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APS PILULA DO CANCER

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A Imporância do Empenho de Organizações para a Evolução do Bem Estar Humano
É notório que o caso da pílula do câncer, é alvo de grande polêmica entre os usuários que esperam pela cura, pois houve controvérsias, após ter sido aprovada por decisão judicial. Mesmo não havendo provas que comprovam sua total eficácia e segurança do uso.
A fosforetonolamina (pílula do câncer), que foi desenvolvida pelo pesquisador Gilberto Chierice, da Universidade de São Paulo (USP), chegou a ser distribuída no governo de Dilma Rousseff no ano de 2016, e acabou se tornando apenas um suplemento alimentar, deixando de ser eficaz em seu principal objetivo, que era buscar efetivamente uma solução para diversos tipos de câncer, visando somente uma melhor qualidade de vida a quem consumia.
Muitos pacientes que tinham conhecimento das pesquisas desenvolvidas passaram a recorrer à justiça, para ter acesso ao tal remédio, já que em 2014 a USP proibiu a distribuição por não ter sido registrado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Mas até o momento, não há estudos que comprovem a eficácia no uso dessa substância, pois muitos usuários mesmo sabendo que a pílula não obtinha de resultados tão positivos, decidiram investir em outros tratamentos. E com o encerramento das vendas, muitas pessoas que acreditavam na possível cura se desesperaram por não ter mais algo que poderia vir a ser, a solução.
 Sabendo que a responsabilidade social empresarial são ações das empresas que promovem e visam o bem estar social, como um todo, a pílula do câncer surgiu com o mesmo propósito de beneficiar e esperançar a quem consumia, porém, nem sempre obtendo total sucesso. 
 Como já dito uma ação social pode e vai além de uma beneficência. Por trás de uma ideia generosa, poderia ter mais incentivos do governo como o investimento no estudo do caso e da substância, já que mesmo com toda nossa tecnologia, a cura ainda está longe de ser encontrada.
As empresas também deveriam investir no caso, ou até mesmo colaborar com institutos e famílias que passam pela dificuldade, afinal, não são todos que tem condições de custear tratamentos e materiais. Neste caso, todos se beneficiariam: A comunidade que recebe ajuda e as corporações que praticando a responsabilidade social, agrega valor e qualidade no mercado, ganhando vantagens competitivas perante seus concorrentes. E essas empresas que não acompanham as ações e nem divulgam os resultados, deixam de aproveitar a oportunidade de melhorar sua imagem perante seu público. Ser responsável socialmente é uma tendência empresarial contínua e definitiva. 
 Sendo assim, podemos concluir que de um lado a busca incansável pela cura e do outro uma doença que pode levar a óbito, acabando aos poucos, com a sociedade em que vivemos e é de suma importância, que há o empenho de corporações para a evolução do bem estar humano.
FMU (morumbi) Administração
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