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Relatório de Aulas Práticas HISTOLOGIA modelo

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VERSÃO:01
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 02
	
	
	DATA:
12/05/2018
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: HISTOLOGIA – aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	
	
	
	
	
	TEMA DE AULA: SISTEMA CIRCULATÓRIO
RELATÓRIO:
Identificar e caracterizar os constituintes do sistema circulatório: vasos sanguíneos, artérias e vasos linfáticos.
O sistema circulatório, também chamado de sistema cardiovascular, é composto de sangue, coração, artérias, capilares sanguíneos e veias. O sistema circulatório humano é subdividido em sistema sanguíneo e sistema linfático.
O sistema circulatório desempenha importantes funções em nosso organismo:
Defesa contra agentes invasores: no sangue há anticorpos e células fagocitárias que promovem a defesa contra agentes infecciosos;
Coagulação sanguínea: as plaquetas que circulam pelo sangue são responsáveis pela coagulação sanguínea;
Regulação da temperatura corporal: o sangue é distribuído de forma homogênea por todo o organismo, promovendo a manutenção de uma temperatura adequada em todas as partes do corpo. Por meio da circulação sanguínea o corpo também consegue dissipar o calor até a superfície corporal;
Transporte de hormônios: os hormônios são substâncias necessárias para o bom funcionamento do organismo, e a circulação sanguínea é a responsável por transportar esses hormônios até os órgãos e tecidos que farão uso deles;
Intercâmbio de materiais: as substâncias que são produzidas em uma parte do corpo e utilizadas em outra, também chegam ao seu destino através da circulação sanguínea. É o que acontece com o glicogênio armazenado no fígado, que, quando quebrado em glicose, é levado para diversas regiões do corpo;
Transporte de resíduos: todas as células do corpo produzem resíduos em seu metabolismo. Esses resíduos saem das células e caem na corrente sanguínea, são levados para o fígado e transformados em ureia. Do fígado, a ureia é encaminhada pela circulação sanguínea até os rins, onde serão eliminadas para o meio externo;
Transporte de nutrientes: os nutrientes oriundos da nossa alimentação são absorvidos ao longo do nosso tubo digestivo e caem na circulação sanguínea, assim os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, sendo aproveitados pelas células;
Transporte de gases: ao passar pelos pulmões, o sangue elimina o gás carbônico proveniente da respiração celular enquanto absorve oxigênio.
O sistema sanguíneo é composto pelo sangue, vasos sanguíneos e coração.
O sangue é um fluido produzido na medula óssea, composto por plaquetas, hemácias e leucócitos que ficam dispersos no plasma. Impulsionado pelo coração, o sangue é levado a todas as regiões do corpo no interior de artérias, veias e capilares sanguíneos.
As artérias são vasos que levam o sangue do coração até os órgãos e tecidos. Compostas por parede espessa, a compressão exercida pelas artérias permite controlar a pressão do sangue que circula em algumas regiões do corpo. Todas as artérias que saem do coração tornam-se menores progressivamente, até atingirem todas as partes do corpo. Órgãos e tecidos possuem finíssimos vasos chamados de arteríolas que se prolongam e se tornam mais finos ainda, sendo chamados de capilares sanguíneos.
As artérias coronárias são as responsáveis pela irrigação do músculo cardíaco, que fornecem grande quantidade de oxigênio e nutrientes às células do coração, visto que esse órgão possui grande atividade e função vital. Se, por algum motivo, houver obstrução dessa artéria, algumas áreas do coração irão ficar sem irrigação, o que provocará a morte das células e consequente infarto do miocárdio.
Os capilares sanguíneos são vasos muito finos que fazem a comunicação entre arteríolas e vênulas (veia de pequeno diâmetro). A parede dos capilares é composta por uma única camada de células que possuem espaços entre si, por onde sai o líquido sanguíneo (líquido tissular). O líquido tissular irriga as células com oxigênio e nutrientes e retira os excretas provenientes do seu metabolismo, levando-os até os capilares sanguíneos e reintegrando-os ao sangue para ser eliminado na excreção. 
As veias são vasos que transportam o sangue dos órgãos e tecidos até o coração. Essa circulação de sangue no interior das veias ocorre em razão das contrações dos músculos esqueléticos que estão próximos a elas, que as comprimem fazendo o sangue circular. Dessa forma, nas veias que possuem um diâmetro maior há válvulas para impedir o refluxo do sangue, o que garante que a circulação ocorra apenas em um sentido.
O linfático possui três funções: imunitária, na produção de células de defesa (linfócitos, monócitos e plasmócitos na síntese de anticorpos); drenagem dos fluidos em excesso nos intertícios dos tecidos corporais; e absorção dos ácidos graxos e transporte subseqüente da gordura para o sistema circulatório.
O coração de um ser humano é oco e pesa cerca de 400 g. É constituído por tecido muscular estriado cardíaco, mais conhecido como miocárdio (myos=músculo; cardio=coração), e possui quatro câmaras cardíacas. As câmaras superiores do coração são chamadas de átrios cardíacos ou aurículas, e as câmaras inferiores são chamadas de ventrículos cardíacos. A parede dos ventrículos é muito mais espessa do que as paredes dos átrios, em virtude da função de cada um. O átrio bombeia sangue para os ventrículos, enquanto que os ventrículos bombeiam o sangue para todas as partes do corpo, o que exige maior pressão.
O coração recebe o sangue por meio de vasos. No átrio esquerdo entra sangue rico em oxigênio, sangue que veio dos pulmões, enquanto que o átrio direito recebe sangue rico em gás carbônico, sangue proveniente do corpo. O átrio esquerdo tem comunicação com o ventrículo esquerdo através da valva mitral, também chamada de valva bicúspide ou valva atrioventricular esquerda, que tem a função de manter a circulação sempre no sentido do átrio para o ventrículo. O átrio direito também se comunica com o ventrículo direito por meio da valva tricúspide, também chamada de valva atrioventricular direita, que possui a mesma função que a valva mitral.
O sangue que está no interior dos átrios é expulso para os ventrículos quando ocorre uma contração chamada de sístole atrial. Os ventrículos, que estão relaxados, recebem o sangue e também se contraem (sístole ventricular), fazendo com que as duas valvas atrioventriculares se fechem e expulsem o sangue do coração. Esse sangue é expulso para artérias de grosso calibre que saem do ventrículo direito (artéria pulmonar) e ventrículo esquerdo (artéria aorta). A artéria pulmonar leva esse sangue para o pulmão, ao mesmo tempo em que a artéria aorta manda o sangue para irrigar todas as regiões do corpo.
Fonte: https://alunosonline.uol.com.br/biologia/sistema-circulatorio.html
	TEMA DE AULA: SISTEMA DIGESTÓRIO
RELATÓRIO:
Identificar e caracterizar os constituintes do sistema digestório: língua, esôfago, duodeno, estômago, pâncreas e fígado.
Os seres humanos, para manterem as atividades do organismo em bom funcionamento, precisam captar os nutrientes necessários para construir novos tecidos e fazer manutenção dos tecidos danificados, necessitam de extrair energias vindas da ingestão de alimentos.  A transformação dos alimentos em compostos mais simples, utilizáveis e absorvíveis pelo organismo é denominado Digestão.
O Sistema Digestório (ou Digestivo) no seres humanos é constituído de:
Anexos ao sistema existem os órgãos: glândulas salivares, pâncreas, fígado, vesícula biliar, dentes e língua.
Boca
A boca é a porta de entrada dos alimentos e a primeira parte do processo digestivo. Ao ingerir alimentos, estes chegam à boca, onde serão mastigados pelos dentes e movimentados pela língua.  Acontece a digestão química dos carboidratos, onde o amido é decomposto em moléculas de glicose e maltose.
Glândulas Salivares
A saliva é composta por um líquido viscoso contendo 99% de água e mucina, que dá a saliva sua viscosidade. É constituída também pela ptialina ou amilase, que é uma enzima que inicia oprocesso da digestão do glicogênio.
Faringe
A Faringe é um tubo que conduz os alimentos até o esôfago.
Esôfago
O Esôfago continua o trabalho da Faringe, transportando os alimentos até o estômago, devido aos seus movimentos peristálticos (contrações involuntárias)
Estômago
No estômago, órgão mais musculoso do canal alimentar, continua as contrações, misturando aos alimentos uma solução denominada suco gástrico, realizando a digestão dos alimentos protéicos.  O suco gástrico é um líquido claro, transparente e bastante ácido produzido pelo estômago.
Intestino Delgado
O intestino delgado é um órgão dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. A primeira parte do intestino delgado é formada pelo duodeno que é a seção responsável por receber o bolo alimentar altamente ácido vindo do estômago, denominado quimo. Para auxiliar o duodeno no processo digestivo, o pâncreas e o fígado fornecem secreções antiácidas.
O pâncreas produz e fornece ao intestino delgado, suco pancreático, constituído de íons bicarbonato, neutralizando assim, a acidez do quimo.
O Fígado fornece a maior glândula do corpo, a bile, que é secretada continuamente e armazenada em vesícula biliar.
Ao final deste processo no intestino, o bolo alimentar se transforma em um material escuro e pastoso denominado quilo, contendo os produtos finais da digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.
As últimas partes do intestino delgado, jejuno e íleo, são formados por um canal longo onde são absorvidos os nutrientes.  Apresentam em sua superfície interna, vilosidades que são vários dobramentos.
Intestino Grosso
O intestino grosso é um órgão divido em três partes: ceco, cólon e reto, onde ocorre a reabsorção de água, absorção de eletrólitos (sódio e potássio), decomposição e fermentação dos restos alimentares, e formação e acúmulo das fezes.
O ceco é a primeira parte do intestino grosso, que tem como função receber o conteúdo vindo do intestino delgado e iniciar o processo de reabsorção de nutrientes e água.
A segunda e maior parte do intestino grosso recebe o nome de cólon, subdividindo-se em cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e cólon sigmóide
Referências Bibliográficas:
W. R. Paulino. Biologia Atual, Ed. Ática, 1996. p. 296
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_digestivo
http://srec.azores.gov.pt/dre/sd/115132020201/ESA/downloads/O%20SISTEMA%20DIGESTIVO.htm
http://www.heysnappy.com/Hey_Snappy/Blog/Entries/2008/1/27_Entry_1.html
		TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
RELATÓRIO:
Identificar e caracterizar os constituintes das camadas da pele.
O tegumento ou pele cobre a superfície do corpo protegendo-o das influências ambientais danosas. Como a pele é facilmente acessível, ela é importante nos exames físicos.
A Pele propicia:
 Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos invasores.
 Regulação do calor através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos.
 Sensibilidade por meio dos nervos superficiais e suas terminações sensitivas.
A pele forma um envoltório para as estruturas do corpo e substâncias vitais (líquidos), formando assim o maior órgão do corpo.
A pele é composta de:
 Epiderme: camada celular superficial.
 Derme: camada de tecido conectivo profunda.
Epiderme
A epiderme, ou cutícula, não é vascularizada, consiste de epitélio estratificado, amolda-se perfeitamente sobre a camada papilar da derme, e varia de espessura em diferentes partes. Em alguns lugares como na palma da mão e planta dos pés, ela é espessa, dura e de textura córnea. O epitélio estratificado da epiderme compõe-se de várias camadas denominadas de acordo com diversas categorias, tais como o aspecto das células, textura, composição e posição. Essas camadas são, de superficial para profundo: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato basal. O estrato córneo é remanescente das células que contém uma proteína fibrosa, a queratina.
A coloração da pele se deve aos pigmentos nas células da epiderme. Este pigmento é mais distinto nas células da camada basal. O pigmento (melanina) consiste em grânulos muito pequenos, marrom-escuro ou pretos, intimamente agrupados, dentro das células.
Derme
A derme, cório, cútis verdadeira ou pele verdadeira é rija, flexível e elástica. É mais espessa na superfície dorsal do corpo que na ventral e na parte lateral mais que na medial dos membros. Nas pálpebras, escroto e pênis é excessivamente fina e delicada.
A pele consiste em um tecido conjuntivo com quantidade variável de fibras elásticas e numerosos nervos, vasos sanguíneos e linfáticos. O tecido conjuntivo se dispõe em duas camadas: uma profunda ou reticular e a outra superficial ou papilar.
A camada reticular consiste de tecido conjuntivo fibroelástico, composto sobretudo de feixes colágenos. As células desta camada são principalmente fibroblastos e histiócitos. Nas camadas mais profundas da camada reticular encontram-se glândulas sudoríparas, sebáceas, folículos do pêlo e pequenos acúmulos de células.
A camada papilar consiste em numerosas eminências vasculares altamente sensitivas, as papilas. As papilas são pequenas eminências cônicas de extremidades arredondadas ou dilatadas.
Tecido Subcutâneo
A derme está situada sobre a tela subcutânea. Esta última camada não é considerada como pertencente à pele e por isso é chamada de tela ou tecido subcutâneo ou hipoderme. O tecido subcutâneo é composto principalmente por tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo. Ela desempenha duas funções principais: auxilia a isolar o corpo das variações extremas do meio ambiente e fixa a pele às estruturas subjacentes. Poucas áreas do corpo não possuem esse tecido; nestes locais, a pele está fixada diretamente no osso. A pele das articulações e dos dedos apresenta dobras e é enrugada porque está aderida ao osso.
Anexos da Pele
Os anexos da pele são as unhas, os pêlos e as glândulas sudoríparas e sebáceas com seus respectivos ductos.
 Unhas: são estruturas achatadas, elásticas, de textura córnea, aplicadas sobre a superfície dorsal das falanges distais. Cada unha está implantada por uma porção chamada raiz em um sulco da pele; a porção exposta é denominada corpo e a extremidade distal, borda livre.
A unha é firmemente aderente ao cório e exatamente moldada sobre a superfície; a parte de baixo do corpo e da raiz da unha é chamada matriz da unha porque é esta que a produz. Próximo a raiz da unha o tecido não está firmemente aderido ao tecido conjuntivo, mas apenas em contato com o mesmo; por isso esta porção da unha é esbranquiçada e chamada lúnula devido a sua forma.
 
 Pelos: são encontrados em quase toda superfície do corpo. Variam muito em comprimento, espessura e cor nas diferentes partes do corpo e nas várias raças humanas. Um pelo consiste em raiz (a parte implantada na pele) e haste (a porção que se projeta da superfície).
A raiz do pelo termina no bulbo do pelo que é mais esbranquiçado e de textura mais mole do que a haste e está alojado em um canalículo da epiderme que o envolve, chamado folículo do pêlo. No fundo de cada folículo encontra-se uma pequena eminência cônica vascular ou papila. Ela é contínua com a camada dérmica do folículo e suprida com fibrilas nervosas. O folículo piloso consiste em duas túnicas: externa e interna ou epidérmica. O bulbo piloso é moldado sobre a papila e compõe-se de células epiteliais poliédricas que, ao passarem para o interior da raiz do pêlo, se alongam, tornando-se fusiformes.A haste do pêlo consiste, de dentro para fora, de três partes: a medula, o córtex e a cutícula. A medula em geral está ausente em delgados pêlos que cobrem a superfície do corpo e comumente nos da cabeça. Compõe-se de fileiras de células poliédricas contendo grânulos de eleidina e frequentemente espaços aéreos. O córtex constitui a parte da haste; suas células são alongadas e unidas para formar fibras fusiformes a achatadas contendo grânulos de pigmento em pêlos escuros e ar nos brancos. A cutícula compõe-sede uma simples camada de escamas achatadas que se sobrepõem da profundidade para a superfície.
Correlacionado aos folículos pilosos há um conjunto de pequeninos feixes de fibras musculares lisas involuntárias, denominadas eretores dos pelos. Emergem da camada superficial da derme e se inserem no folículo. Colocam-se do lado para onde o pêlo se inclina, e pela sua ação diminuem a obliqüidade do folículo, tornando-o reto.
 Glândulas Sudoríparas (Gl. do suor): são encontradas em quase toda a parte da pele. Consistem de um simples tubo cuja a parte profunda constitui uma bolsa esférica ou oval chamada corpo da glândula, enquanto a porção superior ou ducto atravessa a derme e a epiderme, abrindo-se na superfície da pele por uma abertura afunilada. Nas camadas superficiais da derme o ducto é retilíneo, mas nas camadas profundas o ducto é enrolado ou mesmo retorcido. São muito abundantes na palma das mãos e planta dos pés.
 Glândulas Sebáceas: são órgãos glandulares pequenos e saculiformes alojados na derme, encontradas em muitas partes da pele, mas em abundância no couro cabeludo e na face. Cada glândula consiste de um simples ducto que emerge de um agrupamento ovalado ou em forma de garrafa – os alvéolos, que são em geral de dois a cinco, podendo chegar, em alguns casos, até vinte. Cada alvéolo é composto de uma membrana basal transparente contendo um certo número de células epiteliais.
Receptores Sensitivos Encontrados na Pele
 Terminações Nervosas Livres: são encontradas em todos os tecidos conjuntivos. São mielinizadas ou amielínicas, mas sempre de diâmetro pequeno e baixa velocidade de condução (Grupo III ou Grupo IV). Podem ser polimodais ou unipodais (nociceptores). São sensíveis aos estímulos mecânicos, térmicos e especialmente aos dolorosos. São formadas por um axônio ramificado envolto por células de Schwann sendo, por sua vez, ambos envolvidos por uma membrana basal.
 Terminações Epidérmicas: Associadas com folículos pilosos (fibras mielinizadas):
Terminações em Paliçada – as fibras se aproximam do folículo em diferentes direções, logo abaixo do ducto sebáceo, onde se divide e corre paralela com o pêlo na camada folicular externa. Caracterizam-se como terminações nervosas livres.
Meniscos Táteis (Céls. de Merkel) – Uma fibra aferente costuma estar ramificada com vários discos terminais destas ramificações nervosas. Estes discos estão englobados em uma célula especializada, cuja superfície distal se fixa às células epidérmicas por um prolongamento de seu protoplasma e se interdigitam com os ceratinócitos adjacentes.
Assim, os movimentos de pressão e tração sobre epiderme desencadeam o estímulo. São mecanorreceptores (Tipo I) e de adaptação lenta, receptivos à pressão vertical e servidos por grandes aferentes mielinizados (A alfa). São encontrados nas partes distais das extremidades e na pele dos lábios e genitais externos.
 Terminações Nervosas Encapsuladas
Corpúsculos Táteis (Meissner) – Encontrados nas papilas dérmicas da mão e do pé, parte anterior do antebraço, lábios, pálpebra e língua. Tem forma cilíndrica e possui uma cápsula de tecido conjuntivo e um cerne central com fibras nervosas mielínicas. São mecanorreceptores de adaptação rápida, fornecendo informações a respeito das forças mecânicas rapidamente flutuantes.
Grandes Corpúsculos Lamelados de Vater-Paccini – Encontrados nas faces ventrais da mão e do pé, órgãos genitais, braço, pescoço, papila mamária, periósteo e próximos à articulações. São ovóides, esféricos e espiralados e cada um possui uma cápsula (30 lamelas), uma zona de crescimento intermediária e um cerne central (60 lamelas) que contém um terminal axônico. Cada corpúsculo é suprido por uma ou, raramente, duas fibras mielinizadas (A alfa).
 Terminações Nervosas Encapsuladas
Corpúsculos Táteis (Meissner) – Encontrados nas papilas dérmicas da mão e do pé, parte anterior do antebraço, lábios, pálpebra e língua. Tem forma cilíndrica e possui uma cápsula de tecido conjuntivo e um cerne central com fibras nervosas mielínicas. São mecanorreceptores de adaptação rápida, fornecendo informações a respeito das forças mecânicas rapidamente flutuantes.
Grandes Corpúsculos Lamelados de Vater-Paccini – Encontrados nas faces ventrais da mão e do pé, órgãos genitais, braço, pescoço, papila mamária, periósteo e próximos à articulações. São ovóides, esféricos e espiralados e cada um possui uma cápsula (30 lamelas), uma zona de crescimento intermediária e um cerne central (60 lamelas) que contém um terminal axônico. Cada corpúsculo é suprido por uma ou, raramente, duas fibras mielinizadas (A alfa).
Essa fibra perde a bainha de mielina e na junção com a cerne perde a célula de Schwann. São mecanoceptores de adaptação muito rápida, respondendo somente a distúrbios repentinos e especialmente sensíveis à vibração. Podem chegar a um comprimento de 1 a 4 mm, visíveis a olho nú, como corpos brancos ovalados. Ao corte, microscopicamente, tem o aspecto de uma cebola.
	
	
	
	Técnica de prata Glees e Marsland
	 
	Eletromicrografia
 Arranjos Cutâneos Especiais – Arranjos que informam o estado mecânico e térmico da superfície do corpo, inclusive estímulos nocivos.
São subdivididos em: mecanoceptores, termoceptores e nociceptores. A atividade de fibras nervosas sensitivas isoladas é ativada somente por certos tipos de estímulos aplicados à área da pele que ela inerva, o que mostra o seu alto grau de especificidade, tornando difícil uma correlação estreita entre morfologia e função.
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-tegumentar/
		TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO 
RELATÓRIO:
Identificar e caracterizar os constituintes do sistema urinário: rins e bexiga. 
O sistema urinário é constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio, potássio, bicarbonato, etc.
Este aparelho pode ser dividido em órgãos secretores – que produzem a urina – e órgãos excretores – que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo.
Os órgãos urinários compreendem os rins (2), que produzem a urina, os ureteres (2) ou ductos, que transportam a urina para a bexiga (1), onde fica retida por algum tempo, e a uretra (1), através da qual é expelida do corpo.
Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um encanamento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra – não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a urina do rim para o meio externo.
RIM
Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdome. Sua coloração é vermelho-parda.
Os rins estão situados de cada lado da coluna vertebral, por diante da região superior da parede posterior do abdome, estendendo-se entre a 11ª costela e o processo transverso da 3ª vértebra lombar. São descritos como órgãos retroperitoneais, por estarem posicionados por trás do peritônio da cavidade abdominal.
Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e de tecido areolar frouxo. Cada rim tem cerca de 11,25 cm de comprimento, 5 a 7,5 cm de largura e um pouco mais que 2,5 cm de espessura. O esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito. O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170 g; na mulher adulta, entre 115 a 155 g. O rim direito normalmente situa-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado.
Na margem medial côncava de cada rim encontra-se uma fenda vertical – o HILO RENAL – onde a artéria renal entra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal está anterior à artéria renal, que está anterior à pelve renal. O hilo renal é a entrada para um espaço dentro do rim.
O seio renal, que é ocupado pela pelve renal, cálices, nervos,vasos sanguíneos e linfáticos e uma variável quantidade de gordura.
Configuração Externa dos Rins:
Cada rim apresenta duas faces, duas bordas e duas extremidades.
FACES (2) – Anterior e Posterior. As duas são lisas, porém a anterior é mais abaulada e a posterior mais plana.
BORDAS (2) – Medial (côncava) e Lateral (convexa).
EXTREMIDADES (2) – Superior (Glândula Supra-Renal) e Inferior (a nível de L3).
Configuração Interna dos Rins:
Em um corte frontal através do rim, são reveladas duas regiões distintas: uma área avermelhada de textura lisa, chamada córtex renal e uma área marrom-avermelhada profunda, denominada medula renal. A medula consiste em 8-18 estruturas cuneiformes, as Pirâmides Renais. A base (extremidade mais larga) de cada pirâmide olha o córtex, e seu ápice (extremidade mais estreita), chamada papila renal, aponta para o hilo do rim. As partes do córtex renal que se estendem entre as pirâmides renais são chamadas colunas renais.
Juntos, o córtex e as pirâmides renais da medula renal constituem a parte funcional, ou parênquima do rim. No parênquima estão as unidades funcionais dos rins – cerca de 1 milhão de estruturas microscópicas chamadas NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se estendem ao longo das papilas renais das pirâmides.
Os ductos drenam para estruturas chamadas Cálices Renais Menor e Maior. Cada rim tem 8-18 cálices menores e 2-3 cálices maiores. O cálice renal menor recebe urina dos ductos papilares de uma papila renal e a transporta até um cálice renal maior. Do cálice renal maior, a urina drena para a grande cavidade chamada Pelve Renal e depois para fora, pelo Ureter, até a bexiga urinária. O hilo renal se expande em uma cavidade, no rim, chamada seio renal.
 Glomérulo – rede de capilares sanguíneos enovelados dentro da cápsula glomerular
2. Túbulo Renal:
 Túbulo contorcido proximal;
 Alça do Néfron (de Henle);
 Túbulo contorcido distal;
 Túbulo coletor.
	NÉFRON
	 
	Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Funções dos Rins
Os rins realizam o trabalho principal do sistema urinário, com as outras partes do sistema atuando, principalmente, como vias de passagem e áreas de armazenamento. Com a filtração do sangue e a formação da urina, os rins contribuem para a homeostasia dos líquidos do corpo de várias maneiras.
As Funções dos Rins incluem:
	 Regulação da composição iônica do sangue;
 Manutenção da osmolaridade do sangue;
 Regulação do volume sanguíneo;
 Regulação da pressão arterial;
 Regulação do pH do sangue;
 Liberação de hormônios;
 Regulação do nível de glicose no sangue;
 Excreção de resíduos e substâncias estranhas.
	 
 
Glândulas Supra-renais
As glândulas supra-renais (adrenais) estão localizadas entre as faces supero-mediais dos rins e o diafragma. Cada glândula supra-renal, envolvida por uma cápsula fibrosa e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula supra-renal, ambas produzindo diferentes hormônios.
O córtex secreta hormônios essenciais à vida, enquanto que os hormônios medulares não são essenciais para a vida. A medula da supra-renal pode ser removida, sem causar efeitos que comprometem a vida.
A medula supra-renal secreta dois hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina. Já o córtex supra-renal secreta os esteroides.
URETER: 
 São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga.
Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6 mm de diâmetro e 25 a 30 cm de comprimento.
Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim.
Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter percorre por diante da parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvica, abrindo-se no óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária.
Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo.
BEXIGA
 A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento da urina. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal.
É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens situa-se diretamente anterior ao reto.
Nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero.
Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Esta área é chamada trígono da bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída da uretra. O trígono é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa área.
A saída da bexiga urinária contém o músculo esfíncter chamada esfíncter interno, que se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar.
A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml; é menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga.
			TEMA DE AULA: TECIDO CARTILAGINOSO 
RELATÓRIO:
Diferenciar os tipos de cartilagem e os seus constituintes.
Também chamado de cartilagem, o tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo que possui cicatrização lenta e consistência mais rígida. Branco ou acinzentado, este tecido é aderente às superfícies articulares dos ossos e pode ser encontrado na orelha, na ponta do nariz, e entre as vértebras, encontram-se discos de cartilagem que amortecem os impactos dos movimentos sobre a coluna vertebral.
Características e função
O tecido possui como características a sua formação por condrócitos e condroblastos, além de ser revestido por pericôndio. Não existem, no entanto, neste tecido, vasos sanguíneos, nervos ou vasos linfáticos.
Sua função é revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, além de prevenir os atritos entre os ossos por ser menos rígido que estes.
Quando na fase do feto, o tecido cartilaginoso é muito abundante, pois é o que constitui o esqueleto antes da formação dos ossos que o substituem em grande parte.
Existem ainda alguns animais vertebrados que tem seu esqueleto formado por esse tecido como os tubarões, raias e cações, conhecidos como peixes cartilaginosos.
Tipos de cartilagens
A função de uma cartilagem no corpo vai depender do tipo ao qual ela pertence. O organismo precisa de três tipos de cartilagens que cumprem diferentes funções no corpo. Confira:
Cartilagem hialina
Esse é o tipo mais comum presente no organismo, que possui uma matriz com fibrilas delicadas de colágenos do tipo II. Sua função é a formação do esqueleto do embrião, e também está presente entre a diáfise e a epífise dos ossos longos, tendo como função o crescimento do osso em extensão.
Quando o indivíduo é adulto, essa cartilagem está presente ainda na traqueia, na parede das fossas nasais, brônquios e nas extremidades das costelas, além de recobrir as superfícies articulares dos ossos longos.
Cartilagem fibrosa
Sua matriz é formada por fibras de colágeno do tipo I e é encontrada em discos invertebrais, no ponto de inserção de alguns tendões e ligamentos, além de também estar presente na sínfise pubiana.
Cartilagem elástica
Por último, temos a cartilagem elástica que possui fibrilas escassas do tipo II e uma grande quantidade de fibras elásticas. Pode ser encontrada no conduto auditivo externo, no pavilhão auditivo, no conduto auditivo externo, na epiglote, na trompa de Eustáquio e na cartilagem cuneiforme da laringe.
Formação
O tecido cartilaginoso é, assim como todo o corpo, formado por células. Porém, estas recebem o nome de condrócitos e encontram-se em lacunas,tendo como função a secreção de colágeno, proteoglicanas e glicoproteínas, e também tem em sua constituição um abundante material extracelular.
Fonte: https://www.estudopratico.com.br/tecido-cartilaginoso-caracteristicas-tipos-e-formacao/
Caracterizar: condrócitos, condroblastos e matriz cartilaginosa.
A cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo caracterizado pela sua consistência firme e elasticidade. Esse tecido é constituido de células denominadas condrócitos e uma matriz extracelular a qual é produzida por essas células.
Diferente dos outros tecidos conjuntivos, a cartilagem é um tecido avascular e portanto, sua nutrição ocorre por difusão de substâncias entre os vasos sanguíneos do tecido conjuntivo circunjacente e os condrócitos.
A maioria das cartilagens estão revestidas por um tecido conjuntivo denso bem vascularizado denominado de pericôndrio. A camada mais externa do pericôndrio  tem fibras colágenas em abundância e é chamado de pericôndrio fibroso enquanto que a camada interna, denominada pericôndrio condrogênico, apresenta muitas células que originam as células cartilaginosas.
Os condrócitos estão isolados em pequenas cavidades no interior da matriz, denominadas de lacunas. Entretanto, algumas dessas lacunas podem estar extremamente próximas, separadas apenas por uma fina porção de matriz . Estes arranjos de lacunas chamados de grupos isogênicos, são uma característica que ajuda no reconhecimento desse tecido. A matriz ao redor  de cada  grupo isogênico cora mais fortemente  formando a matriz territorial (cápsula).  
As áreas entre estas matrizes, as quais são menos coradas, formam a matriz interritorial.  Ao Microscópio óptico , os cóndrócitos aparecem arredondados e com um citoplasma basófilo porque eles contêm grandes quantidades de retículo endoplasmático. 
O crescimento da cartilagem ocorre por dois mecanismo diferentes: crescimento intersticial e crescimento aposicional. O crescimento intersticial consiste de divisões mitóticas de condrócitos e a secreção  de nova matriz entre as células filhas levam  a uma expansão da cartilagem. Portanto, esse processo forma nova cartilagem no interior da massa cartilaginosa.
No crescimento aposicional a cartilagem cresce através da adição de nova matriz na superfície da cartilagem pré-existente. Neste processo , as novas células cartilaginosas, denominadas de condroblastos, são derivadas da camada interna do pericôndrio. 
A matriz cartilaginosa consiste de fibrilas colagenas (predominantemente colágeno tipo II) e substância fundamental amorfa a qual é formada principalmente de proteoglicanas (proteinas+glicosaminoglicanas). As glicosaminoglicanas específicas da cartilagem são condroitina-4 e condroitina-6 sulfato e ácido hialurônico. Estes compostos da substância fundamental fornece a cartilagem sua consistência firme e permite a nutrição de suas células. 
A classificação da cartilagem é baseada sobre as diferenças na abundância e tipo de fibras na matriz. Existem 3 tipos de cartilagem:hialina, elástica e fibrocartilagem. 
A cartilagem hialina é o tipo mais comum e é encontrado no anel da traquéia, laringe, brônquio, e na superfície das articulações dos ossos. Essa cartilagem também constitui  o esqueleto fetal e realiza um papel importante no crescimento de muitos ossos. A cartilagem hialina é caracterizada por uma matriz homogênea amorfa e  isto é devido em parte pelo pequeno tamanho das fibrilas colágenas e em parte pelo fato de que a substância fundamental e o colágeno tem aproximadamente o mesmo índice refratário. Esse tipo de cartilagem apresenta grupos isogênicos e pericôndrio. 
A cartilagem elástica contém fibras elásticas na matriz. Essas fibras são demonstradas apenas com colorações especiais como, por exemplo, resorcina-fucsina e orceina. Semelhante a cartilagem hialina , a cartilagem elástica também contém fibrilas colágenas(colágeno tipo II) na sua matriz, grupos isogênicos e pericôndrio. A cartilagem elástica é encontrada na orelha externa, tuba auditiva e em algumas cartilagens da laringe. 
A fibrocartilagem ou cartilagem fibrosa consiste de feixes de fibras colágenas (colágeno tipo I) entre fileiras de condrócitos. A fibrocartilagem é encontrada nos discos intervertebrais, na sínfise púbica e nas inserções dos tendões ou ligamentos.
Fonte: http://www.micron.uerj.br/atlas/Cartilagem/fundam.htm
LABORATÓRIO
- musculatura lisa e elástica
- extremamente resistente
- bombeia grande quantidade de sangue
 Musculatura lusa
- movimentos peristálticos
 possui vilosidade: aumenta a área de absorção do alimento
- digestão e absorção de lipídios 
- absorção de proteínas e carboidratos
- baixa taxa de glicose estimula células Alfa: produz GLUCAGON
- alta taxa de glicose estimula células Beta: produz INSULINA
- Ilhotas de Langerhans: produzem suco pancreático
 camada córnea: rica em queratina 
- Tecido conjuntivo 
- tecido glandular (glândulas sudoríparas)
- tecido basal (base do pé)
- o sangue vem da aorta abdominal e vira artéria renal
- o sangue é filtrado pelos rins
- as substâncias em excesso são trocadas por outras em menor quantidade na Alça de Henle
- Na Cápsula de Bowman é depositada as substâncias  nocivas que são filtradas no glomérulo
os cilios existentes na traquéia atuam na proteção
- musculatura lisa
- anéis de cartilagem
- tricrometro de Gomori: coloração azul
- Discos Invertebrais (lâmina): são resistentes e maleáveis 
- condrócito: células de cartilagem
- condroblasto: célula joven

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