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A casa da Farinha de mandioca introdução O Presente estudo aborda a implantação de uma indústria de farinha de mandioca descrevendo o processo de produção,equipamentos e matérias primas envolvidas para uma produção em média escala o que e levado em consideração no estudo do aspecto financeiro do negócio alguns dos equipamentos sugeridos são de simples confecção e a quantidades dos mesmos deverá ser compatível com o volume de produção desejada no caso na produção de farinha de mandioca entende se que o produto em questão e uma farinha esgotada (de mesa) e sendo assim,não se considerou o processo de subprodutos como o polvilho e a tapioca (fécula) pois exigem investimentos adicionais em equipamentos e treinamento de mão de obra os aspectos financeiros tratados servem como orientação para a organização da indústria tendo em vista o mercado consumidor. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO o processo de fabricação da farinha de mandioca e simples consistindo nas seguintes etapas 1- tratamento preliminar : as raízes que chegam a indústria são produzidos por uma rampa inclinada até tanques de pré lavagem manual das raízes onde um operário se encarrega de fazer a seleção prévia,retirando raízes muito pequenas,estragadas e demais detritos 2- Descascamento : essa operação pode ser realizada sobre bancadas simples utilizando se de facas de cozinha , de preferência aço inoxidável retirando se as cascas e parte lenhosa das raízes 3- Lavagem : tem por objetivo remover as gomas e mucilagens existente na superfície da raiz descascada e esfregando e enxaguando essas raízes manualmente 4- Relação : As raízes são esfareladas a fim de facilitar a etapa de peneiramento fazendo se a redução do teor de água por decantação da massa,deixando-a escorrer livremente ou prensando se essa massa. essa água de decantação rica em amido pode ser aproveitada em indústrias de cola,biscoitos e etc... 5- Peneiramento : tem a finalidade de separar as nervuras centrais partículas maiores que as desejadas para o padrão do consumo humano.o material que não passou na peneira pode voltar pro ralador ou servo para fabricação de ração animal. 6- Torração Suave : deve-se utilizar o meio econômico para a realização dessa tarefa podendo se despejar uma determinada quantidade da massa sobre a chapa metálica no interior de um forno aquecido a lenha. o aquecimento precisa ser lento,não só para evitar a queima do produto mas também para volatilizar a substância tóxica pertinente nas raízes (ácido cianídrico) devendo se revolver constantemente a massa com o auxílio de um rodo de madeira de cabo longo uniformizando se o produto 7- Trituração : pode ser feita com a utilização de um pilão ou moinho de martelos,devendo novamente ser peneirada até a obtenção da finura desejada. 8- Pesagem/embalagem : geralmente são feitos em pacotes de 20 kilos contendo 20 sacos de 1kg devendo se utilizar embalagens apropriadas,evitando se sacos feitos com material reciclado. existem muitos tipos de balanças que podem ser utilizadas,mecânicas ou eletrônicas com ensacamento automático inclusive. no presente trabalho levou se em consideração o tipo mais simples (mecânico) devendo se pesar a quantidade desejada e despejá la directamente na embalagem. As cascas e os rejeitos (raízes muito pequenas) poderão ser aproveitados como ração animal,não havendo necessidade de torná-los podendo os mesmos serem utilizados directamente após algumas horas de imersão em água potável para volatilizar o ácido cianídrico A figura abaixo ilustra os passos descritos anteriormente Deverá ser previsto o volume de água para as operações de produção dimensionando se as caixas de água de acordo com a demanda com reservas para garantir o funcionamento sem paradas pela falta de abastecimento normal. A rede interna deverá ter tubulação com bitolas dimensionadas para o fluxo correcto nos pontos de alimentação que deverão estar o mais próximo possível dos processos que necessitam de água sendo preferencial a instalação aparente para facilitar a manutenção instalando se válvulas de controle para as manobras necessárias. evitar gastos desnecessários de água no processo industrial e instalações sanitárias,permitindo menores períodos de operações de bombas de água.regular o nível de boias evitando perdas . Deve se proceder a limpeza dos equipamentos com procedimento normal de manutenção além da limpeza necessária para a mudança de processo matéria prima ou seja a serem utilizados após um período de produção de farinha de mandioca.os equipamentos a serem utilizados para fabricar farinha de milho deverão estar isentos de farinha de mandioca . Fluxograma dos Processos de Produção 1- farinha de mandioca PROCESSO INDUSTRIAL • Recepção No ato do recebimento das raízes de mandioca na casa de farinha deve ser observada a qualidade das mesmas, visto que, após 36 horas da sua colheita, dá- se início a um processo de fermentação por ação enzimática, favorecendo a sua deterioração, em virtude do alto teor de umidade encontrado nas raízes. Também é importante evitar que no descarrego da matéria-prima, as raízes permaneçam muito tempo empilhadas, evitando a deterioração das que ficarem no plano inferior, em decorrência do aumento da temperatura. • Lavagem Nesta etapa, aconselha-se uma seleção inicial, impedindo a entrada de raízes com sinais de deterioração e materiais estranhos ao processo e recomenda-se a lavagem das raízes para eliminar a terra aderida à sua casca e evitar a presença de impurezas capazes de danificar as lâminas dos raladores e prejudicar a qualidade do produto final. No lavador e descascador mecânico, as raízes são lavadas e descascadas, ao mesmo tempo. O descascamento é feito através do atrito das raízes entre si e delas com as paredes do equipamento, com o fluxo contínuo da água. • Repicagem Após a lavagem, faz–se um repasse manual para remoção de cascas remanescentes. Os resíduos podem ser juntados a outros para fabricação de ração. • Ralação Esta operação é totalmente mecanizada, quando as raízes são transformadas em massa que é recolhida em cocho sobre rodas, colocada sob o ralador e conduzida rapidamente para a prensa a fim de se evitar a oxidação, responsável pelo escurecimento e conseqüente diminuição da qualidade e valor da farinha no mercado. Dar preferência à utilização de cochos de fibra móveis para facilitar a higienização. • Prensagem A prensagem tem por objetivo reduzir a umidade da massa ralada para que a torração seja feita rapidamente e sem formação excessiva de goma. Nesta fase elimina-se entre 20 e 30% de água, reduzindo a possibilidade de oxidação pela menor exposição ao ar. O tempo de prensagem depende da intensidade do aperto. A massa depois de prensada deve conter em torno de 40 a 50% de umidade. • Esfarelamento Ao sair da prensa, a massa em forma de blocos compactos é depositada em outro cocho sobre rodas e levada ao esfarelamento, o que permitirá a sua torração e posterior peneiramento. Versão Novembro 2005 • Torração A torração é a operação mais importante de todo o processo para a fabricação de farinha. Desta, depende a qualidade do produto, a cor, o sabor e conservabilidade do mesmo. Esta operação é realizada em forno a lenha com mexedor mecânico, provido de paletas giratórias de madeira acopladas a um sistema de acionamento motorizado. O produto deve ser espalhado em camadas uniformes sobre o forno, já previamente aquecido. • Esfriamento Após a torração a farinha é colocada em outro cocho para esfriar, até temperatura ambiente, antes do peneiramento. O esfriamento é necessário para evitar aglomeração e emboloramento. • Peneiragem A farinha, após o esfriamento, é peneiradapara a retirada de agregados ou partículas, ricas em fécula, vez que permanecem ainda úmidas. Essas partículas retidas na peneira constituem o chamado "caroço" ou "grolão" que podem ser reprocessadas ou utilizadas na alimentação animal. • Ensacamento e armazenagem Finalmente, o produto é acondicionado em sacas de 50kg e armazenado para posterior comercialização. ASPECTOS AMBIENTAIS Possíveis impactos ambientais negativos Poluição atmosférica e sonora. Poluição por lançamento de efluentes líquidos da caixa de manipueira no meio ambiente. Desmatamento de espécies nativas para alimentação do forno. Acúmulo de resíduos sólidos oriundos do processamento da mandioca, com risco de proliferação de insetos e roedores. Risco de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Medidas atenuantes • Localização em áreas distantes de residências e equipamentos comunitários. • Construção de 02 (dois) conjuntos fossa/filtro anaeróbico, conforme projeto padrão da CAR, sendo um conjunto destinado ao tratamento dos efluentes da caixa de manipueira e o outro dos sanitários. • Utilização dos recursos florestais de forma sustentável, ou seja, plantio de espécimes para posterior corte e uso na alimentação do forno. • Higienização periódica das instalações internas. • Adequado manejo do processo de produção, evitando a perda de produtos e/ou matéria prima, que gerarão resíduos orgânicos. • Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (máscara contra pó, protetor auricular) pelos operadores dos equipamentos. Arranjo Físico da indústria A área necessária para uma indústria de farinha de mandioca deve ser de 300 m² no mínimo. escritório,casa de banho, controle de saída, depósito de produtos, depósito de raízes Equipamentos: Rampa inclinada, Tanque de pré lavagem, bancas para descascamento, tanques de lavagem, ralador, tanque de maturação, forno,peneiras, moinho,balança,ensacadora. deve se levar em consideração por ocasião o posicionamento dos equipamentos e bancadas,espaço de circulação de operários e materiais.para um determinado nível de produção maior que a capacidade instalada o espaço físico o espaço deverá ser redimensionado tomando se o cuidado na disposição dos equipamentos a serem adquiridos a fim de manter o bom fluxo de produção Para a implantação de uma indústria produtora de farinha de mandioca e recomendado o atendimento dos seguintes orientações higiênicas e sanitárias - Instalação de preferência,em centro de terreno devidamente cercado e afastado dos limites das vias públicas - todas as dependências devem contar com luz natural e artificial abundantes e ventilação suficientes - os tanques para lavagem devem ser construido com material adequado para facilitar sua conservação e limpeza e serem dotados de sistema de drenagem para a rede de esgoto - as instalações Devem conter lavatórios e instalações de água suficiente para a higiene do pessoal e sanitária das operações desenvolvidas antes durantes e após o trabalho - As instalações devem conter com rede de esgoto em todas as suas dependências - O estado de saúde dos funcionários envolvidos com o processamento da mandioca deve ser verificado periodicamente Relação de equipamentos Abaixo segue a relação dos equipamentos apresentados no presente trabalho . 1- moinho de martelos,com eixo de saída para acoplamiento de motor de 15CV, 3.600rpm e entrada para peneira.pode se acionar o moinho com motores a óleo diesel porém mantendo se as mesmas características de potência e rotação 2- Balança mecânica capacidade até 30kg e precisão mínima de 100 gramas 3- Ralador pode se fabricar um dispositivo simples que consiste de uma folha de flandres perfurada de tal maneira que os orifícios fiquem cercados por pequenas pontas agudas onde a mandioca e esfregada com vigor. outro tipo consiste num bloco de madeira cravado de pregos com as pontas afiadas expostas na superfície.esses dispositivos podem ser cilíndricos apoiados em mancais e acionados manualmente ou por motores através de correias conforme as figuras abaixo tornando mais efetiva essa operação 4-Prensa Hidraulica ou dispositivo para prensa a massa consistindo basicamente de um cilindro com furações (5mm de diâmetro) onde se deposita a massa sobre a qual se exerce a pressão manualmente (com o auxílio de um disco) ou através de um eixo roscado conforme a figura abaixo 5- Tanque de maturação de alvenaria com dimensões compatíveis com o volume de produção 6- Peneira, com malha correspondente a finura desejada para a farinha 7- Forno contínuo industrial ou feito com tijolo maciço apropriado (recomendado para o presente trabalho) com dimensões compatíveis com o volume de produção Aspecto financeiro a seguir estão listados os itens básicos para o cálculo do investimento para a implantação da indústria mista (mandioca e milho) conforme descrito na tecnologia de produção sendo indicados aqueles de menor custo tendo em vista uma produção de pequena escala Investimentos Quadro Resumo dos Investimentos ESPECIFICAÇÃO VALOR TOTAL Construção Civil 65.673,22 Equipamentos 25.145,05 TOTAL 90.818,27 Construção Civil ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR TOTAL Construção Civil m² 209,42 65.673,22 TOTAL 65.673,22 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO UNID. QTDE. VALOR TOTAL Forno mecanizado, capacidade para 1.500 kg/dia com chaminé e motor elétrico trifásico de 3 CV Un 01 5.800,00 Ralador automático com suporte de ferro e motor elétrico trifásico de 5 CV Cj 01 5.600,00 Desintegrador modelo DPM 1, motor elétrico trifásico 05 CV com acessórios. Cj 01 3.800,00 Prensa em chapa reforçada Cj 01 1.800,00 Lavador e descascador de mandioca, modelo DPM1, Un 01 5.800,00 capacidade 600 kg / h, motor elétrico 2 CV, 4 pólos com chaves e correias. Balança industrial, capacidade até 300 kg Un 01 725,00 Cocho de fibra de vidro Cj 03 1.500,05 Peneira com malha média Un 02 60,00 Peneira com malha fina Un 02 60,00 total 25.145,05 FORMAÇÃO DOS CUSTOS E RECEITAS As despesas com matéria-prima, mão-de-obra utilizada no processamento, lenha e sacos para ensacamento são de responsabilidade de cada beneficiário. Os custos de operação da casa de farinha referem-se à depreciação, conservação/manutenção, consumo de energia elétrica, consumo de água e pagamento do operador das máquinas. O levantamento desses custos visa, sobretudo, orientar as comunidades a estabelecer uma taxa mínima de utilização da unidade de beneficiamento. Custos Anuais DISCRIMINAÇÃO VALOR TOTAL Depreciação 5.798,00 Conservação /manutenção 1.816,00 Consumo de energia elétrica 405,00 Consumo de água 540,00 Pagamento do operador dos equipamentos 3.168,00 Total 11.727,00 Receitas Produção diária: 12 sacos x 50kg = 600kg Período trabalhado por ano: 22 dias x 10 meses = 220 dias Produção total: 600 kg x 220 dias = 132.000 kg de farinha de mandioca Taxa de utilização da casa de farinha: 15% da produção = 19.800 kg Total arrecadado: 19.800kg x R$0,80 (preço do quilo de farinha) = R$15.840,00 Sobras ou lucros Sobras = Total arrecadado – Custos anuais R$15.840,00 - R$11.727,00 = R$4.113,00 Memória de Cálculo (1) Depreciação - Construção: 20 anos (R$65.673,00 / 20 = R$3.284,00) e dos equipamentos: 10 anos (R$25.145,00/10 = R$2.514,00). (2) Manutenção e conservação - Adotou-se 2% do valor dos equipamentos e construção – R$90.818,00 x 0,02 = R$1.816,00 (3) Consumo de energia elétrica Estimado o consumo de 6 kWh para cada tonelada defarinha produzida 135 toneladas de farinha x 6 kWh X R$0,50 = R$405,00 (4) Consumo de água Estimado o consumo de 4 m³ de água para cada tonelada de farinha produzida 135 toneladas de farinha x 4 m³ de água x R$1,00 = R$540,00 (5) Pagamento do operador Estimado 20% do valor da taxa cobrada para fabrico da farinha R$15.840X 0,20 = R$3.168,00 investimento fixo DESCRIÇÃO R$ Moinho de martelos 12.000 Balança 2.000 prensa forno Empacotadora móveis 1.000 instalações elétricas 1.000 instalações Hidráulicas 200 Tanques Dispositivos Para Prensa outros 2.000 telefone veículo seguro da fábrica internet energia elétrica TOTAL (01) CAPITAL CIRCULANTE DESCRIÇÃO R$ material direto 7.550 mão de obra direta supervisor da fábrica matéria prima Pessoal direto 1.000 encargos 300 custos fixos (para o primeiro mês) 8.500 TOTAL (02) total do investimento inicial total 01 + total 02 = Custo variável mensal (CMV) DESCRIÇÃO R$ material direto 7.550 pessoal direto 1.000 encargos 300 total 8.850 CUSTO FIXO MENSAL (CFM) e a soma dos itens pertinentes ao andamento da indústria independentemente da produção no período de 1 mês referente a salários,taxas material de escritório e etc segue a tabela Pessoal administrativo DESCRIÇÃO R$ SALÁRIO ENCARGOS RETIRADA DOS SÓCIOS (ARBITRADO) TOTAL (01) DESPESA ADMINISTRATIVA DESCRIÇÃO R$ TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS 500 FRETE 2.500 COMBUSTÍVEL CONTADOR CONSERVAÇÃO E LIMPEZA PUBLICIDADE MATERIAL DE ESCRITÓRIO 500 OUTROS 1.000 TOTAL (02) TOTAL DE CUSTO FIXO MENSAL (CFM) TOTAL 01 + TOTAL 02 = __________ para a implantação da indústria e para o seu funcionamento inicial é necessário um determinado montante de recursos. esse montante deverá ser retornado em um certo número de meses a ser definido pelo empreendedor sendo (N) o número de meses em que se deseja retorna o investimento inicial (ii), o retorno ® tendo em vista esse período será: R=ii/N o custo total mensal (CTM) e a soma do custo fixo mensal com o custo variável mensal e o retorno conforme visto anteriormente isto e , CTM= CFM + CVM + R ASSIM o custo total mensal será CTM= PARA calcular o custo unitario do produto (CUP) LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO que o custo das duas farinhas e pode ser considerado o mesmo de acordo com os valores estipulados na tabela anterior (retirada mensal dos socios,frete, …) deve se dividi o custo total mensal pela quantidade de itens a serem produzidos por mes (40.000kg) ou seja CUP= CTM/40.000 = O preço de venda (PV) e o número total de unidades a serem vendidas no mês (U) serão comandados pelo mercado e estão relacionados entre si já que na maioria das vezes quanto menor for o preço de venda maior será o número de unidades vendidas A receita total mensal (RTM) será obtida multiplicando se o preço de um quilo pelo número total de quilos vendidos (U) ou seja RTM= PV X U O lucro(L) do empreendedor pode ser definido com a diferença entre a receita total e o custo total para o período de 1 mês representado por L= RMT - CTM SE O PREÇO DE VENDA FOR INFERIOR A $ _____ TEREMOS O CUSTO TOTAL MENSAL MAIOR QUE A RECEITA TOTAL ISSO E HAVERÁ PREJUÍZO SE O PREÇO FOR SUPERIOR $ _____ HAVERÁ LUCRO.CASO A RECEITA TOTAL SEJA IGUAL AO CUSTO TOTAL HAVERÁ EQUILÍBRIO NO EMPREENDIMENTO E importante notar que o preço das matérias primas podem variar consideravelmente o que implica nos resultados diferentes desses cálculos.
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