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Planejamento Familiar MÓDULO III

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MATERIAL INSTRUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO EM ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR, PARA ADULTOS E ADOLESCENTES
MINISTÉRIO DA SAÚDE
MÓDULO III
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CAPACITAÇÃO EM ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR
MÓDULO III – 4 horas (131 slides)
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MÉTODOS DE BARREIRA
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MÉTODOS DE BARREIRA
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PRESERVATIVO MASCULINO
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PRESERVATIVO MASCULINO
Consiste em um
 envoltório de látex que recobre o 
pênis durante o ato sexual. 
Alguns são lubrificados
com silicone ou lubrificantes à 
base de água, e alguns são 
revestidos com espermicidas 
além do lubrificante.
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PRESERVATIVO MASCULINO
Evita a gravidez e previne a contaminação por DST / HIV-Aids, quando usado corretamente em todas as relações sexuais
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PRESERVATIVO MASCULINO
EFEITOS SECUNDÁRIOS
Alergia ao látex e ou ao espermicida
 Irritação vaginal devido à fricção (quando se usa preservativo não lubrificado)
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PRESERVATIVO MASCULINO
PONTOS-CHAVE
Ausência de efeitos sistêmicos
Previnem DST / HIV-Aids
Redução da incidência das complicações causadas pelas DST
Auxilia na prevenção do câncer de colo uterino
 Ajudam a prevenir a ejaculação precoce
Oferecem anticoncepção, sem a necessidade de manutenção diária
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TÉCNICA DE USO
PRESERVATIVO MASCULINO
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PRESERVATIVO MASCULINO
FATORES DE RISCO PARA RUPTURA OU ESCAPE
Más condições de armazenamento
 Não observação do prazo de validade
 Lubrificação vaginal insuficiente
 Sexo anal sem lubrificação adequada
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PRESERVATIVO MASCULINO
Uso de lubrificantes oleosos
Presença de ar e/ou ausência de espaço para recolher o esperma na extremidade do preservativo
Tamanho inadequado do preservativo em relação ao pênis 
Perda de ereção durante o ato sexual
FATORES DE RISCO PARA RUPTURA OU ESCAPE
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PRESERVATIVO MASCULINO
Retirar o pênis da vagina sem que se segure a base do preservativo
Não retirar o pênis imediatamente após a ejaculação
 Uso de dois preservativos
FATORES DE RISCO PARA RUPTURA OU ESCAPE
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PRESERVATIVO MASCULINO
EM CASO DE RUPTURA
Orientar quanto ao uso da anticoncepção de emergência
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guardar a camisinha em local seco e fresco;
a camisinha não deve ficar exposta ao sol e ao calor ;
não carregar a camisinha permanentemente na carteira, no bolso da calça, na agenda , onde o calor e os movimentos podem rasgar o envelope ou ressecá-lo;
não abrir a embalagem com os dentes, unha ou tesoura, a embalagem já vem picotada nas laterais para facilitar sua abertura;
CUIDADOS COM A CAMISINHA
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*
não usar lubrificantes oleosos, como vaselina ou manteiga;
nunca se deve usar duas camisinhas ao mesmo tempo, nem masculina com feminina, nem duas masculinas, nem duas femininas, pois o risco de rompimento é maior;
verificar o prazo de validade, e se tem o carimbo do INMETRO, que determina a qualidade da camisinha;
Antes de usar, verificar se a embalagem não está furada.
CUIDADOS COM A CAMISINHA
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PRESERVATIVO MASCULINO
 Usar sempre um outro preservativo, se:
Veio em um pacote danificado ou rasgado
Passou do prazo de validade
Parece irregular e apresenta coloração alterada
Parece quebradiço, seco ou pegajoso
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PRESERVATIVO MASCULINO
CONSULTAS DE RETORNO
 1º retorno em 30 dias
 Retornos subsequentes anuais
 O fornecimento sistemático do preservativo não precisa estar vinculado à consulta com o profissional de saúde
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*
PRESERVATIVO MASCULINO
CONSULTAS DE RETORNO
ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Avaliar a regularidade do uso do método e o uso correto do mesmo
Discutir com a mulher ou o casal sobre a possível interferência do método na espontaneidade sexual
Orientar para que haja a reposição de novos preservativos antes que acabe o estoque doméstico
Reforçar as recomendações iniciais
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*
PRESERVATIVO FEMININO
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PRESERVATIVO FEMININO
É um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e outra aberta, acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano. 
Já é fabricado com lubrificante à base de água ou óleo, para melhorar o desconforto e o ruído
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CONDOM FEMININO
PONTOS - CHAVE
Sob o controle da mulher 
Previne tanto a gravidez, quanto as DST / HIV-Aids
É mais resistente do que o látex
Pode ser colocado até 8 horas antes da relação sexual 
Não depende do pênis ereto para ser inserido
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PRESERVATIVO FEMININO
PONTOS - CHAVE
Não precisa ser retirado imediatamente após a ejaculação
É fácil de remover
Muitos parceiros referem menor perda de sensibilidade
Nunca deve ser usado junto com o preservativo masculino
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TÉCNICA DE USO
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PRESERVATIVO FEMININO
 O preservativo feminino deve ser usado em todas as relações sexuais mesmo durante a menstruação
Deve ser mantido em lugar fresco, seco e de fácil acesso, afastado do calor, observando- se a integridade da embalagem, bem como o prazo de validade
TÉCNICA DE USO – INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
*
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PRESERVATIVO FEMININO
 O anel externo do preservativo pode deslizar dentro da vagina. Se isso acontecer, basta o homem retirar o pênis, colocar o mesmo preservativo de maneira correta e reintroduzir o pênis.
TÉCNICA DE USO – INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
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PRESERVATIVO FEMININO
 Durante a penetração, o preservativo pode provocar um pequeno ruído durante a relação sexual. A adição de lubrificante dentro do preservativo ou diretamente no pênis pode evitar esse acontecimento. 
TÉCNICA DE USO – INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
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PRESERVATIVO FEMININO
 Não deve ser usado junto com o preservativo masculino porque o atrito aumenta o risco de rompimento. 
TÉCNICA DE USO – INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
ATENÇÃO
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PRESERVATIVO FEMININO
CONSULTAS DE RETORNO
 1º retorno em 30 dias
 Retornos subsequentes anuais
 O fornecimento sistemático do preservativo não precisa estar vinculado à consulta com o profissional de saúde
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PRESERVATIVO FEMININO
CONSULTAS DE RETORNO
ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Avaliar a regularidade do uso do método e o uso correto do mesmo
Discutir com a mulher ou o casal sobre a possível interferência do método na espontaneidade sexual
Orientar para que haja a reposição de novos preservativos antes que acabe o estoque doméstico
Reforçar as recomendações iniciais
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DIAFRAGMA
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DIAFRAGMA
Consiste em um capuz macio de látex ou silicone côncavo com borda flexível, que cobre o colo uterino. 
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DIAFRAGMA
MECANISMO DE AÇÃO
Bloqueia a penetração do espermatozóide no útero e trompas
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DIAFRAGMA
É controlado pela mulher
Previne algumas DST e complicações por elas causadas, especialmente gonococos e clamídia
Não protege contra HIV, HPV, herpes genital e tricomonas porque não recobre a parede vaginal e vulva
Previne a gravidez, se ultilizado correta e consistentemente 
PONTOS - CHAVE
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DIAFRAGMA
VANTAGENS
Sem efeitos no leite materno
Pode ser interrompido a qualquer momento
Fácil de usar, com orientação e treinamento consistente
Pode ser colocado antes da relação sexual (minutos ou horas).
 Durante a menstruação, o diafragma deve ser retirado
PONTOS - CHAVE
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DIAFRAGMA
A vida média útil do diafragma é em torno de 3 anos, se observadas as recomendações do produto
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DIAFRAGMA
RISCOS
Alergia ao látex (muito raro)
Corrimento vaginal intenso de odor fétido, caso o diafragma seja deixado por muito tempo no local
Pode aumentar o risco para infecção urinária
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DIAFRAGMA
Existem diafragmas de diversos tamanhos sendo necessária a medição por profissional de saúde treinado, para determinar o tamanho adequado a cada mulher
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DIAFRAGMA: COMO MEDIR
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DIAFRAGMA: COMO COLOCAR
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DIAFRAGMA:COMO COLOCAR
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DIAFRAGMA
TÉCNICA DE USO
Usar o diafragma preferencialmente com espermicida todas as vezes que mantiver relações sexuais
Urinar e lavar as mãos antes de colocar o diafragma
Antes de cada uso, examiná-lo cuidadosamente contra a luz, para assegurar-se da inexistência de defeitos ou furos
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DIAFRAGMA
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DIAFRAGMA
ATENÇÃO
A Mulher deve deixar o diafragma no lugar por, no mínimo, 6 horas após a relação sexual
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DIAFRAGMA
Deve ser lavado com água limpa e sabão neutro depois de cada uso
Verificar se o diafragma não apresenta orifícios, enchendo-o com água ou examinando-o contra a luz
Secar o diafragma e armazená-lo em local limpo, seco e escuro
Não usar talco ou pós perfumados, pois podem danificá-lo ou serem prejudiciais à vagina ou ao colo
CUIDADOS COM O DIAFRAGMA
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DIAFRAGMA
CONSULTAS DE RETORNO
Primeiro retorno: uma semana após a primeira consulta
Retorno subsequente após 30 dias
Demais retornos anuais
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ESPERMICIDA
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ESPERMICIDA
São substâncias químicas que recobrem a vagina e o colo do útero, impedindo a penetração dos espermatozóides no canal cervical, e, bioquimicamente, imobilizando ou destruindo os espermatozóides
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ESPERMICIDA
O produto espermaticida à base de nonoxinol – 9 (N – 9) a 2% é o mais amplamente utilizado no Brasil e no mundo. 
 O N-9 pode provocar lesões (fissuras / microfissuras) na mucosa vaginal e retal, dependendo da frequência de uso e do volume aplicado
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ESPERMICIDA
ATENÇÃO
Quando usado várias vezes ao dia causa irritação e microfissuras na mucosa vaginal e cervical, aumentando o risco de infectividade e transmissibilidade de DST / HIV
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ESPERMICIDA
ATENÇÃO
A OMS orienta que as mulheres que tem risco aumentado para DST/HIV, especialmente as que tem muitas relações sexuais diárias, não devem usar métodos contraceptivos que contenham nonoxinol-9 a 2%
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ESPERMICIDA
O Espermicida, para o máximo de efetividade, deve ser usado com o diafragma ou com os preservativos
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ESPERMICIDA
O espermicida é efetivo por um período de uma hora após a colocação. Portanto, a mulher deve ser orientada para que a relação sexual ocorra neste período de tempo.
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
É um objeto pequeno de plástico flexível, que mede aproximadamente 31 mm, frequentemente revestido com fios de cobre.
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 DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
 TCu 200
 MLCu 375 
 TCu 380 A
 Sistema Intra-uterino LNG – 20 (Mirena): DIU que libera hormônio
 
TIPOS E MODELOS DE DIUs DISPONÍVEIS NO BRASIL
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DIUs COM COBRE
TCu380A
 MLCu375
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
SIU-LEVONORGESTREL (ENDOCEPTIVO)
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 MECANISMO DE AÇÃO DO DIU DE COBRE
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Provoca reação inflamatória pela presença de corpo estranho na cavidade uterina
Há aumento da concentração de vários tipos de leucócitos, prostaglandinas e enzimas nos fluidos uterino e tubário
Estas mudanças interferem na motilidade e vitalidade dos espermatozóides e podem provocar alterações nos óvulos
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 MECANISMO DE AÇÃO DO SIU - LNG
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
 Diminui a produção e aumenta a viscosidade do muco cervical, inibindo a migração espermática 
Inibição da ovulação, entretanto, aproximadamente 45% a 90% dos ciclos permanecem ovulatórios
Outros efeitos: efeitos útero-vasculares, inibição da motilidade espermática, reação de corpo estranho, entre outros.
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 EFICÁCIA
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
TCu 380 A – é o mais eficaz dos DIUs com cobre e seu efeito dura 10 anos após a inserção
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 PERÍODO DE VALIDADE
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O período de validade dos DIUs de cobre Tcu 380A dentro de seus invólucros originais é de 7 anos
Por serem de plástico, os DIUs devem ser protegidos contra o calor ou a luz direta do sol. A embalagem esterilizada não pode ser danificada
O cobre passa por um processo de ligeira oxidação que o torna escurecido. Isso não impede a utilização do DIU
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 EFEITOS SECUNDÁRIOS
(5 a 15%)
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Alterações no ciclo menstrual (comum nos 3 primeiros meses)
Sangramento menstrual prolongado e volumoso
Sangramento e manchas (spotting) no intervalo entre as menstruações
Cólicas de maior intensidade ou dor durante a menstruação
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 EFEITOS SECUNDÁRIOS
(menos de 5%)
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Cólicas intensas ou dor até 3 a 5 dias após a inserção
Dor e sangramento ou manchas de sangue podem ocorrer imediatamente após a inserção do DIU, mas desaparecem em 1 ou 2 dias, na maioria dos casos
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
IMPORTANTE
Não é indicado para mulheres com risco aumentado para DST / HIV
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
RISCO AUMENTADO PARA DST/HIV
Mulheres que têm mais de um parceiro sexual ou cujos parceiros têm outros parceiros / parceiras e não usa preservativo em todas as relações sexuais
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 PONTOS-CHAVE:
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Método de longa duração
Muito eficaz
Não interfere nas relações sexuais
Os DIUs com cobre e os inertes não apresentam os efeitos colaterais do uso de hormônios 
Fertilidade retorna logo após a sua remoção
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 PONTOS-CHAVE:
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Pode ser usado até a menopausa
Não interage com outras medicações
Os DIUs com cobre e os inertes não interferem no leite materno 
Não protege contra DST/HIV/Aids
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 DURAÇÃO DE USO
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
TCu 380 - A - 10 anos
MLCu 375 - 5 anos
TCu 200 – 6 anos
SIU – 5 anos
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO PODE SER USADO SEM RESTRIÇÕES
 (CATEGORIA 1 DA OMS)
TCu380A
4 semanas ou mais após o parto
 Idade de 20 anos ou mais
Pós aborto
 Fumantes
 Por mulheres que tomam antibióticos e anticonvulsivantes
 Lactantes
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO PODE SER USADO SEM RESTRIÇÕES
 (CATEGORIA 1 DA OMS)
TCu380A
Doença mamária benígna 
 História de câncer de mama
 Cefaléia leve ou grave
 Hipertensão arterial
 Sangramento vaginal irregular, após investigação
 Coagulopatias
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO PODE SER USADO SEM RESTRIÇÕES
 (CATEGORIA 1 DA OMS)
TCu380A
Varizes
Doenças cardíacas (exceção: doença cardíaca valvular e aquelas com risco de endocardite bacteriana
AVC
Diabetes
Doença biliar ou hepática
Tireoidopatias
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*
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO PODE SER USADO SEM RESTRIÇÕES
 (CATEGORIA 1 DA OMS)
TCu380A
 Epilepsia 
 Tuberculose não pélvica
 Malária
 Tromboflebite superficial ou profunda
 MultiparidadeTumores ovarianos benignos
*
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*
 
 
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO PODE SER USADO SEM RESTRIÇÕES
 (CATEGORIA 1 DA OMS)
TCu380A
Ectopia Cervical
 DIP no passado, sem fatores de risco para DST
Esquistossomose (sem anemia)
*
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*
 
 
TCu380A
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO NÃO PODE SER USADO
 (CATEGORIAS 3 E 4 DA OMS)
48 horas a 4 semanas após o parto
Risco aumentado para DST
HIV positivo ou AIDS
Doença trofoblástica benígna e malígna
Sangramento volumoso prolongado ou inexplicado 
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
 Anemia ferropriva
 Anemia falciforme
 Gravidez
 Sépsis puerperal
 Após aborto séptico
 Câncer de colo uterino
 Câncer de ovário ou endométrio
O MÉTODO NÃO PODE SER USADO
 (CATEGORIAS 3 E 4 DA OMS)
TCu380A
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO NÃO DEVE SER USADO (CATEGORIAS 3 E 4 DA OMS)
DIP atual ou nos últimos 3 meses
DST atual ou nos últimos 3 meses
Alterações anatômicas que distorcem a cavidade uterina
Tuberculose pélvica
TCu380A
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O MÉTODO NÃO DEVE SER USADO (CATEGORIAS 3 E 4 DA OMS) 
Cardiopatias congênitas não operadas
Doença valvar reumática
Próteses valvares
Prolapso de valva mitral com insuficiência cardíaca
Doenças cardiovasculares que necessitam de anticoagulantes
Antecedentes de endocardite bacteriana 
TCu380A
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
MOMENTOS APROPRIADOS PARA INSERÇÃO
 
A qualquer momento durante o ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida
Até 48 horas após o parto, embora a taxa de expulsão seja em torno de 20%. A colocação do DIU não é recomendada entre 48 horas e 4 semanas após o parto
Imediatamente após aborto espontâneo ou induzido, se não houver infecção, embora a taxa de expulsão seja em torno de 25%
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
MOMENTOS APROPRIADOS PARA INSERÇÃO
Vantagens da inserção durante a menstruação
Se o sangramento é menstrual, a possibilidade de gravidez fica descartada
A inserção é mais fácil 
Qualquer sangramento causado pela inserção não incomodará tanto
A inserção pode causar menos dor
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
TÉCNICA DE INSERÇÃO
Uma inserção correta do DIU reduz os riscos de gravidez e de todos os principais efeitos adversos: expulsão, sangramento e dor, perfuração e infecção.
As práticas cuidadosas de prevenção de infecções são essenciais durante a colocação e retirada do DIU
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Após a inserção, não é
 necessário ultrassonografia 
de rotina 
IMPORTANTE
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*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO QUANDO REALIZAR A UTRASSONOGRAFIA?
Quando existe dúvida se o DIU está corretamente posicionado e na condução de casos com suspeita ou presença de complicações.
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
O diagnóstico ultrassonográfico só indica a retirada do DIU caso este já se encontre parcialmente no canal cervical
IMPORTANTE
*
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Pode ocorrer:
Um pouco de cólica durante 1 ou 2 dias após a inserção
Um pouco de secreção vaginal durante algumas semanas
Menstruação volumosa: possivelmente, sangramento nos intervalos entre as menstruações, especialmente durante os primeiros meses após a inserção 
INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS APÓS A INSERÇÃO
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
REMOÇÃO DO DIU
 IMPORTANTE
	
Não se deve recusar ou adiar desnecessariamente a remoção de um DIU quando a mulher a solicita, seja qual for a razão do pedido
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
REMOÇÃO DO DIU
 Motivos para a remoção:
 A mulher solicita a remoção 
 Dor
 Gravidez
 DIP aguda
 Perfuração do útero
 Expulsão parcial
 Sangramento vaginal anormal e volumoso
 Quando se atinge o prazo de validade do DIU
 Após 1 ano da menopausa
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
REMOÇÃO DO DIU
 Para a remoção de um DIU
Pode ser feita em qualquer momento do ciclo menstrual, mas preferencialmente durante a menstruação
Realizar limpeza e anti-sepsia da vagina e colo uterino 
Em caso de DIP, iniciar antibioticoterapia e remover o DIU 
Com cuidado, puxar delicada e continuamente os fios do DIU com uma pinça
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
CHECANDO A POSIÇÃO DO DIU
A mulher deve verificar se o DIU está no lugar: 
Uma vez por semana, durante o 1º mês após a inserção 
 Periodicamente, após a menstruação 
Para esta verificação, a mulher deve inserir um ou dois dedos na vagina até atingir os fios do DIU. Se achar que o DIU está fora do lugar, ou não encontra os fios, deve procurar o serviço de saúde
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
SINAIS DE ALERTA
Ausência de menstruação
Suspeita de DST ou HIV/AIDS
Suspeita de deslocamento do DIU
Dor intensa, ou que vem aumentando no baixo ventre
Dor persistente nas relações sexuais
Sangramento volumoso
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
CONSULTAS DE RETORNO
1º retorno após a primeira menstruação depois da inserção
Retornos subsequentes a cada seis meses, no primeiro ano
Demais retornos anuais
A qualquer momento na presença de sinais de alerta
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
CONSULTAS DE RETORNO
ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Acompanhar o prazo de duração do DIU e da data de remoção
Avaliar e pesquisar condições clínicas que contra-indiquem o método
Avaliar a aceitabilidade do método
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
CONSULTAS DE RETORNO
IMPORTANTE
A presença do filamento do DIU não impede a coleta com a escovinha no canal endocervical de material para colpocitologia oncótica
*
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*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
DIU E DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
De modo geral, as mulheres que usam o DIU têm duas vezes maior probabilidade de desenvolver uma DIP do que mulheres que não usam nenhum método anticoncepcional
O maior risco de contrair DIP está concentrado nas primeiras semanas após a inserção
*
*
*
COMO REDUZIR O RISCO DE DIP
Seleção adequada da paciente
não inserir DIU em mulheres com alto risco para DST/HIV
Aconselhamento para DST/HIV-Aids pré -inserção
Técnica cuidadosa e asséptica de inserção
Seguimento cuidadoso e adequado
Valorizar as queixas e sintomas da usuária
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO DIU E DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
Sangramento vaginal aumentado
Investigar evidência de infecção ou outra anormalidade
A mulher pode continuar a usar o DIU enquanto se submete à investigação
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO LIDANDO COM PROBLEMAS
Sangramento vaginal aumentado
Se não há evidência de infecção ou outra anormalidade e faz menos de 3 meses desde a inserção do DIU: explicar que as alterações menstruais são normais e provavelmente diminuirão com o tempo; recomendar que a cliente aumente a ingestão de alimentos ricos em ferro
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
Sangramento vaginal aumentado
 Se não há evidência de infecção ou outra anormalidade e mais de 3 meses se passaram desde a inserção do DIU: 
 Se o sangramento ou a dor são intensos e/ou se a cliente preferir, remova o DIU;
Se uma condição anormal está causando sangramento, trate ou encaminhe para tratamento;
 Se estiver com anemia, forneça suplemento de ferro por 3 meses
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
 Dor no baixo ventre que sugira DIP
Tratar ou encaminhar para tratamento imediatamente
Remover o DIU, se o exame físico ou os testes de laboratório indicam DIP
Tratar o(s) parceiro(s) 
*
*
*DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
DST(gonococo e/ou clamídia) em atividade ou nos últimos 3 meses, ou cervicite purulenta aguda
Remover o DIU
Diagnosticar sindromicamente e tratar concomitantemente para gonococo e clamídia
Tratar o(s) parceiro(s)
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
DIU e vaginose bacteriana
Não há evidências até o momento de que a prevalência de VB é aumentada pelo uso do DIU
Tratar com DIU na cavidade
 Fonte: Speroff, 1999 (6ª edition)
*
*
*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
DIU e Actinomyces israelli
Associado ao uso do DIU em 1,6 a 11,6% dos casos
Aumenta em 4 vezes o risco de DIP 
Colpocitologia oncótica com Actinomyces: tratar com oxitetraciclina 100mg/dia por 7-10 dia, com DIU na cavidade
Repetir CO após 3 meses: na persistência do Actinomyces, retirar o DIU 
*
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*
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
Câncer cervical, endometrial ou ovariano
 Remover o DIU
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
Gravidez
No 1º trimestre : 
Explicar à cliente que a remoção é indicada pelo risco de infecção severa e de aborto espontâneo
Explicar que existe a possibilidade de abortamentos espontâneos após a remoção, em 50% dos casos
Encaminhar para unidade de referência para remoção do DIU
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DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
LIDANDO COM PROBLEMAS
Gravidez
Já passou do 1º trimestre :
Neste caso, não está indicado a remoção do DIU.
Informar à mulher que ela apresenta risco aumentado para aborto espontâneo, parto prematuro e infecção. Encaminhar para pré-natal de alto risco. 
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MÉTODOS 
COMPORTAMENTAIS
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
São técnicas para obter ou evitar a gravidez pela identificação do período fértil da mulher, através da auto observação de sinais e sintomas que ocorrem no organismo feminino
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
 Caso o casal deseje engravidar, deve concentrar as relações sexuais no período fértil
 Caso o casal deseje evitar a gravidez, deve abster-se de ter relações com penetração vaginal no período fértil
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TIPOS
 Tabelinha (Calendário/Ogino-knaus)
 Muco cervical (Billings)
 Temperatura corporal basal
 Método sinto-térmico
 Relação sexual sem penetração vaginal
 Coito interrompido
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
PONTOS-CHAVE 
 Baixa eficácia em uso rotineiro
A eficácia depende de seu uso correto e da cooperação de ambos os parceiros
 Requerem a cooperação de ambos os parceiros
 Não têm efeitos colaterais orgânicos
Favorecem o conhecimento da fisiologia reprodutiva
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
PONTOS-CHAVE
Não são indicados após o parto ou durante a amamentação, ou quando a cliente apresenta febre ou infecção vaginal, ou para adolescentes e mulheres na pré-menopausa que estejam apresentando ciclos menstruais irregulares
Requerem disciplina, conhecimento do funcionamento do corpo e observação atenta
 Não previnem contra DST /HIV-Aids
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA
Este método baseia-se no fato de que a duração da 2ª fase do ciclo menstrual é relativamente constante, com a ovulação ocorrendo entre 11 a 16 dias antes do início da próxima menstruação
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA 
Registrar o número de
 dias de cada ciclo menstrual
 durante, pelo menos, 6 meses
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
 Verificar a duração (número de dias) de cada ciclo, contando desde o 1º dia da menstruação (1º dia do ciclo) até o dia que antecede a menstruação seguinte (último dia do ciclo)
Verificar o ciclo mais curto e o mais longo
Calcular a diferença entre eles. Se a diferença for de 10 dias ou mais, a mulher não deve usar este método. 
 
 
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
TABELINHA
 Duração do período fértil:
	 Dia do início do período fértil: 
Diminuir 18 do ciclo mais curto
	Dia do fim do período fértil: 
Diminuir 11 do ciclo mais longo 
Diminuir 18 do ciclo mais curto
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA
Abster-se de relações sexuais com contato genital durante o período fértil
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA
CONSULTAS DE RETORNO
 1º Retorno: depois de 1 mês
Retornos subsequentes: de 6 em 6 meses
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TABELINHA
Consultas de Retorno
Atividades Específicas
Avaliar a qualidade dos registros e a capacidade da mulher e/ou do casal em cumprir as instruções do uso do método 
Refazer os cálculos com a usuária
Reforçar as recomendações iniciais
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
Este método baseia-se na identificação do período fértil, através da auto-observação das características do muco cervical e da sensação por ele provocada na vulva
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
O muco cervical é uma secreção produzida no colo do útero, pelo epitélio glandular das criptas cervicais, que por ação hormonal apresenta transformações ao longo do ciclo menstrual
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
 Observar, diariamente, a presença ou ausência de fluxo mucoso através da sensação de secura ou umidade da vulva
 Analisar as características do muco, de acordo com a seguinte descrição: pegajoso, turvo, elástico, claro, transparente ou sensação escorregadia
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
 Como identificar o período fértil:
 A presença do muco e sua modificação, com sensação de molhado ou de umidade, sempre indica o começo do período fértil
Na 4ª noite após o dia Ápice começa o período infértil
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
Registrar, diariamente, os dados sobre a menstruação, as características do muco e os dias de relações sexuais. 
Aprender a distinguir o muco cervical das leucorréias e do fluído seminal
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
CONSULTAS DE RETORNO
Retornos semanais durante o 1º mês
Retornos quinzenais até o 3º mês
Retornos mensais até o 6º mês
Retornos subsequentes semestrais
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
CONSULTAS DE RETORNO
ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Avaliar a qualidade dos registros e a capacidade de interpretação das modificações do muco cervical e das sensações 
Durante o período de aprendizagem, se a mulher ainda não for capaz de distinguir entre os tipos de muco e sensações, orientar para que se abstenha de relação sexual enquanto houver qualquer tipo de muco ou lubrificação, até a 4ª noite após este haver desaparecido
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
CONSULTAS DE RETORNO
ATIVIDADES ESPECÍFICAS
Quando a mulher já tiver aprendido a distinguir bem os tipos de muco e sensações, orientar para que se abstenha de relações sexuais com contato genital durante os dias de muco com características do período ovulatório, até a 4ª noite após o dia do ápice
Reforçar as recomendações iniciais
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
TABELINHA
+
TEMPERATURA BASAL CORPORAL
+
MUCO CERVICAL
+
PARÂMETROS SUBJETIVOS INDICADORES DE POSSÍVEL OVULAÇÃO
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
PARÂMETROS SUBJETIVOS RELACIONADOS COM A OVULAÇÃO
Dor abdominal 
Sensação de peso nas mamas, mamas inchadas ou doloridas
Variações de humor e/ou da libido
Outros sinais e sintomas (enxaqueca, náuseas, acne, aumento de apetite, ganho de peso, sensação de distensão abdominal, sangramento inter-menstrual, entre outros
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICORegistrar, diariamente, num gráfico apropriado, os dados sobre as características do muco cervical, as temperaturas e os sintomas que eventualmente possa sentir
Identificar o início do período fértil através de: 
Cálculos: o ciclo mais curto dos últimos 6 a 12 ciclos menos 18 dias
Método do muco cervical: 1º dia de muco
Combinação de ambos
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
Identificar o término do período fértil através de:
Método de temperatura basal corporal: 4 dias após a manutenção da temperatura elevada
Método do muco cervical: 4ª noite após o ápice do muco 
Combinação de ambos ou o que ocorrer por último
Abster-se de relações sexuais com contato genital durante o período fértil 
TÉCNICA DE USO - INSTRUÇÕES ÀS USUÁRIAS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
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MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
CONSULTAS DE RETORNO
Retornos semanais durante o 1º mês
Retornos quinzenais até o 3º mês
Retornos mensais até o 6º mês
Retornos trimestrais até o 1º ano
Retornos subsequentes semestrais

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