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ABUSO SEXUAL

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INTRODUÇÃO
Muito se tem discutido, recentemente, acerca do abuso sexual, em destaque jovens e crianças. A partir deste, será relacionada com a função da psicologia social e toda a história desde o seu surgimento, envolvendo a matéria de psicologia geral e experimental, dada por Elaine Miranda, em que está sendo ministrada no 3º período.
O abuso sexual está ganhando um espaço não desejado, mas que infelizmente está acontecendo, procuramos então pesquisar os motivos, consequências e tratamentos possíveis, envolvendo o psicólogo na área social. São absurdos os números encontrados sobre essa violência. Do total de casos investigados, 83% acontecem na própria família, sendo 79% pelos próprios pais e 4% dos padrastos (De Antoni & Koller, 2000b; Habigzang & Caminha, 2004).
Define este ato na infância e adolescência como a situação em que a criança, ou adolescente, é usada para a satisfação sexual de um adulto ou adolescente mais velho (responsável por ela ou que possua algum vínculo familiar ou de relacionamento, atual ou anterior), incluindo-se desde a prática de caricias, manipulação de gentil, mama ou ânus, exploração sexual, pornografia, exibicionismo, até o ato sexual, com ou sem penetração, sendo a violência sempre presumida em menores (Abrapio, 1997).
Outra forma de definir essa violência é pela relatividade cultural, conforme foi apontada por Kristensen (1990). A percepção do que seja um comportamento abusivo é algo definido pela sociedade, varia tanto no espaço geográfico como na dimensão temporal (Friedman, 1990). Portanto, ao avaliar um caso de abuso sexual, deve-se contextualizar a situação das pessoas envolvidas.
Vêm se observado que o abuso sexual infantil ocorre em vários contextos familiares, causando grandes danos para o psicológico da criança, e hoje a maior preocupação dos psicólogos e amenizar esses danos emocionais causados pelos agressores. Muito vêm se estudando a respeito, por Psicólogos Sociais, sobre qual seria a melhor forma de se tratar uma criança que esteve em uma situação de abuso, técnicas, testes e terapias, enfim, uma forma que não traumatize mais ainda a criança.
II.	DESENVOLVIMENTO
O abuso sexual tem ganhado grande repercussão nos últimos tempos. Desta forma autoridades públicas e o governo procuram meios de amenizar o problema, na maior parte dos casos é causado por pessoas da própria família, sendo esse um caso intrafamiliar (Cohen & Mannarino, 2000ª; Habigzang & Caminha, 2004; Koller & De Antoni, 2004), na minoria dos casos ocorrem com estranhos em ambientes desprovidos (Koller, Moraes & Cerqueira-Santos, 2005).
Focando nos abusos intrafamiliares, observamos que são casos mais facilitadores, pois a criança já tem um contato com o agressor, e por tal motivo a criança pode demorar perceber o que está acontecendo. Logo começam as realizações de ameaças e barganhas (Furniss, 1993; Habigzang & Caminha, 2004; Habigzang, Koller, Azevedo & Machado,2005), fazendo a criança ficar com medo de contar a família e aceitando aquela situação enquanto aguentar. Envolve aqui a matéria de psicologia geral e experimental, chamado de comportamento reflexo, que é uma relação entre estímulo e resposta. O estímulo é uma mudança no ambiente, neste caso, o abuso, que modifica toda a vida da criança. A resposta é uma mudança no organismo, sendo, o silêncio da criança por medo da reação das pessoas que ela conhece. Este medo também tem significado importante, que é uma punição negativa, onde reduz sua frequência na retirada do estímulo reforçador, pensamos assim quando a vítima não fala com ninguém para evitar que briguem com ela (Moreira & Medeiros, 2007).
Na assistência à criança e adolescente vítimas de maus tratos, há que se considerar que, em aproximadamente 20% de todos os casos, existe o abuso sexual, sempre acompanhado das agressões psicológicas, como em todas as formas de violência nessa faixa etária. Os casos mais frequentes de violência sexual até a adolescência são decorrentes de incesto, ou seja, quando o agressor tem ou mantém algum grau de parentesco com a vítima, determinando muito mais grave lesão psicológica do que na agressão sofrida por estranhos. Trata-se de uma forma de violência doméstica que usualmente acontece de forma repetitiva, insidiosa, em um ambiente relacional favorável, sem que a criança tome, inicialmente, consciência do ato abusivo do adulto, que a coloca como provocadora e participante, levando-a a crer que é culpada por seu procedimento (o abuso).
Para chegar ao ponto da criança falar o que está acontecendo, o profissional da área de psicologia (disponíveis em instituições e comunidades sociais) que se ocupam de abusos sexuais contra os menores devem protege-lo na medida do possível, precisando seguir alguns critérios para “evitar o trauma” (Ferreira & Schramm, 2000), sendo: contato e conhecimento da história; relação do indivíduo e o profissional; a aceitação deste, logo inicia: a entrevista; conversas informais; interação com a vítima por meio de eventos; e registros de episódios que ficaram marcados (Freitas,1998), (se utiliza a extinção operante, onde suspende uma consequência reforçadora anteriormente produzida), (Moreira & Medeiros, 2007).
Logo depois de todo conhecimento do problema, o profissional inicia o tratamento de reabilitação da vítima, sendo: descrever o abuso sexual, de maneira livre, mas que expresse com detalhes a agressão; explicar com palavras ou ações os sentimentos de culpa, vergonha, decepção, tristeza, agressão, ansiedade em relação ao agressor e àqueles que não perceberam a violação; ajudar a restabelecer os limites de tal território, identificando, sentimentos de deseja e não deseja, positivos e negativos, zonas privadas, bons e maus contatos, bons e maus segredos; e aceitar, infelizmente, são experiências que não podem ser esquecidas, mas devem ser assimiladas, integradas e transformadas em uma triste lembrança (Nyman, 1998).
Uma outra forma de tratamento é feito do seguinte modo, com o acolhimento da criança ou adolescente e de sua dor é o primeiro passo para um bom resultado do tratamento físico e emocional que serão necessários. A escuta de sua história, livre de preconceitos, sem interrupções ou solicitações de detalhamentos desnecessários para a condução médica do caso, vai demonstrar respeito a quem foi desrespeitado no que tem de mais precioso, que é seu corpo, sua imagem e seu amor-próprio.
As consequências produzidas pelo comportamento ocorrem tão naturalmente no dia-a-dia, que, muitas vezes, nem nos damos conta de que elas estão presentes o tempo todo, sendo o caso da vítima abusada na própria casa sem que ninguém perceba.
Segundo Furness (1993) afirma que há consciência cada vez maior do abuso sexual da criança por parte dos profissionais, tendo sua origem em duas fontes. A primeira é o crescente movimento dos direitos da criança, enquanto que a segunda fonte é o crescente conhecimento e preocupação com a saúde física e mental da criança. Mas infelizmente, observa-se um “despreparo generalizado envolvendo profissionais da área da saúde, educadores e juristas até as instituições escolares, hospitalares e jurídicas, em manejar e tratar adequadamente os casos sugeridos” (Flores & Caminha, 1994)
“Como um problema multidisciplinar, requer a estreita cooperação de uma ampla gama de diferentes profissionais com diferentes tarefas. Como um problema e terapêutico, requer, por parte de todos os profissionais envolvidos, o conhecimento dos aspectos criminais e de proteção da criança, assim como dos aspectos psicológicos. Envolve as crianças como seres humanos estruturalmente dependentes, que são pessoas com seus próprios direitos, mas que não podem exercer esse direito ela mesmas, precisando de proteção e cuidado dos pais. A natureza específica do abuso sexual da criança como uma síndrome, conectadora de segredo para a criança a pessoa que cometeu o abuso e a família, e como uma síndrome de adição para a pessoa que cometeu o abuso complica tanto a intervenção legal quanto a intervenção protetorada criança assim como a própria terapia (Furness, 1993)”.
Nos deparamos com alguns pontos que fazem parte da história da psicologia social, no tema da família, havendo uma hierarquia de poder, sendo o pai o grande chefão. No abuso sexual que segue hoje sendo mais exposto, o poder é visto de forma diferente, este controle não é mais o respeito ou organização dentro da família, pelo contrário, se tornou uma ameaça, uma agressão e desrespeito com seus próprios familiares (Lane, 1994).
Esta categoria de maus-tratos envolve não somente a violência física, de antecipar uma coisa que já está prevista para acontecer de forma natural, mas engloba, o abuso psicológico, o abandono e a negligência (Marques, 1994). As consequências são terríveis, incluem: trauma físico, DSTs, abortos, gravidez indesejados, medo, depressão, ansiedade, sentimento de culpa, TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) (Paolucci et al., 2001; Tyler, 2002), comportamento sexual inapropriado, isolamento, dificuldade de confiar no outro e estabelecer relações interpessoais (Amazarray & Koller, 1998).
É preciso que se tenha sempre presente que todas as formas de abuso sexual podem levar à desestruturação evolutiva da criança ou adolescente e que o diagnóstico de que não houve penetração vaginal (caracterizando o estupro) não deve ser minimizado, ou dado a ele uma conotação mais branda do que a realidade. Tanto o abuso sexual com penetração vaginal ou anal, com ou sem penetração, ou através de outros meios de agressões ligadas à esfera sexual, são formas doentias e perversas de violência à criança e ao adolescente, que deixam marcas definitivas no seu desenvolvimento físico e emocional. Muitas dessas vítimas, são abandonadas à sua sorte, vão levar essa criança ferida dentro de si e todas as suas dores e sequelas para toda a vida.
O fato de o abuso sexual ser realizado sem o uso de força ou violência física está relacionado à questão da lealdade e da confiança que a criança deposita no agressor, que utiliza essa relação para obter o seu silêncio (Jonzon & Lindbland, 2004). Dessa forma, muitas vezes essa situação é mantida em segredo por um longo período de tempo, podendo ultrapassar gerações, dificultar a revelação e a busca de ajuda (Narvaz & Koller, 2004).
Para compreender melhor a situação da violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo Faleiros (2003), é preciso distinguir dois momentos: a revelação e a notificação. A revelação é o primeiro e decisivo passo, no qual a vítima conta para alguém sobre a violência que sofria ou que vem sofrendo. A informação pode ficar restrita à família ou se tornar pública por meio da notificação (Faleiros, 2003), que se refere ao momento no qual a vítima, ou a pessoa para quem o abuso foi revelado, se dirige ao Conselho Tutelar ou delegacia para fazer a comunicação da violência, ou o boletim de ocorrência. A comunicação da situação de violência gera intervenções de diferentes instituições e de diferentes profissionais, cujo objetivo deveria ser proteger a vítima e responsabilizar o abusador (Pisa & Stein, 2007).
Estudos apontam que famílias com vítimas de abuso sexual apresentam características que podem dificultar a comunicação entre os membros e a aproximação de outros familiares, vizinhos e profissionais, tornando a revelação do segredo uma tarefa geradora de muito estresse, e adotam práticas disciplinares autoritárias e punitivas, ocasionando a falta de diálogo (De Antoni & Koller, 2002; Flores & Caminha, 1994). Portanto uma estratégia interessante que diferencia os dois tipos de comportamento consiste em considerar a esquiva como uma prevenção, e a fuga como uma remediação. Isto é, na esquiva, prevenimos a apresentação de estímulos aversivos já presente seja suprimido (Moreira Medeiros, 2007). Por exemplo, se a criança souber que o agressor está em algum lugar supostamente ela não irá passar no local por medo, evitando aquele encontro por meio da esquiva, e no caso da fuga ao saber que o agressor chegará em determinada hora, a criança sairá do local para não encontrar o agressor, indo para o quarto ou para algum lugar que tenha mais pessoas.
O acompanhamento das situações de abuso sexual infantil, o qual geralmente inicia na ocasião da notificação, exige da rede de proteção, seja na área da assistência, da justiça ou segurança, uma permanente interlocução no intuito de integrar os diferentes saberes e olhares. O desafio desse trabalho de acompanhamento é, portanto, exatamente a articulação de suas ações. Os profissionais precisam adotar uma linha de trabalho em comum, procurando evitar condutas fragmentadas em suas ações. Para isso, é necessário criar serviços especializados e disponibilizar aos profissionais, que trabalham com essa temática, uma constante capacitação e supervisão, instrumentalizando-os para uma intervenção adequada (Habigzang et al., 2006; Lima & Fonseca, 2008).
III.	CONCLUSÃO 
	
Os estudos revisados apontam que muitas vezes as famílias demoram em tomar iniciativa para denunciar as situações de abuso e que, quando isso ocorre, nem sempre há encaminhamento para atendimento ou, ainda, quando há o encaminhamento, esse pode não ocorrer de forma imediata. Identifica-se uma lacuna na rede de proteção na medida em que alguns casos acabam não sendo acompanhados devidamente.
Sem o apoio de membros da família extensiva e sem um atendimento ou acompanhamento profissional, fica difícil resistir às pressões e ameaças do abusador ou de seus familiares. Tentativas de “retirar” a denúncia e de retratações, por parte da vítima, são exemplos de ações que visam a restabelecer as relações familiares e que sinalizam para a vulnerabilidade à quais muitas famílias estão expostas, sem um respaldo da rede de proteção. Sendo assim, cabe aos profissionais e instituições, que compõem a rede de proteção à criança e ao adolescente, discutirem e apontarem alternativas para minimizar essa lacuna. Ao mesmo tempo em que há um estímulo por parte da sociedade para a identificação das situações de violência, em especial de abuso sexual, não há serviços de acolhimento e acompanhamento suficientes.
Obter o relato de uma criança sobre situações de abuso sexual é uma tarefa complexa que requer a capacitação dos profissionais para realizar um diagnóstico, baseado em indicadores concretos. O cuidado principal consiste em preservar e garantir os direitos da criança e trabalhar para o seu interesse. Contudo a escuta profissional será ética quando este se comprometer verdadeiramente com a criança ou adolescente, buscando contribuir para a melhora de sua qualidade de vida e proteção.
III.	REFERÊNCIAS
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BORGES J. L.; DELL’AGLIO D. D., Relações entre abuso sexual na infância, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e prejuízos cognitivos. Psicologia em Estudo, Maringá, v.13, n.2, p.371-379, abr./jun. 2008. Disponível em: <www.scielo.br> Acesso em 19 de fevereiro de 2015.
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FREITAS, M. F. Q. Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicol. Reflex. Crit. Vol.11, n.1, 1998.
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