Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ARQUITETURA BRASILEIRA I Arquitetura Portuguesa: do séc. XVI ao séc. XVIII Prof(a): Fernanda Alves de Brito Bueno Adaptado: Aula Prof. Tito Flávio UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - ESCOLA DE MINAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DEARQ - DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA Lisboa, panorama de meados do século XVI. Arquitetura portuguesa no século XVI Segundo João Boltshauser, a arquitetura portuguesa ao longo do século XVI pode ser estudada segundo quatro períodos: 1 – De 1495 a 1525, o gótico tardio flamejante, característico da arquitetura portuguesa no século XV, perdura no início do século XVI, constituindo o chamado estilo manuelino; 2 – De 1526 a 1550, pela ação de arquitetos estrangeiros, especialmente espanhóis e franceses, e sob a influência dos tratados italianos de arquitetura, particularmente os de Sebastiano Serlio, observa-se a introdução de elementos decorativos e formas arquitetônicas renascentistas; 3 – De 1551 a 1575, convivem um estilo gótico tardio simplificado e um classicismo renascentista. 4 – De 1576 a 1600, as formas renascentistas se impõem, muito pela ação do arquiteto italiano Filippo Terzi, radicado em Portugal entre 1576, cuja obra desenvolvida até sua morte em 1597 pode ser definida como maneirista. Arquitetura portuguesa no século XVII De acordo com Alberto Sousa, a arquitetura portuguesa no século XVII foi marcadamente maneirista, constituindo o chamado estilo chão: “Impelidos pela busca da racionalidade e da economia, os arquitetos portugueses da segunda metade do século XVI haviam criado uma interpretação original e peculiar do classicismo renascentista italiano, caracterizada por uma simplificação das ordens arquitetônicas, pela severidade formal e pela geometrização do desenho, tanto em duas com em três dimensões – a qual tem sido freqüentemente identificada, nos últimos tempos, pela denominação estilo chão. Esta linguagem casava-se bem com a tradição arquitetônica lusitana, herdada do período românico, e com o racionalismo característico da formação dos engenheiros militares, isto fazendo com que ela se firmasse como o estilo preponderante em Portugal até o início do Setecentos e impusesse alguns dos seus traços básicos a muitos edifícios do novo estilo barroco, que a suplantaria em seguida, e renascesse, sob vários aspectos, nas arquiteturas pombalina e neoclássica subseqüentes”. (SOUSA, Alberto. A tradição portuguesa do arquiteto- engenheiro. In: O ensino da arquitetura no Brasil imperial. João Pessoa: Editora Universitária/Universidade Federal da Paraíba, 2001. p. 37-38). Arquitetura portuguesa no século XVII e no século XVIII Segundo Jorge Henrique Pais da Silva, a arquitetura religiosa portuguesa no período barroco se caracterizou pelo uso de partidos geometricamente simples, conservando características que poderiam ser identificadas ao estilo chão: “Preferiram-se decididamente as superfícies planificadas cortando-se por ângulos retos os volumes monstros e estático (cubos, paralelepípedos), a organização sem surpresas, a fragmentação espacial interior. Utilizaram-se elementos arquitetônicos e de decoração arquitetural agitada – em portadas, janelas, óculos, nichos, frontões, remates de torres, pináculos etc. – mas geralmente ‘inscritas’ em superfícies planas, cuja calma quase nunca conseguiram perturbar. O esforço de decoração concentrou-se na fachada principal e aí também surgem os raros casos de agitação estrutural com recurso ao jogo de diferentes planos [...].” (PAIS DA SILVA, Jorge Henrique. Nota sobre a arquitetura barroca em Portugal. In: Páginas de História da Arte. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1993. v. II, p. 134). Ruínas da Igreja do Convento do Carmo, Lisboa, Portugal, igreja gótica destruída no terremoto de 1755. Frontispício da Igreja Matriz, Golegã, Ribatejo, Portugal, c.1510. Atribuída a Diogo Boitac. Manuelino: em meados do século XIX, o estilo gótico tardio português, característico das últimas décadas do século XV e das primeiras do século XVI, foi denominado por historiadores e críticos de arte portugueses como estilo manuelino, em associação ao rei D. Manuel I, o Venturoso, em cujo reinado se abriu o caminho marítimo para o Oriente e o Portugal tornou-se o mais importante entreposto no comércio entre a Europa Ocidental e a Ásia, em especial Índia e China. Portada da Igreja Matriz, Golegã, Ribatejo, Portugal, c.1510. Atribuída a Diogo Boitac. Mosteiro dos Jerônimos, Belém, subúrbio de Lisboa, Portugal, 1501-1545. Arquitetos: Diogo Boitac e João de Castilho. Em uma povoação nos arredores de Lisboa, às margens do rio Tejo, no ponto de partida das caravelas e naus portuguesas que faziam a carreira das Índias, D. Manuel I iniciou a construção de um grande mosteiro, para comemorar o sucesso das expedições de Vasco da Gama e de Pedro Álvares Cabral. Claustro do Mosteiro dos Jerônimos, Belém, subúrbio de Lisboa, Portugal, 1545. João de Castilho. Nave da Igreja de Santa Maria, Mosteiro dos Jerônimos, Belém, subúrbio de Lisboa, Portugal, 1501-1545. Arquitetos: Diogo Boitac e João de Castilho. Capelas Imperfeitas, mausoléu inacabado do rei D. Duarte, na Abadia de Santa Maria da Vitória, em Batalha, Portugal, construção iniciada por volta de 1434 e definitivamente abandonada no início do século XVI. Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal, fundado em 1162. O Convento de Cristo foi fundado como um castelo dos Cavaleiros Templários, que construíram a Charola, a igreja em forma cilíndrica baseada na Igreja do Santo Sepulcro de Jerusalém, na Terra Santa. Em 1356, com a extinção da Ordem do Templo, Tomar tornou-se sede da Ordem de Cristo. No século XV, quando o infante D. Henrique era o grão-mestre da Ordem de Cristo, foram construídos alguns claustros em estilo gótico tardio. Até meados do século XVI, várias anexos foram feitos pelos reis portugueses, em especial a igreja em estilo manuelino. Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal. A Charola, a igreja em forma cilíndrica baseada na Igreja do Santo Sepulcro de Jerusalém, na Terra Santa. A igreja em estilo manuelino. Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal. Interior da Charola, com o altar-mor no centro do grande pilar de sustentação da cobertura, desdobrado em oito pilares. Janela da Casa do Capítulo do Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal. Diogo de Arruda, 1512. Casa do Capítulo: sala de reunião do capítulo (assembléia que governava a Ordem de Cristo). A janela da Casa do Capítulo do Convento de Cristo é considerada a obra-prima do estilo manuelino em Portugal. Brasão de D. Manuel I. Cordas retorcidas, cabos dos velames. Esfera armilar, instrumento astronômico usado nas navegações, que usado por D. Manuel I tornou-se símbolo do poder marítimo português. Amarras de navio. Feixes de algas. Mastros incrustados de corais. Cruz da Ordem de Cristo. Busto de Diogo de Arruda. Simetria de espelhamento segundo um eixo vertical. Diogo de Arruda, o arquiteto e escultor, autor da Janela da Casa do Capítulo, figura na base da composição. Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal, planta das alterações realizadas no período manuelino. Grande claustro do Convento de Cristo, Tomar, Ribatejo, Portugal, c. 1550. Diogo de Torralva, arquiteto. A construção do grande claustro renascentista adicionadoao Convento de Cristo foi iniciada por volta de 1550, no reinado de D. João III. As concepções renascentistas são difundidas em Portugal através dos tratados de arquitetura produzidos por Sebastiano Serlio entre 1537 e 1551 e, mais tarde, pelas obras de Giacomo Vignola, publicada em 1562, e de Andrea Palladio, editada em 1570. A produção arquitetônica portuguesa inspirada nas concepções apresentadas nesses tratados tem sido classificada pelos pesquisadores e historiadores especificamente como maneirista. Sé do Funchal, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, 1514. Pero Anes, arquiteto. Santa Maria da Graça, Sé de Setúbal, Portugal, 1570. Arquitetura chã ou estilo chão – estilo arquitetônico maneirista que predominou na arquitetura portuguesa na segunda metade do século XVI e em boa parte do século XVII. Gesú II Igreja de Jesus em Roma, executada por Giacomo della Porta (1575), completando o projeto inicial de Jacopo Barozzi da Vignola (1568). Igreja jesuítica do Espírito Santo - Évora Nave única e capelas laterais. Possivelmente de Afonso Álvares – 1567 Não há torres na primeiras igrejas jesuíticas em Portugal. Igreja jesuítica de S. Paulo – Braga Fachada severa (pilastras, cornija, frontão interrompido) Possivelmente de Afonso Álvares - 1567 Mosteiro de São Martinho de Tibães, Braga, Minho, Portugal, c. 1650. João Turriano, arquiteto. Igreja de São Bento, Ribeira Brava, Ilha da Madeira, Portugal, século XVII. Igreja de São Julião, Matriz de Setúbal,, Portugal, igreja manuelina, danificada no terremoto de 1755 e reconstruída após 1780. Influência dos tratados de arquitetura italianos. Em Portugal, no século XVI, o tratado de Sebastiano Serlio foi base para a formação de arquitetos e engenheiros militares, muitos dos quais atuaram nas colônias portugueses da Ásia, África e América. Assim, o chamado Tractado de Architectura, conjunto de apostilas organizado pelo engenheiro-mor do Reino, Mateus do Couto, em 1633 para a formação dos três bolsistas que, por conta do rei, com ele faziam estágio prático trazia a marca de Alberti e Serlio. Segundo o pesquisador português Rafael Moreira, por via desse ensino, o serlianismo – não o palladianismo, quase ignorado, nem Vignola, só lido no século XVIII – torna-se a influência dominante na cultura arquitetônica portuguesa, passando íntegro ao Brasil” (MOREIRA, Rafael. Prefácio: O ensino arquitetônico; entre a teoria e a prática. In: SOUSA, Alberto. O ensino da arquitetura no Brasil imperial. João Pessoa: Editora Universitária – UFPB, 2001. p. 14). Influência dos tratados de arquitetura italianos. Em Portugal, no século XVI, o tratado de Sebastiano Serlio foi base para a formação de arquitetos e engenheiros militares, muitos dos quais atuaram nas colônias portugueses da Ásia, África e América. Assim, o chamado Tractado de Architectura, conjunto de apostilas organizado pelo engenheiro-mor do Reino, Mateus do Couto, em 1633 para a formação dos três bolsistas que, por conta do rei, com ele faziam estágio prático trazia a marca de Alberti e Serlio. Segundo o pesquisador português Rafael Moreira, por via desse ensino, o serlianismo – não o palladianismo, quase ignorado, nem Vignola, só lido no século XVIII – torna-se a influência dominante na cultura arquitetônica portuguesa, passando íntegro ao Brasil” (MOREIRA, Rafael. Prefácio: O ensino arquitetônico; entre a teoria e a prática. In: SOUSA, Alberto. O ensino da arquitetura no Brasil imperial. João Pessoa: Editora Universitária – UFPB, 2001. p. 14). Influência dos tratados de arquitetura italianos. Outro tratado que circulou em Portugal nos séculos XVI e XVII foi escrito pelo arquiteto e engenheiro militar bolonhês Filippo Terzi, radicado em Portugal em 1577, quando se colocou a serviço do rei D. Sebastião. Nos anos 1590, Terzi foi responsável em Lisboa pela formação de arquitetos portugueses para o serviço real, no que pode ser considerado o primeiro curso de arquitetura implantado em Portugal, as chamadas aulas do Paço da Ribeira. Na Biblioteca Nacional, de Lisboa, encontra-se uma versão manuscrita e desenhada da obra de Terzi, intitulada Estudos sobre embadometria, estereometria e as ordens de arquitetura. Com texto em italiano, esse trabalho produzido por volta de 1578, apresenta processos de medida de superfície (áreas) de figuras geométricas - a chamada embadometri - e de corpos sólidos - a estereometria -, bem como um manual para o desenho de colunas e entablamentos das cinco ordens clássicas da arquitetura. Páginas do manuscrito Estudos sobre embadometria, estereometria e as ordens de arquitetura produzido em 1578 por Filippo Terzi (1520- 1597), arquiteto e engenheiro militar italiano radicado em Portugal a partir de 1577. A ordem dórica, segundo Filippo Terzi, 1578. Biblioteca Nacional Digital, Biblioteca Nacional, Lisboa, Portugal (<http://purl.pt>). Palácio Real da Ribeira, Lisboa, gravura de meados do século XVIII. O palácio começou a ser reformado nos anos 1580 por Filippo Terzi, que projetou o torreão junto ao rio Tejo, concluído por volta de 1615. A composição da fachada da igreja do mosteiro foi resolvida por duas seções horizontais de elementos arquitetônicos da ordem dórica. Igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa, Portugal. Fachada projetada por Filippo Terzi (1520- 1597), concluída em 1627. Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, Portugal, 1682-1966. João Nunes Tinoco, arquiteto. Arquitetura barroca desenho: João Boltshauser Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, Portugal, 1682-1966. João Nunes Tinoco, arquiteto. Arquitetura barroca Campanário da Igreja de São Pedro dos Clérigos, Porto, Portugal, 1732-1764. Nicolau Nasoni, nascido na Itália, radicado em Portugal em 1732, falecido no Porto em 1773. Arquitetura barroca Frontispício da Igreja de São Pedro dos Clérigos, Porto, Portugal, 1732-1764. Nicolau Nasoni, arquiteto. Arquitetura barroca Igreja de Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal, 1722-1811. Carlos Amarante, arquiteto, finalizou as obras no início do século XIX. Arquitetura barroca Escadório dos Cinco Sentidos, Igreja de Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal, 1722-1811. Carlos Amarante, arquiteto, finalizou as obras no início do século XIX. Arquitetura barroca Escadório dos Cinco Sentidos, Igreja de Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal, 1722-1811. Carlos Amarante, arquiteto, finalizou as obras no início do século XIX. Escadório dos Cinco Sentidos, Igreja de Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal, 1722-1811. Carlos Amarante, arquiteto, finalizou as obras no início do século XIX. Palácio do Raio ou Casa do Mexicano, Braga, Portugal, século XVIII. André Soares da Silva, arquiteto. Arquitetura barroca Pátio das Escolas, Universidade, Coimbra, Portugal, c. 1720. Arquitetura barroca Pórtico e escadaria, Universidade, Coimbra, Portugal, c. 1760. Arquitetura barroca Campanário, Universidade, Coimbra, Portugal, 1733. Arquitetura barroca Pátio das Escolas, Universidade, Coimbra, Portugal, c. 1720. Arquitetura barroca Porta Férrea, Universidade, Coimbra, Portugal, c. 1640. Arquitetura barroca Biblioteca Joanina, Universidade, Coimbra, Portugal, 1717-1728. Arquitetura barroca Biblioteca Joanina, Universidade, Coimbra, Portugal, 1717-1728. Arquitetura barroca Biblioteca Joanina, Universidade,Coimbra, Portugal, 1717-1728. Arquitetura barroca Vista panorâmica, Óbidos, Portugal. Vista panorâmica, Óbidos, Portugal. Igreja de Santa Maria, Óbidos, Portugal. Construída no século XV, apresenta portal renascentista do séc. XVI. Arquitetura chã Palácio e Convento de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Fachada oeste do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Palácio e Convento de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Desenho, meados do século XIX. Arquitetura barroca Convento franciscano. Aposentos do rei D. João V. Basílica Aposentos da rainha D. Mariana. O palácio real e convento de Mafra tem a forma de um quadrilátero de 240m 210m. Há um eixo de simetria N-S, perpendicular à fachada oeste. Fachada oeste do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Torreâo norte do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717- 1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Torreâo norte do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717- 1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Portada norte do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717- 1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Janela do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Pátio do Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Pátio do Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Escadaria, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Galeria, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Galeria, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Biblioteca, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Biblioteca, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Biblioteca, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Biblioteca, Palácio Real, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Claustro do convento franciscano e vista posterior da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Enfermaria do convento, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Fachada oeste do Palácio de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Fachada norte da basílica de Mafra, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Nave da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Nave da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Cúpula da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Altar-mor da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Órgãos da capela-mor da basílica, Mafra, Portugal, início do século XIX. Arquitetura barroca Dois dos seis órgãos do século XIX, Mafra, Portugal. Arquitetura barroca Colunas compósitas no interior da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670- 1752). Arquitetura barroca Piso da nave da basílica, Mafra, Portugal, 1717-1730. Johann Friedrich Ludwig (João Frederico Ludovico) (1670-1752). Arquitetura barroca Fachada da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Portimão, Algarve, Portugal. Século XV, reconstruída na segunda metade do século XVIII. Arquitetura gótica, reconstruída após o terremoto de 1755 com traços do barroco (torre sineira) e do rococó (frontão quebrado, com rocalha). Fachada da Igreja da Misericórdia, Viseu, Portugal. final do século XVIII. Arquitetura barroca, com traços do estilo rococó. Frontispício da Igreja de São Paulo, Macau, China. século XVI. Arquitetura barroca Frontispício da Igreja de São Paulo, Macau, China. século XVI. Arquitetura barroca Frontispício da Igreja de São Paulo, Macau, China, século XVI. Desenho, 1815. Arquitetura barroca Frontispício da Igreja de São Paulo, Macau, China, século XVI. Barroco europeu – século XVII – Portugal Referências bibliográficas: BOLTSHAUSER, João. História da Arquitetura. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura da UFMG, 1969. v. 5, partes I e II. DANGELO, André Guilherme Dornelles. A cultura arquitetônica em Minas Gerais e seus antecedentes em Portugal e na Europa: arquitetos, mestres-de-obras e construtores e o trânsito de cultura na produção da arquitetura religiosa nas Minas Gerais setecentistas. 2006. 480f. Tese (Doutorado em História), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=29815>. Acesso em: 23 ago. 2011. GOMBRICH, Ernst. Poder e glória: França, Alemanha e Áustria, final do século XVII e começo do século XVIII. In: GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 447-455. GOMBRICH, Ernst. A era da razão, Inglaterra e França, século XVIII. In: GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 457-473 . MELLO, Suzy de. A arquitetura barroca. In: MELLO, Suzy de. Barroco. São Paulo: Brasiliense, 1983. p. 7-15. MUMFORD, Lewis. A estrutura do poder barroco. In: MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 375-406. PAIS DA SILVA, Jorge Henrique. Nota sobre a arquitetura barroca em Portugal. In: Páginas de História da Arte. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1993. v. II, p. 95-135. SOUSA, Alberto. A tradição portuguesa do arquiteto-engenheiro. In: O ensino da arquitetura no Brasil imperial. João Pessoa: Editora Universitária/Universidade Federal da Paraíba, 2001. p. 31-44. SUMMERSON, John. A retórica do barroco. In: A linguagem clássica da arquitetura. 3. ed. SãoPaulo: Martins Fontes, 2002. p. 63-88.
Compartilhar