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Análise de Investimentos Autor: Juliana Leite Kirchner Tema 06 Substituição de Equipamentos seç ões Tema 06 Substituição de Equipamentos Como citar este material: KIRCHNER, Juliana Leite. Análise de Investimentos: Substituição de Equipamentos. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. SeçõesSeções Tema 06 Substituição de Equipamentos Introdução ao Estudo da Disciplina Caro(a) aluno(a). Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Análise de Investimentos, do autor Rodolfo Leandro de Faria Olivo, editora Alínea, 2012, Livro-Texto 115. Roteiro de Estudo: Juliana Leite KirchnerAnálise de Investimentos 5 Conteúdo Nessa aula você estudará: • A substituição de equipamentos nas organizações. • Como calcular o momento exato da baixa ou substituição de máquinas e equipamentos. • Modalidades de substituição de equipamentos: baixa sem reposição e a substituição por vida econômica. • As metodologias de análise de investimento em ativos para uma empresa. • A capacidade da empresa manter ou melhorar sua posição estratégica por meio da evolução tecnológica. CONTEÚDOSEHABILIDADES 6 CONTEÚDOSEHABILIDADES LEITURAOBRIGATÓRIA Habilidades Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões: • Qual é o momento adequado para realizar a troca de equipamentos em uma empresa? • Quais são as modalidades de substituição de equipamentos existentes? • Quais são as formas de avaliar a vida útil de equipamentos? Substituição de Equipamentos Recorrentemente, as empresas necessitam substituir as suas máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações, e logo, o seu conjunto de capital físico. No entanto, a decisão pela substituição de equipamentos é de extrema importância para as empresas, pois, normalmente são irreversíveis, bem como comprometem um grande volume de recursos, notadamente em empresas industriais. Existem situações nas quais, com a mudança de uma operação corrente, um equipamento perde a capacidade de operar eficientemente, isto é, o equipamento torna-se inadequado. Existem várias razões que embasam a substituição de equipamentos por uma empresa, não exclusivas entre si, que tornam econômica uma substituição de equipamentos. Podem- se explorar diversas razões pelas quais as organizações decidem substituir equipamentos: - A deterioração é uma das causas e se manifesta por custos operacionais excessivos, manutenção crescente, altas perdas. - O avanço tecnológico pode causar obsolescência de equipamentos, necessitando de métodos mais eficientes ou melhores máquinas. São tais causas que levam diferentes empresas a questionarem se e quando devem substituir os equipamentos, sendo que tal resposta somente é possível mediante a análise 7 do VPL e da TIR, em que o critério base é a racionalidade econômico-financeira, tendo como intuito permitir que a organização maximize o seu retorno. Em enquetes informais realizadas em cursos de análise de investimentos, ministrados para gerentes industriais, segundo Casarotto Filho (2000), [...] constatou-se que muitas empresas brasileiras (provavelmente a maioria) têm o costume de manter os equipamentos velhos em funcionamento, mesmo quando sua operação não é mais economicamente viável. As despesas de manutenção em geral superam em muito o valor dos investimentos. Acredita- se que exista atualmente no Brasil um potencial enorme de redução de custos simplesmente desfazendo-se de equipamentos obsoletos com tempos de operação muito elevados ou produzindo fora das especificações. Acredita-se que as empresas não fazem as substituições que deveriam fazer por causa de um comodismo administrativo: as decisões de substituição não chegam a ser cogitadas, pois o estilo administrativo dominante ainda é o de resolver os problemas só em último caso, e não se antecipar a eles. As empresas preferem os bombeiros às soluções mais racionais. A vida econômica de um bem corresponde ao período de tempo (geralmente em anos) em que o custo anual uniforme equivalente de possuir e de operar o bem é mínimo. Por exemplo, os bens, como equipamentos e instalações, desgastam-se com o uso, necessitando cada vez mais de manutenção, e, desse modo, espera-se que os custos operacionais venham a ter um aumento gradativo no decorrer do tempo. A vida útil de um bem, corresponde ao período de tempo em que o bem consegue exercer as funções que dele se espera, sendo que a vida útil depende de como o bem é utilizado e mantido. A vida econômica refere-se aos custos globais em que a empresa incorre para manter em operação certo equipamento, enquanto que a vida útil diz respeito à capacidade física de produção de certo equipamento. Em outras palavras, pode-se dizer que a vida econômica de um bem corresponde ao tempo de utilização do bem, capaz de produzir com menor custo para a empresa e que, certamente, é menor ou igual à sua vida útil, cujo conceito encontra-se associado ao limite possível de uso do bem. Há duas modalidades principais de substituição de equipamentos, quais sejam: a) A baixa sem reposição: quando o equipamento é desativado sem ocorrência de reposição. A questão que permite dúvidas é qual o momento oportuno para desativá-lo. LEITURAOBRIGATÓRIA 8 b) A substituição por vida econômica: quando o equipamento tem a possibilidade de ser substituído por outro. Aparecem duas questões que permitem dúvidas: a primeira é se se deve realizar a substituição e a segunda é quando se deve realizá-la. Também há a possibilidade de realização de baixa com substituição por equipamento idêntico, em que a função desempenhada pelo equipamento continua após a sua baixa. Mas, para que não haja confusão com o item seguinte – baixa com substituição por equipamento diferente – veja o seguinte caso hipotético: uma firma vai adquirir um bem novo e deseja saber por quanto tempo deverá usá-lo antes de substituí-lo por um idêntico. Neste caso, como no anterior, a função desempenhada pelo equipamento continua após sua baixa. Mas, se uma Companhia possui um determinado bem e quer saber por quanto tempo ainda deve utilizá-lo antes de substituí-lo por outro, de características conhecidas. Na literatura norte-americana, utiliza-se o termo desafiante ou atacante para indicar o ativo novo que está sendo cogitado para substituir o defensor que é o ativo existente. Esses termos serão os adotados neste texto. Quando a substituição por desafiante diferente está sendo considerada, há duas possibilidades: a) O defensor já atingiu a vida econômica. b) O defensor ainda não atingiu a vida econômica. No primeiro caso, a substituição deverá ser realizada imediatamente por desafiante diferente, se este apresentar vida econômica com valor inferior à vida econômica do defensor. Observe que, se a substituição por desafiante diferente não for economicamente viável, o desafiante idêntico deve ser imediatamente adquirido. De qualquer modo nenhum equipamento deverá ser utilizado além de sua vida econômica. No segundo caso, como o defensor ainda não atingiu sua vida econômica, a substituição por idêntico está descartada, considerando-se exclusivamente a substituição por desafiantes diferentes. Nessa situação, é necessário decidir: a) Se a substituição por diferente é economicamente viável. b) Se viável, em que época deverá ser realizada a substituição. Na hipótese de baixa sem reposição, a decisão é apenas se o equipamento deve ser desativado ou não, pois não irá ocorrer reposição, e ocorre quando o equipamento perde a sua razão de existir devido à evolução dos produtos ou processos. O critério de decisão nesse caso deve levar em conta: LEITURAOBRIGATÓRIA 9 - Se o VPL de sua manutenção, nesse período, for positivo, o ativo deve ser mantido por mais um período (normalmente um ano).- Se o VPL de sua manutenção, nesse período, for negativo, o ativo deve desativado. Na substituição por vida econômica, como analisa-se a substituição de um equipamento por outro mais novo, deve-se considerar duas questões centrais, quais sejam: - Se realmente o equipamento deve ser substituído, - Se realmente deve ser substituído, considera-se quando ele deve ser substituído. Para tanto, a decisão a ser tomada deve ser considerada em função da vida econômica do ativo, a qual estipula um balanço entre dois custos: - O custo do investimento inicial, que tende a tornar a vida do bem a maior possível. - Os custos de manutenção e operação, que tendem a encurtar a vida do bem. A solução assim será dada pelo ano que apresentar o maior VPL, ou seja, o período em que o ativo gerará o maior ganho para a empresa. LEITURAOBRIGATÓRIA 10 LINKSIMPORTANTES Quer saber mais sobre o assunto? Então: Sites Acesse o site do Portal de Contabilidade. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/>. Acesso em: 1 dez. 2013. Mediante acesso rápido e simples, você terá acesso gratuito a diferentes guias, notícias, informações e artigos de diferentes temas, que o auxiliarão na compreensão dos conteúdos abordados. Leia o texto intitulado Análise de viabilidade da substituição de equipamentos sob incerteza: o caso da São Bento Mineração S.A., dos autores Henrique Mendes Silva e Leonardo Pereira Santiago. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR510344_7705.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2013. Leia o texto que aborda as definições dos termos técnicos habitualmente utilizados em avaliação de máquinas e equipamentos, de acordo com as normas da ABNT: Avaliação de máquinas, equipamentos e instalações industriais. Disponível em: <http://www.perfectum.eng.br/avaliacao_maquinas_equipamentos.html>. Acesso em: 1 dez. 2013. Leia o artigo Um estudo de caso da aplicação da programação dinâmica na substituição de equipamentos, dos autores Gláucio Marcelino Marques, Márcio Lopes da Silva, Hélio Garcia Leite e Alessandro Albino Fontes. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0100-67622005000500010>. Acesso em: 1 dez. de 2013. 11 Leia o estudo de caso sobre decisões de investimento e orçamento de capital, uma abordagem clara sobre as decisões de investimento. Disponível em: <http://www.sergiomariz.com/mcc.uerj/index2.php?option=com_ docman&task=doc_view&gid=84&Itemid=51>. Acesso em: 1 dez. 2013. Vídeos Importantes: Assista ao vídeo Análise de Investimentos – VPL – Valor Presente Líquido, no qual o autor demonstra uma aula sobre Análise de Investimentos, mediante a demonstração do Método do VPL – Valor Presente Líquido comentando e abordando, na prática, os diferentes conceitos vistos no decorrer da disciplina. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=d4-VXI8XhlQ>. Acesso em: 1 dez. 2013. LINKSIMPORTANTES AGORAÉASUAVEZ Instruções: Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema. 12 Questão 1: Normalmente, as empresas necessitam substituir suas máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações, e logo, seu ca- pital físico, sendo que tais substituições po- dem ser irreversíveis, bem como compro- metem um grande volume de recursos. Quais são as principais razões que ense- jam as organizações a decidirem substituir equipamentos? Questão 2: Há duas principais modalidades de substi- tuição de equipamentos. Acerca da baixa sem reposição, assinale a alternativa incor- reta: a) Na baixa sem reposição, o equipamento será desativado sem reposição. b) A baixa sem reposição pode ocorrer quando o equipamento perde a sua razão de existir em virtude da evolução dos produtos ou processos. c) Um equipamento poderá deixar de ser economicamente viável antes de atingir o fim de sua vida útil, podendo não ser desejável a sua substituição. d) Um dos critérios de decisão é de que, se o VPL de sua manutenção nesse caso for positivo, deve o ativo ser mantido por mais um período. e) Um dos critérios de decisão é de que, se o VPL de sua manutenção nesse caso for negativo, deve o ativo ser mantido por mais um período. Questão 3: Há duas principais modalidades de substi- tuição de equipamentos. Acerca da reposi- ção por vida econômica, assinale a alterna- tiva incorreta: a) Na substituição por vida econômica, o equipamento tem a possibilidade de ser substituído por outro. b) Uma das alternativas, nessas hipóteses, é substituir um determinado equipamento por outro novo. c) Nesse caso, duas questões centrais surgem: se realmente o equipamento deve ser substituído e quando deve ser substituído. d) Deve-se realizar um balanço entre dois custos: o custo do investimento inicial e os custos de manutenção e operação. e) A solução a ser encontrada deve ser dada pelo ano que apresentar o menor VPL, ou seja, o período em que o ativo gerará o menor ganho para a empresa. AGORAÉASUAVEZ RESPOSTA DISSERTATIVA INDIQUE A ALTERNATIVA CORRETA INDIQUE A ALTERNATIVA CORRETA 13 Em que ano a empresa deve trocá-lo? Con- sidere que a TMA é de 10% ao ano: a) Substituição imediata do caminhão (data zero). b) Substituição do caminhão no ano 1. c) Substituição do caminhão no ano 2. d) Substituição do caminhão no ano 3. e) Não deve ser trocado. Questão 5: Normalmente, as empresas necessitam substituir seu capital físico, e, entre as principais razões, pode-se considerar a deterioração e o avanço tecnológico. Para que uma empresa possa analisar sobre a necessidade de substituir o equipamen- to, bem como a data correta para realizar tal substituição, utilizando como critério a racionalidade econômico-financeira, de modo que a organização maximize o seu retorno, deve-se utilizar: a) VPL e TIR. b) TMA. c) IPCA. d) Inflação. e) Payback. AGORAÉASUAVEZ Questão 4: Uma empresa analisa a substituição de um caminhão por um outro novo. Veja os custos, receitas e valores do caminhão: Ano 0 1 2 3 Preço novo caminhão 100.000 100.000 100.000 Revenda caminhão velho 50.000 40.000 30.000 Investimento 50.000 60.000 70.000 Lucro Operac. Caminhão novo 20.000 25.000 30.000 Lucro Operac. Caminhão velho 15.000 15.000 15.000 INDIQUE A ALTERNATIVA CORRETA INDIQUE A ALTERNATIVA CORRETA 14 Questão 6: Considere o seguinte caso hipotético a seguir: Pergunta-se: até que ponto compensa manter o ativo funcionando e perder o valor de venda? Questão 7: Considere o seguinte caso hipotético: Pergunta-se: Até que ponto compensa manter o ativo funcionando e perder o valor de venda? AGORAÉASUAVEZ RESPOSTA DISSERTATIVA RESPOSTA DISSERTATIVA 15 AGORAÉASUAVEZ Questão 8: Considere o seguinte caso hipotético: Qual decisão deve ser tomada? Questão 9: Considere o seguinte caso hipotético: Qual a decisão a ser tomada? Questão 10: Uma empresa analisa a substituição de um ônibus por outro novo. A seguir estão os custos, receitas e valores. Em que ano a empresa deve trocar o ônibus? Considere a TMA de 20% ao ano. Ano 0 1 2 3 Preço novo ônibus 120.000 120.000 120.000 Revenda ônibus velho 60.000 50.000 40.000 Investimento 60.000 70.000 80.000 Lucro Operac. Ônibus novo 50.000 60.000 60.000 Lucro Operac. Ônibus velho 30.000 30.000 30.000 RESPOSTA DISSERTATIVA RESPOSTA DISSERTATIVA RESPOSTA DISSERTATIVA 16 FINALIZANDO Neste tema, você aprendeu importantes “ferramentas” paraanalisar o momento adequado para realização de substituição de máquinas e equipamentos existentes por outros novos. A avaliação de ativos novos atua de modos completamente distintos no desempenho da mesma função. Exemplificando: caminhões velhos podem ser substituídos por modelos novos que operam de maneira semelhante. Poderá, entretanto, ocorrer que esses caminhões possam ser substituídos pelos serviços de uma transportadora. Poderão, ainda, ser alugados ou seu serviço poderá ser feito por um guindaste ou manualmente, desde que haja viabilidade econômica. As decisões de substituição são de uma importância crítica para a empresa, pois, em geral, são irreversíveis, isto é, não têm liquidez e comprometem grandes quantias de dinheiro. Uma decisão apressada de “livrar-se de uma sucata” ou o capricho de possuir sempre o “último modelo” podem causar problemas sérios de capital de giro. Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos! 17 REFERÊNCIAS BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. Editora Atlas. São Pau- lo: 1995. CALOBA, Guilherme Marques. Análise de Investimentos. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. COSTA, Paulo Henrique Soto. Análise de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: Edito- ra da Fundação Getúlio Vargas, 1984 MARQUEZAN, Luiz Henrique Figueira. Análise de Investimentos. Revista Eletrônica de Contabilidade de Curso de Ciências Contábeis – UFSM., v. III, n. 1, jan-jun 2006. Disponí- vel em: <http://w3.ufsm.br/revistacontabeis/anterior/artigos/vIIIn01/a02vIIIn01.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2013. OLIVO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de Investimentos. Campinas, SP: Alínea, 2012. 18 GLOSSÁRIO Investimentos: envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno. Baixa de equipamento: sair de uso. Vida útil: durabilidade do bem Vida econômica: é o período de tempo de utilização de um bem em que os proveitos são superiores ou iguais aos custos. Taxa Mínima de Atratividade - TMA: é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que um tomador de dinheiro se propõe a pagar quando faz um financiamento. Composta por: custo de oportunidade; risco do negócio; liquidez; taxa de juro básica - Selic. Taxa interna de retorno: taxa interna de retorno sobre o investimento projetado. É a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente). Retorno que o investimento trará a empresa – em taxa. 19 GABARITO Questão 1 Resposta: As principais causas são: - A deterioração: manifesta-se por intermédio de custos operacionais excessivos, manutenção crescente e altas perdas. - O avanço tecnológico, que pode causar obsolescência de equipamentos, sendo que métodos mais eficientes ou melhores máquinas, afeta os estudos de reposição. Questão 2 Resposta: Alternativa E. Justificativa: Um dos critérios de decisão é de que, se o VPL de sua manutenção nesse caso for negativo, deve o ativo ser desativado, e não ser mantido por mais um período. Questão 3 Resposta: Alternativa E. Justificativa: A solução a ser encontrada deve ser dada pelo ano que apresentar o maior VPL, ou seja, o período em que o ativo gerará o maior ganho para a empresa. Questão 4 Resposta: Alternativa A. Justificativa: Tendo em vista que a data zero e a data um apresentaram VPLs positivos, deve-se fazer a substituição do ativo (não seria interessante se todos os VPLs fossem negativos). A decisão, então, deve ser a substituição imediata do caminhão (data zero), já que foi a opção que apresentou o maior VPL positivo (VPL = + 11.382,42). 20 Questão 5 Resposta: Alternativa A. Justificativa: É por meio da análise do VPL e da TIR que se poderá analisar os efeitos da substituição dos equipamentos, de modo que seja feita a substituição dos equipamentos mediante um aumento do retorno do investimento, já que nem sempre o equipamento mais moderno ou a tecnologia mais atual é que trará maior retorno, sendo necessário a avaliação criteriosa do VPL e da TIR. Questão 6 Resposta: A TMA é de 10%. Calculando: 1º ano = 18.181,82 2º ano = - 9.090,91 Como o VPL foi negativo, deve-se vender o ativo no 2º ano. Questão 7 Resposta: A TMA é de 10%. F Fin 800.000 CHS G Cf0 760.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = Reposição por vida econômica: A solução é dada pela análise de dois custos. 1. O custo do investimento inicial, que tende a tornar a vida do bem a maior possível. 2. Os custos de manutenção e operação, que tendem a encurtar a vida do bem. Encontra-se a resposta pelo ano que apresentar maior VPL - Ano em que o ativo gerará maior ganho para a empresa. GABARITO 21 Questão 8 Resposta: F Fin 50.000 CHS G Cf0 20.000 G CFJ 1 G NJ 25.000 G CFJ 1 G NJ 30.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = 11.382,42 F Fin 0 G CF0 45.000 CHS G Cf0 25.000 G CFJ 1 G NJ 30.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = 2.291,51 2.520,66 F Fin 0 G CFO 15.000 G CFJ 1 G NJ 55.000 CHS G CFJ 1 G NJ 30.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = - 9.278,74 Deve-se optar pela substituição imediata do caminhão, data 0, já que foi a opção que apresentou maior VPL – 11.382,42. GABARITO 22 Questão 9 Resposta: F Fin 1000.000 CHS G Cf0 600.000 G CFJ 1 G NJ 700.000 G CFJ 1 G NJ 900.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = F Fin 0 G CF0 900.000 CHS G Cf0 700.000 G CFJ 1 G NJ 900.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = F Fin 0 G CFO 700.000 G CFJ 1 G NJ 1000.000 CHS G CFJ 1 G NJ 200.000 G CFJ 1 G NJ 10 I F NPV = - Questão 10 Resposta: VPL data zero = +58.055,56 VPL data 1 = + 43.055,56 VPL data 2 = + 25.000,00 GABARITO
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