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NTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho foi mostrar a importância da avaliação na formação e na vida dos estudantes. É uma prática necessária no trabalho do professor, que deve está sempre presente no processo ensino aprendizagem. O resultado obtido na avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar ela reflete também as ações pedagógicas do docente. Ela é importante para que a educação cumpra o seu papel. O professor deve oportunizar ao aluno refletir sobre o mundo e levá-lo a construção de um conhecimento necessário à formulação e reformulação de hipóteses. Avaliar é um ato complexo que exige do docente um amplo conhecimento é uma grande responsabilidade, pois a avaliação pode fornecer ao docente subsídio para uma reflexão constante de sua prática pedagógica, e favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho, favorecendo ao aluno um ensino de qualidade superando as dificuldades de aprendizagem. O maior desafio da avaliação nas séries iniciais do ensino Fundamental em EJA é o investimento no processo, olhar diferenciado, o respeito as especificidades de cada aluno, pois cada um tem um ritmo de aprendizagem e isso precisa ser levado em consideração, é preciso repensar sobre a prática pedagógica em sala de aula e ter consciência de que os professores são os principais responsáveis pela mudança necessária para vencer todos os desafios de estar à frente de uma sala de aula. É importante utilizar vários instrumentos de avaliação e não se restringir em testes e provas escritas, o aluno precisa ser avaliado de forma contínua e todo o desenvolvimento deve ser considerado. O trabalho foi dividido em três partes a primeira refletir sobre a avaliação da aprendizagem escolar a segunda aborda uma entrevista ao professor sobre a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos e a e a segunda a elaboração de um instrumento de avaliação. DESENVOLVIMENTO Convém ao professor conhecer e dominar as técnicas didáticas a serem efetivadas na sua pratica docente. Isso é requisito básico para concentrar energias nas dificuldades do aluno e não as centrar em si mesmo. Qualquer técnica só terá êxito se aplicada com espontaneidade e segurança, ou seja, o professor deve saber exatamente o que está fazendo. No processo ensino-aprendizagem, a característica mais significativa é a participação efetiva do aluno; é possível concretizar uma aprendizagem consciente. O conjunto de ações com objetivo de avaliar o aluno deve levar em consideração às experiências vivenciadas na sala de aula. A aprendizagem é um processo fundamental da vida. Todo indivíduo esta sucinto a aprender e, ao processo de novas experiências que leva a formação de novos hábitos, que possibilita viver. Todas as exigem os indivíduos humanos convivendo em comunidade são sujeitos às regras, de aprovação e reprovação atitudinais. Avaliar é para identificar o que e o quanto o aluno aprendeu. Posso dizer que o professor avalia para informar-se sobre a aprendizagem do aluno e, a partir dos resultados, propor a as ações didática pedagógica necessária ao crescimento humano, tais como reforço, e não a mera domesticação do indivíduo discente. A avaliação deve servir para identificar o desempenho dos alunos a fim de levar os aprendizes à construção de novos comportamentos. Na comparação com critérios usamos parâmetros para verificar os resultados alcançando em relação aos resultados. A avaliação é um processo conjunto que envolve: comunidade, escola, família, professor e aluno. A função básica da avaliação é a coleta e interpretação dos dados para informar ao professor sobre rendimento e aproveitamento do aluno, pela comparação entre os resultados. Estes alcançados representam a aprendizagem dos alunos e os esperados então especificados nos objetivos de ensino. Avaliar implica no julgamento sobre as qualidades, habilidades, e atitudes do aluno. O ato de ensinar determina como uma atividade deve ser indicada apontando caminhos para a elaboração de assuntos a serem executados. A avaliação da aprendizagem do aluno tem sido objetivo de análise por parte dos estudiosos do processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, se considerarmos a natureza social e a função socializadora da educação escolar esta terá como razão última promover o desenvolvimento humano. Promover o desenvolvimento humano significa intervir neste desenvolvimento, dando lhe um determinado sentido. Os instrumentos avaliativos deverão assumir características mais conducentes com a realidade de nossas escolas, tais como: resgatar a identidade do aluno, trabalhar na sua alta estima, valorizar suas experiências de vida e principalmente, conceber o aluno como sujeito deste processo, como ser pensante, crítico e criativo. Como e quando o professor utilizara este ou aquele instrumento? A tomada de decisão deve ser feita ao realizar o planejamento, isto é, na formulação das situações de ensino e dos seus desdobramentos para o trabalho na sala de aula. Existem muitos instrumentos de avaliação que podem ser utilizados pelo professor e pelo coletivo da escola, com o objetivo de envolver o próprio aluno no processo avaliativo. Dentre os instrumentos avaliativos mais usuais nas instituições de ensino temos: fontes de coletas de dados para a avaliação dos educandos com a finalidade de certificar de que maneira se estrutura o conhecimento. O ato de avaliação implica a coleta, análise e interpretação, dos dados que configuram a modalidade como instrumento de observação feita tanto em relação aos professores, pais, alunos, quanto à própria sociedade que parece classificar conforme o nível de escolaridade. Para o docente a complexidade do ato de avaliar é árduo, visto que, não existe avaliação sem relação social e sem comunicação interpessoal tratando-se de um mecanismo do sistema de ensino que converte as diferenças culturais em desigualdades escolares. “Ex Vi” a lição do sublime professor Lucheis: Toda verificação é uma forma de avaliação, mas nem toda avaliação resulta da verificação. Ninguém aprende para ser avaliado, nós aprendemos para termos novas atitudes e valores. No palco da vida a avaliação é o meio e nunca fim do processo de ensino, não deve se comprometer em ajuizar, mas reconhecer no processo de ensino, a formação de atitudes e valores. De acordo com os ensinamentos do renomado Calhau (1999) as décadas de 80 e 90 introduziram novos rumos nas formas de avaliação, pois neste lapso de tempo tornaram evidentes elementos que mostravam a desigualdade, a exclusão confrontando-se com estudiosos que trabalhavam em favor de uma escola democrática tanto é que a função da avaliação tem sido essencialmente classificar atribuindo notas aos discentes.A junção da Avaliação e planejamento tornam-se uma pratica pedagógica continua o professor avalia atuando junto aos alunos, família e comunidade. Antes de planejar é necessário observar para registrar de forma continua experiências e êxitos significativos. Esse procedimento de avaliação permite que os alunos participem da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Avaliação sem relação social, sem a participação ativa do aluno trata-se de um mecanismo de ensino que evidenciam as desigualdades sociais existentes na escola. A verificação é um momento importante para professor e escola diagnosticarem as realidades existentes na comunidade discentes e planejar uma ação pedagógica dentro da comunicação interpessoal. Por outro lado, uma análise do processo de avaliação mostra que: Não existem medidas automáticas, avaliações sem avaliar nem avaliado, nem se pode produzir um estado de instrumento e o outro ao de objeto. Trata-se de atores que desenvolvem determinadas estratégicas, para qual a avaliação encerra uma aposta, sua carreira, sua formação. O professor e o aluno se envolvem num jogo complexo cujas regaras não estão definidas em sua totalidade, que se estende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se a um momento. (PERRENOUD.1990. p. 18). Na educação de Jovens e adultos deve-se procurar avaliar o aluno de uma forma na qual ele possa acompanhar seu progresso, evidenciando assim seu nível de aprendizagem e tornando o aluno um participante ativo do processo de ensino aprendizagem. Vale frisar que o avaliador deve pautar a verificação dentro dos princípios da construção, da reflexão, da criatividade, da parceria, do auto avaliação e da autonomia, pois, estes indicam que o envolvimento do aluno é crucial no trabalho com a avaliação. A avaliação de um discente da Educação de Jovens e adultos não é apenas aplicar provas, é verificar o desenvolvimento de sua aprendizagem, o seu progresso dia-a-dia. É importante identificar e compreender as etapas que constituem o exame avaliativo, compreender os erros cometidos os sucessos alcançados. Trabalhar na Educação de Jovens e Adultos é diferente, pois, a verdade é que o avaliador deve ouvir os alunos sobre o exercício sobre as notas dos seus aprendizes assim dessa forma os alunos acabam armazenando os seus conhecimentos e aprendizados que conquistaram ao longo do semestre. O espirito verdadeiro da avaliação com base na parceria tem significado de alta importância, visto que o aluno passa a ser o eixo de si mesmo, trabalha com afinco orgulha-se do que faz e constrói e o professor pode acompanhar o processo ensino-aprendizagem como um instrumento para avaliar o desempenho do aluno utilizando as informações obtidas para rever seus procedimentos e planejar o seu trabalho. Esse procedimento não se restringira a mera aferição e verificação do aluno ao longo do período avaliado. Sendo assim a avaliação é uma das etapas do processo de ensino-aprendizagem, sendo parte integrante do mesmo processo. Planejando a disciplina é necessário definir e estabelecer as técnicas a serem empregadas, refletindo os objetivos elencados para determinar o momento do exame avaliativo dos alunos. A função nuclear da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor, ensinar. (PERRENOUD, 1999), determinando também quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. Para isso é necessário o uso de instrumentos e procedimentos de avaliação adequados. (LIBÂNEO, 1999, p. 204) ressalta-se que o valor da avaliação se encontra no fato do aluno está livre da tensão característica do exame avaliativo, além de não restringir a uma situação pontual da vida do aluno, gerando uma interação entre professor e aluno, produzindo um marco histórico de maturação existencial e acadêmica. No entender de Lukeis (1999, p.43): “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”. Para o autor supracitado: “a avaliação deverá verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários”.(p.44).Registra-se também a importância dos critérios, pois a avaliação não poderá ser praticada sob dados inventados pelo professor, apesar da definição desses critérios não serem fixos e imutáveis, modificando-se de acordo com a necessidade de alunos e professores. Analisando a prática avaliativa dos 2 professores sendo uma de anos iniciais do Ensino Fundamental e uma de Educação de Jovens e Adultos da perspectiva do plano formal, ou seja, das técnicas e procedimentos concretos da avaliação que levam alma nota, observando o domínio de habilidades e conteúdo. Foi que percebemos um grande enfoque tradicional nas práticas relatadas pelos professores. Todos, quando perguntados sobre como fazem a avaliação da aprendizagem de seus alunos, respondem que avaliam de diversas formas, mas em todas as falas, a aplicação de provas escritas está muito presente. Além disso, estes educadores completam que também pedem trabalhos individuais ou em grupos. Assim, nota-se que os professores se apoiam frequentemente na avaliação classificatória, que Segundo Freitas (2003) e Perrenoud (2007), incita a competição, pois pressupõe que os alunos aprendem do mesmo modo e nos mesmos momentos. Este tipo de avaliação também tenta evidenciar competências isoladas, não informa muito sobre a aprendizagem e a construção de conhecimentos. Analisando a fala da Professora do EJA, A avaliação de desempenho do aluno é feita ao longo do semestre, de modo contínuo e processual, buscando verificar as habilidades que adquiriu e/ou aperfeiçoou durante esse período. A apuração do rendimento escolar leva em conta a frequência mínima às aulas e os resultados nas avaliações. Durante o processo são realizadas avaliações que indicarão o estágio em que se encontra o aluno frente àquilo que foi ensinado, permitindo, assim, correções de percurso quando necessário. Ao final do semestre letivo (ciclo), serão realizadas as provas que indicarão se está apto a receber o certificado daquele ciclo e se terá a promoção autorizada para o ciclo seguinte ou a própria conclusão dos estudos, quando for o caso. Ao que parece, todos os professores entrevistados, mesmo se aproximando, em alguns momentos, de uma avaliação mais formativa, (tentando Verificar os erros dos alunos, ajudando-os a superá-los), na maior parte do tempo, tendem a empregar uma avaliação mais tradicional, utilizando provas escritas e atribuindo notas, também, ao comportamento dos alunos em sala de aula. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este Trabalho foi de extrema importância, pois mostrou as várias faces da avaliação e seus métodos, desta forma os educadores devem estar preparados para avaliar de forma significativa, assim o aluno compreenderá a utilidade do saber, do conhecimento. Buscou-se aperfeiçoar este assunto através de pesquisas bibliográficas e depoimentos dos educadores, questionando como os educadores estão trabalhando a avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental e do EJA. Mostrou-nos que os educadores estão lutando para fazer da avaliação um processo de construção de conhecimento e que aos poucos os pais estão mais participantes e conhecem um pouco mais as escolas onde os filhos estudam. Porém os métodos ainda estão muito ligados a classificar, medir e julgar o aluno e não a qualificar o mesmo. Neste aspecto o sistema educacional deve mudar, por isso, houve a necessidade "discutir" sobre a avaliação, seus pontos negativos e positivos, ou onde pode causar danos na vida escolar e profissional do aluno. Assim sendo, é necessário que o professor, não se prenda somente a uma forma avaliativa, pois existem várias maneiras de avaliar e cada aluno é único e se identificará com um método avaliativo. Cabe ao educador ajudar o aluno a ser capaz de distinguir o verdadeiro significado da avaliação e como a mesma pode contribuir para seu desenvolvimento. A avaliação deve ser vista como um instrumento que auxilia a aprendizagem e não como meio de castigo e ameaça. Enquanto a avaliação tiver este significado ameaçador, a mesma nunca chegará ao objetivo proposto que é ser um processo de construção do conhecimento. Os professores devem tentar fazer o aluno entender o que é avaliar e para que serve a avaliação, assim chegaremos a uma educação mais qualitativa e menos quantitativa. Esta pesquisa não se encerra neste trabalho, pois, pretende-se aprofundá-lo cada vez para poder colaborar na transformação e ressignificação da avaliação e cada vez mais poder aplicar os conhecimentos adquiridos na prática pedagógica. Nota-se que o conhecimento adquirido anteriormente não foi em vão, pois contribuiu e muito para a aquisição deste novo conhecimento muito mais amplo e complexo e desta forma nos mostra como é significativo estarmos sempre em busca de novos saberes para assim concebermos a avaliação como um processo de construção de conhecimento. Sugere-se ao educador tentar conhecer o aluno como um todo, suas dificuldades e necessidades, lembrando sempre que cada aluno é único e tem suas individualidades para assim poder aplicar o melhor método avaliativo, desta forma o sistema educacional com certeza se transformará e teremos surpresas agradáveise inesperadas, com significativas mudanças. Elaboração de um instrumento de avaliação Escola ____________________________________________________Data:_____/_____/_____ Prof:______________________________________________________Turma:______________ Nome:_________________________________________________________________________ AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS No Brasil existe uma rica variedade de paisagens naturais também conhecidas como: (A) plantas (B) biomas (C) rios (D) oceanos A maior parte da floresta tropical do mundo está localizada no estado do: (A) Ceará (B) Amazonas (C) Piauí (D) Rio Grande do Norte Devido a variedade de espécies de plantas e animais que há na Mata Atlântica dizemos que há: (A) reflorestamento (B) biodiversidade (C) sustentabilidade (D) desmatamento O cerrado é o bioma dominante na região: (A) Sudeste (B) Nordeste (C) Centro-Oeste (D) Sul O único bioma exclusivamente brasileiro é a: (A) caatinga (B) cerrado (C) Floresta Amazônica (D) Mata Atlântica Associe: (A) Floresta Amazônica (B) Mata Atlântica (C) cerrado (D) caatinga ( ) Localiza-se próximo ao litoral ou em trechos montanhosos, onde chove com frequência, ( ) A região da floresta é úmida e quente na maior parte do ano, é a maior floresta tropical do mundo. ( ) É o único bioma exclusivamente brasileiro e o menos conhecido de todos. ( ) É composto por árvores não muito altas, separadas por áreas onde predominam as gramíneas. Complete com as palavras: biodiversidade, Chico Mendes, desmatamento O ______________________é um problema grave que compromete a sobrevivência de muitos seres vivos. A uma grande diversidade de espécies chamamos de ________________. __________________________________foi um homem muito importante na luta pela preservação da Floresta Amazônica e pelos direitos dos povos que vivem nela. Assinale o bioma que há na região onde você mora: (A) cerrado (B) Pantanal (C) Mata Atlântica (D) Floresta Amazônica Complete com (V) para as frases verdadeiras e (F) para as frases falsas: ( ) A Floresta Amazônica é banhada pelo rio Amazonas e seus inúmeros afluentes. ( ) A vitória-régia é uma planta típica da região Sul. ( ) A Mata Atlântica é importante não somente pela biodiversidade que abriga, mas também pela manutenção das encostas. ( ) O cerrado é o bioma dominante na região Centro-oeste, mas também ocorrem trechos de cerrado no Nordeste (Maranhão), no Norte (Tocantins) e no sudeste (Minas Gerais e São Paulo). ( ) As plantas e os animais da caatinga apresentam certas características que os ajudam a enfrentar o frio e a neve. REFERÊNCIAS Amapá, Proposta Curricular, Seed- Secretaria do Estado da Educação, 1998. BRANDEN, N. Poder da Auto-estima. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. CAPIBERIBE, Janete. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 e legislação correlata. Brasília, 2009. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1997. COOL, César. Psicologia e Currículo: Uma aproximação psicológica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática, 2002. DALLEN, A I. L. de Freitas. Trabalho escolar e conselho de classe. São Paulo: Papirus, 1992. DEMO, Pedro. 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