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Manual ACBDVV

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CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
1/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
 
 
 
DE 
 
 
 
CIRCUITOS ELÉTRICOS 
 
 
 
 
 
 
 
" ACBDVV " 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
2/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
 
Í N D I C E G E R A L 
 
 
1- IDENTIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS SIMPLES X COLETIVOS.........03 
 
 
2- SIMBOLOGIA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS.........................................................................03 
 
 
3- NUMERAÇÃO DE CONTATOS.................................................................................................11 
 
 
4- REPRESENTAÇÃO DE CONTATOS........................................................................................13 
 
 
5- FUNÇÃO DE RELÉS E CONTATORES...................................................................................14 
 
 
6- DIAGRAMA FUNCIONAL.........................................................................................................17 
 
 
7- SEQUÊNCIA OPERACIONAL..................................................................................................18 
 
 
8- FUNCIONAMENTO DO APARELHO SELETOR.................................................................18 
 
 
9- CONVENÇÕES DO DIAGRAMA DE BLOCOS....................................................................19 
 
 
10- SISTEMA ACBDVV.................................................................................................................20 
 
 
10.1- APLICAÇÃO .........................................................................................................................20 
 
 
10.2- OPERAÇÃO ..........................................................................................................................20 
 
 
10.3- CIRCUITO ELÉTRICO ......................................................................................................20 
 
 
10.4- ESPECIFICAÇÃO / FUNCIONAMENTO .......................................................................21 
 
 
10.5- DIAGRAMA DE BLOCOS ................................................................................................22 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
3/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
1- IDENTIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS SIMPLES X COLETIVOS 
 
 
SISTEMAS SERVIÇOS 
ASCT Automático Simples com Controle de Talha Monta Carga 
ASAJ Automático Simples Atlas Júnior Passageiros 
ASMTB Automático Simples Multibotões Monta Carga 
ASEC Automático Simples com Estação Central Monta Carga 
ASB Automático Simples de l Botão Carga 
M Manivela Carga/Passageiros/ Hospital 
MPA Manivela com Parada Automática Carga/Passageiros/ Hospital 
ACB Automático Coletivo de l Botão Carga/Passageiros/ Hospital 
ACBD Automático coletivo de l botão na descida Passageiros 
 
2- SIMBOLOGIA: 
 
2.1- ESQUEMAS ELÉTRICOS: 
 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Linha da parte superior do painel Linha fina e contínua 
 Linha da parte inferior do painel Linha grossa e contínua 
X Linha entre parte superior e inferior do painel Linha fina com linha grossa 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
4/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
_ _ _ _ _ _ _ _ Linha externa ao painel Linha fina tracejada 
 Linha com ligação à massa ou à terra 
 Cruzamento de linhas com ligação “Ponto” cheio no cruzamento 
 Cruzamento de linhas sem ligação 
Sem “Ponto” cheio no 
cruzamento 
 Terminal na parte superior do painel 
Linha fina, contínua e 
tracejada 
 Terminal na parte inferior do painel 
Linha grossa, com fina 
tracejada 
 Terminal externo ao painel Linha tracejada 
 Continuação da ligação Flecha com ponta cheia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
5/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Contato normalmente aberto do relê ES ou SR Linha fina e rabicho 
 Contato normalmente fechado do relê ES ou SR Linha fina e rabicho 
 
Contato normalmente aberto 
de relê, chave ou contator. 
(parte inferior do painel) 
Linha grossa e sem rabicho 
 
Contato normalmente 
fechado de relê, chave ou 
contator. (parte inferior do 
painel) 
Linha grossa e sem rabicho 
 
Contato de acionamento 
mecânico, normalmente 
aberto (limites, micro) 
Linha tracejada (fora do 
painel) e “alavanca” 
 
Contato de acionamento 
mecânico, normalmente 
fechado 
Linha tracejada (fora do 
painel) e “alavanca” 
 Contato de trinco e/ou de porta “Arame farpado” 
 Chave acionamento manual “portão” 
 Capacitor eletrolítico (com polaridade) “pistão” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
6/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Fusível cartucho ou rolha Retângulo com “margem” 
 Lâmpada 
 Diodo “Flecha no alvo” 
 Bobina de relê Linha fina e traço (/) 
 Bobina de relê lento L - lento sob a bobina 
 
Bobina de relê (CR9), chave 
ou contator(parte inf. do 
painel) 
Linha grossa e sem traço (/) 
 Bobina de relê de tempo tipo STL 
 Bobina de relê indicador de massa (IM) 
Terminal central com ligação 
à massa 
 
Bobina de aparelhos 
auxiliares (alarme, gongo, 
IPS, rampa, etc) 
Linha tracejada (fora do 
painel) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
7/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Resistor fixo Retângulo 
 Resistor ajustável Possui braçadeira deslocável 
 Resistor variável (potenciômetro) 
 Resistência do RTA 
 Terminal de soquete “rabo” de andorinha 
 Terminal em pino Flecha com ponta vazia 
 Ligação entre pino e soquete (conjunto transistorizado) 
 Enrolamento de transformadormonofásico 
01 bobina no primário e 01 
no secundário 
Alimentação do retificador 
(comando com relê SR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
8/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Enrolamento de transformador de sinalização Derivações no secundário 
Alimentação do circuito de 
sinalização(SN5, SN10, 
SN15) 
 Enrolamento de transformador trifásico 
03 bobinas no primário e 03 
no secundário 
Alimentação do retificador 
(comando com relê ES) 
 Reator (enrolamento de uma fase) 
Transformador monofásico 
sem secundário 
Motor de baixa – 
máquina 360/365/ 
CE125 
 Enrolamento de motor trifásico 
Linhas tracejadas. 
03 enrolamentos 
Motor de alta ou de baixa da 
máquina de tração 
 Tomada bipolar 
 Botão normalmente aberto sem grude mecânico 
“Ponte” em cima sem 
encostar 
Alarme NS, ND, chamada de 
pavimento 
 Botão normalmente fechado sem grude mecânico 
“Ponte” em baixo sem 
encostar Botão de emergência (BEM) 
 Botão normalmente aberto com grude mecânico (cabina) “garra” 
Luz 
Ventilador 
Tc 
 
Botão duplo (seção aberto - 
fechado) sem grude 
mecânico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
9/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO EXEMPLO 
 Botão com três pólos normalmente aberto Botão de chamada interna 
 
 
 
SÍMBOLO/DENOMINAÇÃO SÍMBOLO/DENOMINAÇÃO 
Tiristor 
Transformador Hexafásico 
(6 fases – ALPHA I) LED (diodo emissor de luz) 
Transistor 
Indutor Disjuntor 
Pára-raios 
 
Módulo de chamada (ômega) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
10/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
SÍMBOLO/DENOMINAÇÃO SÍMBOLO/DENOMINAÇÃO 
Termistor de proteção do motor de tração 
Tacogerador Bobina de relê de chamada 
 
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO SÍMBOLO DENOMINAÇÃO 
 Ligação no mesmo painel Tomada para telefone ou jack 
 
Contato de chave seletora 
rotativa (slepping- 
switch)(Supertrafic, 
quantidade de partidas) 
 Enrolamento de campo 
 Contato (nf, na) do seletor SMI (carrinho) Enrolamento de interpolo 
 
Contato de seletor SE3B 
(barra escova) (quadro 
QV) 
 
Enrolamento de armadura 
(CC) 
M – motor 
G – gerador 
E – excitador 
R – regulador 
 Contato de aparelho seletor (ASEL), Pick-up e rebite 
Transformador de corrente 
com relê de temperatura 
 Contato de controler (manivela) Bateria 
 Chave reversível 
 
 Válvula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
11/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
3- NUMERAÇÃO DE CONTATOS: 
 
RELÊ "SR" 
 
RELÊ "ES" 
 
RELÊ "CR9A" 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
12/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
CONTATOR "6B3A" 
 
RELÊ "CR5" 
 
 
CHAVE "25AA" 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
13/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
 4- REPRESENTAÇÃO DOS CONTATOS: 
Vimos que os relês/chaves/contatores podem ter dois tipos de contatos: 
 
A- Normalmente Aberto (n.a.) 
B- Normalmente fechado (n.f.) 
 
 RELES "ES/SR" RELÊS CR5/CR9A, CHAVES E CONTATORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
A numeração dos contatos é feita esquematicamente, colocando-se o número que representa o contato na extremidade 
de um pequeno traço ao lado do contato. 
 
EXEMPLO: 
 
 (Contato 12 do relê 35) 
 
Para relês SR/ES, convencionou-se na prática que o número indica a lâmina mais próxima da base do relê. 
 
EXEMPLO: - O fio sai da linha 5, e entra na lâmina "superior" do 
contato 24 do relê 32. Sai da lâmina "inferior" deste contato e entra na lâmina "inferior" do contato 
11 do relê 39A, sai da lâmina "superior" deste contato e é ligado ao terminal positivo (inferior ES, 
esquerdo SR) da bobina do relê OA; o terminal negativo (superior ES, direito SR) é ligado à linha 6. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para relês CR5/CR9A, chaves e contator 6B3A, convencionou-se na 
prática que o número indica o terminal esquerdo dos contatos fixos, e a "letra" indica o lado móvel do contato (lado da 
trança). 
 
Sabemos que os relês, chaves e contatores, apresentam contatos normalmente abertos e fechados (n.a./n.f.) o que, ao 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
14/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
ligar, seus contatos abertos se fecham e os fechados se abrem. 
Os circuitos elétricos são desenhados olhando-se por trás dos painéis desenergizados. O contato desenhado aberto 
(n.a.),ao ligar-se o respectivo relê, devemos "ler" o contato como estando fechado e vice-versa. 
Portanto, com relê desligado, os contatos devem ser lidos como desenhados, isto é, (n.a.) ou 
(n.f.) e com o relê ligado, os contatos devem ser lidos ao contrário do desenhado no circuito. 
- desenhado (n.a.), ao ligar ler (n.f.). 
- desenhado (n.f.), ao ligar ler (n.a.). 
 
 
 
5- FUNÇÃO DE RELÊS E CONTATORES: 
 
 
RELÊ/CONTATOR FUNÇÃO 
Série "00" Indica o pavimento em que está o carro 
1 Prepara manobra de subida 
2 Prepara manobra de descida 
29 Relê de segurança geral 
29A Impede a atuação do circuito de segurança (SCT)se a cabina parar desnivelada (falta de energia - falha do sistema) 
32 Auxiliar de manobra, liga o relê 70T, faz grude do relê 45, liga o relê 65 e desliga o relê PM 
32B Auxilia manobra durante nivelamento manual 
34 Relê de preparação de paradas 
34I Auxiliar do 34 
35 Relê de alta velocidade 
35L Evita parada durante corte de alta e reduz deslize em parada de emergência (auxiliar do relê 35) 
39 Indica o instante do pulo seletor e limita o tempo de preparação da parada 
39A Contatempo de grude do "00" até ligar o "00" seguinte, quando cair NA 
39B Conta tempo de grude do "00" até ligar o "00" seguinte, quando cair NB 
40 Indica porta de cabina fechada quando ligado 
40A Auxiliar do relê 40 (NIV) 
41/41A Indica que todas as portas de pavimentos estão fechadas(encostadas –TV/travadas -TC) 
45 Relê principal de operação da porta (abertura e fechamento) 
45T Conta tempo para reabrir porta quando falhar a partida ou, para desligar o MPC 
58D Nivelamento manual do carro na descida 
58S Nivelamento manual do carro na subida 
58T Evita inversão brusca de direção durante nivelamento manual. 
60 Quando desligado, passa o sistema de automático para manual 
60 A Auxiliar do 60 
65 Auxiliar de manobra no seletor, introduz descanso nos relês da série "00" 
70 Auxiliar do 70T 
70 B Auxiliar do 70 
70 T Conta tempo de porta aberta, garantindo a direção 
77 Liga quando lotado, impedindo o atendimento das chamadas externas 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
15/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
RELÊ/CONTATOR FUNÇÃO 
80 Inicia a manobra de partida, ligando o circuito de porta 
81 Indica existência de chamadas 
81 D Seleciona direção de descida 
81 S Seleciona direção de subida 
82 D Auxilia no avanço do seletor e na preparação de parada na direção de descida 
82 S Auxilia no avanço do seletor e na preparação de parada na direção de subida 
Série 101, 102,.. Indicam chamadas externas de subida 
Série 201, 202,.. Indicam chamadas externas de descida 
300 Corta o tempo de 70, permitindo a partida imediata do carro 
Série 301, 302,.. Indicam chamadas internas 
A Alimenta o enrolamento de alta velocidade do motor de tração 
B Alimenta o enrolamento de baixa velocidade do motor de tração 
CPA Aciona a campainha quando a porta estiver aberta, ao registrar uma chamada 
D Alimenta o motor de tração para descer 
DC Introduz descanso no circuito, quando o elevador está parado 
DCA Auxiliar do DC 
EA Estabelece o "Serviço Hospitalar de Emergência" 
EB Transfere o funcionamento para "SHE" 
ETA1 Conta tempo para curto circuitar a 1
a seção das resistências de partida do enrolamento de 
alta velocidade 
ETA2 Conta tempo para curto circuitar a 2
a seção das resistências de partida do enrolamento de 
alta velocidade 
ETB1 Conta tempo para curto circuitar a resistência/ reator do enrolamento de baixa velocidade 
FF Indica falta ou inversão de fase 
IM Relê indicador de "massa" 
I69 Indica presença do carro no extremo inferior 
N Atua no circuito de alimentação do IPS 
NA Cai no pulo seletor para operar a série "00" (alternando com NB) 
NB Cai no pulo seletor para operar a série "00" (alternando com NA) 
OA Impede a 2a interrupção de NA, em caso de dois rebites NA por pavimento 
OB Impede a 2a interrupção de NB, em caso de dois rebites NB por pavimento 
PA Liga o motor do APC para abrir a porta do carro 
PAA Desliga o motor do APC, depois da porta totalmente aberta 
PAB Auxiliar de PA 
PBR Alerta o ascensorista pela chamada de pavimento 
PF Liga o motor do APC para fechar a porta do carro 
PFB Auxiliar de PF 
PM Curto circuita as resistências do motor do APC 
RA1 Curto circuita a 1a seção das resistências de partida do enrolamento de alta velocidade 
RA2 Curto circuita a 2a seção das resistências de partida do enrolamento de alta velocidade 
RB1 Curto circuita a resistência/reator do enrolamento de baixa velocidade 
RO Bloqueia o fechamento da porta quando ocorrer ondulação de fase 
RPM Relê de proteção do motor de tração (alternada) 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
16/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
RELÊ/CONTATOR FUNÇÃO 
RP1 Relê de proteção, desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase, desequilíbrio entre fases (ondulação) e massa 
RWN Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona o alarme (110%) 
S Alimenta o motor de tração para subir 
S69 Indica presença do carro no extremo superior 
SCT Evita a partida do elevador se no início do fechamento da porta de cabina, ocorrer o acionamento antecipado do contato de trinco (CT) - (trinco curto circuitado) 
STHA Sentinela de tráfego, desliga sempre que o facho for interrompido 
STHT Ligados por STHA, conta tempo para manter a porta aberta, após passar 01 passageiro (não permite ligar 45) 
TC Indica serviço de ascensorista 
TCA Auxiliar de TC 
VM Liga/desliga o motor da ventilação 
VMT Controla a ventilação do motor de tração, com o elevador parado ou em movimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
17/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
6- DIAGRAMA FUNCIONAL: 
 
Após o acionamento de qualquer botão de chamada podemos visualizar como é a comunicação entre os componentes de 
um elevador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
18/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
7- SEQUÊNCIA OPERACIONAL: 
 
Quando acionamos um botão de chamada, ocorre a sequência abaixo: 
 
 SEQUÊNCIA OPERACIONAL (C/TV) RELÊS/COMPONENTES ENVOLVIDOS 
A REGISTRAR CHAMADAS BOTÕES:l01;SÉRIE 200;SÉRIE 300 
B ENTRAR DIREÇÃO 81,81S,81D 
C FECHAR PORTA CABINA 45,PF,PFB,MPC(41,41A,PP,DCA,29, FF) 
D PORTAS FECHADAS E TRINCADAS PC,40,41,41A 
E | ENTRAR RELÉS DE MANOBRA 1,2(CT,40,41,41A,45,81S,81D) 
F ENTRAR CONTATORES DE MANOBRA S,D,A,(32) 
G ABRIR FREIO S,D,A BOBINA 
H CURTOCIRCUITAR RESIST. PART. 35,A,ETA1,RA1 
I AVANÇAR SELETOR NA,NB,39A,39B,82S,82D,I69,S69, 65 ,SÉRIE "00". 
J PREPARAR PARADA 34,39,NA,NB,65,(RELÉS DE CHAMADA E "00") 
L RETARDAR B,REATOR,ETB1,RB1 
M PARAR IS1,ID1,FREIO 
N CANCELAR CHAMADA 40,32,65,"00",RELÉS DE CHAMADA 
O ABRIR PORTA 32,45,PA,PAB,MPC,LPA,70T 
 
 
 
8- FUNCIONAMENTO DO APARELHO SELETOR: 
 
Identificação dos contatos: 
 
? INA- Avança o seletor- cavalete lateral esquerdo 
? IS1- Efetua a parada na subida- cavalete central direito 
? IS2- Efetua o corte de alta na subida- cavalete central direito 
 
Obs.: IS1/IS2- Estão na mesma pilha do interruptor 
 
? INB- Avança o seletor- cavalete lateral direito 
? ID1- Efetua a parada na descida- cavalete central esquerdo 
? ID2- Efetua o corte de alta na descida cavalete central esquerdo 
 
 Obs.: ID1/ID2- Estão na mesma pilha do interruptor 
 
INA sempre será o primeiro interruptor a ser acionado a partir do extremo inferior. 
O conjunto interruptor "INA/IS1/IS2", está localizado do lado do Motor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO:EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
19/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
9- CONVENÇÕES DO DIAGRAMA DE BLOCOS: 
 
O diagrama de blocos, serve para traçarmos um esquema de estudo do circuito elétrico. 
A cada sequência ou fato observado no diagrama, acompanhar no circuito qual o caminho ou por onde a corrente 
elétrica está circulando. 
Devemos procurar memorizar a função principal dos relês, chaves contatoras, à medida que os mesmos forem 
"participando" do diagrama, bem como da simbologia dos circuitos, botões e sinalizações. 
 
SÍMBOLO INDICAÇÃO EXEMPLO 
 
Ligar 
 
Liga relê 29 
 
Desligar / cair 
 
32 cai (desliga) 
 
Conta tempo para cair 
 
70T conta tempo para cair 
 
Conta tempo mas não chega a cair 
 
45T começa a contar tempo 
 
Fecha 
 
Contatos PF fecham 
 
Abre 
 
Contato LPA abre 
 
Coloca resistência de descanso 
 
Coloca resistência de descanso em 003 
 
Retira resistência de descanso 
 
Retira resistência de descanso do relê 60 
 
Retira resistência de partida 
 
Elimina resistência de partida do motor de 
alta 
 
O contato INA abre fazendo o relê NA cair. Ao cair NA 
possibilita ligar o relê 002 e 39 além de fazer 39 A contar 
tempo para cair. 
Ao cair, 39 A faz o relê 001 cair e permite religar NA e OA 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
20/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
10- SISTEMA ACBDVV (Automático COLETIVO COM SELEÇÃO NA DESCIDA): 
 
 
10.1- APLICAÇÃO: 
 
Este sistema aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios em que o movimento principal é constituído pelo 
tráfego entre o térreo e os demais pavimentos, sem que haja tráfego apreciável entre os próprios pavimentos. 
É portanto, o sistema ideal para edifícios de apartamentos. 
 
 
10.2- OPERAÇÃO: 
 
As chamadas internas são atendidas quer na subida, quer na descida. As chamadas externas são atendidas somente na 
descida. 
As botoeiras de pavimento têm apenas um botão de chamada, correspondente à descida, com exceção dos botões do 
pavimento térreo e inferior (SS), que correspondem à chamada de subida. 
Estando o carro estacionado num pavimento qualquer, a pressão momentânea de um ou mais botões de cabina ou de 
pavimento provocará automaticamente a partida do carro ,tão logo as portas estejam fechadas. 
Na subida, o carro irá parar nos pavimentos para os quais foram registradas chamadas de cabina, e na descida, 
naqueles para os quais foram registradas chamadas de pavimento e cabina. 
 Na subida não atenderá chamadas de descida, porém, viajará até a mais alta chamada de pavimento se esta for 
acima da mais alta chamada de cabina. 
Depois que o último passageiro deixar a cabina, ou que os passageiros entrem no carro, se parou para atender a 
chamada mais alta de descida, inverterá a direção e iniciará o atendimento na descida. 
Em cada parada, um dispositivo de tempo manterá o carro no pavimento, o tempo suficiente para que as portas se 
abram e o passageiro entre e registre uma chamada. Após este tempo o carro partirá novamente para atender as chamadas 
existentes. Ao parar num pavimento, será cancelada a chamada de cabina correspondente e a do pavimento onde se 
encontra e estando com direção de descida. 
 
 
10.3- CIRCUITOS ELÉTRICOS: 
 
 
 
OBS.: Os circuitos se encontram no anexo no final da apostila “ Treinamento Básico Técnico – Sistema ACBD-VV” . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
21/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
10.4- ESPECIFICAÇÃO 
 
Circuitos EC1067, EC1068 e EC1194, MQ 365, BL, TV, PCE, PPSA, FEV, IPS, NIV, SHE. 
 
 
HIPÓTESE 
 
Elevador parado no extremo inferior. 
 
 
FUNCIONAMENTO 
 
Com o elevador parado, temos os seguintes relês: com descanso: (RD), 60, 60A RPM, S69 e 001/A, ligados: 45T, RP1 
e VMT. 
Registrando-se uma chamada, o atendimento se efetivará na seguinte seqüência: 
 
A- Chamada e preparação de partida 
B- Fechamento da porta de cabina 
C- Partida 
D- Aceleração 
E- Avanço da série "00" 
F- Retardamento 
G- Parada 
H- Grude de direção 
I- Cancelamento da chamada 
J- Abertura de porta 
L- Descanso da série "00" 
 
 
GENERALIDADES 
 
M- Preparação da parada por chamada externa 
N- Preparação da parada por chamada interna 
O- Serviço hospitalar de emergência 
P- Serviço de ascensorista 
Q- Operação em caso de incêndio 
R- Operação de nivelamento 
S- Funcionamento do IPS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
22/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
10.5- DIAGRAMA DE BLOCOS: 
 
 
A- CHAMADA E PREPARAÇÃO DE PARTIDA (3o PAVIMENTO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B- FECHAMENTO DA PORTA DE CABINA 
 
 
 
 
 
 
Ao fechar, a rampa mecânica de acionamento do trinco 
recolhe, liberando a roldana, que pela ação da mola e do 
próprio peso, permite "engatar" o gancho do trinco no 
gancho da porta travando-a e fechando o contato CT 
 
203 ? 
81 S ? 
81 ? 
NA ? 
NB ? 
RD 60 
DCA ? 
RD S69 
39A ? Gruda 001 /A ? 
39B ? 
VMT ? 
RD 60A 
 
41 ? 
VM ? Venti- 
lador ? 
LVM 
29 ? 
45 ? 
41 A ? 
Acende 
BL 
DC ? 
PP pois o FEV 
mantém porta 
encostada 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
23/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
C - PARTIDA 
 
 
 
 
 
D-ACELERAÇÃO 
 
 
 
 
29 A 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
24/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
E- SÉRIE "00" 
 
Nos sistemas de controle do elevador, a posição do elevador ao longo da caixa é indicada por uma série de relês 
denominada "00". 
Para cada parada do elevador corresponde um relê, isto é, para a primeira parada, corresponde o relê 001, para a 
segunda corresponde o 002, etc. 
Os contatos dos relês dessa série são utilizados para: 
- Controlar a seleção de direção do elevador. 
- Determinar a parada no pavimento para o qual há chamada. 
- Indicar o pavimento no qual o elevador está parado ou passando (IPS-ILH). 
 
Para que a série funcione é necessário que haja um avanço simultâneo da série "00" com o elevador, isto é, quando o 
elevador passa da primeira para a segunda parada, o relê 002 deve ligar-se e o relê 001 deve desligar-se. 
Para possibilitar isso, há uma fitaseletora presa na cabina, que transmite o movimento do carro para a Casa de 
Máquinas (ASCA). A informação do ASCA é transmitida à série "00". 
A série "00" divide-se em três partes: 
 
- Circuito de grude (39A/39B ). 
- Circuito de avanço (NA/NB ). 
- Circuito de descanso ( /65 ). 
 
Pelo circuito de grude, fica ligado o relê 00 correspondente ao pavimento ultrapassado, até ligar-se o relê 00 
correspondente ao próximo pavimento, o que ocorre aproximadamente na metade do percurso entre os pavimentos. 
O circuito de avanço na subida ou descida, permite ligar o relê 00 do pavimento seguinte com antecedência necessária 
para possibilitar a parada. 
Os cavaletes da fita seletora são colocados alternadamente, e os relês NA e NB, 39A e 39B, OA e OB são desligado 
alternadamente. Por convenção, os cavaletes que operam NA e NB são colocados de tal modo que com o elevador 
subindo, à partir da parada inferior, INA seja o primeiro contato a ser acionado. 
Nos elevadores de duas velocidades, devido à necessidade de desligar o enrolamento de alta e ligar o de baixa 
velocidade na preparação da parada, torna-se às vezes, necessário que a preparação de parada seja feita antes de atingir a 
metade do percurso entre os pavimentos, tanto na subida como na descida. Para possibilitar isso, são colocados dois 
cavaletes NA e NB a uma distância suficiente do meio dos pavimentos, ao invés de um cavalete no meio dos pavimentos. 
Para impedir que o segundo cavalete desligue duas vezes o relê NA ou NB, provocando desregulagem da série "00" e 
parada no meio do pavimento seguinte, caso seja registrada uma chamada, foram então acrescentados os relês OA e OB. 
Portanto, OA e OB impedem que NA e NB sejam desligados na segunda interrupção de INA ou INB, provocada pelo 
segundo cavalete no mesmo pavimento. 
 
CARRO EM MOVIMENTO 
O carro parte liberando o limite LD1,permitindo ligar I69. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
25/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
PRIMEIRO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 1o e 2o PAVIMENTO) 
 
Quando o cavalete lateral esquerdo abrir o contato INA do interruptor no ASCA, veremos que: 
 
 Observe que: 
 
 
 
Observe também se caso houver dois cavaletes NA para o mesmo pavimento (1 para subida e 1 para descida), quando 
o segundo cavalete abrir novamente o contato INA, o relê NA permanecerá ligado devido ao grude feito pelo contato 21 
normalmente aberto do relê OA. 
 
SEGUNDO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 2o e 3o PAVIMENTO) 
abre e fica aberto por 
poucos instantes (tempo 
da passagem do cavalete) 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
26/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
F- RETARDAMENTO 
 
PREPARAÇÃO DE PARADA (POR INVERSÃO) 
Ao ligar-se o relê da série "00" correspondente ao pavimento da chamada, imediatamente inicia-se o retardamento, 
preparando a parada. 
 
O relê 34 ao ligar, abre seus contatos (nf), deixando A e 35 dependendo apenas do contato de corte de alta na subida 
(IS2). 
 
CORTE DE ALTA 
Quando o cavalete central direito abrir os contatos IS2 e IS1 do ASCA, veremos que: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
27/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
Observe que durante o corte de alta, o contato IS1 também abre, de vez que está na mesma pilha do IS2. No entanto, o 
relê 1 não cai, devido ao contato do relê 35L no circuito. Esse contato, permanece fechado o tempo suficiente para o 
cavalete deixar de operar o interruptor, fechando o IS1. 
 
G- PARADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
H- "GRUDE" DE DIREÇÃO 
 
Observe que o elevador para, já com a direção de descida selecionada, 81D fica ligado pelo o tempo de 70T, para que 
a direção fique assegurada até que o passageiro possa entrar e registrar a chamada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
I- CANCELAMENTO DA CHAMADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
28/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
J- ABERTURA DA PORTA 
 
L- DESCANSO DA SÉRIE "00" 
Se durante o tempo do 70T não houver chamada: 
À medida que a porta da cabina 
vai abrindo, a rampa mecânica 
avança destravando o trinco 
permitindo assim que a porta 
de pavimento possa ser aberta. 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
29/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
GENERALIDADES 
 
M- PREPARAÇÃO DE PARADA POR CHAMADA EXTERNA ABAIXO DO CARRO 
 
EX.: Carro no quinto pavimento, chamada no terceiro. 
 
Durante a descida do elevador, a série "00" vai se deslocando até ligar o relê correspondente ao pavimento da chamada. 
Ao ligar, o relê 00 liga o relê 34 após o pulo seletor, durante o tempo de 39. 
Ao ligar, 34 prepara a parada. 
 
 
 
 
 
Os relês 34/34I ficam ligados após a queda do 39, através do circuito de grude formado pelos contatos: 
- 14na do 65 e 14/24na do próprio 34. 
 
 
N- PREPARAÇÃO DE PARADA POR CHAMADA INTERNA 
 
As chamadas de cabina são atendidas à medida que são atingidas pelo carro, independentemente da direção que o carro 
estiver seguindo. 
 
EX.: Carro no segundo pavimento; passageiro entra e registra sexto. 
 
Ao se aproximar do sexto pavimento, a preparação dar-se-á 
pelo seguinte circuito: 
 
 
 
 
 
 
O relê 34 pode ligar por cinco circuitos diferentes: 
 
1- com 00 extremo , por chamada nos extremos. 
 
2- série "00" e "300" por chamada de cabina. 
 
3- série "00" e "200" por chamada externa abaixo do carro. 
 
4- com 81S e 82S por chamada externa mais alta, acima do carro. 
 
5- com RP1 no momento de FF ou RO ou massa (IM). 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
30/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
O- SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÂNCIA (SHE): 
 
Quando for necessário utilizar-se o elevador, exclusivamente por chamadas de cabina, para transporte de doentes ou 
outro serviço qualquer, pode se transferir o sistema para serviço hospitalar de emergência, desde que possua tal tipo de 
dispositivo de controle. 
Introduzindo-se e girando-se a chave tipo "YALE" no comutador existente na botoeira da cabina, transfere-se o sistema 
para "SHE". 
A partir deste instante, o carronão mais atenderá a nenhuma chamada de pavimento, pois as mesmas são canceladas 
e/ou impedidas de serem registradas. 
As chamadas de cabina existentes antes da transferência, também são canceladas, dando absoluta preferência às 
chamadas internas feitas após a transferência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P- SERVIÇO DE ASCENSORISTA (SA) 
 
Na cabina, abaixo da botoeira de chamada, é colocada uma botoeira de Serviço de Ascensorista. Quando trancada, o 
carro funciona automaticamente, impedindo ao mesmo tempo que seus botões (TC, S, D, P, NP) sejam operados pelos 
usuários. 
No instante que o ascensorista abrir a botoeira e soltar o botão TC, o sistema passa de automático para SA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
31/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
Em SA, o sistema mantém as características de serviço automático, exceto na partida do carro, que só efetua-se 
quando o ascensorista pressionar o botão P. 
Surgindo uma chamada externa qualquer, a preparação da partida efetua-se da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A parada por chamada interna ou externa faz-se normalmente, ao ligar-se o relê 34. Se o elevador lotar, ou o 
ascensorista não quiser parar por chamadas externas, deve acionar o botão NP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Q- OPERAÇÃO DE EMERGÂNCIA EM CASO DE INCÂNDIO (OEI) 
 
O dispositivo OEI tem como finalidade dar um atendimento especial para melhor evacuação do prédio impedindo que 
os elevadores continuem em funcionamento normal por ocasião de incêndio. 
Consiste de um contato operado por chave YALE, colocado em local apropriado(portaria, botoeira externa, etc), o qual, 
quando acionado, modifica o funcionamento do elevador, enviando-o rapidamente à estação, deixando inclusive 
inoperante o BEM para evitar que os passageiros possam interferir na operação. Se o carro estiver descendo, continuará 
diretamente até a estação sem atender nenhuma chamada. 
Se estiver subindo, fará parada normal no próximo pavimento sem abrir as portas e inverterá a direção indo direta- 
mente à estação, também sem atender chamadas intermediárias. 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
32/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
Ao chegar na estação, suas portas abrirão automaticamente; em seguida, poderá ou não ser utilizado pelos bombeiros, 
com funcionamento especial, dependendo das características do sistema. 
 
DESIGNAÇÃO DOS RELÊS 
 
SEM - Serviço de Emergência. 
SCB - Serviço de Corpo de Bombeiro. 
CP - Controle de Porta. 
AFP - Abertura e Fechamento de Porta. 
APF - Auxiliar de AFP. 
CFP - Controle de Fechamento de Porta. 
 
"OEI" NO ACBD SEM SA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se estiver descendo (81D ligado), o elevador vai direto à estação sem paradas intermediárias, em virtude do 
cancelamento das chamadas. 
Se estiver subindo, ao cancelar as chamadas 81S desliga e 81D liga, fazendo 34 ligar devido a essa inversão. O 
elevador para no pavimento seguinte, mas a porta não será aberta, pois os contatos 21na de CFP e 22nf de SCB/21nf 
00E mantém grude de 45. 
Ao chegar na estação (térreo): 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
33/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
O carro fica parado e impossibilitado de operar, pois não haverá registro de chamadas enquanto o contato OEI estiver 
fechado. 
 
OEI NO ACBD COM S. A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao aproximar-se da estação: 
 
 
 
 
 
 
 
Uma vez na estação o carro poderá ser operado pelo ascensorista ou bombeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
EX.: Registro de chamada para o segundo pavimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
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ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
34/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
A parada no pavimento é feita normalmente, mas a abertura da porta não mais se processa automaticamente, pois 
embora o relê 45 caia para operar a abertura da porta. 
 
 
 
 
 
 
Para que a porta possa ser aberta é necessário operar o botão PO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se durante a abertura da porta(parcial) constatar-se existência de fogo no pavimento, a porta poderá ser fechada de 
imediato, bastando soltar o botão PO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mantém 45 ligado, não permitindo abrir a porta. 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
35/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
Se PO ficar premido até a abertura total da porta, então: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R- NIVELAMENTO MANUAL (NIV) 
 
APLICAÇÃO 
 
O Nivelamento Manual é aplicável exclusivamente a elevadores de CA, empregados para transporte de cargas 
movimentadas sobre carrinhos ou semelhantes, bem como, elevadores hospitalares destinado ao transporte de doentes 
sobre macas. Sua finalidade é permitir o nivelamento perfeito do carro com o pavimento. 
 
OPERAÇÃO 
 
Consiste de dois botões de pressão constante instalados no carro, sendo um "NS" para movimentar o elevador na 
direção de subida e um "ND" na direção de descida. 
Quando premidos movimentam o carro, com as portas abertas nas respectivas direções, somente dentro da zona de 
nivelamento (faixa de 20cm abaixo ou acima do pavimento). 
Durante o nivelamento, o carro fica impedido de atender qualquer tipo de chamada. O nivelamento é feito em baixa 
velocidade, para facilitar a manobra. 
EX.: Desnivelamento abaixo da soleira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
36/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
S- FUNCIONAMENTO DO IPS 
 
APLICAÇÃO 
 
O Indicador de Posição Síncrono, se aplica a elevadores isolados ou em conjunto (grupo). Sua finalidade é indicar ao 
usuário a posição do carro. 
 
OPERAÇÃO 
 
O IPS basicamente é constituído por um tambor móvel, contendo a gravação numérica dos pavimentos. Esse tambor 
é movimentado por 03 pares de bobinas alimentadas alternadamente (relê N e série "00"). 
 
IPS NORMAL 
 
OBS.: A lâmpada não apaga. 
2o pulo - terminal IPC, 3o pulo - novamente terminal IPA, etc. 
 
IPS DIGITAL 
 
Neste tipo de sinalização existe um circuito eletrônico de tempo que atrasa o avanço do novo número durante o tempo 
suficiente para apagar o número anterior.Um segundo circuito eletrônico de tempo faz acender a lâmpada após a operação (giro). Portanto, quando o relê N ligar, 
a(s) lâmpada(s) do(s) IPS apaga(m); o tambor dá um pequeno giro (tempo de 0,2s) e a lâmpada volta a acender após 0,4s, 
já iluminando o novo número. 
Com isto, consegue-se efetuar a troca dos números ou letras, sem que os usuários percebam o movimento do tambor. 
 
 CONTROLE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: 
 
EL03468 VER.A 
 Marco04/01/07 
ATLAS / SCHINDLER 
Sistema ACBDVV 
DATA DE EMISSÃO: 
18/01/79 
DATA DE REVISÃO: 
23/12/99 
9 
EMITENTE: 
ECP / CT 
N Ú M E R O : 
 
FL.N.º: 
37/37 
REVISÃO 
S00 
CLASSE: 
 ASSUNTO:; 
 
 
 
ANEXOS

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