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ATIVIDADE 4 – PIGEAD – GDC 08/2016 
Aluno(a): MARIA DAIANNE 
Grupo: 08 Tutora: 
A partir do entendimento do texto base e do material de apoio que norteia o ideal para implantação de um polo do sistema UAB, responda as questões abaixo fundamentando e justificando sua resposta:
Estamos preparados para uma EAD, sem polos de apoio presencial?
Não. Sabemos que a Educação a Distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil, pois dá flexibilidade de tempo e espaço, e também de ritmo de estudos. Com tudo, acredito que, ainda, não estamos preparados para uma EAD, sem um Polo presencial, pois, este, é um núcleo de apoio pedagógico e administrativo do sistema UAB que dispõe de biblioteca, laboratório de informática, tutoria presencial, aulas presenciais, práticas de laboratório, dentre outras atividades. Os Polos de apoio presencial, portanto, é muito importante para o sistema, pois funciona como um ponto de apoio fundamental para os estudantes radicados em locais distantes da unidade de ensino que oferta o curso. Além da interação on-line, os cursos a distância estão redescobrindo a importância de, quando possível, os alunos se conhecerem também presencialmente. Dessa forma, a Internet traz a flexibilidade de acesso junto com a possibilidade de interação e participação, de conexão, de estar junto, de orientar, de tirar dúvidas, de trocar resultados. É importante que os núcleos de educação a distância das universidades saiam do seu isolamento e se aproximem dos departamentos e grupos de professores interessados em flexibilizar suas aulas, que facilitem o trânsito entre o presencial e o virtual.
Os propósitos da política pública para a democratização do ensino superior por meio da EAD estariam garantidos? 
Sim. A Educação a Distância (EaD) no Brasil foi incorporada na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e regulamentada por meio do Decreto 5.622/2005, de 19 de dezembro de 2005. A partir de então, definitivamente, se transformou em política pública com a criação de diversos programas públicos e privados em nível nacional. Portanto, a EAD conforme dispõe o artigo 1º do decreto 5.622/2005 define-se:
Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. (BRASIL, 2005, art. 1º, caput).
Os cursos de EAD estão divididos nas categorias de aperfeiçoamento/extensão, graduação e pós-graduação, vinculados à formação de novos quadros docentes para atuação na educação básica, na formação inicial e continuada de professores que já atuam na rede pública e na formação de quadros para a gestão pública. Com os recursos desta modalidade o acesso a educação superior tem crescido, pois a EAD proporciona uma maior flexibilização ao aluno para gerenciar seu tempo na realização de estudos sem limitar-se aos espaços físicos de uma sala de aula.	
Como promover ações de desenvolvimento regional em terrritórios distantes das bases das IES?
Torna-se necessário olhar as mudanças do mundo do trabalho, além, das necessidades da sociedade, no sentido de melhorar a profissionalização das empresas, para que os profissionais sejam mais qualificados, dentre outras, com o intuito de gerar o desenvolvimento regional. As IES não podem ficar isoladas e assim, a cooperação torna-se um mecanismo capaz de dinamizar a relação com o mundo do trabalho, criação de projetos conjuntos, formalização das áreas de parcerias, não só na realização de serviços pontuais e emergenciais, mas, na formatação de convênios que possam desenhar um processo organizado, planejado e formalizado. Segundo Pasqualini (2003) “as empresas precisam alinhar suas estratégias para criar um ambiente propício para inovação, afinal às inovações não são frutos do acaso”. Portanto, para este mercado de novas ideias, a necessidade de interação universidade-empresa tornou-se indispensável para disponibilizar profissionais com o perfil adequado ao mercado. Percebe-se assim, a necessidade de ampliar o diálogo entre as IES e o setor produtivo na oferta de serviços e de pessoas qualificadas, bem como ações de consultoria, atendimento a comunidade, projetos sociais, projetos de inovação e de tecnologia que venham favorecer o desenvolvimento do município.
Os sistemas de avaliação e de práticas seriam atendidos sem a existência dos Polos?
Não. Pois, os alunos necessitam do laboratório de informática presentes nos Polos, para se reintegrar aos ambientes virtuais de aprendizagem, para poder enviar suas tarefas, atividades e participar dos fóruns e dos outros ambientes que a plataforma disponibiliza e necessitam também, dos ambientes administrativos do polo, para poder sanar suas dúvidas. Dessa forma, a existência dos Polos é de grande importância, além do mais, não podemos definir a priori uma porcentagem aplicável de forma generalizada a todas as situações. Algumas disciplinas necessitam de maior presença física, como as que utilizam laboratório, as que precisam de interação corporal como, dança e teatro. Portanto, muitos cursos de EAD estão percebendo que o material sozinho não é suficiente para a maior parte dos alunos. Bons materiais autoexplicativos, mesmo feitos com multimídia, não costumam ser suficientes para que os alunos se motivem, aprendam, a longo prazo. Em cursos de longa duração e com alunos jovens, a interação é cada vez mais importante: a assessoria, a tutoria, ter alguém por perto, a participação em grupo, o sentimento de pertencer a um grupo é fundamental. Por isso se faz necessário essa revalorização do contato, do estarmos juntos, dos momentos presenciais significativos, porque isso contribui para diminuir o índice de evasão. Quanto mais interação e atenção ao aluno, menor é a desistência.
Referências Bibliográficas:
Polos de Apoio Presencial do Sistema Universidade Aberta do Brasil. Orientações para mantenedores e gestores. Fundação coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior – capes. Diretoria de educação a distância – ded. Setor Bancário Norte, Quadra 02 Lote 06, Bloco L, 7º andar CEP: 70.020-040 Brasília DF. 
BRASIL. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Brasília, 1998a. ESUD 2013 – X Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Belém/PA, 11 – 13 de junho de 2013 - UNIREDE 11. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2494.htm>.Acesso em: 9 mar 2013. 
BRASIL. Decreto nº 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11 e 12 do Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1998b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/D2561.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2013. 
BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006/2005/decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 dez. 2012
UAB. Secretaria de Educação a Distância. Institucional. Disponível em: <http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=frontpage&Itemid= 1>. Acesso em: 12 abr. 2012. 
MEC. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília: SEED. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2014
BASTOS, A.T.; VIDAL, E. M.; FREITAS, A. A. F.; NUNES. J, B, C. Polos de Apoio Presencial: Requisitos e Desafios da Gestão. Esud 2013 – x Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Belém/PA, 11 – 13 de junho de 2013 – Unirede.
PASQUALINI, A. C. Não háinovação sem estratégia. Revista Banas Qualidade, São Paulo, ano 12, n. 129, p.26-31, fev. 2003.
LIMA, k. K. ; LIMA, P. M. C. T.; PASQUALETTO. A. Artigo. Desenvolvimento regional: as instituições de ensino superior (ies) e a interação com o distrito agroindustrial de anápolis (daia).

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