso metacarpal V, lado ulnar. • AÇÃO – Faz a oponência, flexiona com rotação discreta a carpometacarpal do dedo mínimo, elevando a borda ulnar da mão até uma posição na qual os flexores metacarpofalângicos podem opor o dedo mínimo ao polegar. Ajuda fexar a palma da mão em forma de concha. • NERVO – Ulnar,C7,C8 e T1. OPONENTE DO DEDO MÍNIMO • PACIENTE - Sentado em decúbito dorsal • FIXAÇÃO – A mão pode ser estabilizada pelo examinador ou repousar sobre a mesa para suporte.O examinador segura o metacarpo I firmemente. • TESTE Oposição do metacarpal V em direção ao metacarpal I. • PRESSÃO – Contra a superfície palmar, ao longo da metacarpal V, na direção do achatamento da mão. OPONENTE DO DEDO MÍNIMO ABDUTOR LONGO DO POLEGAR • ORIGEM – Superfície posterior do corpo da ulna, distal à origem do supinador, membrana interóssea e superfície posterior do terço médio do corpo do rádio. • INSERÇÃO – Base do osso metacarpal I, lado radial • AÇÃO – Abduz e estende a carpometacarpal do polegar e abduz (desvio radial) e ajuda a flexão do punho. • NERVO – Radial, C6, C7 e C8. 9/9/2013 6 ABDUTOR LONGO DO POLEGAR • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O examinador estabiliza o punho. • TESTE – Abdução e extensão discreta do osso metacarpal I. • PRESSÃO – Contra a superfície lateral da extremidade distal do metacarpal I, na direção da adução e da flexão. • ORIGEM – Superfície posterior do corpo do rádio, distal à origem do m.abdutor longo do polegar e à membrana interóssea. • INSERÇÃO – Base da falange proximal do polegar, superfície dorsal. • AÇÃO – Estende a junta metacarpofalângica do polegar e estende e abduz a carpometacarpal. Além disso, auxilia na abdução (desvio radial) do punho. • NERVO – Radial, C6, C7 e C8. EXTENSOR CURTO DO POLEGAR • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O examinador estabiliza o punho. • TESTE – Extensão da metacarpofalângica do polegar. • PRESSÃO – Contra a superfície dorsal da falange proximal, na direção da flexão. EXTENSOR CURTO DO POLEGAR • ORIGEM – Terço médio da superfície posterior da ulna, distal à origem do m. abdutor longo do polegar e à membrana interóssea. • INSERÇÃO – Base da falange distal do polegar, superfície dorsal. • AÇÃO – Estende a interfalângica e auxilia na extensão das metacarpofalângica e carpometacarpal do polegar. Ajuda na abdução e na extensão do punho. • NERVO – Radial, C6, C7 e C8. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O examinador estabiliza a mão e produz uma contrapressão contra a superfície palmar do metacarpal I e da falange proximal. • TESTE – Extensão da interfalângica do polegar, na direção da flexão. • PRESSÃO – Contra a superfície dorsal da interfalângica do polegar, na direção da flexão. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR • ORIGEM – Cabeça Superficial: retináculo flexor e osso trapézio – Cabeça Profunda: ossos trapezóide e capitato. • INSERÇÃO – Base da falange proximal do polegar, lado radial, e expansão do músculo extensor. • AÇÃO – Flexiona as metacarpofalângica e carpometacarpal do polegar e auxilia na oposição do polegar em direção ao dedo mínimo. Por causa de sua fixação na expansão do m. extensor dorsal, pode estender a interfalângica. • NERVO – Cabeça Superficial: mediano,C6,C7,C8 e T1 – Cabeça Profunda: ulnar ,C8 e T1 FLEXOR CURTO DO POLEGAR 9/9/2013 7 • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O examinador estabiliza a mão. • TESTE – Flexão da metacarpofalângica do polegar sem flexão da interfalângica. • PRESSÃO – Contra a superfície palmar da falange proximal, na direção da extensão. FLEXOR CURTO DO POLEGAR • ORIGEM – Superfície anterior do corpo do radio, abaixo da tuberosidade, membrana interóssea, borda medial do processo coronóide da ulna e/ou epicôndilo medial do úmero. • INSERÇÃO – Base da falange distal do polegar, superfície palmar. • AÇÃO – Flexiona a interfalângica do polegar. Ajuda na flexão das metacarpofalângica e carpometacarpal e pode auxiliar na flexão do punho • NERVO – Mediano, C6, C7, C8 e T1. FLEXOR LONGO DO POLEGAR • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal • FIXAÇÃO – A mão pode repousar sobre a mesa para suporte, com o examinador estabilizando o osso metacarpal e a falange proximal do polegar em extensão. Uma alternativa, é a mão repousar sobre seu lado ulnar, com o punho em discreta extensão e o examinador estabilizando a falange proximal do polegar em extensão. • TESTE – Flexão da interfalângica do polegar. • PRESSÃO – Contra a superfície palmar da falange distal, na direção da extensão FLEXOR LONGO DO POLEGAR • ORIGEM – Retináculo Flexor e tubérculo do osso trapézio. • INSERÇÃO – Toda a extensão do osso metacarpal I, lado radial • AÇÃO – Realiza a oponência, isto é, flexiona e abduz com discreta rotação medial a carpometacarpal do polegar, colocando-o numa posição de modo que, pela flexão da metacarpofalângica, ele pode opor-se aos dedos da mão. Para a oposição verdadeira do polegar e do dedo mínimo, os coxins desses dedos entram em contato. A aproximação das pontas desses dedos pode ser feita sem ação do músculo oponentes. • NERVO – Mediano,C6, C7, C8 e T1. OPONENTE DO POLEGAR • PACIENTE – Sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO – O examinador estabiliza a mão e o punho. • TESTE – Flexão, abdução e discreta rotação medial do osso metacarpal, de modo que a unha do polegar seja vista na visão palmar. • PRESSÃO – Contra o osso metacarpal, na direção da extensão e adução com rotação lateral. OPONENTE DO POLEGAR • ORIGEM - retináculo flexor, tubérculo do osso trapézio e tubérculo do osso escafoide. • INSERÇÃO - base da falange proximal do polegar, lado radial e expansão do m.extensor.• AÇÃO - abduz as carpometacarpal e metacarpofalângica do polegar na direção ventral, perpendicular ao plano da palma da mão. Em virtude de sua fixação na expansão do m.extensor dorsal, estende a interfalangica do polegar. Ajuda na oposição e pode auxiliar na flexão e na rotação medial da metacarpofalângica. • NERVO - mediano, C6, C7, C8 e T1. ABDUTOR CURTO DO POLEGAR 9/9/2013 8 • PACIENTE - sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO - o examinador estabiliza a mão e o punho. • TESTE - abdução do polegar ventralmente a partir da palma da mão. • PRESSÃO - contra a falange proximal, na direção da abdução á palma da mão. ABDUTOR CURTO DO POLEGAR • ORIGEM DAS FIBRAS OBLÍQUAS: - Osso do capitato e bases dos ossos metacarpais II e III. • ORIGEM DAS FIBRAS TRANSVERSAS - superfície palmar do osso metacarpal III. • INSERÇÃO - cabeça transversa, no lado ulnar da base da falange proximal do polegar, e cabeça obliqua na extensão do extensor. • AÇÃO - aduz a carpometacarpal e aduz e auxilia na flexão da metacarpofalângica, de modo que o polegar se mova em direção ao plano da palma da mão. Auxilia na oposição do polegar em direção ao dedo mínimo. • NERVO - ulnar, C8, T1. ADUTOR DO POLEGAR ADUTOR DO POLEGAR • PACIENTE - sentado ou em decúbito dorsal. • FIXAÇÃO - a mão pode ser estabilizada pelo examinador ou repousar sobre a mesa para suporte. • TESTE - adução do polegar em direção a palma da mão. • PRESSÃO - contra a superfície medial do polegar, na direção do abdução, distanciando-se da palma da mão. ADUTOR DO POLEGAR
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