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Fichamento caso Fraude contábil na WorldCom

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
MARIA ELENIR RAMOS BARROSO
Trabalho da disciplina: Governança corporativa e ética empresarial
 Tutor: Prof. Alexsandre de Castro
Fortaleza/Ce
2018
Estudo de Caso: 
Caso Fraude contábil na WorldCom
REFERÊNCIA: KAPLAN S, Robert; KIRON, David, Fraude Contábil na WorldCom Harvard Business School.
 Os autores relatam no estudo de caso a falência decretada pela empresa WorldCom, empresa do ramo de telecomunicações, de grande porte, comandada por Bernad J.Ebbers e Scot Sullivan. Entre os principais motivos destaca-se a governança corporativa, a falta de controles internos e a manipulação de dados estatísticos.
 A WorldCom teve seu início em 1.983, e foi originada pela junção da empresa LDDS com pequenas empresas de longa distância. Ebbers que era um dos investidores da LDDS foi convidado para liderar a empresa e apesar de não ter experiência nesse ramo, Ebbers tinha o objetivo de fazer com que a LDDS fosse a ação número um de Walt Street. Com a aquisição dessas empresas, Ebbers transformou a LDDS na quarta maior operadora de longa distância dos Estados Unidos e em maio de 1995, mudou o nome da empresa para WorldCom.
 Em 1996 o setor de telecomunicações estava mais competitivo, permitindo que operadoras de longa distância trabalhassem com serviços locais. No mesmo ano a WorldCom comprou a segunda maior empresa de telefonia do país (MCI). Em 1998 a WorldCom já era uma empresa completa, capaz de fornecer todos os tipos de serviços de telecomunicações.
 
 Em 1999, a WorldCom tentou adquirir a Sprint, mas o departamento de justiça dos EUA não permitiu a fusão e a parti desse bloqueio, Ebbers perdeu a direção estratégica da empresa e a companhia começou a declinar. O rápido crescimento da empresa e a divisão de vários setores (departamentos) em cidades diferentes não trazia uma organização geral da empresa. Ebbers criou uma cultura na empresa de que os funcionários tinham que obedecer a ordem de seus superiores sem poder questiona-las. Cada departamento tinha suas próprias regras e estilo de gerencia. 
 O ano de 2000 trouxe uma condição bem negativa para as indústrias de telecomunicação devido a uma competição maior, excesso de capacidade, uma demanda bem reduzida após o estouro da bolha das empresas pontocom. As empresas menores reduziam seus preços para se manter no mercado e a WorldCom precisou fazer o mesmo, o que trouxe um indicador de desempenho (despesas/receitas) bem preocupantes para empresa. 
 Ebbers e sullivan tomaram atitudes bem contrarias a uma gestão que busca crescimento e manipulam resultados da empresa, omitiram e falsificam relatórios contábeis para que as pessoas não descobrissem que a empresa estava em declínio. Os empregados eram forçados a mascarar esses resultados devido à cultura imposta pela empresa e o medo de ficarem desempregados. Em agosto de 2001 iniciou-se uma auditoria interna ministrada por Cynthia Copper na WorldCom, onde a mesma encontrou gastos de bilhões de reais e foi ameaçada por Sulivan para ficar longe. Seguindo a investigação, foi encontrado gastos de aproximadamente US$ 3 bilhões durante os últimos quatro trimestres e as negociações de ações foram empresas, ficando em um rating considerado péssimo para os negociantes.
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