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SUMARIO E RESUMO DOS CAPITULOS

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MAPA DO SUMÁRIO
O PROBLEMA
O problema abordado na presente monografia é saber se A Afetividade Parental é considerada uma obrigação Civil no Direito Brasileiro?
Nos nossos dias atuais, mesmo com o avanço das tecnologias e do fenômeno da globalização, sabe-se que a afetividade é uma das fontes onde se da originam as bases de personalidade do ser humano nas relações de família e no convívio social, sendo a afetividade um meio de consolidação da personalidade dos filhos pela presença norteadora dos pais, através da convivência mutua. Deve-se salientar que, uma vez inalcançado este direito que subjetivamente é do filho, deixando-o restrito a convivência ao dá uma falsa aparência de dever cumprido, os pais praticam ato ilícito do direito dos filhos, mesmo sendo este um dano de ordem psicológica, causado pela ausência da afetividade, um sentimento oculto, o abandono, tem conotação negativa com relação a origem de estigmas aos filhos, problemas estes dificilmente sanados. 
	
HIPOTESES
Para a presente monografia foram levantadas as seguintes hipóteses: 
O abandono Afetivo Parental pode ser causado por demandas judiciais oriundos de pensão alimentícia, 
Por afinidade dos genitores a um dos filhos, 
Por simplesmente ignorar a existência do seu descendente. 
CAPITULO I: UMA BREVE ANALISE SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL
Para tanto, principia-se que, no Capítulo I, buscou-se fazer Uma Breve Analise Sobre A Responsabilidade Civil, conceituando a Responsabilidade Civil sendo a obrigação dever que alguém tem em reparar algum dano que causou a outra pessoa. 
Suas teorias de ordem objetiva, nesta, existindo apenas o Dano e o Nexo da causa se obriga quem praticou a reparar a lesão. 
Subjetiva, nesta teoria se faz necessário provar a culpa do agente para se vislumbrar a existência do evento lesivo, enfim, do dano a outrem. 
Será explanada uma visão com relação aos Requisitos da Ação, neste, a responsabilidade civil anda junto ao comportamento que provocou o ato danoso a outrem. Do Dano Moral e Material, sendo o ato danoso à parte principal da responsabilização civil, no qual não se pode almejar se indenizado com a ausência do seu acontecimento, e por fim, do nexo causal, este fato e o pressuposto que une o dano ao ato praticado, sendo este o fato gerador.
CAPITULO II: O DANO MORAL, E A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS
Tratando-se desta mesma visão doutrinaria, seguimos no Capítulo II, onde se buscou vislumbrar o dano moral, e a afetividade na relação entre pais e filhos, objetos centrais deste estudo, pois, se sabe a imensidão de opiniões contrarias no reconhecimento desta nova e crescente lide, que e a responsabilidade civil, tanto no meio jurídico, quanto no âmbito das famílias. Motivo pelo qual com base no principio da dignidade da pessoa humana, deve ser este direito cada vez mais difundido, objetivando sua aceitação, como um meio natural e fundamental nos relacionamentos do ser humano e da família. 
CAPITULO III: AS CONSEQUENCIAS MOTIVADAS PELO ABANDONO AFETIVO
No Capítulo III, tratando-se das consequências motivadas pelo abandono afetivo, buscou-se vislumbrar de forma mais sucinta a grande quantidade de lides onde os genitores não admitem e tão pouco desejam assumir seu papel natural e constitucional de cuidar, acompanhar o desenvolvimento, sua progressão como pessoa do lado cultural e acadêmica e principalmente no se diz respeito ao afeto para com seus descendentes biológicos ou não, sendo notadamente percebida a ausência dos pais no acompanhamento de um filho no transcorrer de sua jovem vida a ate a idade adulta. 
CAPITULO IV: OS EFEITOS DO ABANDONO AFETIVO NO ORDENAMENTO JURIDICO BRASILEIRO E O DEVER FAMILIAR
No Capítulo IV, tratando-se dos efeitos do abandono afetivo no ordenamento jurídico brasileiro e o dever familiar, será demostrado a importância familiar e a sua indispensabilidade para o bom desenvolvimento da vida de maneira normal entre pais e filhos, Neste mesmo sentido, sabe-se que os pais detêm mesmo em casos de separação o direito e o dever de visitar seus filhos e ate mesmo o direito à guarda compartilhada se for o caso, propiciando uma sadia e duradoura na relação pais e filhos, positivado na Constituição federal, no Estatuto da Criança e do adolescente e no Direito Civil. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, o presente trabalho se constitui em uma pesquisa bibliográfica com uma conotação explicativa onde se busca a analisar o poder dever dos pais, e de como se deve compensar os atos danosos aos filhos, as sequelas relacionadas a ausência do afeto no âmbito da justiça, e de que este meio positivado pode resolver e no mínimo prevenir as varias maneiras de abandono afetivo que acorrem causados por negligencia, que nos dias atuais são inadmissíveis causados pelos pais, e de como o Estado deve fazer para que esta garantia fundamental seja posta em uso.

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