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Aula 06 Formação dos Núcleos Urbanos

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Arquitetura Brasileira I
Minas Gerais: povoamento e formação 
dos núcleos urbanos
Professora: Fernanda Alves de Brito Bueno
Aula: professor Tito Flávio Rodrigues de Aguiar - DEARQ 
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Escola de Minas – Universidade Federal de Ouro Preto
objetivos desta aula
Analisar criticamente a arquitetura portuguesa nos séculos XVI a XVIII, 
buscando compreender as características estilísticas dessa produção 
arquitetônica que teve influência marcante na arquitetura brasileira e situá-
la no contexto histórico, social, cultural e econômico.
Esta apresentação aborda sucessivamente o gótico tardio português (estilo 
manuelino), as influências renascentistas e maneiristas na arquitetura 
portuguesa do século XVI, o chamado estilo chão do século XVI e, por fim, 
o barroco em Portugal nos séculos XVII e XVIII.
agradecimento
Agradeço ao Prof. Tito Flávio, que 
gentilmente cedeu materiais e 
apresentações de aulas.
dez autores:
BENEVOLO, Leonardo. A colonização européia no Mundo. In: BENEVOLO, 
Leonardo. História da cidade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. p. 469-502.
BOXER, C. R. O império colonial português (1415-1825). 2. ed. Lisboa: Edições 
70, 1981.
BOLTSHAUSER, João. História da Arquitetura. Belo Horizonte: Escola de 
Arquitetura da UFMG, 1969. v. 5, parte II, cap. XXXIV, p. 2877-3014.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. Cultura barroca e manifestações do rococó nas 
Gerais. Ouro Preto: FAOP/BID, 1998.
DELSON, Roberta Marx. Novas vilas para o Brasil-Colônia. Brasília: Alva/CIORD, 
1997.
FONSECA, Cláudia Damasceno. Rossios, chãos e terras. Revista do Arquivo 
Público Mineiro, Belo Horizonte, ano XLII, n. 2, p. 34-41, jul-dez. 2006.
dez autores:
GOMBRICH, Ernst. A Europa católica, primeira metade do século XVII. In: 
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 387-411.
MELLO, Suzy de. O barroco no Brasil. In: MELLO, Suzy de. Barroco. São Paulo: 
Brasiliense, 1983. p. 84-114.
MELLO, Suzy de. Barroco mineiro. São Paulo: Brasiliense, 1985. 
REIS, Nestor Goulart. Evolução urbana do Brasil – 1500-1720. 2. ed. rev. amp. São 
Paulo: Pini, 2000.
SUMMERSON, John. A retórica do barroco. In: A linguagem clássica da arquitetura. 
3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p. 63-88.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Vila Rica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
Pico do Itacolomi, Ouro Preto.
Vista panorâmica, Ouro Preto.
Torres sineiras da capela da Ordem Terceira de N. 
Sra. das Mercês, da freguesia de Antônio Dias 
(Mercês de Baixo).
Município Povoamento 
inicial
Arraiais Criação da vila Elevação a cidade Habitantes 
do município 
em 1855
Mariana. c. 1696. Ribeirão do Carmo 
(arraial de Cima), 
Mata Cavalos e 
Rosário.
1711 – Vila de Nossa 
Senhora do Carmo 
ou Vila do Ribeirão do 
Carmo.
1745 – Mariana. 50.000.
Ouro Preto. c. 1697. Ouro Preto e 
Antônio Dias.
1711 – Vila Rica de 
Albuquerque, depois 
Vila Rica.
1823 – Imperial 
Cidade de Ouro 
Preto.
34.000.
Sabará c. 1690. Roça Grande, Barra 
do Sabará, 
Caquende.
1711 – Vila Real de 
Nossa Senhora da 
Conceição do 
Sabará.
1838 – Sabará. 50.000.
São João 
del Rei.
c. 1702. Arraial do Pilar. 1713 – Vila de São 
João d’El-Rei.
1838. 26.000.
QUADRO 1 – Vilas criadas em Minas Gerais no período colonial.
Fontes: BARBOSA, 1995; TSCHUDI, 1998.
Município Povoamento 
inicial
Arraiais Criação da vila Elevação a cidade Habitantes 
do município 
em 1855
Caeté. c. 1701. Caeté. 1714 – Vila Nova da 
Rainha.
1865 – Caeté. 15.000.
Serro. c. 1702. Lavras Velhas do 
Serro do Frio.
1714 – Vila do 
Príncipe.
1838 – Serro. 41.000.
Pitangui. c. 1710. Pitangui. 1715 – Vila de 
Nossa Senhora da 
Piedade.
1855 – Pitangui. 28.000.
Tiradentes. c. 1702. Arraial Velho de 
Santo Antônio.
1718 – Vila de São 
José d’El-Rei.
1860 (Tiradentes a 
partir de 6/12/1889).
16.500.
Minas 
Novas.
c. 1727. Minas Novas, 
pertencente à 
Capitania da 
Bahia até 1760.
1731 – Vila das 
Minas Novas do 
Araçuaí ou do 
Fanado.
1840 – Minas Novas. 72.000.
Itapecerica
.
c. 1740. São Bento do 
Tamanduá.
1790 – Vila de São 
Bento do Tamanduá.
1862 – Tamanduá 
(Itapecerica após 
1882).
25.000.
QUADRO 1 – Vilas criadas em Minas Gerais no período colonial.
Fontes: BARBOSA, 1995; TSCHUDI, 1998.
Município Povoamento 
inicial
Arraiais Criação da vila Elevação a cidade Habitantes 
do município 
em 1855
Conselheiro 
Lafaiete.
c. 1700. Arraial dos Carijós. 1791 – Vila de 
Queluz.
1866 (Cons. 
Lafaiete a partir de 
1934).
24.000.
Barbacena. c. 1720. Arraial da Igreja 
Nova do 
Campolide.
1791 – Vila de 
Barbacena.
1840. 18.500.
Paracatu. c. 1740. Arraial de São Luiz 
e Santana do 
Paracatu.
1798 – Vila do 
Paracatu do 
Príncipe.
1840 – Paracatu. 37.000.
Campanha. c. 1740. Campanha do Rio 
Verde.
1798 – Vila da 
Campanha da 
Princesa.
1840 – Campanha. 27.000.
Baependi. c. 1720. Monserrate do 
Baependi.
1814 – Vila do 
Baependi.
1856. 29.500.
Jacuí. c. 1750. N. Sra. da 
Conceição do 
Jacuí.
1814 – Vila de São 
Carlos do Jacuí.
1881 – (Jacuí 
desde 1923).
14.000.
Fontes: BARBOSA, 1995; TSCHUDI, 1998.
QUADRO 1 – Vilas criadas em Minas Gerais no período colonial.
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por Henrique 
Guilherme Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, produzido 
em 1855 e publicado em 
1862.Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Região central da então província 
de Minas Gerais, com as antigas 
vilas do ouro: Vila Rica (Ouro 
Preto), Vila do Carmo (Mariana), 
Vila Real do Sabará, Vila Nova da 
Rainha (Caeté), São João d´El-
Rei, Vila da Piedade (Pitangui), 
Vila de São Bento do Tamanduá 
(Itapecerica), Vila de Queluz 
(Conselheiro Lafaiete), Vila de 
Barbacena, Vila da Campanha da 
Princesa (Campanha) e Vila de 
Baependi.
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por Henrique Guilherme 
Fernando Halfeld e Frederico Wagner, 
produzido em 1855 e publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Detalhe da região 
central da então 
província de Minas 
Gerais, com o 
arraial do Curral 
d´El-Rei, no 
município de 
Sabará.
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por 
Henrique Guilherme 
Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, 
produzido em 1855 e 
publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Região norte da então 
província de Minas Gerais, 
com o antigo arraial do Tijuco 
(Diamantina) e as vilas 
criadas no período colonial: 
Vila de Minas Novas, Vila do 
Príncipe (Serro), Vila Real do 
Sabará e Vila Nova da 
Rainha (Caeté).
Província de Minas 
Gerais
Mapa elaborado por 
Henrique Guilherme 
Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, 
produzido em 1855 e 
publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Detalhe da região norte 
da então província de 
Minas Gerais, com o 
antigo arraial do Tijuco 
(Diamantina) e as 
antigas vilas: Vila de 
Minas Novas e Vila do 
Príncipe (Serro).
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por 
Henrique Guilherme 
Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, 
produzido em 1855 e 
publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Região oeste da então 
província de Minas Gerais, 
com a antiga Vila de São 
Carlos do Jacuí.
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por Henrique Guilherme Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, produzido em 1855 e publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Detalhe da 
região oeste 
da então 
província de 
Minas Gerais, 
com a antiga 
Vila de SãoCarlos do 
Jacuí.
Província de Minas Gerais
Mapa elaborado por Henrique 
Guilherme Fernando Halfeld e 
Frederico Wagner, produzido em 
1855 e publicado em 1862.
Fonte: HALFELD; TSCHUDI, 1998.
Região noroeste da então província de 
Minas Gerais, com a antiga Vila de 
Paracatu do Príncipe.
Ouro Preto, panorama da freguesia do Pilar, a partir da Capela 
da Ordem Terceira de São Francisco de Paula, anos 1870.
Acervo Museu da Inconfidência.
Antigo quartel 
dos Dragões.
Acervo Museu da Inconfidência.
Rua das 
Flores.
Casa dos Contos.
Rua Direita.
Teatro.
Capela da Ordem Terceira do 
Carmo.
Casa da Câmara e Cadeia.
Ouro Preto, panorama da freguesia de Antônio Dias, anos 1870.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Capela da Ordem Terceira de 
São Francisco de Assis.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Matriz de Nossa Senhora da 
Conceição, freguesia de 
Antônio Dias.
Casa da Câmara e 
Cadeia.
Terraplenos nos 
quintais das casas na 
encosta do Morro de 
Santa Quitéria.
Antigo Mercado.
Quintais das casas, 
descendo até o 
córrego.
Córrego.
Ouro Preto, panorama da freguesia do Pilar, anos 1870.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Capela da Irmandade de N. 
Sra. do Rosário (Rosário dos 
Pretos).
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Matriz de N. Sra. do Pilar.
Rua das Cabeças.
Um circo, armado 
junto à chamada 
Praia (a várzea dos 
córregos do Tripuí 
e do Funil).
Morro da Forca.
Capela da 
Irmandade de São 
José.
Capela da Ordem 
Terceira do Carmo.
Ouro Preto, panorama da freguesia do Pilar, a partir da 
Capela do Carmo, anos 1870.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Cabeças, com a 
Capela da Irmandade 
de São Miguel e Almas 
(ou do Bom Jesus de 
Matozinhos).
Capela do Rosário dos 
Pretos.
Caquende, bairro da 
freguesia do Pilar.
Matriz de N. Sr. do Pilar.
Córrego do Funil.
Ouro Preto, panorama do Rosário, com a Capela da Ordem 
Terceira de São Francisco de Paula ao alto, anos 1870.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Capela das Mercês e 
Misericórdia (Mercês 
de Cima).
Palácio dos Presidentes 
da Província (hoje 
Escola de Minas).
Capela de São José.
Casa em que se 
instalou a Escola 
de Minas (1876-
1898).
Largo do Rosário.Capela do Rosário dos 
Pretos.
Capela de S. 
Francisco de 
Paula.
Ouro Preto, anos 1870 - Praça da Independência, atual Praça Tiradentes, com o 
monumento erguido nos anos 1860 (coluna de Saldanha Marinho) e o Palácio 
dos Presidentes da Província, hoje Escola de Minas velha.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Palácio dos Presidentes 
da Província.
Coluna de Saldanha 
Marinho.
Assembléia provincial.
Esteios de madeira, 
provavelmente para obra 
de construção de 
edifício junto à praça.
Calçadas 
escalonadas.Animais de 
carga.
Acervo Museu da Inconfidência.
Ouro Preto, anos 1870 - Praça da Independência, atual Praça 
Tiradentes, com a Assembléia provincial, hoje Centro Acadêmico 
da Escola de Minas.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Ouro Preto, grupo no balcão da Assembléia 
provincial. No frontão triangular, as armas do 
Império, anos 1870.
Rincão do telhado.
Gárgula – condutor de 
águas da chuva.
Balcão, com base de 
madeira e guarda-corpo 
em ferro.
Bandeira da porta-
janela.
Cimalha coberta 
com telhas, 
assentadas em 
sentido 
transversal à água 
do telhado.
Cimalha 
superior do 
frontão 
triangular.
Cimalha inferior 
do frontão 
triangular.
Sobreverga em 
arco abatido, 
emoldurando a 
porta-janela.
Evolução urbana de Vila Rica, hoje Ouro Preto.
Segundo Sylvio de Vasconcellos, a 
antiga Vila Rica se formou a partir de 
arraiais de mineradores estabelecidos ao 
longo da estrada tronco que ligava o 
campo ao mato dentro.
1696-1720.
estrada tronco.
Evolução urbana de Vila Rica, hoje Ouro Preto.
estrada tronco.
Perfil das três elevações 
que marcam o sítio 
urbano.
Evolução urbana de Vila Rica, hoje Ouro Preto.
As três elevações (Cabeças, Santa Quitéria e 
Vira e Sai) figuram nas armas atribuídas à vila 
ainda no século XVIII.
A última modificação das armas, em 2006, alterou a 
divisa em latim: de pretiosum tamem nigrum
(precioso, ainda que preto) passou a pretiosum 
aurum nigrum (precioso ouro preto).
Com a construção no morro de Santa Quitéria da antiga 
Casa da Câmara (a partir de 1716) e da Casa dos 
Governadores (por volta de 1740), foi estabelecido um 
centro comum às duas freguesias (Ouro Preto e Antônio 
Dias) que compunham a Vila Rica: a Praça.
1720-1760.
Evolução urbana de Vila Rica,
hoje Ouro Preto.
A expansão da antiga Vila Rica se deu no fim do 
século XVIII e ao longo do século XIX de modo 
centrípedo, a partir do novo centro da vila, a Praça, 
ampliada em 1797, após a construção da nova 
Casa da Câmara e Cadeia.
1760-1890.
Evolução urbana de Vila Rica,
hoje Ouro Preto.
Ouro Preto, 1888.
Acervo Arquivo Público Mineiro.
Praça Tiradentes e Palácio, Ouro Preto, 
século XIX.
Acervo Arquivo Público Mineiro.
Praça Tiradentes e Escola de 
Minas, Ouro Preto.
Praça Tiradentes, com Monumento erguido em 1892 
e com o Museu da Inconfidência, anos 1990.
Eduardo Tropia.
Ouro Preto anos 1870 - Praça da Independência, atual 
Praça Tiradentes, com a Casa da Câmara e Cadeia, hoje 
Museu da Inconfidência.
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Ouro Preto, anos 1870 - Praça da 
Independência, atual Praça Tiradentes, 
junta de bois e burros de tropa. 
Acervo Museu da 
Inconfidência.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia, Ouro 
Preto, 1784-1817.
Projetada por Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-
general da Capitania das Minas Gerais, e desenhada por Manoel 
Ribeiro Guimarães.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Acervo Arquivo Público Mineiro.
Casa da Câmara e Cadeia, Ouro Preto, 
1784-1817.
Casa da Câmara e Cadeia, Ouro Preto, 
1784-1817.
Acervo Arquivo Público Mineiro.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa 
da Câmara e Cadeia, Ouro Preto, 
1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador 
e capitão-general da Capitania das 
Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga 
Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes, 
governador e capitão-general 
da Capitania das Minas Gerais.
Museu da Inconfidência, antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes,governador e capitão-general da 
Capitania das Minas Gerais.
Antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Ouro Preto, 1784-1817.
Luís da Cunha Menezes.
Palazzo Senatorio, Campidoglio, 
Roma, 1537-1560.
Michelangelo.
Segundo Suzy de Mello, a Casa da Câmara e Cadeia de Vila Rica, 
projetada por Luís da Cunha Menezes, teria sido “inspirada no 
Capitólio de Roma, com predominância do espírito clássico”
(MELLO, 1983, p. 112). 
Em 1985, a arquiteta voltou a apontar a “indiscutível semelhança da 
solução da fachada principal da Casa de Câmara e Cadeia de Vila 
Rica com a do Capitólio, de Roma, desenhada por Miguel Ângelo 
em 1537 e de acordo com uma gravura de Étienne Dupérac, de 
1569”. Para Suzy de Mello, essa semelhança tornaria evidente “a 
erudição do autor do projeto” (MELLO, 1985, p. 177).
Para João Boltshauser, o paralelo entre a Casa da Câmara e Cadeia 
de Vila Rica e o Palazzo Senatorio romano não teria maior significação: 
“já foi lembrada uma certa semelhança deste edifício de Vila Rica com o 
Palácio dos Senadores no Campidoglio, projeto de Miguel Ângelo, dois 
séculos antes, em Roma. Acreditamos que se trata apenas, no caso, de 
uma coincidência de silhueta, em conseqüência da solução geral dada 
às fachadas das Casas de Câmara e Cadeia no Brasil colonial, com sua 
torre (ou sineira) no eixo do conjunto, norma que já vimos obedecida em 
Salvador e em Sto. Amaro, na Bahia” (BOLTSHAUSER, 1969, v. V, parte 
II, p. 2977).
Casa da Câmara, Salvador, Bahia, 
construída por volta de 1550, reformada 
nos anos 1650 e ampliada no fim do 
século XVIII.
Vista panorâmica, Ouro Preto.
Vista panorâmica, Ouro Preto.
Vista panorâmica, Ouro Preto.
Vista panorâmica, Ouro Preto.
Capela das Mercês de Baixo, Antônio 
Dias, Ouro Preto.
Capela de São Francisco de Paula, 
Ouro Preto.
Largo do Rosário, Pilar, Ouro Preto.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Construída entre 1782 e 1784, possivelmente por 
Antônio de Sousa Calheiros, para José Rodrigues 
de Macedo, negociante e contratador de impostos 
e dízimos da Coroa.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
A ponte de São José ou dos Contos, construída em 
1744 por Antônio Leite Esquerdo e recomposta nos 
1930 por iniciativa de Gustavo Barroso, diretor do 
Museu Histórico Nacional, do Rio de Janeiro.
Motivo ornamental 
em forma de flor, 
que seria o símbolo 
de João Rodrigues 
de Macedo, o 
primeiro 
proprietário da 
Casa dos Contos.
Planta do andar térreo, anos 1990, 
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Primeiro forno de 
fundição de ouro. Pátio externo.
Latrinas.
Pátio interno.
Acesso à senzala, 
situada no porão.
Salão de exposições.
Agência da Receita 
Federal.
Saguão principal e 
escadaria.
Planta do andar nobre, anos 1990, 
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Sala da fundição, 
primitivamente a 
cozinha da residência 
de João Rodrigues 
de Macedo.
Forno de fundição.
Latrina ou retrete.
Varanda.
Centro de Estudos do 
Ciclo do Ouro.
Vestíbulo.
Biblioteca.
Sala da escada 
em caracol.
Sala de jogos.
Salão nobre.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Vista do saguão principal.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Arco abatido.
Pilastra, ordem dórica.
Degraus de convite.
Patamar inferior.
Lance inferior.
Patamar 
intermediário.
Forro inclinada sob o lance superior.
Lajeado, de 
pedra.
Fuste de pedra lavrada, ornado com 
um florão.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Desenho: Elison de Novais Simas.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Vista do pátio interno, a partir da varanda do 
andar nobre.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Balaustrada de madeira 
serrada e pintada.
Arco pleno, de pedra, revestido 
com argamassa e pintado.
Piso de seixos rolados, com caimento em direção ao ralo (bueiro), 
para escoamento das águas de chuva, com costelas.Calçada ou sarjeta, com lajes 
de pedra.
Costela – fiada de 
lajes colocadas a 
prumo (na vertical) 
para reforçar e 
estruturar o piso de 
seixos rolados.
Vista do pátio interno, a partir do pátio 
externo, Casa dos Contos, Ouro Preto.
Desenho: Elison de Novais Simas.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Salão de exposições, andar térreo (rés-do-chão), foi criado a partir da junção 
de vários cômodos que originalmente teriam servido como a casa comercial 
de José Rodrigues de Macedo e como dependências da sua residência.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Forro de saia e 
camisa – forro de 
tábuas 
sobrepostas, 
sendo umas 
salientes (as 
saias) e outras 
recuadas (as 
camisas).
Saia. Camisa.
Tabuado corrido.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Saguão do andar nobre, com o guarda-corpo de madeira da 
escadaria e, à esquerda, o acesso à varanda.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Biblioteca.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Salão nobre, provavelmente o principal cômodo 
da residência de José Rodrigues de Macedo.
Forro de tábuas, pintado com rocalhas, com cimalha marmorizada.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Forno de fundição, com chaminé em alvenaria de pedra. 
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Chaminé, com aberturas laterais, colocadas 
acima da cumeeira vizinha.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Vista posterior da Casa dos Contos, com a varanda do 
andar nobre, a água furtada, a camarinha e a chaminé 
do forno da sala de fundição.
Água-furtada, aproveitando os desvãos da 
cobertura, compondo um terceiro 
pavimento sobre o andar nobre 
(VASCONCELLOS, 1977, p. 147).
Camarinha ou 
mirante ou, ainda, 
torreão – ampliação 
do espaço de 
moradia, com um 
cômodo único, 
formando um 
quarto pavimento 
elevado sobre a 
cobertura da 
residência 
(VASCONCELLOS, 
1977, p. 148). 
Em Minas, varanda é um cômodo aberto, 
cuja cobertura se faz por prolongamento da 
cobertura principal do edifício 
(VASCONCELLOS, 1977, p. 148).
Casa dos Contos, Ouro Preto.Desenho: Elison de Novais Simas.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Camarinha da Casa dos Contos.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Camarinha da Casa dos Contos.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Janela na camarinha da Casa dos 
Contos.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Detalhe da moldura do portal de entrada, na 
Rua de São José, com um ornato em forma de 
concha combinado a duas volutas.
Portada principal e janelas laterais, 
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Desenho: Elison de Novais Simas.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Cartão-postal dos anos 1930, mostrando a Ponte dos 
Contos com o gradil colocado no século XIX, antes da 
recomposição do peitoril de pedra com assentos e cruzeiro.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
A ponte dos Contos em 2008, setenta anos após a 
recomposição do peitoril de pedra com assentos e cruzeiro.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Terraços na margem direita do córrego do 
Tripuí ou do Ouro Preto, ao lado da Casa 
dos Contos.
Casa dos Contos, Ouro Preto.
Terraços na margem direita do córrego do 
Tripuí ou do Ouro Preto, ao lado da Casa 
dos Contos.
Vista da antiga freguesia de 
Antônio Dias, Ouro Preto.
Vista da antiga freguesia de 
Antônio Dias, Ouro Preto.
Capela da Ordem Terceira do Carmo, 
Ouro Preto.
Risco de Manoel Francisco Lisboa, 1766. 
Capela da Ordem Terceira de 
São Francisco de Assis, Ouro 
Preto.
Risco de Antônio Francisco Lisboa, o 
Aleijadinho, 1765, alterado em 1774.
Capela da Ordem Terceira de 
São Francisco de Assis, Ouro 
Preto.
São Francisco recebendo as chagas de 
Cristo, medalhão esculpido por Antônio 
Francisco Lisboa.
Matriz de Nossa Senhora da 
Conceição de Antônio Dias,Ouro Preto.
Matriz de Nossa Senhora da 
Conceição de Antônio Dias, 
Ouro Preto.
Matriz de Nossa Senhora da 
Conceição de Antônio Dias, 
Ouro Preto.
Chafariz do Largo de Marília, 
Antônio Dias, Ouro Preto.
Risco e construção de Manuel 
Francisco Lisboa, 1758.
A cidade de Mariana, 
no início do século 
XIX.
Mapoteca do 
Itamaraty, Rio de 
Janeiro.
Evolução urbana da Vila do Carmo, mais tarde 
Mariana.
De acordo com Suzy de Mello, os 
primeiros arraiais foram 
estabelecidos nas proximidades do 
Ribeirão do Carmo. A estrada tronco 
articulou o arraial de Mata Cavalos e 
o arraial de Cima, onde se localizou 
a matriz da freguesia.
Em 1745 a Vila do Carmo foi elevada 
à condição de cidade, para ser sede 
do bispado criado nas Minas. Por 
ordem do rei, foi elaborado um novo 
traçado urbano, ortogonal e 
associado aos antigos logradouros. 
Esse plano foi elaborado pelo 
brigadeiro José Fernandes Pinto 
Alpoim, engenheiro militar, que 
também projetou o palácio dos 
governadores em Vila Rica e o 
palácio dos vice-reis no Rio de 
Janeiro.
Fonte: MELLO, Suzy de, 1985, p. 84.
A cidade de Mariana, em 2008.
A cidade de Mariana, por volta de 1821, 
segundo registro de Johann Emmanuel 
Pohl.
Aquarela de Thomas Ender.
A parte baixa da cidade de Mariana, por volta de 1821, de acordo com 
Johann Emmanuel Pohl. Detalhe, aquarela de Thomas Ender.
A parte alta da cidade de Mariana, por volta de 1821, de acordo com Johann 
Emmanuel Pohl. Detalhe, aquarela de Thomas Ender.
Capelas da Ordem Terceira de São Francisco de Assis e da
Ordem Terceira do Carmo, século XVIII.
Mariana, Minas Gerais.
Capelas da Ordem Terceira do Carmo e da 
Ordem Terceira de São Francisco de Assis, 
século XVIII.
Mariana, Minas Gerais.
Capela da Ordem Terceira de 
São Francisco de Assis, século 
XVIII.
Mariana, Minas Gerais.
Igreja de São Pedro dos Clérigos, 
séculos XVIII-XX.
Mariana, Minas Gerais.
Igreja de São Pedro dos Clérigos, 
séculos XVIII-XX.
Mariana, Minas Gerais.
Igreja de São Pedro dos Clérigos, 
séculos XVIII-XX.
Mariana, Minas Gerais.
Igreja de São Pedro dos Clérigos, 
séculos XVIII-XX.
Mariana, Minas Gerais.
Vista da cidade a partir da Igreja de 
São Pedro dos Clérigos.
Mariana, Minas Gerais.
Vista da cidade a partir da Igreja de 
São Pedro dos Clérigos, set. 2007.
Mariana, Minas Gerais.
Vista da cidade a partir da Igreja de 
São Pedro dos Clérigos, abr. 2008.
Mariana, Minas Gerais.
Casa da Câmara e Cadeia.
Mariana, Minas Gerais.
Risco de José Pereira dos Santos, 
c. 1762.
Casa da Câmara e Cadeia.
Mariana, Minas Gerais.
Casa da Câmara e Cadeia.
Mariana, Minas Gerais.
Casa da Câmara e Cadeia.
Mariana, Minas Gerais.
Casa da Câmara e Cadeia.
Mariana, Minas Gerais.
Pelourinho.
Mariana, Minas Gerais.
Pelourinho.
Mariana, Minas Gerais.
Pelourinho.
Mariana, Minas Gerais.
Evolução urbana da Vila de São João d´El-Rei, 
Minas Gerais.
Fonte: MELLO, Suzy de, 1985, p. 75.
Vista da Vila de São João d´El-Rei, Minas 
Gerais. Aquarela de Johann Moritz Rugendas, 
1824.
Acervo Academia de Ciências de Moscou.
Vista da Rua Direita de São João d´El-Rei, 
Minas Gerais, 2007.
Evolução urbana da Vila de São José d´El-Rei, 
mais tarde Tiradentes, Minas Gerais.
Fonte: MELLO, Suzy de, 1985, p. 84.
Vista da Rua Direita de Tiradentes, a antiga 
São José d´El-Rei, Minas Gerais, 2007.
Vista da Rua Direita de Tiradentes, a antiga 
São José d´El-Rei, Minas Gerais, 2007.
Vista do núcleo histórico de Tiradentes, a 
antiga São José d´El-Rei, Minas Gerais, 2007.
Evolução urbana da Vila Real de 
Nossa Senhora da Conceição do 
Sabará, Minas Gerais.
Fonte: MELLO, Suzy de, 1985, p. 75.
Minas Gerais, século XVIII – Povoamento e formação de núcleos urbanos
Referências bibliográficas:
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São Paulo: Perspectiva, 2003. p. 469-502.
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II, cap. XXXIV, p. 2877-3014.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. Cultura barroca e manifestações do rococó nas Gerais. Ouro Preto: FAOP/BID, 
1998.
DELSON, Roberta Marx. Novas vilas para o Brasil-Colônia. Brasília: Alva/CIORD, 1997.
FONSECA, Cláudia Damasceno. Rossios, chãos e terras. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, 
ano XLII, n. 2, p. 34-41, jul-dez. 2006.
GOMBRICH, Ernst. A Europa católica, primeira metade do século XVII. In: GOMBRICH, E. H. A história da arte.
16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 387-411.
MELLO, Suzy de. O barroco no Brasil. In: MELLO, Suzy de. Barroco. São Paulo: Brasiliense, 1983. p. 84-114.
MELLO, Suzy de. Barroco mineiro. São Paulo: Brasiliense, 1985. 
REIS, Nestor Goulart. Evolução urbana do Brasil – 1500-1720. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Pini, 2000.
SUMMERSON, John. A retórica do barroco. In: A linguagem clássica da arquitetura. 3. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2002. p. 63-88.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Vila Rica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. 5. ed. rev. Belo Horizonte: 
Universidade Federal de Minas Gerais, 1979.
Minas Gerais, século XVIII – Povoamento e formação de núcleos urbanos
Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
Curso de Arquitetura e Urbanismo
História da Arquitetura, da Cidade e das Artes II
Professor: Tito Flávio de Aguiar
Belo Horizonte, abril de 2008.
referências bibliográficas:
BOLTSHAUSER, João. História da Arquitetura. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura 
da UFMG, 1969. v. 5, partes I e II.
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começo do século XVIII. In: GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 1999. p. 447-455.
GOMBRICH, Ernst. A era da razão, Inglaterra e França, século XVIII. In: GOMBRICH, 
E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p. 457-473 .
MELLO, Suzy de. A arquitetura barroca. In: MELLO, Suzy de. Barroco. São Paulo: 
Brasiliense, 1983. p. 7-15.
referências bibliográficas:
MUMFORD, Lewis. A estrutura do poder barroco. In: MUMFORD, Lewis. A cidade na 
história: suas origens, transformações e perspectivas. 4. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 1998. p. 375-406.
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Páginas de História da Arte. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1993. v. II, p. 95-135.
SOUSA, Alberto. A tradição portuguesa do arquiteto-engenheiro. In: O ensino da 
arquitetura no Brasil imperial. João Pessoa: Editora Universitária/Universidade 
Federal da Paraíba, 2001. p. 31-44.
SUMMERSON, John. A retórica do barroco. In: A linguagem clássica da arquitetura. 
3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p. 63-88.
Minas Gerais: povoamento e formação dos núcleos urbanos
Arquitetura Brasileira I
Tito Flávio Rodrigues de Aguiar
Ouro Preto, março de 2011.

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