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PROJETO FINAL TCC Violência Doméstica

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL – 7º PERÍODO
__________________
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
Teresópolis
2018
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL – 7º PERÍODO
_________________________
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR – como requisito parcial para obtenção do título do curso de Graduação em Serviço social.
Teresópolis
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................03
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.................................................04
3. OBJETIVOS........................................................................................................................05
	3.1. Objetivo Geral.........................................................................................................05
	3.2. Objetivos Específicos.............................................................................................05
4. JUSTIFICATIVA................................................................................................................06
5. METODOLOGIA...............................................................................................................07
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................09
7. CRONOGRAMA DE PESQUISA.....................................................................................11
8. ORÇAMENTO....................................................................................................................12
9. RESULTADOS ESPERADOS...........................................................................................13
10. REFERÊNCIAS................................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO 
 
No presente projeto iremos abordar o seguinte tema: Violência doméstica contra a mulher, englobando subtemas como: consequências psicológicas, dificuldades em denunciar, a importância da Lei Maria da Penha nesse contexto, a violência doméstica no Brasil e no mundo. 
A violência contra mulher é um tema sempre atual que, infelizmente, atinge milhões de mulheres em todas as partes do mundo, relacionando-se com as categorias de gênero classe, raça/etnia e, também, no que diz respeito ao poder. A submissão da mulher sempre esteve presente em todas as fases da história. 
Além da violência física, são diversas as formas de violência contra a mulher, que se compõem através da discriminação e do preconceito: violência de gênero, assédio sexual, assédio no trabalho, violência verbal, violência psicológica.
Entretanto, com a constitucionalização dos direitos humanos a partir do século XIX, a violência contra mulher passou a ser vista com mais profundez por variados setores da sociedade, encarando-a como praticamente uma aberração social da humanidade. Desafio a ser discutido, estudado e enfrentado por diversas áreas da sociedade contemporânea. 
Há de se entender que diversas ações estão sendo conduzidas a âmbito mundial para reduzir tal distorção e promover o atendimento igualitário dos direitos das mulheres. No Brasil não é diferente e, seguindo esta tendência mundial, uma série de medidas protetivas vem sendo utilizadas, com a finalidade de solucionar este problema tão grave em nossa sociedade, e eu, diria, inadmissível.
Este tema ganhou ainda mais relevância com a entrada em vigor da Lei nº 11.340 de 07 de agosto de 2006, popularmente conhecida como “LEI MARIA DA PENHA”, uma merecida homenagem a mulher que se tornou símbolo da resistência de sucessivas agressões praticada pelo dito seu companheiro. 
Violência resultante de uma cultura machista e discriminatória, que subjuga as mulheres ao poder de seus companheiros. O problema é bem sério e obviamente não se resolve de imediato, num simples passe de mágica, mas que certamente, através de estudos como este, é possível minimizar e quiçá, apesar de parecer uma utopia, acabar com ele de vez. O que pode ser feito através de políticas públicas voltadas a sua solução. Relatos referentes à violência sofrida pela mulher no âmbito de seus lares são fartos e constantes, tornando aquele que deveria ser um local seguro de proteção em expressão de desespero.
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Por mais absurdo que venha a aparecer, a violência contra a mulher ainda é problema bastante vivenciado no cotidiano da nossa sociedade. Entretanto, não podemos desprezar a contribuição trazida no seio da convivência familiar, a conscientização crescente da mulher quanto aos seus direitos, principalmente com a entrada em vigor da lei Maria da penha no Brasil. 
Houve, sem dúvida alguma, um impacto considerável na questão da violência doméstica, pois atualmente emerge da mídia pelos quatro cantos do mundo notícias acerca da violência contra a mulher, onde cada vez mais a mulher tem tentado fazer valer seus direitos e vem lutando por eles com unhas e dentes, apesar de ainda sofre muitas dificuldades. Além disso, dentre os diversos atos de violência sofridos pela mulher, a mulher geralmente ter vivido sempre à margem do homem, ou melhor, em condições de desigualdade em relação ao homem.
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo Geral
- Analisar quais os impactos ocorridos com a mulher de acordo com a violência doméstica sofrida por ela e as consequências psicológicas decorrentes.
3.2. Objetivos Específicos
- Trazer informações referentes ao tema do comportamento da mulher antes e depois da Lei Maria da Penha.
- Analisar a situação da mulher após a entrada em vigor da Lei Maria da Penha.
- Definir o nível de conscientização da mulher acerca de seus direitos na sociedade atual.
- Demonstra a possível conscientização e evolução da mulher no âmbito familiar.
- Compreender as principais dificuldades das vítimas para denunciar o agressor.
4. JUSTIFICATIVA 
 
A pesquisa no seu contexto não só busca a vivenciar o real quadro evolutivo da convivência familiar, expressando patamares já alcançados e outros possíveis a nortear ações de políticas públicas. 
Na sociedade mundial, em especial na brasileira, especialmente nas últimas décadas, tem ocorrido com frequência diversos empecilhos sócio culturais contra a mulher. Violência praticada principalmente dentro do âmbito familiar, especificamente nas relações conjugais, o que deu abertura para a criação de vários movimentos em campanhas e denúncias públicas de segurança e justiça em prol da mulher, onde a partir daí surgiu mais punições, incluindo a Lei Maria da Penha, e maior rigor na aplicação dessa legislação. Embora o problema ainda esteja longe de ser totalmente resolvido, há uma luz mais acesa no fim do túnel. Com isso foram criadas também mais delegacias da mulher, onde é dada mais importância para as denúncias, o que consiste numa política de maior combate à violência.
5. METODOLOGIA
Será realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre o tema proposto, e contribuir para o estudo, através da pesquisa em livros, artigos científicos e legislações referentes ao tema. A pesquisa bibliográfica permite a cobertura de uma variedade de fenômenos. Além disso, será também usada a Internet como instrumento de pesquisa e aprofundamento.
Essa pesquisa se caracteriza como quantitativa, tendo em vista a necessidade de levantamento de dados obtidos, e qualitativa devido à complementação das informações a fim 
de proporcionar maior esclarecimento sobre os fatos. A pesquisa é também do tipo bibliográfica, pois procuraexplicar o problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos, artigos e livros. E terá como referência básica o Trabalho de Conclusão de Curso com o tema: Violência doméstica contra a mulher e suas consequências psicológicas, dentre outros assuntos afins, pesquisados em artigos e livros necessários para o desenvolvimento do trabalho. 
Este trabalho, desenvolvido através de pesquisa bibliográfica, relata a importância de despertar na sociedade o abuso e agressão que sofrem as mulheres no seio familiar, denominada violência doméstica. A violência contra a mulher é resultado da dominação e exploração praticada pelo homem ao longo da história, afetando mulheres de todas as idades, raças e classes sociais, pois desde os primórdios, a mulher foi sendo criada para ser uma moça recatada, submissa ao seu companheiro, se tornando uma pessoa subordinada perante toda a sociedade. 
A mulher, historicamente, já sofre a opressão desde criança, enquanto o homem desde sempre foi e continua sendo criado para ser machista, e superior à mulher. Dessa forma é possível observar a desigualdade existente entre a mulher e o homem já na infância. Também no mercado de trabalho as diferenças entre homens e mulheres se apresentam. Geralmente as condições de trabalho e o salário são sempre inferiores em relação à mulher.
Mesmo que atualmente as mulheres mantenham uma luta constante contra esta desvalorização, discriminação, preconceito, ainda existe muita opressão. Com isso, alguns homens acabam vendo a sua companheira como sua propriedade, submetendo a mulher ao seu domínio. 
Estas mulheres, vítimas de violência, sofrem diversos tipos de privação por parte do companheiro, como por exemplo: são privadas de ter amigas, de trabalhar fora, de sair só, de escolher o tipo de roupa que deseja usar, de participar de atividades sociais, entre outras. Inclusive sofrem agressões até por recusar ter relações sexuais com seu marido, ou também, em alguns casos, por ganhar um salário melhor que seu companheiro. Parece absurdo, mas realmente acontece.
Esta exclusão de liberdade que o homem tira de sua mulher afeta seu bem estar físico e mental, causa depressão, autoestima abalada, muitas vezes a mulher fica até fica grávida contra a sua vontade, perdendo o prazer pela vida. Isto é resultado da dominação do homem pela mulher, que a vê como sua propriedade. 
A prática da violência contra o gênero feminino ao longo da história é um processo de socialização das pessoas, se guindo uma cultura existente na sociedade desde séculos, onde o homem é denominado o chefe de família, tendo poder absoluto e autoridade sobre sua esposa e filhos e a inda hoje vivenciamos influencias desta cultura. 
De acordo com a Declaração das Nações Unidas, de 1949, sobre a Violência Contra a Mulher, aprovada pela Conferência de Viena em 1993, a violência se constitui em “... todo e qualquer ato embasada em uma situação de gênero, na vida pública ou privada que tenha como resultado danos de natureza física, sexual ou psicológica, incluindo ameaças, coerção ou a privação arbitrária da liberdade” (ADEODATO, 2006, p. 02).
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
“A violência familiar contra a mulher, denominada muitas vezes como violência doméstica, refere-se a agressões de ordem física, psicológica e sexual cujo principal agressor é o parceiro íntimo” (MOTA, 2004). 
Segundo Souza (2008), Violência é:
Um ato de brutalidade, abuso, constrangimento, desrespeito, discriminação, impedimento, imposição, invasão, ofensa, proibição, sevícia, agressão física, psíquica, moral ou patrimonial contra alguém e caracteriza relações intersubjetivas e sociais definidas pela ofensa e intimidação pelo medo e terror. Segundo o dicionário Aurélio violência seria ato violento, qualidade de violento ou até mesmo ato de violentar. Do ponto de vista pragmático pode-se afirmar que a violência consiste em ações de indivíduos, grupos, classes, nações que ocasionam a morte de outros seres humanos ou que afetam sua integridade moral, física, mental ou espiritual. Em assim sendo, é mais interessante falar de violências, pois se trata de uma realidade plural, diferenciada, cujas especificidades necessitam ser conhecidas. (SOUZA, 2008)
Segundo a Declaração das Nações Unidas, de 1949, sobre a Violência Contra a Mulher, aprovada pela Conferência de Viena em 1993, a violência se constitui em “[...] todo e qualquer ato embasado em uma situação de gênero, na vida pública ou privada, que tenha como resultado dano de natureza física, sexual ou psicológica, incluindo ameaças, coerção ou a privação arbitrária da liberdade.” (BARRETO, 2005 ).
Segundo Moreira (2013), em relatório da Organização Mundial de Saúde – OMS, a violência física e sexual é considerada como um problema de saúde pública que afeta a mais de um terço de todas as mulheres do mundo, sendo considerado também como um problema de saúde global com proporções endêmicas.
A violência doméstica contra a mulher recebe esta denominação por ocorrer dentro do lar, e o agressor ser, geralmente, alguém que já manteve, ou ainda mantém, uma relação íntima com a vítima. Pode se caracterizar de diversos modos, desde marcas visíveis no corpo, caracterizando a violência física, até formas mais sutis, porém não menos importantes, como a violência psicológica, que traz danos significativos à estrutura emocional da mulher. 
Segundo Kato e Pimental (2006), a Lei “Maria da Penha” é inovadora e conforme os princípios e preceitos da normativa internacional de proteção aos direitos humanos, muito especialmente da Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher, da ONU (1979) e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, da OEA (1994).
As Delegacias Especializadas de atendimento à mulher: 
Foram criadas inicialmente no Estado de São Paulo, pela Lei nº 5.467/1986 (1986 apud CUNHA; PINTO, 2007, p.46) do então Governador do Estado, André Franco Montoro, as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher foram a resposta para as exigências de grupos feministas que reivindicavam participação social e mudança de hábitos. Teve relevância nessa etapa histórica a socióloga Eva Blay, primeira presidenta (1983-1985) do Conselho Estadual da Condição Feminina, criado à época da gestão de Montoro. (IEMBO, 2010, p. 51).
As mulheres vítimas de violência geralmente não contam que vivem nesta situação, seja porque ainda não confiam nos atendimentos em delegacia ou nos serviços de saúde. É importante ter em mente que cuidar da mulher e do grupo familiar a que ela pertence inclui necessariamente lidar com a violência doméstica, que é um contexto instaurador de sofrimento e doenças emocionais. 
Para o autor é relevante destacar a recente decisão do STF, segundo a qual: 
Nos casos de lesão corporal decorrentes de violência contra a mulher, em âmbito doméstico, é cabível ação penal pública incondicionada à representação, ou seja, o Ministério Público, nesses casos, pode entrar com a ação penal pública sem necessitar de representação da ofendida. Todavia, na decisão, ressaltou-se a permanência da necessidade de representação para os casos de crimes dispostos em leis diversas da Lei nº 9.099/95, por exemplo, o crime de ameaça e os praticados contra a dignidade sexual. (BARROS, 2012)
O grande desafio no enfrentamento da violência contra a mulher é a efetivação de uma rede de serviços que agregue os diferentes programas e projetos, consolidando uma política social de atendimento. Os serviços existentes ainda não conseguem atender as mulheres de forma integral.
Segundo Lisboa (2005), “a violência contra a mulher tornou-se objeto de intervenção profissional do assistente social como um desafio posto no cotidiano, sobre o qual ele deverá formular um conjunto de reflexão e de proposições para a intervenção”. 
O profissional de Serviço Social faz suas intervenções através de dinâmicas, organização e informação. 
7. CRONOGRAMA DA PESQUISAETAPAS / MESES
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	Elaboração do Projeto
	X
	
	
	Revisão de Literatura
	X
	
	
	Apresentação do Projeto
	X
	X
	
	Coleta de dados
	
	X
	
	Conclusão e Redação
	
	X
	
	Correção
	
	
	X
	Entrega / Apresentação do Projeto
	
	
	X
8. ORÇAMENTO
	Nº Ordem
	Descrição
	Quantidade
	R$ Unitário
	R$ Total
	01
	Papel sulfite
	01 pacote
	R$ 18,00
	R$ 18,00
	02
	Livro
	02
	R$ 29,00
	R$ 29,00
	03
	Encadernação
	01
	R$ 8,00
	R$ 8,00
	04
	Cartucho de Impressão
	02
	R$ 28,00
	R$ 28,00
	Total
	R$ 83,00
	R$ 83,00
9. RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que esta pesquisa venha a colaborar e contribuir para a compreensão sobre a violência doméstica contra a mulher, mostrando todos os aspectos possíveis para tal entendimento. Espera-se também que as mulheres continuem cada vez mais corajosas e denunciem os maus tratos e quaisquer tipos de preconceitos e discriminações que venham a sofre. Em relação à assistente social, que possa atuar auxiliando essas mulheres, para que consigam sair desta violência e garantir seus direitos através não apenas da execução da Lei Maria da Penha, mas principalmente da Constituição Federal, carta Magna do nosso país, que garante direitos iguais para todos, sem distinção alguma.
10. REFERÊNCIAS
ADEODATO, Vanessa Gurgel et al. Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 1, fev. 2005 (online). Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 27/04/2018.
BARRETO. Larissa Daiane Owski. Violência sexual contra a mulher: uma questão de gênero. 2 Seminário Nacional Estado e políticas sociais no Brasil. Unioeste – Campus de Cascavel. 2005. 
BARROS, Gabriela dos Santos. Análise da violência doméstica e familiar contra a mulher no contexto da aplicação da Lei Maria da Penha. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 105, out 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12364>. Acesso em: 25/04/2018.
BRASIL. Lei Maria da Penha: Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006, que dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010. 34 p.
Declaração das Nações Unidas, de 1949, sobre a Violência Contra a Mulher, aprovada pela Conferência de Viena em 1993. Disponível em http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/declaracao_viena.pdf. Acesso em 30/04/2018.
FONSECA, Paula Martinez da; LUCAS, Taiane Nascimento Souza. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER E SUAS CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS. Salvador-Ba, 2006. Disponível em: http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/152.pdf. Acesso em: 25/05/2018.
IEMBO¸ Thaís Rodrigues. A fragilidade da lei n. 11.340/2006 frente às formas de violência doméstica e familiar contra a mulher. Paranaíba, MS: [s.n.], 2010. 94f.
JULIÃO, Valéria da Silva. Projeto De Pesquisa Violencia Domestica Contra Mulheres e Seus Efeitos Emocionais. TrabalhosFeitos.com. 2012. Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Projeto-De-Pesquisa-Violencia-Domestica-Contra/182107.html. Acesso em 15/09/2013.
KATO, Shelma Lombardi de; PIMENTEL, Silvia. Instalação dos Primeiros Juizados De Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. São Paulo e Cuiabá, 25 de setembro de 2006.
MOREIRA, Camila. Violência contra a mulher é um problema de proporções endêmicas, afirma. 11 de julho de 2013. OMS. http://www.defensoria.ba.gov.br/ portal/index.php?site=1&modulo=eva_conteudo&co_cod=9253. Acesso em 25/04/2018.
MOTA. Jurema Corrêa da. Violência contra a mulher praticada pelo parceiro íntimo: estudo em um serviço de atenção especializado. Ministério da saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro. 2004. Disponível em: http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/4914/2/726.pdf. Acesso em 27/04/2018.
SOUZA, Valéria Pinheiro de. Violência doméstica e familiar contra a mulher - A lei Maria da Penha: uma análise jurídica. 2008. Disponível em: http://monografias.brasilescola.com/direito/violencia-domestica-familiar-contra-mulher-lei-maria-.htm. Acesso em: 27/04/2018.

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